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Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Escola Politécnica – Curso de Artes e Arquitetura


Disciplina de Projeto 1 – PR1
Professora Camilla Pompeo de Camargo e Silva

PORTIFÓLIO
PR1

2021/02

Felipe De Lima Sousa


SUMÁRIO

Sobre mim ..............................1


O arquiteto e sua obra.............2
Leitura Urbana.......................17
A praça...................................42
O pavilhão...............................62
SOBRE MIM
Felipe De Lima Sousa
20/09/2002
Naturalidade: Iporá, GO - Brasil
Contato: felipedelimasousa2002@gmail.com

Educação

2018-2020 | Colégio Prevest | Ensino médio

2021-|Pontifícia Universidade Católica |


Cursando Arquitetura e Urbanismo

1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola Politécnica – Curso de Artes e Arquitetura
Disciplina de Projeto 1 – PR1

O ARQUITETO E SUA OBRA 2


EDITAL - 1
O ARQUITETO E SUA OBRA 3
Terra + Tuma
Biografia
Como resultado da junção de 4 especialistas
renomados, criado em 2006, o escritório Paulista
Terra + Tuma se destaca pelas diferentes visões de
integrantes, visando o valor do projeto e
desenvolvendo uma comunicação para seus clientes.
Composto por Danilo Terra, Fernanda Sakano ,
Juliana Terra e Pedro Tuma, o escritório possibilitou
uma flexibilidade maior para seus clientes, tanto na
criação do projeto quanto na execução, podendo
focar em práticas como a proximidade com o
desenho detalhados, assim como poder se dedicando
ao canteiro de obra e relacionamento com as equipes
parceiras.

O tamanho reduzido da equipe deu lugar a adaptação Uma de suas características mais marcantes
às demandas de clientes uma vez que diminuíram a é uso em excesso de tijolos de concreto na
distância entre os processos de concepção, produção sua cor pura. Além, é claro, das abertas no
e o acompanhamento dos projetos. Que por sua vez, centro das edificações com plantas
são focados principalmente em projetos corporativos , decorando e dando um ar mais vivido para o
residenciais , educacionais e comerciais. todo.

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GALERIA DE OBRAS

Casa + Estúdio
São Paulo SP | 2014

Casa Vila Matilde


São Paulo SP | 2011-2015

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Edifício Tico RV
São Paulo | 2021

Casa João de Barro


Itatiba SP | 2018

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ESTUDO DE CASO

Casa Vila Matilde (Residência)

Terra e Tuma arquitetos Associados


Danilo Terra, Pedro Tuma e Fernanda
Sakano, Bruna Hashimoto, Giulia Sofia
Galante, Jéssica Zanini, Lucas Miilher,
Zeno Muica

São Paulo 2011 - 2015

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Edifício e se contexto

A casa Vila Matilde se destaca pela sua


sutileza em se encaixar com seu entorno ,
mesmo tendo uma arquitetura claramente mais
moderna comparada às outras edificações a
sua volta , ela se mantém neutra não
chamando muita atenção para observadores
que passam pela rua. Dando ao todo um ar de
equilíbrio.

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Analisando melhor o seu entorno e como ela foi implantada no terreno , é possível perceber
que todo o edifício foi pensado exclusivamente para o conforto de seus residentes , sendo um
edifício de pavimento térreo , superior e terraço com uma entrada direta para a rua facilitando
a entrada de veículos e de pessoas.

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Quanto aos aspectos naturais e ao
conforto dentro da residência , podemos
citar principalmente seu pátio central,
que cumpre a função essencial de
iluminar e ventilar o lugar, além de servir
também como extensões da cozinha e
da área de serviço.

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Análise Formal

Instalada em um lote de 4,8 metros de


largura e 25 de profundidade, possui 2
pavimentos , sendo térreo e superior.

No pavimento térreo estão localizadas a


área de serviço, o lavabo, a cozinha e um
jardim interno que se unem à sala situada
na parte frontal da residência. Enquanto
os quartos ficam na parte posterior.

Já o pavimento superior conta com um suíte feita para receber visitas, tendo uma
área de 35m² . Além de a área sobre a laje da sala ser um telhado ver que pode
posteriormente ser um jardim ou uma horta.

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Em uma visão geral, é possível
dizer que existe uma
predominância de elementos
industriais , entretanto, a
disposição dos elementos
vegetais entre os cômodos da
casa dão um contraste e
equilibram o peso do ambiente
deixando tanto o peso do
concreto, quanto a leveza das
plantas tanto no jardim interno
quanto superior.

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Espaço Arquitetônico do Edifício

A Casa Vila Matilde possui uma composição simples de elementos que aproveitam o
espaço do terreno de maneira excepcional. Por conta tanto da composição simples de
elementos, quanto da visão de baixo custo e maior beneficio proposta pelo escritório
Terra + Tuma, temos o predomínio do uso do tijolo de concreto, sendo considerado um
material de aspecto belo não necessita de outro acabamento final, dando uma boa
economia de recursos financeiros para o cliente.

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A residência é dividida em setores como os quartos, área de lazer, sala de estar, banheiros,
cozinhas e jardim. Esses setores são divididos de maneira para que aja um fácil acesso a partir
de todas as partes da casa como um lavabo entre a cozinha e a sala de estar, ou até mesmo a
ligação entre a suíte do térreo e o pátio central que tem acesso direto à cozinha.

A disposição dos cômodos segue um padrão simétrico de quadrados e retângulos, aproveitando


boa parte do espaço do lote, além de manter um tamanho igualitário. Um bom exemplo a ser
citado são as suítes que ficam logo ao lado da escada de acesso para o pavimento superior,
ambas as suítes ficam uma sobreposta a outra tendo o mesmo tamanho.

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Logo adiante das suítes temos o pátio central junto ao jardim, que tem como principal função
permitir a entrada de luz natural com maior facilidade, além de arejar tanto a sala de estar
quanto a cozinha e o corredor. Que pode ser usado como uma área de lazer, como um local
agradável para tomar café ou fazer um lanche.

Em uma visão geral, a Casa Vila Matilde foi projetada e construída com o principal objetivo de ser
simples e aconchegante, dando apenas o necessário proposto pelo cliente, além de manter uma
beleza própria no ambiente em que está instalada.
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Bibliografia

https://mcb.org.br/
https://terraetuma.com (Imagens)
https://vitruvius.com.br/ (Imagens)
https://www.archdaily.com.br
https://www.galeriadaarquitetura.com.br/

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Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola Politécnica – Curso de Artes e Arquitetura
Disciplina de Projeto 1 – PR1

LEITURA URBANA 17
EDITAL - 2
LEITURA URBANA 18
HISTORICO DO PRAÇA

Em 30 de março de 1974 a
câmara municipal de
Goiânia assinou um
decreto, que oficializou a
praça Dr. Sílvio Gomes de
Melo. Desde então a praça
só chegou a ser revitalizada
no ano de 2019, através do
projeto “adote uma praça”
que tem o intuito de pegar
praças já muito antigas e
reformá-las colocando
novos mobiliários para que
a população volte a usá-las
como meio de recreação.

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Histórico do Bairro
Antes de se transformar em um bairro, o Setor
Aeroporto teve outra função que caracterizou
bem, para aquela época, o estilo de modernidade
o qual Pedro Ludovico pretendia para a nova
capital. Oque levou a ser exatamente onde foi
instalado o primeiro aeroporto da cidade.

Aos poucos o desenvolvimento foi chegando, e


logo, o que antes era um espetáculo para a
população local, acabou se transformando em
pesadelo, já que o número e o tamanho das
aeronaves aumentaram e consequentemente o
barulho, o que obrigou as autoridades a
transferirem o aeroporto para a região norte da
cidade.

Mesmo tão perto do Centro, que já No final da década de 60, o bairro foi asfaltado, recebeu redes de
era todo urbanizado, o Setor água tratada e esgoto sanitário. Com infraestrutura e localização
Aeroporto começou como qualquer privilegiada em pouquíssimo tempo, o Setor Aeroporto despertou
bairro da periferia. Um verdadeiro grande interesse principalmente de alguns segmentos empresariais,
caos. como clínicas, laboratórios, redes de hotelaria, restaurantes e
posteriormente uma grande demanda de garagem de veículos,
segmentos os quais hoje o bairro é referência em todo o estado. 20
Mapa da Cidade

21
Mapa do Bairro

22
TOPOGRAFIA

Declive da Praça
Como pode se observar
no mapa, toda a região
da praça apresenta uma
leve declividade na
topografia, decrescendo
do canto sudeste da
praça diagonalmente
para o noroeste com um
marco significante de
734m cortando a praça
ao meio.

Mesmo sendo muito pequena a declividade presente na praça,


ela é muito uteis para o escoamento da região, facilitando nos
períodos de chuva para que não ocorra alagamentos.

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Solo

Calçamento do Entorno

O calçamento das quadras no


entorno da praça , se baseiam
principalmente em uma
pavimentação simples com
algumas diferenças entre a
entrada de prédios ,casas e
outros estabelecimentos. Como
por exemplo pequenos jardins ,
pavimentação com pedras de
cores variadas , além claro da
presença de piso tátil direcional
para auxiliar pessoas com
deficiências visuais. Também é
possível observar nas calçadas no
entorno da praça rampas de
acesso para cadeirantes.

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Faixas de Rolamento
Ao entorno de toda a praça, as faixas de rolamento apresentam duas pistas e espaço o suficiente
para vagas de estacionamento de cada lado da rua .Além disso, tanto do lado sul quanto do norte,
existem áreas em que a praça foi aberta para acomodar vagas de estacionamento .As ruas além de
largas, também apresentam diversas marcações em concordância com as normas e leis de
trânsito. 25
Calçamento da Praça

Todo o calçamento interno da


praça é feito com pedra
portuguesa ou calçada
portuguesa, com pequenas
pecinhas brancas e pretas
postas juntas para formas
diversas formas circulares que
compõem a o calçamento da
praça.

Este mosaico português


percorre a totalidade da praça,
com a exceção de uma faixa
reta em uma das extremidades
que é feita apenas com
pedaços grandes de concreto,
usada para apoiar pequenas
mesas e bancos também de
concreto.

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Interior da Praça
A parte interna da praça é composta por 2
elementos básicos, o calçamento português e
canteiros de terra exposta que servem para segurar
mobiliários urbanos diversos.
Com a contribuição da terra exposta o solo se torna
um pouco mais permeável, servindo assim de
prevenção para eventuais problemas pluviais de
escoamento e infiltração da água.

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Quadras , Lotes e Ruas
Malha Urbana

Quanto ás formas encontradas nessa área, os lotes apresentam-se de forma bastante


uniforme, com esquinas e ruas de tamanhos regulares para uma praça dessa escala.
As quadras também são bastante planejadas com formato quadrilátero e organizadas
em uma malha regular.

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Fluxo de Vias
Nas 4 ruas rodeando da praça existem 2 configurações de vias diferentes. Na rua 28 A e 9 A é via de
mão dupla, porém, as ruas no lado fechado do ciclo são via de mão única. Isso é perceptível tanto
pelos carros estacionados observados mas também pela inclinação do corte da vaga de
estacionamento que adentram a praça.

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Edifícios
Usos

Comércio

Residencial

Clínica

Institucional/
Escola

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Alturas
Existe uma grande discrepância de altura entre uma rua e as outras
ao entorno da praça, com a rua 28A tendo dois prédios domiciliares
de 11 e 18 pavimentos, destacados entre o resto da paisagem que
possui apenas 1 pavimento, com exceção de uma moradia de dois
andares.

31
Alturas

1 Pavimento

2 Pavimentos

11 Pavimentos

18 Pavimentos

32
Paisagem

A paisagem contextual da praça apresenta-se um tanto limpa, arejada e com bastante céu aberto a
poucos prédios bloqueando a incidência solar, mesmo que ao fim da tarde a praça seja refrescada
pela sombra dos dois grandes prédio tangentes

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Skylines

SUL

LESTE

OESTE NORTE

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Estilo Arquitetônico

No contexto da praça se encontram três tendências


arquitetônicas, a maioria dos edifícios apresentam
características modernistas, junto de duas construções
que não possuem um estilo específico nenhum, além da
única residência com 2 pavimentos que reflete algo
mais neocolonial.

Nenhum lote tem um estilo fixo e


marcante, mas todos evidenciam
traços e vícios de cada modelo
arquitetônico do qual se inspiraram.

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Praça
Mobiliário

O mobiliário apresentado no interior da praça , é


bastante diverso tendo diversos bancos
espalhados pelo seu interior , além de conjuntos
de mesas com bancos de pedras.

Além dos assentos , existe um pequeno espaço com


brinquedos infantis como escorregador, balanços
gangorras e balanços , além de uma pequena quadra
com dois pequenos gols.

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Vegetação

A praça apresenta algumas áreas


verdes espalhadas por sua área, uma
árvore principal se encontra no centro,
cercada e isolada do resto da
vegetação. Ao seu redor se encontram
árvores menores que se espalham pela
paisagem

Fora as árvores, a vegetação é pouca


diversa, com um arbustos ao lado das
mesas.

Porem, a praça já foi uma vez coberta por


grama, a qual foi removida na reforma de
2019 quando foi adicionado o cercamento,
a mini quadra e as bacias florais

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Usos
Durante o período de estadia na praça, foi evidente 3 usos diferentes para a praça, cada um bastante
diferente do outro.
Os mais evidentes foram o lava jato, que atua no lado leste da praça, e lazer ou descanso no geral,
com bancos e espaços esportivos a quadra é evidentemente um lugar para se divertir e relaxar
Demos sorte de encontrar também um vendedor ambulante de frutas que não só contribui para o
caráter descontraído da praça mas também mostra que lá existem possibilidades de comércio fora dos
prédio já instalados.

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Considerações Finais
Problemas Físicos
Apenas dois problemas físicos foram
observados. Com a chuva do dia
anterior podemos perceber dois
problemas principais, um que
acontece por causas naturais e o
outro pela ação humana.
Existe um buraco na rua 28A que
acumula bastante do excesso pluvial
da área, criando um certo incômodo
para os moradores da região
O outro problema se apresenta com o
lava jato, toda a água usada para esse
fim acaba ficando presa no asfalto
irregular do local, impedindo o
escoamento da água suja.

As soluções para ambos os problemas são pequenas


reformas nas faixas de rolamento sul e norte, servindo
apenas para a correção do asfalto, para que a água possa
escoar para o bueiro mais próximo. 39
Problemas para o Usuário
Dois problemas frequentemente
citados foram o mal escoamento
da água e os bueiros
frequentemente entupidos com
folhas e matéria orgânica da
flora local.
Com um demográfico bastante
variado, existem diversas
perspectivas para o
melhoramento do espaço
urbano, uns propõem o
emprego de uma equipe de
limpeza para o mantimento da
praça como resposta temporária.
Já outros sugerem uma solução
a longo prazo, que seria uma
“mini reforma” no asfalto ao
redor da praça.

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Bibliografia

Imagens Pesquisas
https://teams.microsoft.com/ https://www.goiania.go.gov.br/
https://google.com/ https://www.aredacao.com.br/
http://g1.globo.com/
https://folhaz.com.br/

Algumas imagens foram


tiradas por alunos

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Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola Politécnica – Curso de Artes e Arquitetura
Disciplina de Projeto 1 – PR1

Praças Contemporâneas – Parte 1


42
Largo de Igreja de Paulo Vieitas
Arquitetos: Alexandre Picanço, Paulo Vieitas

Forum of Granada
Arquitetos: Federico Wulff Barreiro e Francisco del Coral 43
Espaço Público Tepes Rouge
Arquitetos: Emergent Vernacular Architecture
(EVA Studio)

ZighiZaghi
Arquitetos: OFL Architecture

44
Plaza Espanyola
Arquitetos: Noemí Martínez

Gae Aulenti Square


Arquitetos: AECOM
45
Lux Stahlhofer Belval Ouest Esch sur Alzette Luxemburgo
Arquiteto: AllesWirdGut Architektur

Ladeira da Barroquinhas
Arquitetos: Metro Arquitetos Associados

46
Place au Changement Public Plaza
Arquitetos: Collectif Etc

Parque Sishane
Arquitetos: SANALarc

47
Largo de Igreja de Paulo Vieitas

Forma: Praça de Porte pequeno , formada principalmente por arcos que compõem sua forma
Ondulada.

Vegetação: Por conta do seu pequeno porte , a praça possui apenas uma única árvore em seu
interior.

Mobiliário: O aspecto interessante desta praça está exatamente no seu mobiliário, que
levando em conta o pequeno porte da praça elevada no nível do solo , cria pequenos bancos
em volta dessa área elevada. 48
Público Tepes Rouge

Forma: Possui uma forma circular, como se fosse um anfiteatro grego, tendo o centro como a parte
mais baixa elevando os níveis de pouco a pouco como se fosse uma escada.

Vegetação: Existem pequenas árvores entre as elevações da praça , que cercam toda essa região
circular com espaços entre elas. Além de na parte de baixo de alguns dos degraus existirem algumas
gramíneas que decoram os degraus.

Mobiliário: A praça possui alguns bancos na sua parte superior , que dão visão a toda aquela área
circular. Além de alguns equipamentos de musculação disponibilizados para o uso da população em
geral. 49
ZighiZhagi

Forma: A praça é formada por hexágonos feitos de madeira , inspirados em favos feitos
pelas abelhas, que são encaixados um ao lado dos outros formando a praça, sendo um
pouco maiores dão uma elevação a praça deixando ele alguns centímetros mais alto.

Vegetação: Entre os hexágonos de madeiras existem pequenos jardins que também tem
formas de hexágonos, com flores e outras pequenas plantas. Com flores de diversas cores
mas com o mesmo porte.

Mobiliário: Dentre os hexágonos que formam a praça existem alguns pequenos bancos
também no formato de hexágono. 50
Plaza Espanyola

Forma: Possui um formato circular com uma grande área aberta em seu centro, além
de uma área triangular um pouco menor em seu interior.

Vegetação: Possuem várias árvores de grande e médio porte no entorno da praça,


além de algumas menores no centro da praça.

Mobiliário: Existem diversos bancos e algumas mesas com cadeiras espalhadas pela
praça , além de bancos com mesas e alguns lixos próximos a eles 51
Parque Sishane

Forma: Possui um formato oval , com algumas elevações triangulares além de um local mais
elevado como um deck que dá visão a um da cidade. Além de possuir um estacionamento de
5 andares só subterrâneo do parque.

Vegetação: Existem grandes jardins com formatos diferentes , alguns em formas de


quadriláteros, outros triangulares e alguns com arcos. Possui plantas rasteiras e alguns
arbustos.

Mobiliário: Existem alguns bancos próximos aos jardins , além de outros espalhados pelo
parque, que diferente do que normalmente se imaginaria são formados pelo próprio chão do
parque que é feito de madeira e fica mais alto que o chão principal , parecendo um grande
tapete de madeira, onde as pessoas deitam ou sentam. 52
Praças Contemporâneas – Parte 2

53
Mapa da praça

Árvores Espelhos d’água Bancos

Painéis Pavilhão Escadas


54
Mapa da Praça – Rota de movimentação

Árvores Espelhos d’água Bancos

Painéis Pavilhão Escadas


55
A Praça – Parte 3

Durante a idealização e produção da praça contemporânea , houveram diversas


mudanças desde a ideia base até chegar a um resultado condizente com as
expectativas.
Utilizando o programa SketchUp foi produzida uma versão 3D da idealização de uma
praça contemporânea.

56
Árvores Espelhos d’água

Bancos

Painéis Pavilhão
57
O Tablado pensado para ficar o pavilhão foi feito cerca de 50 cm mais alto que a
elevação principal da praça, por conta disso foi pensado uma pequena escada de 3
degraus de 17 cm de altura por 50 de comprimento , além de uma rampa de acesso
para deficientes físicos que possui uma elevação de exatos 8% deixando mais fácil
para cadeirantes subirem.
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Existem no interior da praça dois grandes
painéis que podem ter diversas formas de
serem utilizados como ser palco para
grafites ou outras formas de arte.

59
Os bancos serão feitas de madeira que possui
uma tonalidade muito semelhante a das árvores
vistas na praça , possuindo também uma estética
mais simples não sendo tão chamativos.

Os dois espelhos d’água de formato trapezoidal ,


possuem uma espécie aspersor de água que
fazem um arco de água durante o dia, tanto para
refrescar o ambiente quanto para fazer arco-íris
no interior do arco.

60
Em volta das áreas verdes da praça existe pequenas
cercas, que separam a natureza do concreto.

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Pontifícia Universidade Católica de Goiás
Escola Politécnica – Curso de Artes e Arquitetura
Disciplina de Projeto 1 – PR1

O Pavilhão 62
AED

The Green Arch


Arquitetos:Vincent Callebaut Architectures, assar architects

As estratégias usadas são plano seriado do


lado direito dando uma forma curvada para
o pavilhão e subtração do lado esquerdo
dando profundidade e elevação

63
Pavilhão do Marrocos da Expo 2020 Dubai
Arquitetos: OUALALOU+CHOI

As Estratégias usadas nesse pavilhão são a


subtração que altera alguns sólidos para se
encaixarem no empilhamento que junta
outros sólidos dando esse formato diferente.

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Pavilhão Portalen
Arquitetos: Edyta Augustynowicz,
Map13 Barcelona,
Summum Engineering

A Estratégia usada nessa pavilhão é


superfície curva e subtração que abre
esses quadrados por toda a superfície
do pavilhão.

65
Pavilhão "Roof & Mushrooms"
Arquitetos: Ryue Nishizawa, Nendo

A Estratégia usada nesse pavilhão é


a superfície curvada que da a forma
que se encaixa perfeitamente com o
ambiente.

66
Pavilhão

A ideia central do pavilhão veio baseada em um


tipo de cobertura adaptável , onde o telhado que
visualmente é vasado pode mudar para uma
cobertura completa durante tempos de chuva.

Link na imagem

Juntamente com paredes totalmente de


vidro , que da uma visão de tudo dentro
do pavilhão deixando uma possível
exposição de arte visível mesmo durante
a noite.

67
As portas presentes no pavilhão seriam feitas
de vidro para harmonizar com as paredes , e
seriam portas de correr , tanto para
economizar espaço quanto para prevenir
acidentes.

Por fim este prolongamento existente do


pavilhão, foi pensando para ser uma área
externa arejada, para existirem mesas para
convivência entre as pessoas tendo uma
cobertura para se protegerem em dias de
chuva.

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