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Rita Silveira

PORTFOLIO

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Rita Silveira
Estudante de Arquitetura

email: roblopes@gmail.com
telefone: 21 994325225
endereço: Rua Bagé, Vila Mariana - São Paulo
linkedin: www.linkedin.com.br/ritasilveira
portfolio: www.issu.com.br/rsilveira

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Tenho 20 anos e estou no 4o período do curso de Arquitetura e Urbanismo. Gostaria
de me aprimorar na profissão e colocar em prática o conhecimento adquirido na uni-
versidade, contribuindo da melhor forma possível para o escritório. Tenho experiên-
cia no desenvolvimento de maquetes, e domino softwares de modelagem 3d e BIM.

Experiências Educação
2020 2019-2021 (em andamento)
Universidade Nacional Universidade Nacional
Monitora da disciplina “Perspectiva Geo- Graduação em Arquitetura e Urbanismo
métrica” 2017-2019
2018 Instituto Estadual Técnico
Instituto Estadual Técnico Técnico em Edificações
Participação na comissão de formatura
2017
Brasil + Canadá
Monitora de viagem e intercâmbio Cursos
2016 2020
Curso Infotech Ateliê Imagem
Introdução à Fotografia
2021
CadTech
Revit Avançado
Softwares
2018
Arte em forma
Aquarela

AutoCAD Sketchup Photoshop

Idiomas
Inglês

Revit Indesign Rhino Espanhol

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Projetos

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Centro Cultural e de
Eventos em Cabo
Frio

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Daegu Gosan
Library

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Loft em
Copcabana

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Pavilhão em Berlim

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Centro
Cultural em
Cabo Frio

Informações Equipe: Barbara Iseli, Bernardo Lopes,


Caroline Roedel, Eduardo Mittelstaedt,
Igor de Vetyemy e Marcio Nisenbaum.
Local: Cabo Frio, Rio de Janeiro - Brasil
Data: agosto, 2016

Sobre Antes de tudo, esta proposta reconhece


o Centro de eventos de Cabo Frio
como um espaço plural, de multiplicida-
de, democrático. Um espaço de
convívio e discussão sobre questões im-
portantes para a população, lugar de
reflexões sobre a cidade e o seu desen-
volvimento urbano. Assim, a criação
deste espaço se configura como um mar-
co simbólico na cultura e na
paisagem local.
Para tanto, o conceito central da propos-
ta, que organiza cada uma de suas
soluções de projeto, é a sustentabilidade.
O desafio de “adotar práticas
sustentáveis e ecologicamente corretas”
lançado pelo concurso é encarado
nesta proposta como uma oportunidade
de ir além. Na busca por uma
sustentabilidade mais ampla, o conceito
do “Triple Bottom Line” aponta
um caminho que passe necessariamente
pelas esferas ecológica, social
e econômica, que precisam ser atendidas

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e se retroalimentar para que se


possa atingir um ambiente mais susten-
tável.
São utilizados materiais locais e renová-
veis, além de telhados verdes
que suportam a biodiversidade local tão
específica desse micro clima. A
organização do programa proposto per-
mite flexibilidade de usos e eficiência
energética. Além disso, requer estrutura
de baixo custo construtivo e
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oferece suporte financeiro para as ativi- lações da UFRJ e as antigas salinas


dades do futuro Centro Cultural da região, para as quais há atualmente
através da possibilidade de locação de previsão de transformação em um
diferentes salas com acessos parque ecológico. O volume proposto
independentes, inter-relacionando espa- para o Centro de Eventos convida os
ços públicos, semi públicos e privados. usuários deste caminho público, se fun-
Formalmente, há uma simbiose entre o dindo ao entorno, como um convite à
edifício e o caminho público que a participação da população na dinâmica
proposta pretende criar para conectar as do Centro.
importantes estruturas vizinhas –
o Parque Dormitório das Garças, as insta-

1- Implantação
2 - Localização
3 - Esquema sustentável
4 - Entrada/Hall
5 5 - Fluxos

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1- Térreo
2 - 1o Pavimento
3 - Vista geral

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Biblioteca
em Daegu
Gosan

Informações Equipe: Bernardo Lopes, Eduardo Mit-


telstaedt, Marcio Nisenbaum e Caroline
Roedel
Local: Daegu - Coreia do Sul.
Data: agosto, 2014

Sobre A proposta para a biblioteca pública


de Daegu Gosan buscou transformar o
edifício em um ícone do conhecimento e
acesso à informação.
O edifício foi concebido como uma estru-
tura transparente, revelando sua funcio-
nalidade e criando permeabilidade visual
para instigar a curiosidade da população.
O térreo abriga o salão principal - que
funciona como um espaço de transição
entre o exterior e interior - o escritório,
sala multiuso, quiosques de informação e
conexão com o mezanino.
O segundo pavimento é dedicado à
comunidade, com salas para atividades
e reuniões organizadas por moradores
locais.
O terceiro pavimento abriga as ativida-
des infantis e no quarto andar ficam as
salas de leitura e estudo, sala de periódi-
cos, controle de livros, salão com estan-
tes de livros e mesas de leitura.
A proposta paisagística buscou integrar
o edifício com o entorno local, buscanod

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convidar as pessoas a passaram pela
biblioteca e desfrutar das áreas comuns.
O esquema gráfico ilustra o desenvolvi-
mento da ideia do edifício, a questão da
visibilidade, da insolação, do percurso
das pessoas desde o entorno até a en-
trada e outras carcterísticas que determi-
naram a forma da edificação.
No hall de entradam a ideia foi idealizar
um espaço que mostrasse as diferentes
possibilidades espaciais da bilioteca, uma
espaço de introspecção mas tampebm
de encontro, refelexão e troca.
A forma inclinada da biblioteca buscou
dar ao edifício um aspecto diferente do
entorno.
Assim, ao mesmo tempo que buscou-se
uma integração e continuidade paisagís-
tica, o edifício tambpem procura ser um
marco da paisagem, destacando-se mas
mantendo uma linguagem em comum
com a cidade.
O edifício foi pensado em diferentes es-
1 calas, desde a marcenaria até o urbano.

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1- Expliodida
2 - Esquema Gráfico
3 - Biblioteca
4 - Corte Longitudinal

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1- Hall de entrada
2 - Térreo
3 3 - Pavimento Superior

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