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PROJETO C.

E RAMIZ GALVÃO
COMPONENTE CURRICULAR: TECNOLOGIA E
TRABALHO
SE GUIANDO E VOANDO PELO MUNDO DO TRABALHO: USO
DE GPS NO TRABALHO E RPA – AERONAVE REMOTAMENTE
PILOTADA (DRONES) COMO PROFISSÃO DO FUTURO.

Tecnologia e Trabalho - 1º e 2º Bimestres

PROFESSOR RESPONSÁVEL: DIEGO FERNANDES DE OLIVEIRA

1. Descrição e histórico do projeto


“Dedica-se a esperar o futuro apenas quem não sabe viver o
presente.” (Filósofo Sêneca)
“ As pessoas felizes lembram o passado com gratidão, alegram-se
com o presente e encaram o futuro sem medo.” ( Filósofo Epicuro)
“A verdadeira generosidade para com o futuro consiste em dar
tudo ao presente.” ( Filósofo Albert Camus)

Neste projeto exploramos ferramentas tecnológicas diferentes para despertar no aluno


o interesse pelo uso de tecnologia no dia a dia em seu cotidiano de trabalho. que tem
como pressupostos pedagógicos:

● Objetos do Conhecimento - Matemática e suas Tecnologias, Ciências da


Natureza e suas Tecnologias, Linguagens e suas Tecnologias e Ciências Humanas
Sociais e Aplicadas.
● O Componente Curricular Tecnologia e Trabalho aborda:

A. conceitos Lógico-matemáticos relacionados à ambientes laborais modificados


pelas novas tecnologias
B. novas profissões tecnológicas (Youtuber, influenciadores digitais; operador de
drones, programador, gestor de resíduos e outras);
C. Pensamento científico;
D. Desastres tecnológicos;
E. Legislação trabalhista;
F. Conceito de espaços coworking;
G. Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD);
H. Lei n° 13.709/2018
I. Empreendedorismo Digital e inovação.

Pensando na formação integral dos nossos estudantes, esse projeto fundamenta que
eles compreendam o futuro do trabalho na era digital, as inovações implementadas
pelo comércio digital mudaram as relações de trabalho, dentre todas as possibilidades
ocorrerão através de uma aprendizagem significativa.

No intuito de respeitar a intencionalidade pedagógica e ampliar o planejamento


docente, foram elencados uma variedade de objetos de conhecimento para facilitar a
compreensão das habilidades propostas no projeto.
A organização das habilidades tem como objetivo definir claramente as aprendizagens
essenciais a serem garantidas nessa etapa de formação, portanto, é essencial que o
docente priorize tais habilidades para o seu planejamento, e, dessa forma, promova
uma mudança no estudante diante a responsabilidade de aquisição e construção do
conhecimento.

A integração das Áreas (Matemática e suas Tecnologias, Ciências da Natureza e Suas


Tecnologias, Ciências Humanas Sociais Aplicadas e Linguagem e suas Tecnologias )
objetiva o trabalho de forma interdisciplinar/transdisciplinar para mobilizar diferentes
conhecimentos.

Os conceitos não devem ser trabalhados de forma isolada, pois no Currículo


Referencial, as bases desses conceitos são abordadas nos componentes curriculares
nas suas respectivas Áreas de Conhecimento.

Todos os objetos de conhecimento devem ser trabalhados a fim de desenvolver uma


aprendizagem significativa e oferecer uma melhor experiência no processo de ensino
aprendizagem.

A proposta curricular das Trilhas de Aprendizagem dos Itinerários Formativos serve


como aprofundamento dos conhecimentos preliminares da Base Nacional Comum
Curricular (BNCC).

Nosso objetivo é que o aluno saiba se orientar através de geo referência de apps de
localização e mapas e ser apresentados a profissões do futuro como definido entre os
objetos de conhecimento da trilha. Para facilitar o desenvolvimento ao longo do projeto,
serão sempre pontuadas com os alunos as etapas básicas que serão trabalhadas
como: o planejamento, banco de imagens, programação e estratégias.

Em seguida dividida em duas etapas: a primeira introdução dos conceitos de


Georeferenciação e seu uso em diversas App como Uber, Ifood, In Drive, My Maps,
Waze e outros com os mesmos princípios.

Por sua vez, na etapa B, os alunos receberão uma palestra de um profissional


operador de drone e será apresentado um Drone na escola e suas funcionalidades aos
alunos e possibilidades de mercado de trabalho do futuro.

2. JUSTIFICATIVA
O mundo do trabalho está modificado pelas novas tecnologias e os alunos não podem
ficar fora dessa transformação, implicando o risco de desqualificação para o mercado
de trabalho. Em virtude desse fenômeno este projeto visa mostrar caminhos para o
estudante se adaptar a essa nova realidade.

3. Objetivos
Explorar ferramentas tecnológicas e despertar no aluno o interesse por profissões do
futuro.
Desenvolver habilidades de leitura, raciocínio lógico e atitude empreendedora, trabalhar
em grupo e aprender mais sobre responsabilidade social.
Sensibilizar o aluno sobre a necessidade de uma ação presente comprometida com a
sustentabilidade do planeta, através do tema reciclagem abordado no projeto.
O Projeto vislumbra ainda o desenvolvimento, através do processo ensino-
aprendizagem, no educando, de competências da BNCC – Base Nacional Comum
Curricular que é:
Competências Gerais da Base Nacional Comum Curricular
● Competências Gerais 1, um, Conhecimento
Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente construídos sobre o mundo físico,
social, cultural e digital para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo e
colaborar para a construção de uma sociedade justa, democrática e inclusiva.
● Competências Gerais 2, dois, Pensamento científico, crítico e criativo
Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências,
incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade,
para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e
criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes
áreas.
● Competências Gerais 5, cinco, Cultura digital
Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e comunicação de
forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as
escolares) para se comunicar, acessar e disseminar informações, produzir
conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e
coletiva.
● Competências específicas de Ciências Humanas e Sociais para o Ensino Médio
1. Analisar processos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais nos
âmbitos local, regional, nacional e mundial em diferentes tempos, a partir da
pluralidade de procedimentos epistemológicos, científicos e tecnológicos, de
modo a compreender e posicionar-se criticamente em relação a eles,
considerando diferentes pontos de vista e tomando decisões baseadas em
argumentos e fontes de natureza científica.
● Habilidades em ciências humanas e sociais aplicadas - CHSA.
(EM13CHS106) Utilizar as linguagens cartográfica, gráfica e iconográfica, diferentes
gêneros textuais e tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais, incluindo as escolares, para
se comunicar, acessar e difundir informações, produzir conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
(EM13CHS101) Identificar, analisar e comparar diferentes fontes e narrativas expressas
em diversas linguagens, com vistas à compreensão de ideias filosóficas e de processos
e eventos históricos, geográficos, políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais.
(EM13CHS306) Contextualizar, comparar e avaliar os impactos de diferentes modelos
econômicos no uso dos recursos naturais e na promoção da sustentabilidade
econômica e socioambiental do planeta.

4. Metodologia aplicada

A metodologia aplicada é a Pedagogia de Projetos com metodologias ativas onde os


estudantes aprendem com base em sua própria experiência, agindo de forma ativa,
com a orientação e mediação do professor.
Essa proposta funciona por meio da intencionalidade da atividade pedagógica e de
práticas interdisciplinares. A equipe pedagógica define o objetivo do projeto e a relação
desta com competências e habilidades a serem desenvolvidas, em várias disciplinas do
currículo, para a série específica que está trabalhando.
Professores e alunos exploram os conhecimentos prévios sobre o assunto em pauta; o
que desejam saber mais sobre o tema; quais formas os dados serão coletados; as
informações colhidas são debatidas em grupo e analisadas sob o ponto de vista
científico, para validá-las ou não; e definem como as conclusões serão apresentadas à
comunidade escolar.
Além disso, ao longo desse processo de ensino-aprendizagem, os alunos realizam
relatórios e debates, levantando hipóteses, desafiando a curiosidade, estimulados a
fazerem críticas e trazerem soluções, participando de forma sempre ativa na produção
de conhecimento. Sendo assim, quando a escola utiliza a Pedagogia de Projetos, além
de garantir um processo de ensino-aprendizagem eficiente, é possível formar pessoas
autônomas, críticas e participativas.
5. Recursos
● Chromebooks para os alunos; hora – Criação de app;
● Carregador de chromebook; ● Acesso plataforma Microkids;
● Carregadores individuais para ● Caneta de quadro baranco;
chromebook ● Ficha de chamada do projeto
● Projetor; impresa;
● Lona de projeção; ● Internet para todos os
● Notebook para professor com equipamentos;
carregador; ● Navegador de internet;
● Extensão elétrica de no mínimo ● Aplicação MIT App Inventor.
2,0 Metros; ● Imagens para criação de APP.
● Adaptador para tomada três ● Sala de aula com mesas e
pinos padrão ABNT; cadeiras;
● Cabo HDMI de no mínimo 2.0 ● Eletricidade;
Metros; ● Quadro banco;
● Apostila Microkids: códigos da ● Symbaloo.

ETAPA A - USO DE GPS NO TRABALHO.

Pelo fato de vivermos em um mundo tomado por telas e inúmeras representações.

Pensando na implementação e no desenvolvimento de uma metodologias ativas

utilizando diferentes tipos e linguagens em sala de aula este projeto vai possibilitar o

que a cartografia convencional não revela, a condicionalidade está pautada na

colonialidade dos dados cartográficos, um olhar que não percebe os elementos


afetivos e específicos da região deixando de lado componentes histórico-afetivos

ausentes da representação cartográfica tradicional.

Não é representada as referências populares como pontos de mototáxi, ruas

fechadas por particulares, arte nas ruas e outras representações locais

característicos da comunidade local. Como podemos cartografar fenômenos que

permeiam a nossa espacialidade?

Com fotos tiradas pelos alunos com uso de celular é possível captar os fenômenos

cartografados no espaço dos alunos.

Como esses elementos podem ser experienciados no espaço-tempo da comunidade

escolar. Eles podem ser experienciados através de ferramentas virtuais como o My

Maps e outras ferramentas disponíveis na internet.

É possível estabelecer diálogos entre as vivências cotidianas dos nossos alunos e a

linguagem cartográfica? Claro, com ferramentas como o My maps as fotos dos

alunos podem ser posicionadas no mapa e sinalizadas possibilitando uma

cartografia exclusiva da região do entorno da escola.

Por conta disso vou demonstrar uma proposta de construção de uma cartografia

colaborativa que espacializa os principais problemas encontrados no entorno do

espaço escolar, utilizando diferentes linguagens, tecnologia de localização e fotos e

este será o resultado esperado do projeto, porém produzido pelo olhar dos alunos.

Essa proposta de metodologia se oferece como meio de interpretação

crítico-reflexiva dos problemas da realidade socioespacial da escola que trabalho,

com efeitos sensíveis para a formação de alunos como cidadãos ativos e autônomos

em seu espaço.

1. Análise dos dados levantados pelos alunos e estabelecimento de estratégias


de estudos do meio, dentro e fora do ambiente escolar;
2. Levantamento de plataformas para dar suporte ao projeto;

Vamos utilizar o My Maps que consiste em um serviço do Google que possibilita


criar e personalizar mapas da forma que preferir. Totalmente gratuita, a plataforma
oferece um link de acesso para o mapa customizado, que pode ser usado para
compartilhar a ferramenta com outros alunos.
3. Trabalhos com os alunos focados em olhares sobre as imagens e suas
percepções;
Os alunos vão tirar fotos das suas localidades que vão trazer para escola e em sala
através de um projetos o professor vai construir o mapa com as fotos e localizações
fornecidas pelos alunos que no fim estará disponível aos alunos uma cartografia
virtual criada por eles com seus olhares e afetividades espaciais.
4. Planejamento e execução de atividades em conjunto que possibilitem a
interação entre os diferentes atores da escola, como forma de reconhecer os
problemas socioespaciais e suas possíveis soluções;

Os alunos vão ser orientados a dar atenção a problemas locais na construção da


cartografia e a importância dessas fotos que serão capturadas por eles na produção
da cartografia.

5. Exercícios de captura de imagens em vídeo, fotos, retratos, paisagens,


relatos textuais, não textuais e híbridos;

Na aula de instrução será realizada uma oficina de fotografia com celular com os
alunos para ensinar a tirar fotos, construir grupos para apoiar os alunos que não
possuem celular para fotografar.

6. Análise da produção com o grupo de alunos, seleção do material por meio de


uma curadoria coletiva com objetivo de mobilizar os sujeitos envolvidos;

Após o recebimentos das fotos por parte dos alunos será feito um debate para
selecionar as fotos para serem colocadas no My maps e realizar a cartografia da
localidade da escola.

7. Introdução dos conteúdos na plataforma, organizados de acordo com sua


posição geográfica e histórica;

Cada foto selecionada será inserida em sala no My Maps com o uso de um projetor
no quadro e posicionada no local corretamente.

8. Análise e autoavaliação por parte de todos os envolvidos no processo,


levando em conta principalmente o nível de interação dos alunos e seu envolvimento
nas atividades propostas.

Será aplicado formulário físico em sala contendo perguntas de auto avaliação para
todos os envolvidos.

Simulação de Resultado esperado em aula.

A região da escola que trabalho fica em REALENGO (AP 51-XXXII RA). O


colégio Estadual Ramiz Galvão fica localizado em na Praça Ricardo Gonçalves,
Nº 46 - Realengo, Rio de Janeiro - RJ, 21750-420.

1- Origem do nome do bairro

Tem como origem o termo "Campos Realengos usado para nomear os campos
de serventia pública que eram utilizados, principalmente, para a pastagem do
gado por parte dos que não tinham terras próprias Com a ocupação portuguesa
a Fazenda Piraquara, for adquirida por Manoel e Fernandes Barata que a
tomaram uma das mais produtivas da freguesia de Campo Grande Terras
desmembradas da antiga.
A floresta do Piraquara última grande área verde nas encostas
setentrionais do Maciço da Pedra Branca
A denominação, delimitação e codificação do Bairro foi estabelecida pelo
Decreto N° 3158, de 23 de julho de 1981 com alterações do Decreto Nº 5280 de
23 de agosto de 1985

2. Mapas marcados com os locais. Cartografia feita no My Maps.

1. Foram levantados 18 pontos ao redor da escola. Como pode ser visto nos
pontos coloridos no mapa abaixo.

2. A seguir os pontos observados os arredores da escola e suas ruas pela ótica de


satélite.

3. Agora os mesmos pontos com a divisão política e relevo sendo possível


identificar as ruas mas sem visão de satélite.
Link e QR code para o My Maps com o mapa dos arredores do C.E Ramiz Galvão:

https://www.google.com/maps/d/viewer?mid=1oVkJf8b3zdueXu800hNE0esi0STXPFo&u
sp=sharing

A seguir fotos que estão no My maps produzidas


em sala.

Clique nos pontos para ver as fotos colocadas pelos


alunos.

Foto do colégio Ramiz Galvão em Realengo -


1965.
Aspecto da Praça Ricardo Gonçalves, numa
Realengo ainda desértica.
O capinzal em frente à Escola Ramiz Galvão hoje
é um belo campo de futebol.
Essa foto está junto com a foto atual para mostrar
a história da escola.
Foto e identificação dos pontos ao redor do Colégio
Estadual Ramiz Galvão.
As demais fotos são as localidades identificadas.
Abaixo a lona cultural de realengo .

Atrás da lona cultural existe uma quadra esportiva e praça.

Chama a atenção um monumento da Maçonaria pichado, rua bloqueadas como


problemas comuns na região.
Na região possui um grande mercado atacadista que é bem movimentado.
Nos arredores da escola existe um rio poluído, praças com brinquedos infantis e um
ponto de mototáxi muito usado na região.

Nas Piraquara é muito comum manifestações artísticas em postes e fachadas.


Além do mercado atacadista existe apenas um mercado local em Piraquara e um
colégio particular próximo a escola.

Algumas fotos do dia da aula.


ETAPA B - RPA – AERONAVE REMOTAMENTE PILOTADA
(DRONES) COMO PROFISSÃO DO FUTURO.

Com a intenção de incentivar a opção dos alunos por profissão novas e de


caráter tecnológico (Youtuber, influenciadores digitais; operador de drones,
programador, gestor de resíduos e outras).
Esta etapa B vai apresentar aos alunos um piloto de aeronaves remotamente
pilotadas, conhecidas como Drones.
Dividido em dois momentos:
1 Primeiro.
Os alunos serão apresentados em sala em uma aula sobre profissões do futuro
e será dado ênfase na profissão de operador de drones, será mostrado os
potenciais do mercado e crescimento no futuro, média salarial e incentivo a
treinar e apreciar mesmo sem curso, com uso de gamificação através da
indicação de games simuladores para aguçar o desejo dos alunos.
Fotos do evento realizado.

Professor Diego Oliveira, idealizador a direita e os instrutores convidados à


esquerda.
Drones utilizados nas fotografias e filmagens.

Aula e palestra aos alunos sobre profissão piloto de drone e mercado de


trabalho do futuro.
Instrutor da TJ drones fazendo demonstração aos alunos.

Alunos posicionados para realização de gravação aérea de vídeo da turma.

Imagens aéreas da escola.


Imagens laterais aéreas dos alunos durante a instrução sobre trabalhos do
futuro.

Fotografia aérea de longa distância feita por drone.

Fotografia feita por drone fazendo rasante.


Foto de longa distância com drone.

Utilize o leitor de QR code r sua conta do google drive para assistir aos vídeos
abaixo.

2 segundo.
Na aula seguinte, será apresentado aos alunos um drone simples que terá as
imagem produzidas e projetada no telão da escola na quadra mostrando o
panorama da escola e os alunos bem como falando do uso e regras para
manipulação.
6. Avaliação
O método avaliativo será o da autoavaliação. O que é a autoavaliação? Na
autoavaliação, essa reflexão crítica recai sobre a forma que pensamos,
sentimos, agimos e vemos o mundo. Será usado formulário para essa
finalidade.
Além da auto avaliação neste Projeto, os alunos serão avaliados com notas
de 0 a 2,0 pontos por todos os professores que optarem e que concordarem
em pontuar os seus alunos nesta exposição.
Segue anexo ficha matriz para fotocópia da Autoavaliação dos alunos do
projeto.

APROVAÇÃO E AUTORIDADE PARA PROCEDER


Aprovamos o projeto como descrito acima e autorizamos a equipe a prosseguir.

Nome Título Data

Paulo Pinto Diretor Geral

Paulo Couto Coordenação


Pedagógica

Aprovado por Data Aprovado por Data

Anexo

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