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fNDICE

Introdução .   .             .               7
O Poblema do Atodomíio.   .                13
O Hoe e seu Livre-Arbtrio    .       . .       7
O Rto Cósico e os Ciclos  Vid    .          23
Os eroos os Ciclos Terrenos               .   31
Os erodos Siples d Vid Hun   .           37
O Cclo nul  Vi Hun co
Descrições do Ciclo Núero Dois        . .        45
erodos do Ciclo dos Negócios co
 Descrção do Ciclo Núero rês .               6
Coo Usr os eodos os Ciclos                7
Os eroos o Ciclo  Súe co
 Descrição o Ciclo Núero Qutro               77
Os Ciclos ds Moléstis  do Sxo                81

O Ciclo Diáro de Hors Siifctivs  . .   .        9 


Coo Usr o Ciclo Diáio de Sete eroos       .   95
Descrição os eroos Diáros             •     I 05
O Ciclo d l    .             ·          15
Coo Deerinr os eroos o Ciclo        127
Descrição os erodos do Ciclo d l           131
Os Ciclos d Reencrnção          .          155
Bibliotec Roscruz             . .           6
RDUÇÃ
É com grande prazer qe drjo mas pocas paavras aos
etores desta obra tentando preparos para a grande d
va qe os agarda
O sstema apresentado nas pgnas qe se segem é tão
sngar srreendente e ao mesmo tempo t e prtco
qe cada etor desejar cohecer agma cosa sobre a or
gem do método  como fo o mesmo tzado no passado
qees qe j eram o t vro do mesmo ator cha
mado Priníios Rosazes ara o Lar e os Negos em
brarão qe qase todas as pnas daqea obra demonstra
ram a gação do r ws co  as atdades teas de
mtas grandes companhas e orgazaçes comercas Na
verdade o vro e m qestão reveo qa era a rossão do
r ws ates qe deasse o capo dos negócos e se de
dcasse qe qe nteramente  dreção dos assntos da
Ordem Rosacrz  da érca do Norte qees qe o co
nheceram pessoamente e estão a par dos detahes de sa v
da preessa odem compreender facmete o qe qs d
zer rthr Stwe atgo presdente de mta nsttçes
naceras e m dos m as mortates construtores de fer
1 rovas da mérca qando decaro H Spencer ws fo
o sóco comadtro e consehero secreto de mnme
ro mas eevado de grandes empresas comercas da mérca

condiçes que afeam nssos assunos pessoais e nancei desuir seu poder escravizador sobre a mene de muias
ros, nossa sade, nossos lazeres, nossas esperanças e ambi pessoas, oferecendo ao omem os meios de compreender
çe, o auor unou ao incalculvel esouro que são os pri suas maiores poencialidades e poderes. sa obra  um es
meiros capíulos um verdadeiro escrínio de ias preciosas. emunho eloqene do rao conecimeno desse Rosacruz
Ao esar os ciclos e efeios peridios, fazendo uma revisão novel, e ambém do elevado carer, moivação, ideais e
dos dez limos aos de mna vida, vi diane de mim um aividades daqueles que alruisicamene edica suas vidas
mapa e uo ue me ocorreu e ma bemfeia pesquisa de ao esforço de beneciar a umanidade, aravés da Ordem
udo que eu odea er execuao e alcaçado, de udo que Rosacruz.
eu odea er inrouzio em mina vida se ivesse uiliza
do esse méodo no passao. Também observei, pelos gr . V R.  99
cos que z a grosso modo, sem diculdade e com inenso
ineresse, u compleo esboço dauilo que posso alcançar
no ms e vem no prximo ao e por muos aos fuu
ros vi meu curso pela via claramene esboçado  como
um navio em seu curso calculao e previso anes de ara
 vessar os mares, aponano a proa para um desino aparen
emene esconecio . 
Teno uma nica recomenação a fazer aos leiores:
leiam esa obra com aenção, pricipalmene cada palavra
dos primeiros caplos assimilado cada pensameno e
princípio, omdo pleno conecimeno das idéias apresen
adas nos pargrafos ue formam esses capíulos iniciais
Somene pela compreensão esses princípios, anes da apli
cação dos ciclos a ses assunos pessoas, é que poerão co
ler os melores resulados possíveis dese novel rabalho
As virão e passarão e muias ouras conibuiçes inco
muns, fascinane e eis serão feias no que concee a lie
raura msica, meafísica e sicolca da Améica, mas
nunca aver ouro livro  ou mauscrio que sea ão revol
cionro, surpreenene e singular quano a obra que agora
es em suas mãos. la far mais que qualquer oura  pu
blicada dese os prmrios a civilização para desfazer
crenças supersiciosas sore as inuncias Csmcas para
1  11
 PRBEMA D ADMI
O homm  vtima ou mstr d su dstino! No pod
hav miotmo nm duas posiçs difrnts a st rs
pito  Naturamnt stou m rfrindo à humanidd m
gra  no ao indivduo H pssoas qu so criadoras  di
rtoras d su dstino numa part da vida sndo vítimas
inocnts  dsconsoladas m outras ocasis da istncia
A vida dssas pssoas simpsmnt vm provar qu o ho
mm pod sr snhor ou scravo conform sua prpria s
colha.
O mtodo aprsntado nst livro voltado à conscuço
do autodomnio ou o domnio das condiçs dnominadas
fatasticas tm por bas a prmissa d qu o homm  s
snciamnt o criador d su ambint  suas circunstn
cias  no su rsutado o produto
No sntido gra prmissa  uma suposiço ou admisso;
cono m qu mus itors vricaro ants d complta
rm a itura dsta obra  qu no prsnt caso a prmissa 
um fato  qu os dmais fatos contidos no mtodo  funda
mntados nssa prmissa comprovam ssa afirmativa  S vo
c portanto st ntr aqus qu foram vados a acrdi 
tar qu o ambint modou gradualmnt a civiizaço   s
pcicamnt no caso do homm fz d o qu hj  
continua a rcr contro sobr  pçoh ncarcida
3
mnt paa su ppo bm  ntss qu dx ssa cn Não tnho a ntnção d m xpssa d modo tcnco
ça d lado nquanto stv lndo st lvo  tstando sus ou acadmco m mnhas xplcaçs das ls  pncípos
pncípos ; po nquanto act a pmssa apsntada co latvos à causa do tmo unvsal qu consttu o mov
mo vdada dandolh a opotundad d svlo mnto vtal Esss fatos fazm pat dos nsnamntos Ro
sacuzs  stão ao alcanc dos qu ddcam sua va ao
O pncípo fundamntal dst sstma d autodomíno  pofundo tabalho d psqusa m qu os cntstas Rosa
dtco ao qu j fo obsrvado h mutos sculos po mn cuzs vm s dstacando h mutos sculos. Co qu s
ts lvs  sm pconctos qu dpndam foçosamnt sucnt dz qu xstm ctos fatos vdnts po s
das manfstaçs casuas  mltplas da xstnca humana msmos alm d outos qu podm s faclmnt dmons
alm das opaçs a atuza paa podm dtmna tados qu psntam o matal bsco paa um studo
as ls natuas dos nos matal  sptual Ess pnc mas apofundado do assunto
po qu voluu pla obsrvação  fo conmado po tsts
 aplcaçs ptcas vla qu toda vda toda xstnca Tncono m f spccamnt ao tmo da vda  o
dnto do unvso s xpssa m cclos  cuja podcda modo como l afta o homm  sus ntsss Msmo um
d quval ao tmo d ctas ptçs compassadas  ha studo casual do sstma apsntado nst lvo ab ca
monosas d tnss  mpulsos d natuza Csmca mnho paa um autodomíno tão gand nos assuntos pt
A cnca moda ao xamna m laboato as man · cos da vda da qu não dxa spaço na mnt daqu
fstaçs mcoscpcas da l natual dscobu qu toda ls qu tstam st sstma paa qualqu dvda quanto
 unvsaldad da l sob a qual o sstma s fundamnta
as clulas d mata vva  tambm as clulas dsttuídas d  sob su fto gal m todas as fomas d vda  m to
qu chamamos vda tm tmos vaados d movmntos os das as cosas apantmnt dsttuídas d vda
quas comçam no nascmnto ou níco  contolam o po
csso d su dsnvolvmnto at a matudad guando os Mutas vzs fo dscutda a qustão d s o homm um
passos d sua volução qu antcdm o pocsso natual d agnt lv ou não um tst do sstma aqu apsntado
dcomposção ou podução d outos ss ou lmntos vla a todos q no qu concn ao dto  ao pv
da msma spc Tambm s dscobu qu a podcda lgo d scolh o homm  absolutamnt lv Mas os
d qu dstngu o rtmo dssas spcs ou classfcaçs d ltos vcaão qu uma l Csca mpssoal  não
atra laconas hamonosamnt com a podcdad
qu s obsrva no movmnto dos plantas no rtmo das um us pssoal lhs mp a sponsabldad po sua s
mas  no cscmnto da vda vgtal  anmal. colha cada vz qu uma scolha  fta.
No ppro funconamnto dos gãos do copo anmal Passamos pla vda vndo o sucss d homns  mulh
como a spação ação cadíaca  outos movmntos s s qu pacm t sdo afotunados na scolha d sua po 
mlhants qu mant a vda xst um tmo dndo ssão ocupação ou aplcação do tmpo ou qu tvam
muto pacdo com os tmos maos  mas ponuncados sot" na scolha d suas popdads  matas lo as 
da nga Csmca com os quas tm lação. ocass paa consgum quza  flcdad ou qu ob
 4  -5
dcram coninun aos impusos inuiivos  m sus 
gócios as ocasis mais apropriadas or ouro ado v
mos aqus q parcm sr ifizs m udo qu mpr
dm; ignorando as is nvovidas sss faos podm sn
ir a incinação para aribuir os sucssos  isucssos ao aca
so ou à faidad 
O propsio ds sisema é ofrecr condiçõs para qu
cada homem muher ou criança possa irar vanagm d
cras eis naurais e rabahar em harmonia com as msmas  HMEM E SEU IE-
conseguir qu cada um sja dono d seu dsino e pea har
moniosa coopração com os cicos da vida coha as mais ri Na considração das açõs do homm como ivrs ou por
cas recompensas ofrecidas pea disposição gnrosa do pa e conroadas ou como conrovis  dsinadas a uma 
no Csmico naidad dnida  o pono mais impora a sr anaisado é
o sguin: Srão nossas açõs rsudo d causas precden
Sem o recurso de crenças ou pricas supersiciosas sm s ou somos diridos m udo por inuncias xeriores
vocarmos a quesionve inuncia d podrs hipoéicos como as chamadas vibrações Csmcas impusos menais
de naureza invisv fazndo uso · apnas do sadio raciona  vindos do xrior ou ndncias inrnas  ambinais? Em
ismo de um méodo cienco de vida homns  muhrs ouras paavras a vida que vivmos ser u efeio d nosso
d mnaidade prica  msmo os qu possam r prcon ambin  d impusos  desjos insveis qu não conro
cios conra o que seja singuar ou mafsico  podrão amos  aravés dos quais ceras oporunidads  naçõs
provocar grds  imporans mudanças posiivas m suas os são ofrcidas  qu aceiamos m par  dixando o
vidas  modicar o curso d suas carriras voandos para ras d ado
objivos ais cros e sguros 
Os que argumnam qu o homm em ivrarbrio o
Com se desejo m men espramos qu os iors fa a qu não pode sr govrnado por quaisquer inuncias
çam uma anise compenerada das brves xpicaçõs d xriors admim como verdadiro ago que não foi com
is e princpios que serão dadas nos próxmos capuos provado o qu não va a concusão aguma. O homm é
sm menosprzos nm hs diminui a imporância
 apnas um agene ivre em odos os snidos que os expons mais
por srm ão simpes nusisicos dssa dourina nos querm fazr acrediar; mas
iso signica qu o homm es sempre ivre para escoher
secionar
 egr  derminar o que deseja fazer em qua
 
qur circunsância o qu quer dizer que o homm nunca é
forçado a fazr ou pnsar qualquer coisa contra su von-
ade.
-6- 7-
Natumnt, a vdada ntnção da dotna do v cada cao u to no omm  na oma d tndênca
abto ta como é pomugada po mta coa d pn  não têm pod d oça o homm a acta Vmo
amnto oóco, é dmnu a mpotânca do ato d  potanto u o homm é contínua  contantmnt ata-
 homm pod  nuncado d agma oma p o d do po opotuna tntaç paa ag ou pna
o d u, pa autocaa da  natua  ptua 
po vtv to da dtadad Ea coa
nttanto, no atam o omm no ntdo amnt Vdadamnt to  mcodoo o u ao da
apnado po a coa oóca o po antco ao omm o pvégo d oh  dcd po  mmo
u ntptam onamnt o vdado pncpo ando  vê tntado po opotundad tocado po np-
aç ou ddo po mpuo Sndo um agt v paa
coh nt um mpuo  oto nt ma npação 
O do d u podm vdadamnt  o dta ota nt ma tntação  ota   dv tnta ua
m d m  onpotnt, ndo o homm nutonav dcão  aum a ponabdad po a.
mnt  atdo pa vontad d u O mtodo po ua a
vontad  o do d u o po  dptado S concodamo potanto, u o hom m tm vab-
concntmnt no homm , nttanto, é poco compn- to tm o pvégo  o pod d  coh ua aç  pn-
ddo mmo po au u ddcm toda a vda a po a amnto  pcamo  and a conda a natza da ont
  d  u   Su govno do unvo A cnça num  d mpuo do  npaç u no chgam 
poa u dtno a cada ndvíduo ant do nacmnto u m uma coha d noa pat S não ouv
um cuo  dção  u nvtavmnt  manta na opotndad dva  não houv mpuo do 
ua vda apó o nacmnto , a d pto da avontad  d npaç vaada ocondo a cada momnto a cada ho-
a apcação do pod dvno m  nto u é U! d a  a cada da d noa vda, não hav motvo paa u o
to nato é uma cnça pagã, não compovada po tt homm o dotado da capacdad  do pod d coha
munho da pópa vda nm pa vaç da  p o omm, guamnt não ta do dotado da capacdad
tua  natua ando é apcada com a dvda comp não d acocna pna, utza ua oça d vontad
O to podão apnd po o do tma a A anaa nconcnt d uma bca uau não
apntado u a vontad  o do  d  ão p tm a capacdad d anaa nm o pod d ag pa von
ado no homm na oma d npa  npaç  a tad v nt todo o  vvo o homm é o únco a
u pdm  tanmtda ao homm atavé d tndn pou m ato ga a capacdad d ag vmnt  az
ca puo, d o  ap ntaç popca na oma coa votva Ito não tm pntado um tbto à
d opotundad  tntaç O omm é üntmt umandad m ga po a maoa üntmnt z  
tentado a az tanto o bm como o ma O mmo  pod .;I 
az coa pouco ba, dando a ma mno a ava
dz d uau  m do vdado pncpo da nn- ção  o pogo da aça po uo apopado da gando
capanta  ota nnca Cómca to Em a p ogatva
8 -  9
Em 198, cv uma monogaa ob  aunto, na sidade de omar deci sõe s pe ssoais que , se  dúvda aguma,
u dca u o ma atvo a mpuo, npaçõ  aearão o re sto de sua s vidas. Ee s, c omo o dos o s demai s,
tndnca connamn apntada ao omm paa u recebem impusos, oportunidade s e enações de sejo s com
c u dto d coa, m conuno com o u- aspeco s negaivos e po sitivos a serem l evados em con side-
do da  da compnação, mc um vo compto u ração , ex gindo uma e scoha, uma decisão.
pod cv  n u é nco. Acdo u
 cgou o momno do homm ocdna conc um pou Conom a dcõ u omam,  a poa d
co ma a po da   apnd a vv m ao- mnaão u destino ua o. O d tno d um da, como
na com a, como o zam o mt do Etmo On- o dno d um ano, pod da utado vov ou
  a p oa muo vouída  bmucdda daua - davov capaz d ata oda a da  a caa d
ão. uma poa ou oganzação
O omm d góco conatmn  do co a
cdad d dcd n do pao, dua opõ dua  Ceder a um im p ü ou inspiração, subme er se a uma
popoa, dua ntaçõ, do pap   aaz tentação, irar va tage  de uma oporunidade sem outra ra
do ambém pod  uma vadad  d puo  zão ou garania que o critério undamenta do no raciocni o
pano muo dto nt , 1esper ndo u  aça ua analico , e  muitos caso s e quivale a e colher enre o certo
co O omm d ngóco ambém  dota com a e o errado pelo método de cara ou coroa"  O raciocínio do
dn tndnca d  aunto, gndo u dcda omem ão pode superar as pre issas em que se ba sei a, e a s
va adant agun d o mna ouo odo o ao premissas d o conhecie nto que forma o undam ento do ra-
 na o pobma d dcd t a paão  a  ciocínio analico pod em ser alha s por poderem não incluir ·
 tação E  v dan d mpotant dc u pc o con ecimento das inuências exteriore s e d a s eis naturais
am  omda  u aam a po ço pnt  ua que governam sua vda e seu s afazere s
d  óco  o uco d a caa poa
Conform e demon strará o sistema de ste livro, exi ste uma
A dona d caa nfnta pobma mhan A cada riodic idade ou ciclo de períodos que regula os períodos
dia apesentamse doi s imulsos, tendência s, entações, po- infelize s da da de cada ser, como também o movimento ,
vndos dos embos de sua família, dos ar gmentos de ven- pogesso , de senvolvment o e atuidade de cada coisa da
dedoe s e oagandistas, da s erplexdades dos assunto s vid a, c omeçando num deterna do ponto e se encaminhan -
pos'sionas de seu ardo, tudo execendo sua inuência do para u a conclu são seja o ca so u a prop osta co er-
no cesciento e desenvolvmento da famia e dos intee s cial, uma viagem , a con stução de ua c asa ou fábrica, co-
se s da mesa, alé do s intee sse s pes soais da mulhe que  pa  vnda d mcadoa, donça fca, a concção  
dela cuida. A s moça s e rapaze s que mal começaram suas car- dnvovmnto d um mbrão, o movmnto da ma 
reiras prof ssionas ou que tenta se e stabelecer num deter- uau outa coa cada  azda à tnca po  na-
mnado campo de tabalho, constanemente senem a neces ua aav d um dcto dvno ou da vontad humana.
 20  - 2 -
ndo m hamona com os píodos d nossa da ps-
soa  com os p íodos d um pano comca um po to
ou cação do pnsamnto humano podmos acança o
mao sucsso nquanto qu tabaando m dsamona
 com sss píodos ou gnoas só consgumos fus
taçs facassos  dotas
 O homm tm bdad paa scoh tabaha m ha
mona com a   o tmo do unso scondo actada  M CÓSMIC E S CICS  A
ou adamnt. Amamos qu o sutado d sua scoha
oco automatcamnt sndo o nvtv sutado Os toos tntam gnoa os fnômnos da vda smps-
uma manfstação da  da compnsação mnt po não consgum apnd a toa ógca qu os
pca Com toda a ógca ã ossa dsposço pod mos -
Aqu qu scoh cotamnt  tabaha m amo ta do domno da possbdads tudo qu possa s cha-
na com a  toas o mst d su dstno  aqu qu mad o d pcação tóca do tmo Cósmco qu poduz
não scoh cotamnt  ag m dsamona com a  é os vos ccos da vda nttanto não podmos usa da
um scavo do dstno vítma da sot qu t nconscn msma óca  agumntação paa nga os fatos  obsva
tmnt cado dos Assm como uma pssoa pod ama qu não st a
tcdad poqu sua font  natuza não são conhcdas
po todos  sto apsa d suas manfstaçs povam s
a tcdad um fato no mundo dos fnômnos  também
podmos  oa as nsívs vbaçõs do tmo Cósmco 
so ant a possbdad d sm dddas m ccos ou
píodos mboa ss fnômnos sam ngvs  fac
mnt passívs d bsvação. 
Estm pcaçõs qu os cntstas podm chama te
 rias  qu os m tafíscschamam erdadeiras as qu 
vam s  pncípos das vbaçõs Cóscas Mas ssas 
pcaçõs não aão pat dst vo na vdad as s -
fm a nsnamntos fundamntas dos Rosacuzs qu
não podm s ncuídos numa oba dstnada ao pbco
m ga. Aém dsto sss fatos não svam a quaqu
popósto nsta ocasão como acdto qu st v s 
do po pssoas d mnt ptca dsosas d um sstma
- 22  -23-
ue funcione se eigi um estudo muito pofundo, eita- Além das manifestações citadas, causadas peas aiadas
ei postuações desnecessáias, eatiamente às eis do Cs- feüncias iatóias da enegia Csmca, emos ue a
co ou do mundo espiitua enegia contoa e diige o moimento tmico de todas as
coisas do unieso  acho desnecessáio lema aos eitoes o
Seá suciente ama, potanto, ue toda  enegia do fato de ue o moimento é o pincípio fundamenta de to
unieso, de uaue natueza, tem uma única fonte, mas das as coisas mateiis se o moimento fosse eimnado do
suas emanações e adiações se sudidem em difeentes fa- unieso, nada eíamos, sentiíamos ou ouiíamos A p
ses de onduações, chamadas vibrações peos Rosacuzes pia matéia esuta do moimento dos elét ons, tansmitido
Essas onduações apesentam uma cea peiodicidade ou aos átomos e moécuas O momento dos elétons esuta
peíodos de manifestações estáticas e cinéticas, compaáeis do moimento imposto peas pusações ítmicas da enegia
s adiações da antena de uma tansmissoa de ádio. Pode Csmica
mos imagina ssas aiadas onduações coo possuidoas
de difeentes comprimentos de onda , difeentes feüências
iatias ou difeentes peíodos, como melho nos pae Como dissemos anteiomente, tudo e existe no uni
ce O fato é ue os efeitos esutantes das difeentes ondas eso está existindo e se manifetando de acodo com um
ou adiações explicam as aiadas fomas de ene gias conhe- ciclo ítmico distinto, e tudo ue tee um início ue o to-
cidas e desconhecidas do unieso nou uma entidade distinta moese paa a fente  no tempo,
segundo um cico de pogessão ue he é ineente Os ue
P esumo ue os eitoes inteessados no estudo das cha- tieam o paze de le as eplicações mais simples da hipó
madas iaçes saiam ue as iaçes podem se diidi- tese da eatiidade, de Einstein, em conunção com outas
das e muitas oitaas de manifestaço, e ue cada oitaa explanações mais ecentes e iguamente simples soe a ea
poe se sudiidida em muitas fomas distintas de manifes- ção teica ente tempo, moimento e espaço compeende
taço, tanto no mund o matei como no espiitua As pou ão ue o pópio tempo é uma eação aticial ente moi-
cas oitaas e aangem a manifestaço do som apesen mento e nossa consciência e pecepção 
tam uma gande aiedade de manifestaçes agumas fe-
üncias nas oitaas de som podem se to aias e se
tonam inaudeis paa a maioia das pessoas manifestando uando foi descobeto ue ossa consciência isua e
se soment e atas do tato, enuanto ue outas podem se ueia o mínimo de 8 de segundo pa à apeende uma im-
to eeadas ue deiaão de se audeis paa se manifesta- pessão e ue a impessão egistada na etina do oho pe
em em foma de z e outas maneias mentais e metafísi- manecia na consência po  I  6 de segundo após a impes
cas são isua te deixado a etina, camos saendo ue, duan
do a impessão isua  I  6 de segundo, e pemanecendo es
 eleticidade comum é, sem. dúida, uma outa foma sa impessão na consciência po 6 de segundo, tínhamos 
do campo perdico das vações uniesais, como também um pe ído de pecepção ou apeensão de 6 de segundo
o é a essência ina da alma, a foça ital do copo animal, (ou 8 de segundo diididos em 6 de impessão isual
e as vações menos eleadas da itaidade egetal e minea ea e 6 de segundo de impessão etentia Esta desco
 24   5 -
erta foi feita através do ue se pode chamar psicologia e razão para acrediarmos ue as ocorrências no esado psí
permental ligada a uma análise verdadeiramente meafsic uico conenham ualuer elemeno empo Elas não pro
da percepção consciente do elemeno empo gridem em acordo com nossa consciência ojeiva do em
po
Desa análise metafísica uase mísi ca, evoluiu a ão prá
tica invenço do cinetoscpio ue evoluiu passo a passo Em palavras mais simples podemos dizer ue todos os
at o moderno euipameno cinematográco  câmera e aconecimenos e odas as coisas ue eisÜm são associadas
projetr. oi do fato fundamental de ue a consciência o ao empo pela consciência ojeiva visto ue eigem empo
jetiva mundaa recisa do elemento tempo para apreen para serem apreendidas por nossa mene ojetiva É um fao
der e aduzr sua prceção e compreensão ue nos acos o não podermos esar conscienes de duas coisas ao mesmo
tummos a associar um período denido de duração ou empo de modo anaíico e ue uando enamos estar
progressão à exstência de todas as coisas Por isto estaele- conscientes de duas coisas no mesmo tempo ojeivo s
cemos inconscientemente uma escala ou padrão de medição podemos er consciência de amas intermenemente com
do tempo atravs do ual podemos ter uma consciência re impressões se seguindo em seüncia dando a cada uma das
lativa da estência de cada coisa. duas coisas uma fração de segundo de percepço.
 do conecmento dos Rosacruzes ue já postulavam Um homem resolve caminar na rua em meio a muios
os prncípios da relaividade e os fundamentos das condi- pedesres lendo um livo Ele pode conseguir ler e com-
çes hipotéticas chamadas temo e esaço muito antes de preender cada paavra de uma pána e ao mesmo tempo
Enstein e seus predecessores ue a conscincia psuica do evitar uma coliso com outras pessoas aém de dar os pas-
homem não reuer o elemeno tempo para apreende r, como sos necessários  desviarse e passar pelas hesitaçes normais
o reuer a conscincia ojetiva ou mundana; no sonho por aé complear sua caminhada Esse homem pode pensar ue
eemplo ou uuer outr estado psíuico a progresso está consciene de ue camia e conrola seus passos ao
de fatos ocorrendo na conscincia não eige o elemeno mesmo tempo em ue em conscincia do ue está lendo
empo para sua apeenso a progresso ou seüncia esá mas na verdade ele es á dividindo aernadamene sua aen-
eno dissociada do padrão ojetivo de medição do empo ção entre as paavras do livro e os pasos ue dá na rua Es-
Ass num sonho ou nu  esado psíuico de conscincia sa alernância de apreenso consciene pode ser rápida a
podem ocorrer acontecimentos ue são perceidos pela ponto de parecer ue amas as percepçe coincidem Não
conscincia numa fraço de segundo enreano ao serem é a progresso de evenos ue reuer o elemeno do empo
traduzidos pela conscincia ojetiva reuerem város minu- consciene ue conecemos mas nossa conscincia da pro
os para serem eplicados e passam a ser associados a um gressão de eventos sendo is sempre relativo e  cício no
período de empo de cinco minuos a cinco horas ou mais endo ase em temos Csmicos
Não é raro u soho ue aparentemente durou ua hora
ou mais do tempo ojetivo er efeivamente ocrrido num A progressão oseável de eventos  impressa r nossa
período mnimo no esado suico Na verdade não há consciência em períodos de empo ue consituem o ue
- 26 -  27 
conhecemos o eiodicidade denida ou cico denido ue, assim como a esiaço, o atimento cadíaco e o fun
coo imos amando até agoa , todo eento começa um cionamento de outos gãos do coo oedecem a um
cico io e nee ogide até a cuminaço ou cumi itmo, e, de acodo com cetas feüências de eiodicidade
mento de sua nidade ses cicos so chamados o itmo ue se toaam adonizadas, sua ateação indica claa
da ida uando so associados à nossa eistência de see s mente uma condiço anoma num eame médico, assim
humanos, sendo mais ouaente denominados ilos de tamém todas as coisas da da usam itmicamente, esta
proessão uando so associados a nossos asuntos mate do o itmo nomal e natua de cada coisa em seu cico, em
iais  hamonia com os itmos Cscos Seme ue o itmo de
uma coisa enta em desamonia com os itmos Csmicos é
Sendo assim, caa se humano tem um cico de estên- anoma ou sunomal, estando, otato, em ocesso de
cia diidido em idênticos eíodos aa todos os sees O ci- destuição ou fustaço
co se inicia na meia esiaço e dua aoximadamente
cento e uaenta e uato anos Bem oucas essoas com  mantendo o seu itmo em consonncia com o itmo
etam este cico da ida, deido à ioação das leis natuais Csmico ou em sintonia com o innito, ue o homem o-
e a um modo desamônico de e de mante sua saúde e seus afazees se encaminhando aa o 
mas eeado au e se manifestando com aundncia na
Os acontecimentos mundiais têm dois cicos, um chama- foma de eme sta, feicidade , oseidade e az
do maio, outo meno O cico maio é o cico soa, de
aoxmadamente tezentos e sessenta e cinco dias, sendo o
cico me no o d ia soa, de aomadamente inte e uato
hoas.
Outos eentos ou afazees de nossa ida, como a má
saúde oocada o doenças, acidentes e fees, têm cicos
ue aiam de duaço de acodo com a natueza do 
io eento, como a gestação do emio humano e outos
emiões do  eino ania têm cics de duação denida,
sendo outo exemo os cicos de genaço das sementes
no soo 
 Cada cico é diidido em eíodos de igua duação, e ca
da um deses eíodos oduz cetos efeitos denidos na
oesso d a coisa goeada eo cico No xmo ca-
tuo xicaemos o siicado dessa amação Neste mo
meto, o onto imotante a se guada na mente é o de
 28   29 
S PEDS DS CICS ENS

No captuo anterio decaei ue o ser humano sica


mente faando é uma entidade  de modo ue cada aconteci
mento e cada coisa ciada pea natureza ou peo homem
dotada de um princpio de expessão neste pano terreno é
uma entidade dotada de um cico de existência ue he é
pópo. Isto se apica até mesmo a doenças e aos chamados
acdentes pois esutam iguamente de açes humanas sen
do ciaçes do homem ue têm seu ponto inicial mundano
e seu cico de existência em denidos

Os cicos de tempo de existência das coisas são como i


nhas taçadas a pati de um ponto inici e se estendendo
por compimentos vaiados Cada uma dessas inhas é dividi
da em peíodos ou segmentos seçes ou setoes conforme
desejemos chamos sendo esses setores de igual compri
mento Cada setor constitui uma manifestação distinta do
desejo impuso ou inuência Csmica ue visa diir o
pocesso e o desenvovimento de cada coisa

Os antigos ósofos aceitaam a decaração de m emi


nente coega segundo a ua Deus geometiou no in ício da
Criação � em verdade ue ao pesisarmos a origm e
opeação da ei natual e espiritu descorimos cada ve
 3 -
mas ue todo o esuema do uneso em como o esue- das cosas dos enos anmal egetal e mnea Depos ele
ma nddual de cada cosa do uneso opea e se manfes estuda sua ppa elação com os cclos Csmcos e apen
ta de acodo com os pncpos da eometa. Deus assm de uas os peíodos em ue pode faze as cosas ue mas
 o gande Auteto e Matemátco o complexo mapa dos desea n ocasões mas popícas Po esse moto os Rosa
mometos  desenhos geomtcos da ação e exstênca de cuzes têm sdo chamados mestes há mutos sculos pos
tods as osas aenas começa a se compeenddo pelo ho eles apendem a se tona senhoes de sua ppa da e de
mem Talez nunca cheguemos a conhece a ogem e o pla seus afazees .
no gea do uneso de Deus em seu todo e talez unca
cheguemos a conhece o moto da pogessão matemátca Podemos compaa a lnha ue epesenta o cuso o
de todos os acotecmentos esso dos acontecmentos da da ao plano de naegação 
ue o captão do nao taça no mapa antes de at e No
a Ioue com de stno ao poto de Leool po exemplo
Mas pela oseação ela compoação e expementa- A lnha taçada no mapa pode te utas mlhas ou podese
ção odem os conhece o efeto dessas pogessões matemá dze ue ela tem mutos das de duação Neste últmo ca
cas em nossa da pessoa Declae acma ue todo aconte so podemos dze ue o cclo da agem elo oceano a o 
cmeto te um oto de atda no nco da lnha de essão dessa onada tem uma sea e duação em e
ogessão sendo que e ssa lha consttu um cclo matem odos de um da cada u O peo eíodo de um da
tco eualete a uma lnha cua ncada na concepção ou começa na hoa e no mnuto em ue o tansatlâtco dexa
nascmeto do eento atnndo o co da cua em sua o poto O segundo peíodo de um da começa nte e ua
matudade e declnando ao ponto nal da culnação A to hoas depos segundose os outos e odos de manea
exessão cuso dos acotecmentos se fundamenta numa gual Assm a agem é um cclo de sete eodos e ode
atga e costante oseação do fato de e a maoa dos  íamos dze ue a peodcdade do cclo dessa agem é de
acontecmentos efetaente eela um cuso de poessão
 deda. sete das ou peodos Cada um desses das poduzá um
efeto d feente no s acontecmentos da t aessa O pmeo
da podeá poduz ou manfesta um ma atado com
Este fato tem do pouco leado em conta no mundo dos entos e tempestades O segundo da odeá oduz um 
negcos o mateasta sueocuado tem oado um ma calmo pemtndo um ogesso ápdo compensando
dos mas útes pncíos metafscs sendo o Rosacuz o o tempo peddo no da anteo O teceo da odeá po
únco ue constantemente dagama sua da e seus assuntos duz não s um ma calmo como um clma uete com
dáos segundo a ogessão geométa da opeação mate ento faoáel paa ue os passageos aoetem a agem
mátca Da om o segedo de seu sucesso seu ode e ao máxmo e o nao se momente co as adez O
ua caacdade de se o edadeo senho de sua da e não uato da podeá se de a odeado mas com ento 
uma ítma do chaado destno O Rosacuz nca seus es- fote etadando o pogesso os outos das podeão ape
tudos po uma cudadosa aálse dos ccos fundametas da senta outos efetos dfeentes Se o captão e os pasage
da e aende a se famlaza com a peodcdade de to os conhecessem a edadea peodcdade de sua gem
 32  - 33 -
esaiam pepaados paa ceos aconecimenos e  ao ins so de nossa ida e das inuências exeioes po ee ode-
de seem íimas do chamado desino esaiam peenidos mos ia anagem dessas coisas ou nos submee a eas
e pepaados paa dominaem odas as condiões e cicns po inocência ou ignoância No pimeio caso somos os
ncias. meses de nosso desino e n o segundo íimas.

A onada da ida é muio paecida com uma agem po


mar omeçando ambém em um pono igeiamene dife
ene em cada caso. H muio ue obseações casuais ee
laam ue a ida do se humano é diidida em pe íodos co-
mo os di s de um igem po ma com aconecimenos de
nidos oco endo duane cad a peíodo. O se humano m
 dio no em consciência desses pe íodos e menos consciên
cia ainda dos aconecimenos ue mis poaemene ião
ocoe em cada um deles. o esse moio esá despepaa-
do paa enfenáos aé o momeno em ue se manifesm
plenamene esndo eudicado em sua aacidade de i
da com eles o  desconece as endências opcias ue se
manifesao em cada p eíodo sucessio.

O cuso de um negcio uaue sea a fabricaço ou


enda de uma mecadoi ou oua linha possional em
um cio denido u uma sée de ciclos de um ano cad
começando no primeio dia em ue o negcio começa a
oea ou no dia em ue o oprieáio o inaugua. Cada
 desses cicos ou pe íodos anuais se dide em seenos
denidos nos uais ceras endêncas condiçes e cicuns
âncias ceamene sugio ou se aesenao e ue o
dem se nocias se foem desconecidas ou mal inepea-
das ou exemamene felizes se foem devidamene apecia
das e aceias com ineigência

Vemos poano ue os ciclos da ida efeiaene


consiuem um maa geomico ou esuema maemáico
elo ual odemos mecânica e pecisamene deni o cu
 34   35 -
S PEDS SPES DA DA HAA
Um dos cicos mais simpes e apaentes da ida hmana
foi oseado peos antigos e apidamente apendido e tii-
zado como ase paa mitos panos matemáticos e geomé
ticos de atiidades Mesmo na cincia modea da medicina
e em mitas fomas ecentes de anáise estatística da econo-
mia hmana esse antgo cico de ida hmana é tiizado
como m esema fndamenta
De acodo com esse cico pimio a ida hmana se di-
ide em ma pogessão de peíodos cada peíodo coin
do apoximadamente sete anos soaes competos o seja
sete ano de apoximadamente tezentos e sessenta e cinco
dias cada m
Com a simpes naidade de ista de e modo esse ci
co simpes se manifesta e não paa tiizo como pate do
sistema constante deste io e e seá expanado mais
adiante chamo a atenção do eito paa o fat de e pode
mos facimente diidi nossa ida em pe íodos de sete anos
e eifica como cada peíodo toxe estados denidos
o podzi efeitos conhecidos em nosso cescimento de
senoimento e atodomínio 
Anaisemos os pimeios sete anos de nossa ida Ese é o
tempo em qe ocoe a infância começando pela fase em

 37 
co reação à onotonia da consecução pessoa e egosta, A seguir, temos o perí odo que vai dos  quarenta e nove
de
agiizando e seu interior ua eoção huanitária e fra- aos cinqüenta e seis anos, quan do senti mos a tendência
sta ,
terna ue o faz desejar partihar auio ue possui co o nos afastarmos ainda mais da ambição pess oal e egoí
e
undo, eso ue seja seu tepo e conheciento apenas; acompanhada de uma diminuição gradativa da vitai dade
men ta e psí
ee sente o desejo de exporar ou descorir certas coisas e do vigor físico , compensad a por uma natureza
co-
diugáas para as assas pensando e enefciáas  du quica atamente harmonizada. Nessa épo ca , o pêndulo
meça a se afastar do i nter esse pelo aper feiço amen to do ser
rante esse período ue os hoens coeça a utiizar a
grande riueza ue acuuara ou herdara, na constru físic o , busc ando o meloramento do ser espiri tua , sendo
d
ção e iiotecas ou para o increento das artes, ciências, por isso que o corpo físico come ça a perde r seu p oder
ntes e
 escoas, uniersidades ou expediçes otadas para noas combater as doen ças e superar as tensõ es dos acide
descoertas Este é, erdadeiraente, o período cuinan- pressões indevidas sobre nossa vtaidade .
te, e coparação co os anos anteriores da da, inician
do o sistea da copensação na da do indiíduo nora , Estatísticas prep aradas por companhias de seguros mos
fazendoo sentir inteaente o desejo de retriuir ao Cs tram claramente as grandes mudanças física s que ocorrem
ico e  huanidade parte dos enefícios de ue desfrutou nesse período e no anter or, quand o o pêndulo oscila do fí-
sico para o espir itua 
O período ue ai dos uarenta e dois aos uarenta e no
 e anos traz o desejo de repousar, editar e fazer especua No período seguinte de sete anos, dos cinüenta e seis
çes oscas, criando u noo capítuo na ida do ho aos sessenta e três anos de idade, as codiçes do período
e, ua noa tendência ue desarocha co força e sin anterior continua, s ue são acopanhadas por u aa-
guaridade e cada caso, fazendo co ue o indiíduo se dureciento e arandaento das facudades entais, junto
toe ua noa pessoa, dotada de oas esperanças, noos co o enfraueciento das capacidades físicas o indiduo
desejos, u noo ponto de ista reatio à ida, u noo se torna cada ez ais u ser psíuico e espiritua, e har
ojetio u idea peo ua se dispe a utar onia co o propsito do cico de progressão Tendo o ho
 A ente se ota co ais interesse para a reião e a - e nascido para se toar ua ala ente, ee eouu,
osoa e enos intensaente para o traaho; o indiíduo de u período para outro, desde o nasciento até os ses
usca atiidades huanitárias ue ea paz e aíio, atra senta e três anos, aproandose cada ez ais do inetá
és da ajuda, do consoo e da alegria aos desesperançados, e propsito de sua exstncia
oprdos e tristes Este período ag tão seguraente na i
da das pessoas norais, a agu grau peo enos, ue é pos Os demais períodos de sete anos que vão se suce dendo
síe jugar a idade aproxada de uauer pessoa de cará contribuem para o desnvolvimento espitual e o gradaivo
ter pea oseração de seus háitos e da incinação de seus esmorecimento do corp o físico . O nal do ciclo chega aos 
pensaentos, ainda ue essa pessoa se econtre e circuns cento e quarenta e quatro anos, aproximadamente , para que
tâncias odestas e não tenha condiçes de fazer auio ue o ciclo da vida possa se harmonizar co outr s cico s de
seu coração e sua ente deseja  que falarems mais adiante .

- 40 - - 4 
Podemos e potanto nesse ciclo muito simples de e- pessoas ue manifestam mais claa e deidamente os efei
íodos de sete anos um itmo de ida ue é idêntico aa tos dos peodos do ciclo ue outas  uma aálise casual da
todos seguindo um plano matemático e geomético ue nos da dessas essoas mostaá ue algumas estão mais desen
é incompeensíel a menos ue estudemos todas as leis do olidas nas linhas uniesais de eolução cultual e outas
Csmco e conheçamos como ocoe com os Rosacuzes
ue chegam aos ensinamentos mais eleados o esuema Podemos compaa os peíodos de sete anos do ciclo da
uniesal do itmo Csmico ida com as notas indiiduais da oitaa de um pian Cad
oitaa tem suas nots sepaadas em peíodos denidos (ou
Neste ponto pode sugi a pegunta "Se este é um ciclo feüências de ibação sendo os peíodos de uma oitaa
ue ocoe com odas as pessoas  manifestaá ele os mesmos idênticos aos e íodos de uma outa oitaa Podemos dize
efeitos sobe auelas ue  iem em egiões pimitias do então ue o selagem o homem pimitio está passando
mundo e soe as ue habitam as pates mais modenas e e s- po u m ciclo da ida compaáel a uma das oitaas mais ai
clacidas? xas do teclado do piano emboa passe pelas notas peidi-
cas dauele ciclo elas não manifestam ataés dele a mesma
Como esposta só podemos dize ue a obseação de- sintonia ou tom das iações hamnicas ue uta pessoa
monsta ue o ciclo manifesta seus efeitos em todo se hu em um p aís mas adiantado manifestaia a passa po uma
mano de acodo com o pogesso indiidual pelos ciclos das oitaas mais eleadas Segundo a doutina da eencana-
mais amplos d a ida uniesal Em outas palaas as mani ção e  doutina  a eolução do caáte e da pesonalidade
festações ocoendo na ida de cada indiíduo se coadunam cada se humano passa po ciclos sucessios como se po-
com seu estágio de desenolimento eolucionáio Acedi- edisse pelas oitaas do teclado indo da mais aixa à mais
temos ou não na doutina da e encanação o fato é ue não eleada Não temos consciência do ue sea a oitaa mais
podemos nega os efeitos da eolução heeditáia os efeitos aixa nem podemos te consciência do ue seja a oitaa mais
eolucionáios de geações pecedentes Cada noa geação eleada ou deadei dos ciclos da vida Isto poue a vida
de sees humanos do tipo nomal alcança um gau maio de é contíua e imotal não podendo po isso mesmo te co
susceptibilidade à inuência dos ciclos da ida meço ou m Noamente chamo a atenção paa o fato de
ue tenta pensa no in ício ou no m dos ciclos da vid ou
Paa os selagens pimtios ainda exstentes em áias tenta ligálos à noção do tempo é tenta eduzi nossa
pates do mundo os áios  peíodos ue desceemos só compeensão à consciência tempoal uma coi sa puamente
tazem as anifetações e mudnças em sua natuez ue elatia petencente ao nito não ao innito oi o ue
estejam em concodância com seu gau de eolução Ou explicamos no capítul anteio
melho dizendo com seu gau de pogesso pelos cicos
mais eleados da ida uniesal Em meno gau existe um
consideáel ição dessas manifestações ente os mem
os de um nação ou uma aça mesmo nas eões mais
adiantadas do mundo Na Améica po exemplo emos
 42  - 43 -
 CIC U DA VIDA HANA
CM DESCIÇÕES D CIC NÚME DIS
No capítuo anteror apresente um esoço do cco de
vda de cada ser humano corndo aproxmadamente cento
e uarenta e uatro anos dvddos em perodos de see
anos cada um Agora vamos consderar um outro cco cha
mado cco número dos no sstema ue expcaremos mas
adante Tratase do cco reatvo a nosss assuntos munda
nos pessoas de cada ano.
O cco número dos dura trezentos e sessenta e cnco
das ou seja  renovase e recomeça a cada anversro ue fa
zemos Isto sgnca ue a duraço do cco número dos va
de um anversro  outro vdese em sete perodos cada
um com a duraço apromada de cnenta e dos das e a
gumas horas mas precsamente cnena e dos das e um
sétmo Isto uer dzer ue cada ano de nossa vda de um
anversro a outro se dvde em sete perodos nos uas
certas condçes so favorves ou desfavorves para as co
sas ue desejamos ou devemos fazer no curso  e nossa exs
tênca terrena
Este cco um tanto compexo mas se o etor me
acompanhar atentamente e consutar as taeas e ustraçes
dadas neste captuo n ter proemas para comprender
e utzar o cco número dos para acançar o autodomno
-4
Como acaamos de dizer o ciclo número dois ai de um
aniersário ao seguine Ele nada em a er com o calendáro
anual que começa em janeiro e ermna a 3  de dezemro
uer iso dizer que cad essoa em seu prprio ciclo O
 -
M 
M
.
M (' F 
M

•
 *  E  ô · O  "  l
nico mo do de duas essoas erem o mesmo ciclo sera o de M - M M M M M M M M M 
  
     
 
      
    O 
erem nascido no mesmo dia Se oc or exemplo nasceu t 
  
  
 
 
 
 
      Ci
no dia ne de março seu ciclo anual começa nesse dia e   
  
  
 
 
 
     
   
termn a no dia dezenove de março do ano seguinte . A pes-    
       
          
soa nascida e m dois de junho teria seu ciClo anual começa n 
  
  
 
  
 
 
  l L 
 
do nesse dia e termina ndo no dia rimeir o de junho d o ano v v
  v
 v v
 v
 v
 v
 V 
  v V V
 
seguine  Tenham esse ono em mene ara não haer con M
 M M
 M
 M
 M M
 M
 M M
     M
    !   
fsão com o calendário comum que ai de janeiro a janeiro  
z
   �  
     
  
amm  reciso maner em mene que ese ciclo nada em  <
 
  
 
 

 
     
   
a er com os erodos asrolgicos que começam e ermi   
  0\
  0·
0 ' 
 
 
 0•
  0  
           
nam pr ola dos dias ine e um e ine e rês de cada mês       
  
<         
     
  
 .     " "
Para calcularmos os see erodos de cada um de seus ci < .
   

    •
.

<       Q  
los anuais ocê dee começar diidindo seu ano em ares 
  
           
que duram aroximadmene cinqena e dois dias cada w
<
 v v v v v v v v v  .
uma Se ocê nasceu a ine  de março or exemlo dee <

 
  M M M M  M M M  M M M
começar or essa daa e coar cinqena e dois dias ara a <      ,       �


frene e assim or diane O mesmo se alica ao aniersário 


 � �   


          
        
em dois de junho o quaquer ouro c      
   

 
 
  o 
 
z   •           
 !
Para faciltar seu cálculo dos eríod os, inc uímos nestas        à   á    
<    ,      .    m

ginas um calendáro de trezento s e sessenta e cinco dias   \       ç   < E
·           l

O mesmo está suciente mente corret o, quanto ao número v v v v v v v v v v v v 

M M M M M M M M M MM M
de dias , ara ser utiliad o em qualquer ano, sja b issexto ou      N�      ·�
não  Você oder á vericar que o s dias d  mês são colocados    >

 consecuiamene ao nome de cada mês do ano Iso facilia
X
asane a denição dos erodos de cinqena e dos dias     _;
    
de seu ciclo essoal o ciclo número dois  w  

    oc
     
w w 
 :   
    
w  w 
w 
Tomemos como ilusração uma essoa nascida num dia z >
w 
 z 
    (  

>


w z
          w z 
ne e cinco de noemro Seu cicl anual começa a cada (    : L   * t
.
   J  C   -
< \ q (  l r .·"

{ 
 
 46      
 '  ,
" 
sional  este é um per íodo de mudanças igadas
a coisas mó- Pd m Tês Au emos um peíodo ue po-
veis que não tenham uma localização de nida
. Transporte deá se afounado ou nfelz de acodo com a aplcação
ou expediç ão de carga encomendas de entrega
ráp da, auo dos podees Csmcos e com a pudênca e sc   men o
meis, vagões carros, caminhões, transportes
púb
lestras, espetáculos, apresentações e coisas dess lico s, pa- ue a pessoa use Ese peíodo pooca no ndduo um
rão suce sso. Por est ranho que pareça, este tam
a espcie te- mpulso uase nconoláel de faze csas  mpoanes e
bm  um pe- gandosas pos a mpeuosa enea ue co e pelo copo
ríodo ecelente para os que lidam com líquido
s:
qumic os leite  água, energia hidrelétrica  gaso produtos humano nessa fase desea expessase de mas fomas Se
lna e outros fo bem dgdo ese podeá se um dos peíodos as m
produtos dessa natuza Negóci os a serem
feitos
soas ligadas aos produtos citados acima também com pes- poanes do cclo paa a fo ação de u empeendmeno
suce sso neste período mais que em qualquer
terão mais comecal e eazação de cosas ue eXJm  gande enega
out ro
tro lado , no devemos planejar nenhuma mudan Por ou- físca, esfoço, pacênca, ialdade deemnação e pess-
ça de ramo ênca Po ouo lado se essa enega fo mal empegada ou
nem tentar construir ago permanente com
base em qual aplcada sem céio e cudado, gandes aefas podeão se
 quer mudança feit a neste per íodo  Mudar de residência po-
�vel, ma s a c mpra de uma ' ncadas ou aceas mas leaão muo empo paa se com
? oderá resul- pleadas, além de ue um nmeo excesso de osas pode
tar numa muâçatura, Já que qualquer compra neste pe-
rodo particular não  de mol de a ter permanên á se ncado po causa da nueação e enega ue udo
cia  Portan- fazm paa expessase Ese é um peíoo deal paa sobe-
to todas as cois as reai zadas devem ser do tipo
que come- puja obsáculos ue em peíodos aneioes paecam a
cem durante o perodo e termnem logo depo
is de pre fe a ualue pogesso po causa da eneg� a  e  do abalho
rência dentro de mese s ou no decorre r do ano
e não em um ue eueam ambém é excelene paa na � go com
futuro mais distante  Este per od o também '

é favorável a gande go e ue exa um foe  mpulso de adade u


pessoas que l idem com vaj ante s e qualquer neg
ter varável ou utuante , como as atividades
ócio de cará- ane os pmeos meses Ese pedo  ambem  e duba
téis , tráfego , ou que atendam pessoas que se
ligadas a ho elmene faoáel paa abalha com assunos gados  ao
movimentem exéco, manha, engenhaa mla munções alm de
ou vaj em constantemente  Também é uma époc
para a contratação de novos empregados e par a favorável pessoas ou lnhas de ação ue eueam exema enega e
a iniciar qual ialdade físca ambém é faoáel para nca uma em-
quer projeto agrícola ou novas plantações. Con
dos, documentos legais e outros negcios que ratos acor- pesa ou lgase a neesses ol dos a feo, ço cuela-
dev
nuar por muitos anos ou tenham caráter perm am conti- a nsumenos coanes e csas gadas a mau as elé

deverão ser iniciado s ou completados neste períanente não cas fonahas e fogo em gea
uma épo ca boa para dar ou ped ir dinheiro emp odo . Não é
restado , para Ese é um bom peíodo  paa ldamos com nossos nm-
iniciar uma consrução ou começar qualqu
er emp
mento que exja gran des investimentos e deva dur reend- gos, compedoes e as ue aé agoa epesenaam 
ar por lon obsáculos em nosso camnho mas não é bom paa ena-
go tem po. Com certeza é um per íodo desfavor
ável para es mos domna esses obsáculos ou pessoas com aguenos
 peculaçes na Bolsa e para todos os tipos de
jog os de a. e conaos documenos ou acodos Se é pela pua enega
- 2 -
- 53 
persstnca e muto traba que podem
competdores e obstáculos lhoem nos so cam
os atuar sob re o
nh
 o peodo avoáve paa damos com eaos epó-
são de venclos desta frma  o est a é a oca
' ees mesageos  paa coaamos eseógaos e edao
es coadoes gavadoes asas e pessoas cujo abaho
Tamb�m devemos ter em mente que este é pcpamee de aueza m  a e de expessão ápda
desfavoravel para os homens ldarem com é um período Os asas cam mas spados e vvazes esa época
uma ecelente fase para as mulheres apelarmuhe res , mas é
se deseJarem obte r favore s, preferêncas ou em aos homens Devemos aze uma adveêca eeao: podemos
quer assunt soc  ou prossonal. aux1o em qual-
se vmas de gades egaos hsóas eaóos ppés
ocorrem mutas bgas, argumentos e Ne est
ste perío é que
documeos e ouos pos de maéa esca ou aada que
mercas , os quas devem ser evtados pos remecmentos co os chamem a aeção devem se muo bem asdos a-
zer bons resultados para as pessoas envolv não tendem a tra es de seem aceos pos esa é uma ase em que a asdade
também para vendedores ou palestistas , ida e
s. Bom per íod o
esá ão vva e eoüee quao a scedade sedo o e
l s que dependam da oratóra brilante ain da para aque
e arg um entos con- godo ão só muo ác como bém m o e üee.
vmc ent es. Cudemos de scaçes eeees a papés pessoas e de
Período Número Qutro egócos e ambém da ascação de deo e docume-
do an teror porque nesta fas. eEsaste for
é consderado dferente os Muas pedas po oubo uo e audes ocoem ese
 Ca m e fortle cem o lad o mental, neças Cósmcas nuen eodo poao devemos oma as devds pecauções
turez a � um perodo propco à craçãoosme o e ps íquco da na paa eva esses mes
v?s, plno s, esquemas comercas e utr ntl relatva a l
pos de ua me nte fértl, racocn o rápdoos assuntos pró  uma boa ase paa o esudo e a àbsoção de coec
da e uma sgular capacdade de expressa , lnguagem u meos especazados e paa cememos a vvacdade
Na ver dade , a mente nos parecerá carregadr os pensamentos  da mee e da a Não é avoáve ao csameo à coa-
mentos, Idé as
 e expressõe a de novos pensa
s provndas do contato Cósm ação de empegados a voa de uma oga vagem em pa
Alá, já se constatou que estado a me co   a a compa de casas empesas ou eas
sensel neste perodo , as déas, mpulso nte mu to fértl e

a Ur muto raIdamente para a 'onscên s e desej os tende m Píd Núm Cc Agoa passaos pa o ue se
 r vantagem ds
Ira ca mental; para pode chama o peodo de mo sucesso de ada o o
to, a pessoa deve r de acord o com os que se eee a ossos assuos pesso as e pcue u
Imulsos, egar as dés rapdamente e faz 
caçao prátca antes que outras déas se er del as uma apl ae seus cqüea e dos das os Impusos e edeIas
plsem  Por consegunte , este é o per ío acu m ule m e as ex  Cóscas os evovem de modo  ae um a ez e
do favorá ve l para deeoso paa as csas peas qus esveos abado e
gros . e acordo com os mpulsos ou os chamados am pe abém pa as coss que peamos e usemos em da 
JOS ttvos. A natureza das pessoas se
devdo à atvdade mental, elas se sentem tor na ot m sta e meo  ese peodo que ossos eesses pessoas se ex
tas, com a manação exaltada ne vo sas e nq ue � padem cescem e pospeam A mee se vê chea de déas
eevadas de coesa egão cêcas e es acompadas
- 54 -
- 55 
peo desejo de boa camaradagem, sociabiidade benevoên coisas mais prazerosas da vda e às coisas mais eevadas da
cia hoestidade e empatia.  timo período para idarmos exstência.
com juzes e advogaos funcionários do governo, crigo
méicos comerciantes e · pessoas ricas  Tambm é favoráve Tratase de um período especiamete favoráve para e-
para iiciarmos uma onga viagem, em contraste com o e gócios igados às coisas mais eevadas e deeitosas da vida co
ríodo mehor para ages curtas, o segudo período o c mo arte música, poesia, pitura, scutura adoros de uso
co. Também é uma fase exceente para renovarmos ou in essoal, perfumes, icess, ores, e assim po  diae. As
iarmos o estudo de obras osócas da metafísica, para es viagens curtas serão exceetes mas devese eVtar Vages
crevermos réicas, documentos egais e outras coisas que ogas, especialmete quaquer vagem por va marítima ou
exjam iuêcias muito favoráveis para se obte r bom êxi- uva 
to ; assim este é um bom período para reavermos somas de hom es
dinheiro que os são devdas para comrarmos com a na Também  uma oc a muito favorável para os
e a coope-
dade de revender e especuar e até mesmo ara pedirmos eirem favores preferên cias , acordos com ercia is
eiro ?: rod o
espréstimos raçã o das mulhere s, do mesm o modo que o terc
lre s soli ctarem
dest e ciclo  o mais favo rável para as mu
boa ocasião
Mas quaquer tentativa de idarmos com assuntos duvido- as mes mas cois as dos hom es. Também é uma
spec ulativa ,
sos que ão representem especuações egítimas ou transa para se con sumarem transaçes de atureza e
func ioná rios e em-
ções de compra e venda de gado e rodutos de carne e ara c omrar ações e títu los e cotratar
grande escaa, aém de assuntos mrítios não dará bons pregados.
resutados.
Período Número Ste . A caa ano , este é o per íodo crí
 se
eodo Nmeo Seis Este pode ser chaado o eríodo tico e d estrutivo da vda . Teho certeza de que o leitor
zer um esboço de seu "iclo aual ara cada ao de sua vida
de festas ou férias do ao É um tempo adequado ao razer,
ao divertimento, à reaxação e às diversões. Isto não quer di  e depois veri car o que ocorreu durate o séti mo perí odo
ams
zer, entretanto, que os negócios não irão prosperar em que dos aos passaos , verá o quato  vera e o que acab
 os assutos ormais da vda serão modicados ou dimiu- de arm ar É o tipo de fase em_que a ivoução precede a
evolução como a demolção e um para ar ugaa
dos nesse eríodo ; todas as coisas egítimas e boas contiua-
rão com sucesso quae igual ao o período anterior um- ovo edifício. É um período compará vel a uma casa que
é demolida tijolo a tijolo e o terreo nivelado para ele se
Este é um tempo , etretanto em que se deve idar espe erguer uma nova cost rução . Em um set io o perío do

Ccamente com certos aspectos da vida com itesidae dest rutivo, em outro  posit ivo, por repre setar o prm eiro
mor Agora chegou a ocasião e fazer visitas ogas ou estáo da reco strução .
breves com o m e descasar ou renovar atigas amzades
sendo uma poca exceente para os homens idarem com a  Por este motivo devemos estar aerta para tirar anta-
muheres e as muheres com os homens , no que �e refee às gem a tendncia natural deste período, resguardandonos,
- 57 
- 56 
ao mesmo tempo dessa tedêcia para que o se toe metos ociais ue prote jam oss os iteresses Também é
exagerada e para que o dirijamos osso s esforços e! se favorável para egócios imobiliário s ma s mierais e ou
tido corário e sim ao seu favor Este é o período em que tras cois as que vêm das profudezas da terra ou se eco
é
a maior parte das coisas que estavam em sit4ço dúbia ou a tram em locas ocultos ou e difícil acess o ; por esta rzo 
as a essa s coi
poto de se desfazer chegam a seu trmio. Se um egóci um bom p eríodo para lidar com pessoas ligad
ou empreedimeto tem corrido isatisfatoriamete com � sas e tam bém a cere ais e frutos da terra .
tedêcia ao fracasso total  é este período que esse fracas
so culmiate está mais apto a ocorrer  se o é este o resul dubitavelmete  é o período mais desfavorável de todo
tado desejado devemos tomar o máximo cuidado para agir " o ao para iciar alguma coisa ova começa um ovo e
de modo a o cometermos ações que provoquem esses gócio e dar um ovo impulso ou ivestir mais iheiro em
maus resultados   egócios exceto se for com a alidade de proteço ou pre
cauço
A mete ca icliada ao pessimismo e ao desâimo o
que deve ser levado em cota po is se permitirmos que essa As viages por mar terra e ar logas ou curtas devem
atitude afete ossas ações o s egócios e os assutos pes ser evitadas a meos ue seus efeitos vea a se azer se
soais estaremos ajudado a cauar um desfecho desastroso  tir em semaas ou meses petecetes a um outro período
As iuêcias este período so uito suti devedo ser ou ciclo.
uidadosamete aisadas e racioalizadas ates de serem
postas em prática. Dissemos ue o uarto período deste ci Acabamos d e àalisar os períodos do ciclo úmero dois.
clo a rapiez com que as idéias vêm à mete a celeidade As iuêcias ue ocorrem durate cada um desses perío
com ue as iuêcias Csmicas as criam faz com que seja dos p odem o começar o primeiro dia de cada período
acoselhável ue samos rápidos e até impulsivos a aceita em termiar em seu último dia. Na reaidade as iuê 
ço e aplicaço dessas idéias. O iverso é o que deve prevale cias de cada período podem começar algus dias ates de
cer este período úmero sete . Ser impulsivo poderá repre seu i ício e se esteder por algus dias do período seguite
. por esta razo ue o demos importcia  hora precisa
setar um desastre. � to_Qe<s e as idéias ue
apr s _na� dee ser adiad até u passe o dia do ai
(ou parte do dia) em ue cada período se iicia. O úico
r ári se possível  ara ue sejam implemetadas o pri modo de os assegurarmos de que podemos utilizar as me
lhores iuêcias de cada período é evitar fazer qualuer
•.

meo ou segudo peodo do ciclo aual seguite o ue as


segurará seu sucesso . coisa de atureza deida relativa ao período m uesto
 .      os dois primeiros e últmos dias do mesmo Isto porue
O sétimo período é favorável para lidarmos com pessoas esses pimeiros e últimos dias prevalece ua dualidade de
mais velas juíz s árbitros e pessoas ue Rela atureza de iuêcias  uma mistura das iuêcias do período aterior 
seu trabho devm argumetar e cosiderar logamete e do ue começa
ant s de arem uma dciso. Também é um períod o favorá
vel para coiss relacioadas com iveções patetes e dou Passemos agora a aalisar o terceiro ciclo 

 58   5! -
PEODOS DO CICLO DOS NEGÓCIOS COM
A DESCRIÇÃO DO CICLO NMERO T�S
ecarei em um ca tuo anterior ue tudo ue tiver um
começo no ano mundano de eistncia iniciase segundo
um cico de rogresso, do mesmo modo ue a vida hu
mana inicia um cico com o nascimento A duraço ou con
tinuaço desses cicos de maniestaço deende de muitas
coisas; assim como a vida humana neste ano ode durar
um ms um ano  trinta anos ou mais de oitenta, assi tam
ém uma emresa comercia, uma instituiço ou ano de
atuaço nos negócios ode ter um erodo de atividade de
um ms ou de muitos anos Seja ua or o temo de sua
oeraço ou eistncia, estar de acordo com um cico de
rogresso to dendo uanto o cico de rogresso da vi
da humana
Em outras aavras, se vrias pessoas resoverem hoje or
ganizar num ovo empreendimento com um ovo ome,
para reaizar uma ova ih de ativdads, e se sse ovo
nom e seus novos paos orem adotados e competados
denitivmente na data d hoje , ento sua nova carrera co
meçar um cico de rogresso a partir de hoje como se
esse ruo de essoas tivesse dado  uz uma orma humana
dotada de ama
Cada instituição comerci, esuma  necios, pano
ou orma de atividde tem um aniversrio. Ou seja, este
- 61 -
um da do ano que consu o da em que o negóco come o da em que e feamene endeu ou manpuou os produ 
os de sua noa empresa. 
ç?u, ou pea prmera ez se apresenou ao pbco, ou n
c�u su s adades maeras. Na maora dos egócos que
através
oJe exsem podese facmene deermnar em que da do Se uma empresa teve uma inauguraç ão de nida
ao pú-
mês de um deermnado ano começaram suas adades; o de uma comunicação formal e um coquete ofere cido
fom alme nte , entã o
o sca, nreano, nada em a er com a deermnação blico ' tendo suas atividad es se inici ado
negó co
do ersao de um empreendeno. Muos negócos que esse da será o anversáro correto. No caso de um
que a
eeamene começaram suas adades em uno, uo ou que mudou de propretá ros ou de nome , a daa em
e e com novo s
agoso êm seus anos scas daados de seembro a seem rm a c omeçou a operar sob um novo nom
, a des-
bro ou de dezembro a dezembro Se o n co do ano sca propretáros, será o anversáro da companha atua
a anti ga deno mina ção.
for uzado como o erdadero da do ersáro de uma peit o d o tem po em que operou sob
rmn ção do
compana, pode ser comedo um séro erro na deermna Vemos que é prec so dar aguma atenção à dete
nto .
ção dos pe rodos de cada ano. Não é absouamene necs iversári o aproximado de qualquer empreendime
sáro sabers a daa exaa do nco do negóco ou empresa a o -
desde que eJa poss e escoer o da de forma aproxmada Quando faamos de empresas, ·refe rmonos não só
a varej o,
Em ouras paaras, uma aração de dos ou rês das não jas que vendem merc adoras de quaquer natureza
eage m, escr tóros
fará quaquer dferença.  mas também a fábrcas , rmas de corr
cos,
mobáros, e negócos prossonas com o os de méd
ser a
Os segunes são os ponos mporanes a se er em men artst as ' mús cos e outr os slares . O anversáro pode
tor de
e par a deermnação do erdader anersáro de · uma abert ura do escrtóro de um advogado ou consu
to de
empresa : O da em que a empresa recebeu seu aará de fun- quaquer espéce , a nauguração de um empreendmen
nc o de um pano
 conameno não é ão mporane quno o da em que a entrega por maa dreta ou de ven das, o
-
compana fo abera ao púbco. O da em que um grupo de pesq usas e endas e quaquer pano ou operção den
de pessoas se reunu e decdu ncar um noo negóco e es da gad a a a ddes comerca s, de uma só pesso a ou u-
 coleu o nome e os drgenes da compana represena um po de pess oas.
anersáro mas precso que o da em qu fo fea a pr-
mera comncação ao púbco a seu respeo ou o da em Apó s a deermnação o anersáro aproxmado de qua
que fo reazada a prmera v da. quer proposção comrca de naureza maera , deemos
proceder ao cácuo dos perodos, como fo feo com os c-
Em empreendmenos de menor mona, o da em que cos da da huma. Ou sea, ca mos o cálculo com base
uma  �a ou fábrca fo augada e o rabao de nsaação na daa aproxmada do nasc meno da empr esa e escre e-
do equpameno fo ncado, sera o da do anersáro desse mos numa folha de pape os perodos de cnq üena e dos
negóco O da em que ua pessoa dessu de suas demas das cada um Suponhamos que uma pess oa ou up o n
· adades e começou a panear e esquemazar um noo cou a fabrcaço de um acessóro para cera s máquna  D-
empreendmeno é um da de anersáro mas correo que gamos que o negócio nasc eu no dia em que os sócio s se reu-

- 63 -
- 62 -
nram e deposaram o dnhero em um banco aps decd ca do púbco No é o período dea para o aumeno de
rem se unr para rabaharem junos aém de escoherem vendas e a enrada de dnhero pos é uma fase própra para
um nome para a rma Dgamos que essa daa enha sdo assegurar a aprovaço o favorecmeno o reconhecmeno e
aproxmadamene no da rês de junho  Essa daa será o an a boa vonade geral
versáro anua reavo ao nascmeno dessa empresa
Ese será um bom período para o endosso ou eevado re
Começand o, portanto, com o dia três de junho , con tare- conhecmeno de pessoas alamene coocadas e rmas m
mos no calendário apresentado no capítulo VI cinqüenta e · poranes que podero resuar em fuuras vendas aravés
dois dias Isto nos levará ao dia vinte e cinco de julho como dessas pessoas ou em expressva pubcdade para a compa
dia na do prme iro períod o, e início do segund o períod o a . Também é um exceene período para fazer pubcda
Contando mais cinqüenta e dois dias, escreveremos o na de em grande es caa no ano para o m de aumenar as
do segundo período em nossa foha de pape , contin uando vendas mas para angarar presígo e reconhecmeno púb
até competarm os os sete períodos de cada cico anual de co  um bom período para envar emssáros represenan
negócio s. Em cada um desses sete per íodos várias infuên- es ou aos drgenes da companha para vsarem ouras
cias Csmicas, impu sos, tendências e papites afetarão o an pessoas emnenes no mundo dos negócos com o m de
dame nto da empr esa, exatamente como se a companhia fos ober reconhemeno e apoo. Por sso raase de  um ó
se um ser humano. Como a própria empresa depen de de mo período para dar com funconáros do governo juzes
ações e r eaçõ es de natureza humana provin das do público e senadores ou depuados d e quem desejamos apoo favores
dos dirigentes da mesm a , vemos que a prpria companhia especas ou a apresenaço de projes de e ou reguamen
reage a impu sos e tendê ncias provindos das compexas na
turezas humanas a ela ligadas. Isto nos permite analisar as ·
os que nos sejam favoráves. Também é favoráve para a
tendências de cada empre sa ou proposta comercial , e desco-
obenço de nuênca poícacooperaço e reconhec
brir quan do e passa por períod os favoráveis e desfavorá
meno nesse campo A companha no deverá preocuparse
veis nos quais os mehores intere sses da compana p odem
precpuamene com dnhero nesse período e sm com seu
ser protegidos, incrementad os, modifcados ou conservado s
nome repuaço e presígo.
Peodo Nmero Dois. Nese período quaquer rma ou
Permamme apresenar uma áse resumda do que empresa de quaquer po perceberá que é uma boa época
quaquer empresa seja qual for sua naureza pode esperar para fazer modcações mporanes de naureza emporára
durane os see períodos do cco anual da mesma. reavas a empregados mporanes mudanças nas prácas
comercas ocações emporáras e para expermenar pa
eíoo No  Nos prmeros cnqüena e dos nos e proposções a curo prazo. Por ouro ado  é uma épo
das do cco anual de caa epresa ncandose na daa e ca muo desfavoráve para a feura de novos acordos pa
seu anversáro e esendenose peos cnqüena e dos ds nos de naureza denda ou aceaço de conraos ou acor '
segunes cada empresa erá grande sucesso em odas as for dos de qualquer espéce a menos que sejam por esro e
mas de promoço que dependam da boa vonade e preferên devdamene assnados e cercados para hes proporconar
 64  - 65 -
ante os sete períodos do ano comecal ou foma de atvi
dade possonal. O eto poderá testa as ocorrêncas desse
esboço examn ando seus negócos dos últmos anos, anot an-
do os peíodos de cada no em que teve poblemas com
seus compe tdores ou ngos e quas os peíodos em que
tee maior sucesso em questão de vendas e promoções e
também as mas destru tvas e demoldoras cond ções que te-
ve que en fenta  . Logo vei cará, caso revise suas atvida des
possonai s nos útm os dez anos ou mas que seus negó COMO USA OS PEODOS DO S CICLOS
 cos se dvdra em pero dos que estão de acod o com o
esboço que acabamos de dar. Se fo basta nte anatco, tam- Delneamos dos ccos dstntos nos capítul s anterores 
bém verc ará que, em ceto s períodos do passado seus pa- O Cclo Número Dos explcado o Captulo VI, está re} a
nos fracassaram ou no se materiazaram conforme o espe- conado com a expeênca pessoa, escarecendo as tenden
rado , porque o eto terá ncado ou planeja do seus afaze cas e condções que sero felzes ou nfelzes para o letor
res num pero do desfavoráve  no decore dos sete perodos etre dos anversáros O C-
clo Número Três, apresentado n o Captlo VII referese a
n·egócs e quasque empeendmentos ou proposções �ue
o eto tenha crado ou que tenha ncado numa ocasão
denda
Pos bem, quaque negocate seja omem ou muer
lgado a uma empesa ou que está se aventuando em agum
empreedmento, possundo uma déa que d se a rez 
com sucess  verá que pecsa dar atenço a ds cclos: o I
clo da vda pessoal e o cclo dos negócos ou planos em que
está empenhado
Cada um desses dos cclos tem sete períodos pefazendo
um ao, sedo que nem sempre abos co cem. Se seu e
gco ou empreendmento prossona fo crado ou nc�a-
do no da de seu anversáro, ambos os períodos aus co
cdro Em outro caso, dos períodos de codções dferen
tes o confrontarão Por exepo, vamos presur que você, 
letor, asceu aproximadamete a 1? de uho D aos
que o negóco que he nteressa fo ncado o da 1 de JU -
o do ano anteror. Se você tentar descobr o que deve e
 70 -
- 7 -
não ve fazer em seus assunos pessoais e prossionais du ros participates, ou uma combinação de interesses de vá-
rane os próximos rina ou sessena dias, verá, caso ena ros indivíduos, então você deverá ter em mente que , para
auado seu cico dos negócos e o cico da vda pessoa, toar o negócio mas bem-sucedido , deverá seguir o ciclo
que esá agora em seu primeiro período do cico pessoa, individual da empresa e seus períodos, deixando de parte
enquano que seu cico dos negócios esá no simo perío seus próprios período s pessoas e os períodos pessoais das
do Em ouras p avras, seus assuos pessoais, suas endên outras pessoas que formam a sociedade .
cias e ineresses pessoas esaram sendo afeados peas con
dições do período número um do cico número dois (capí Há muias porunidades, na vida dos grandes homens de
uo VI dese ivro) enquano que seus assunos prossio negócios e de odos os homens e mulheres de negócios de
nais esariam sendo inuenciados peas condições do perío ququer ipo em que os deseos pessoais, as amições pes
do número see do cico número rês (capíuo VII desa soais e a usa de ucros e sucessos pessoais devem ser es
ora) orano, para deermnar o que deve fazer na oca quecidos para que a companhia que esá so seu conroe
sião presene, você era de anasar e esudar cuidadosamen possa prosperr e suir Ou sea, odas as pessoas que á a
e as condições do período número see do cico número cançaram um sucesso rea nos negócios, poderão dizere
rês, e as condições do período número um do cico número que muias vzs srram oporunidades, enações e inci
dois, referene  sua vda pessoa nações para fzerem grandes viagens ao esrangeiro, irarem
oas frias e fazer  ouras coisas que os eneciariam pes
Sempre que ocorrer que o empo em que esá ineressa somene, rzendohes mehor saúde, aumenando seus
do e sore o qua esá consuando ese sisema una sua vi conhecimens e saedoria Conudo, com odas essas coi
da pessoa e sua vda prossiona no mesmo período, será sas se oferecedo em ocasiões oporunas, omados da ena
fáci compreender o que deve e o que não deve fazer Mas ção de ceder a esses prazeres merecidos, iveram que arir
sempre que os dois períodos ê números diferenes, ha mão dos mesos e sacricar seus ineresses pessoais unica
vendo inuências conrárias em cada um dees, você erá mene porqu os negócios apresenavam uma endência di
que anaisáos e decidir por si mesmo o que fazer escor ferene e um novo conuno de condições or ouro ado,
mos que guns ponos nos são muio úeis na resoução saemos que muias vezes, quando as condições de um ne
dese prema Se o negócio  excusivamene seu, enão gócio são ou parecem ser exreamene desfavoráveis, há
você poderá ser orenado peas condições de seu próprio ci ceras condiçes na vda pessoa de uma pessoa igada que
co pessoa, pois são mas imporaes e domnaes que seu e negócio qe he permie deixar o raaho de ado e en
cico dos negócios enrea, as condições do cico dos ne regarse a sus assunos pessoais sem que haa preuzos
gócios deverão ser sempre muo em oseadas por você, srios no campoprossiona
e as coisas desfaoráveis i incuídas rigorosamene evia
das, a despeio do que ossa dizer seu cico pesso O pono mas imporane a ser evado sempre em consi
deraço  saer se seu sucesso, seu progresso nanceiro e
Se a rma ou o assuno prossion em que esá ineres seus mehore ineresses na vida, do pono de vsa pssoa,
sado n ão  excusivamene seu e sim uma sociedade com vá esão ão igados a seus assunos de negócios que amos so
 7 - - 73 -
entos, dirigi�o� por
frerã couamee ou prosperarão couamee, ou se anônimas e outros grandes estabe leci� , onde a a!V dade
os
podem ser ão isoados um do ouro que você possa prospe muias pessoas, en do vários propetá er pr ferenc a so
é imp sso al , o ciclo do s
neg óc ios dev erá 
rar idividuamee equao o egócio decia, e viceversa de qua lquer um dos env olv do s na com
Ouro poo imporae a cosiderar  o de que, a maioria bre o cicl o pes so l
dos casos, seu próprio cico pessoa em mais imporâcia pnhia .
para você e sua igação com o egócio que o cico igado ao socia is, nan-
empreedimeo em si Se você for simpesmee um em- No s assuntos relativos ao lar , ao s interesses . lo pessoal
, o cc 
pregado, eão o cico dos egócios e rá pouca imporâcia, ças pessoais, planos pessoa is de progre sso dems
os os
a ão ser ao poo que e perma uiizáo para audr a deve ser seguido preferencialmente a tod
compaa a properr, iado vaages dos períodos fa
voráveis. Se, por ouro ado, você for doo de seu próprio
egócio e ese for sua úic foe de reda, da qua você e
sua famia depedem, eão o cico dos egócios deverá ser
cosiderado imporae e evado em cosideração com
maior aeção.
Se acoecer, um período do cico pesso, que s co-
dições idiquem que você deve empregar o máximo de suas
eeras para icremear seus gócios, e, ao mesmo em
po, o período do cico dos egócios idicar que você deve
permanecer camo sem propusioáo em demasia, a úica
coisa a fazer será uiizar as codições de seu cico pessoa
para pesar, paer e criar ovas e mehores coisas para
seus egócios, deixado para efeivar udo isso quado
ocorrer um período favoráve o cico dos egócios, idica-
ivo de que essas coisas deverão ser posas em práica. 
O uso do sisema esoçado ese ivro exige a oservação
cuidadosa das idicações dadas em amos os cicos, o pes-
soa e o dos egócios g ecessário o esudo e a aáise de
cada um dos cicos e uma fusão adequada de amos, paa
audáo a chegar a uma cocusão sore o que deve fazer e
quais as iucias que apreseam maior peso Novamene
deseo dizer que a dia ger, o cico pessoa é mais im-
porae que o cico dos egócios o caso de sociedades
75
 74 
OS PEODOS DO CICLO DA SADE COM
A DESCRIÇO DO CICLO NMERO QUATRO
Ese capuo e o segune serão de grande mporânca
para o eor que desee dar especa aenção  sua sade du
rane os perodos crcos ou durane o ano de modo gera
O cco da saúde dever ser auado como os anerores,
começandose peo da do anversro e dvdndo cada ano
em see perodos de cnqüena e dos das cada um
As condções reavas  sade em cada um dos  pero
dos do ano são as segunes
Perodo Número Um Nesa fase a viadade e a sade
deverão anr o mxmo no enano, se esverem aaxo
do norma, serão mas fc e rapdamene superadas e fora-
ecdas, no caso de uma vda norma sem vioações das es
nauras Camnhadas exensas ao ar vre ar puro, gua em
aundânca e amenação adequada, evandose amenos
como amdos e caes cruas ou mapassadas , rarão resua
dos encos
Os ohos devem ser resguardados de uso excessvo so a
uz do so ou âmpadas muo fores se aguma crura ver
sdo paneada, ou houver um pano de raameno de saúde,
ese  o perodo adequado para reazo
Perodo Número Dois Nesa fase, muas condções fs
 77 
Período Número Quatro Neste período o sistema nevo-
cas lees  temporáras podero afetar o corpo, e condções so será testado ao máximo, com muitas tendêncas a nervo 
emocOnas passageras podero afetar a mente. Explcado sismo, o que resultará em transtorno funcional de vários ór
mer: �este perodo o letor poderá ter um problema tem- gãos, ou sintomas de agtação e inquetação
poráo gado ao estômago, intes tnos, crculação sangunea
e neos; essas condções costumam surr repentnamente certa
durar alguns das e passar logo. Nenhuma delas deverá se ; O excesso de estud o, planejamento e raciocíno
Esta é
neggenciada, recebendo atenço imedata. Não é necessá mente causará resultados dendos neste período.
lquer ou-
ro car ansioso quanto à contnuação desses dstúrbios se uma fase que requer mais sono e repouso que qu
ém po
tro período do ano  Irrtabilid ade e nerv ossmo tamb
 hes der atenção edata, pos todas as inuêncas tendem estôm ago ,
a trazer mu an as rápdas na saúde e na cond ção físca, du derão afetar a diges tão, o funcionamento do
des-
rante estes cquenta e dos dias. além de perturbar os bati mentos cardíaco s, trazendo
estve ram trab a
cont roles e perturbações As pesso as que
antes
També neste período pode haver dores de cabeça, ma hando por muito tempo com problemas men tas fatig
les do estomago, problemas com olhos ou ouvdos ' catarro' nest e perío do, sb
deverão forçar-se a relaxar e descansar
tosse , d ores, por causa de resfrados leves. Nas mulheres ' do pen a de s ofrerem um esgotamento nevoso .
res ocasOnas nos se1os e no abdômen. Este é um perodo
.  

em que todos devem tentar manterse alegres, não permtn Período Número Cinco Este é um bo período, quando
do que a mente se preocupe com as condções temporárias a saúde deverá estar tima, especialmente se forem obseva-
que ftem o corpo basta atender prontamente a qualquer dos os precetos de uma vida normal, aprovetandose o ar
cond1çao que sua e depo s trála do pesamento . ·

livre para exerccios respiratóros, longas camnhadas e exer-


cícos adequados � provável que nesta fase revelese a ten-
Perod� Número Três Esta é uma fase em que podem dênca a excessos quato às boas co isas que agradem ao cor-
ocorre  ac1 entes, crurgas nesperadas, de natureza simples po, como almentação rica, refeições e banquetes renads,
ou mas séa. Da mesma forma, há a tendênca a fermentos bebidas estmulantes, além de ndulgêncas até no que se re-
por quemadurs, nstrumentos cortantes, quedas ou contu- fere à ética e à moral Tudo sso deve ser evtado neste pe-
sõs súbtas, mas que em quqer outro perodo. Devese ríodo para evtar conseqüncias séras. Tratase de uma boa
cudar da amentação, o corp deye ser convenientemente fase para nos recuperarmos de febres, condções crôncas e
abrado, já que ocorre a tendênca a apanar resfrados, outras condções anormas ou subnormais do corpo, que já
frequentemene causados po excesso de alimentação ou vnham exstndo há um bom tempo. Neste período as su-
gas�os. A c1culação do sangue deve ser mantda lmpa, os gestões mentas, os prncípos metafsics e o correto pen
testos func1on , para que não ocorram úlceras, esp sar faão melhor efeto sobre o corpo e a saúde que em
nhas, eczemas, urtcáa e outras condÇões mas graves da qulquer outra época do ano 
pele e do sangue .A press[o arteral deve ser observada neste
perodo, pos ela tende a subr nesta fase ; evtese também 0 Período Número Seis. Este é outro período em qu os
excesso de trabalho e tenso. Qualquer tensão anormal em excessos deverão ser cuidadosamente evtados com relação
ququer parte d o corpo pode rá casar um colapso.
- 79 -
 78 -
ao trabalho físico e mental, alimentação e outros prazeres
da cae. Nesta fase podem ser afetados os rins, a garganta,
o aparelho reprodutor e a pele ; para evitar esses males, deve
mos tomar bastante água, manter os intestinos funcio
do, repousar e fazer exercícios ao ar livre com maior fre
qüncia, deixando em segundo plano o trabalho mental e o
excesso de esforço.

Período Número te. Esta é a fase em que condições OS CICLOS D MOL:STIAS E DO SEXO
crônicas ou reitntes são contraídas com maior freqüncia,
prolongandose por muito tempo e sendo difceis de reme- Em um parágrafo anterio r, esclare ci aos leitores que as
diar Todos deverão cuidar especialmente para não pegarem leis e princípios aprese tados neste livro ada têm a ver
resfriados ou febres cotaosas graves, evitando os locais com a arte e prática da .astologa No que se refere o estu-
onde o contáo seja mais provável do e aplicação do sistema descrito estes captul os, é irrele -
vante que se afrme ou se negue a inuên cia dos planeta s so-
A mente e toda a natureza pessoa se inclina ao desâimo bre a vida human a.
e provavelmnte estará abaixo do normal quanto a capaci
dade de evitar u combater uma condião doentia; o pró Muito se tem discutido a respeito da iuncia da ua
prio sangue pode apresetar uma vitalidade menor neste pe- sobre as marés e a vida animal e vegeta. Acredito que mui
rodo, toadose, por coseqüncia, incapaz de combater tos leitores já leram vários livros argumentando contra e a
a quantidade nrmal de germes e inuências desfavoráveis favor dessa idéia Há muitas observaçes, entretato , sobre
que geralmete cercam o se humao. Apesar disto, ão é os ciclos luares e o ritmo dos perodos da Lua que os le
uma boa época para tomar remédios ou fazer cirurgi�s em vam à conclusão inevitável de que a Lua efetivmente exer
iciar qualquer método ovo ou drástico para recuperar a ce agum tipo de inuncia sobre a vida anima e vegeta
saúde, a menos que deva se prolongar por um bom tempo,
de modo que seus efeitos recaiam no perodo seguite de É inegável a existência de uma periodicidade rítmica liga-
cinqüenta e dois dias, o perodo número um do ciclo próxi da a doenças, febres e outras funções normais do organismo
mo human relacionadas com o lado psíquico do homem, que
coicide com os períodos rítmicos da ua. Se essa relação é
Os olhos, os ouvidos e qualquer outro dos cinco sendos meramente acidenta não importa, como não importa se is
podem ser a fetados neste perodo  devemos cuidar para ev so est abelece e comprova uma grade lei unversal Deixo ao
tar que resfriados e outros males se prologuem por muio leitor a tarefa de escoher a resposta.
tempo sem receberem a devida atenção médica especiaiza
da Este é um dos perodos mais perigosos no que se reee Primeiramente, chamo a ateção para o fato de que o la-
a doenças e codiçes cricas do psíquico e emocional de nosso ser está itimamete rela

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cionado com a origem desenvolvimeno coninuaço e  veis raaremos de dividir o ciclo em unidades cada ua
nalizaço de odas as molésias condições anormais men- delas rmca como veremos.
ais e psicológicas além de ouras aividades involunáias
do corpo humano. No vejo necessidade de chamar a aen Meade de um ciclo lunar corresponde a quaorze dias;
ço para o ineressane fao que em inrigado psicólogos meade disso (um quaro do ciclo) compreende see dias a
psiquiaras e ouros fao esse o de que as pessoas que so nova diviso corresponde a rês dias e meio equivalenes a
 frem de uma condiço menal anorma prolongada ou em- oiena e quaro horas
porária, parcem er períodos de enso, calma, aço e rea-
ço que se coadunam com os períodos do rimo lunar Os O ciclo lunar compleo abrange uma revolução complea
anigos perceberm o fao há muio empo e o ermo lu- do perigeu ao apogeu e de novo ao perigeu é o mês lunar
náico" surgiu devido à falsa crença de que a Lua (Luna) era chamado o ciclo maior da Lua; o ciclo menor seria o ciclo
responsável pelos· esados menais incomuns dos s eres huma- comum das marés correspondendo à raeória da Lua Es-
nos Muias das aividades suis e viais dos órgos inernos se ciclo menor dura em média doze horas Vemos daí que
ou secreos do corp humano eso inquesionavelmene emos dois ciclos a considerar: o ciclo menor de doze horas
associadas à naureza psíquica do homem e ambém com o conhecido como o ciclo lunar das marés e o ciclo mor de
sisema lunar. vne e oio dias (em média) Uilizamos o ermo em é-
dia" devido a ligeiras varações de empo.
To cera é a associaço do rimo lunar com as manifes
açõs de mios efeios psíquicos e ouros efeios e condi- Vio que emos ciclos longos e curos ambém eremos
ções mais suis do corpo humano que os períodos em que unidades maiores e menores desses ciclos
ocorrem essas condiçes so medidos pelos períodos lunares
de aproximadamene vine e oio dias Sem quaquer arbitraredade mas tendo por base leis
fundamenas que o leior conhece chamaremos os três dias
Embora isso udo sea admiio elas massas e um mo e meio a que anes nos refermos unidade do cico maior
do ger e ambém por auordades médicas, sendo seria ou unidade longa Tomando o ciclo menor de doze horas e
mene levaas em consideraço pelos esudanes das leis na dividindoo eremos três horas que formam a unidade curta
urais a relaço desse rimo com as fases da Lua no é uni
versalmene conhecida. Descoberas recenes da cincia en Noemos prmeiramene que uma unidade longa de rês
rean conrmaram muios princpios conhecidos e uii dias e meio equivale a see ciclos curos ou see vezes doze
zados de muias formas elos Rosacruzes horas
A Lua como planea em um ciclo denido de fases co- As duas unidades que enconramos acima uma de rês 
brindo aproxmadamene vine e oio dias conhecido como horas oura de rês dias e meio manifesamse nas ações
mês ou ciclo lunar Aqui uilizaremos o ermo ciclo. Sendo rímicas da mene e do corpo como ondas ou ondulções
esse ciclo dividido em fases e sendo as fases ambém disí rímicas. : nese pono que fazemos imporanes descober
 82 -  83 -
No cco unar maor que dur em mda vne e oo
das, emos as undades ongas de rês das e meo, que são
em número de oo em cada cco maor. Vericamos que a
 primera dessas undades, que ocorre medaamene anes  
da hora da ua chea,  uma undade onga posva, enquan
o que a undade que se segue à ua chea  negava esse
modo, emos rês das e meo anes da ua chea que são de
naureza posva e rês das e meo, ogo em seguda, que
são de naureza negava H quaro undades posvas e
quaro negavas, de rês das e meo cada uma, em cada c 
co unar de vine e o o das 

N

 fác vercar que, am dos ccos descros nos capu 
os anerores, vvemos so as nuêncas de uma sre sse- 

mca, apesar de esranha, de undades psíqucas aeadas a
de ondas rímcas posvas e negavas, durando rês horas 


agumas, enquano ouras duram rês  e meo o con- 
 
seqünca, enquano uma das undades ongas posvas de w

rês das e meo esá em ação, haverá vine e oo undades a
 
curas de rês horas cada, produzndo amm seu efeo a-  

eadmene posvo e negavo  


Uma undade cura posva ano durane uma undade 
onga posva provocará um efeo foremene posvo;
uma undade cura negava ando durane uma undade
onga posva provocará uma ondção neura uma undade 

cura negava em ação durane uma undade onga negava 
N
provocará uma codção nduavemene negava 

As undades ongas de rês  das e meo exercem sua
 mor nuênca no funconameno puramene psíquco dos
rgos ou processos psíquos no decorrer de uma doença
ou nas condções anormas do corpo como um odo As un-
dades curas xercem seu mas fore efeo sore o funco-
nameno mena, nervoso e  oóco, e nos processos do
corpo, esea ese saudáve ou doene
8�
 or sta razo qu os rodos ongos têm um imor S soubr tirar vantagm dssas inuênias rtmias, a
tant fito nas donas qu mnionamos (fbrs)  muias arturint onsrvar mhor suas foras tondo dsn
outras; m ondiõs ligadas  frtilizao fundao, on ssrio o uso d drogas ou intrfrênias artiiais . D m
 to ou rossos similars, as unidads mais urtas xr- tsts fitos or st mtodo, novnta  oito onrmaram
m um fito mais odroso. Uma unidad ou rodo d ada rinio,  os dois rstants foram asos aftados or
tmo uramnt ositio roduz uma ondio masulina irunstânias anormais
vitaizant nquanto q uma unidad uramnt ngativa
rodz uma ondio feminina mnos fort Uma ondio Smr qu nsar lanjar, faar o zr qualqur oi
 ativa a outra é d rouso O rodo nutro, qu j m n sa mntal ou funional qu xija a nra do sistma no-
ionamos roduz uma ondio assiva so, matismo sso  boa vitalidad, tiliz as unidads
ositivas d tmo. No tratamnto d donas dê toda a
Vriamos qu as nidads urtas xrm suas inuên- ajuda ossv durant as unidads longas ositivas m on
ias odrosas nas ondiõs rlativas ao arto, ois o sist junto om as unidads urtas ositivas, rmitindo ao don
a nrvoso  as funõs orgânias os rossos do sistma t rousar durant os rods ngativos. S  uma ris s
simtio  o fnionamnto dos rgos so muito snsvis anunia durant um rodo ongo ngativo mantnha o
s inuênias q rfrimos. Drat a unidad onga d aint to sossgado quanto ossvl até q s inii
tmo, sialmnt as ês rimeiras horas as o onto uma uniad ositiva, sialmnt a unidad onga ois
mxmo d a maré alta, o or o st m rouso  as ontra s o aint no tivr suumbido, a unidad ositiva o au
õs so mais fraas  ouo auxiiam o arto, nquanto iar a surar a ris sm m iors roblmas
qu a unidad onga ositiva, sialmnt as imeiras Para dtrminarmos adquadamnt as unidads d tm
ês horas que reedem a reamar roduzm uma ondi
o dvmos onsguir uma tbua d marés onfivl, on
o atva no qu s rfr às ontraõs  outros rossos, tndo os horrios da smana rativos  idad ou ra ond
 sndo n ssrio um sforo vountrio mnor da aint,
vivmos; também dvrmos obtr uma tabla unar, omo
sm nssidad d assistênia xta ou artiial do méd i a qu  ubiada na maioria dos almanaqs, mostrando as
o. S o nasimnto no oorrr durant as dua rimiras rvoluõs ou fass  ilos da lua, ara ada mês do ano
unidads (sis oras) qu rdm a ramar, no oorrr
s ondiõs foradas  nosas nas três horas sgints  
(a rimira unidad as a ramar), ou sm sofimnto 
fraquza dsnsrios durant a três horas sguints (a s Tudo qu foi arndido ou rvlado or xriênias r
gnda nidad as a maré alta). A arturint dv rou- lativas aos ilos da Lua st nas nas dst atuo. Nm
sar durat as unidads ngativas  tars ativa  atnt o autor, nm os ditors dst ivro odro fazr a tnt ati
sont durat a rimira unidad ats da rama É va d for in formaõs individuais aos litos a rsi 
ossvl vriar qu as ontraõs do arto so rtmias  to dos rodos da La  sua inuênia sobr as marés m
am mais forts durant o dorrr das unidads ositivas variada oalidads, nm o ilo rovv da inuêna lu
 assivas o fraa· durant as unidads ngativas. nar rlativamnt a vrias donas
 88   89 
· O q hovr d indnido o inompto sobr a a 
sas inênias nsss assntos  ago q rqr mais st
dos  psqisas po r part da nova ra int ía. Espramos
q a nova graão q srg, ibrta d pronitos do
passado, mprnda ss important trabaho.

  Á   G


Exst m otro io important, o qa srá provav
 mnt tiizado pos itors mais frqüntmnt q os
otros ios, por asa da faiidad om q pod sr on
stado rativamnt às mitas oorrênias d ada dia  o
nho mihars d homns  mhrs d ngios q tii
zaram ss io m sa forma rsmida, foido por m
 para orintáos m ss afazrs,  q ontinam ons
tando diariamnt para qaqr assnto important igado
a s ngios  assntos partiars ss io foi tsta
do d mútipas formas  todos os q tivram a fiidad
d onhêo armam sr o msmo m dos mais sgros
gias já postos m prát ia.
O io d q faamos divid as vint  qatro horas do
dia m st pr íodos. ada príodo onsist d aproximada
mnt três horas, vint  ino mintos  qarnta  três s
gndos O io diário oma à mianoit  trmna tam
bm à mianoit. O primiro príodo dss io s iniia à
mianoit  trmina aos vint  ino mntos dpois das
três ho ras da manhã; o sgndo io trmina às sis horas 
inqünta  m mntos o triro io trna às dz  d
zsst; o qarto io vai at ma  qarnta  dois da tar 
d ; o qinto io trmina às ino horas  oito mntos da
tard; o sxto io vai at oito hras  trnta  qatr mi
ntos da noit ; o stimo  útimo io trmna à mianoit 
- 0 - - 1 -
Eses · períodos podem ser aplicados em qualquer parte O valor dos ciclos diários se comprova no momento em
do mundo, mas as horas usadas devem acompanhar o horá- que tentamos usar o sistema Testálo durante algumas se
rio rea de cada pas ou região em que a pessoa vive Se for manas é o mehor meio de conrmar sua eciência, mais
aplicado o horário de verão ou qualquer outra variação do que quaquer argumento que eu me dispusesse a apresentar
horário nrmal, essas variações devem ser ignoradas, utii nestas páginas Aqueles que relutam em orientar suas vidas
zandose o horário normal para a região, baseado no horário e assuntos diários por sistemas mecânicos ou por um siste-
de Greenwich para cada ár a do mundo ma diferente como o deste livro, devem ser avisados de que
não há qualquer superstição ligada ao assunto. Quaquer su
O horário padrão varia ligeiramente da hora astronômica, perstição deixa de sêlo no momento em que o princípio
mas essa variação é de apenas aguns minutos na maioria das por trás de um sistema se toa manifesto e sua operação
localidades, e não exige adaptaçes no que se refere a  uso comprova a existência de uma lei fundamenta
deste cico
Conforme declarams em páginas anteriores, o uso dos Muitos podem argumentar que o uso de certos sistemas
períodos dos vários ciclos deve prever sempre uma variação resulta da fé ou crença neles depositada, mas permanece o
de alguns mnutos, horas ou dias, conforme o caso, no iní- fato de que a fé e a crença são resultados natrais provindos
cio de cada ciclo. Quando utilizamos os cicos Dois e Três
. ' da verdade de que a ei funciona Como armei acima, seria
devemos prever uma variação de um dia, ou pelo menos al tomar o tempo dos eitores e o meu argumentar a favor dos
gumas horas, no começo e no nal de cada um dos seus pe benefíios a serem obtidos com o sistema, pois bastam algu-
ríodos O efeito total das ondições relativas a cada período mas semanas de experiência para demonstra a lei que está
de qualquer  ciclo só se manifesta depois que o período já por detrás de seu funcionamento
está be m estabeecido. No caso do ciclo de que estamos tra-
tando , seja qual for a localidade onde resida o leitor, deverá
conceder uma folga de cinco e até dez minutos no início e Ates de tentar utilizar o ciclo diário, leia atentamente o 
no m de cada período para que as condições se armem. capítulo seguinte, que apresenta instruções completas a res
Portanto, apesar do prmeiro período do ciclo termnar às peito. Uma vez compreendidas as instruções, será fáci con
325 da madrugada, e o segdo começar nesse mesmo mo sultar os cicos diários referentes a quaquer hora do dia e
mento, será mai seguro considerar que o primeiro príodo deixarse orentar por suas informações. Regular os assuntos
termne às 320 e o segundo comece às 3 :30. Isto deixa um de negócios por uma tabela pode representar ago iusitado
período neutro de cinco a dez mnutos ao na e iníco de na vida de muitas pessoas. Entretanto, se h muitos correto
cada períoo , em que o efeito das condições d o período em res de ações e homens de negócios que lidam com títulos e
pauta pode �o estar se mifestando plenamente Isto c com as utuações da Bolsa de Vaores que acham lucrativo
brrá quaisquer peuenas diferenças no horário loc de sa consultar nosso sistema; se dirigentes de grades fábricas e
reão O horáro padro é o que é utilizado por rodovias, empresas de vendas acham útil sua consulta para suas ações
ferrovis, inas aéreas e pelo goveo, e peo qual os reó diáras, teno certeza de que quaquer pessoa acará aadá
os das comunidades são acertados   vel, interessante e benéco consultar o relóo e os períodos

- 93 
- 92 
aqui dsritos tal omo o aito d um navio onsulta
sus maas  lanos d navgao m to das as horas do dia
ou da noit

M    Á   


D aordo om o qu dissmos no atulo antrior st
ilo divid as vint  quatro horas do dia m st rodos
ada rodo dura aroxmadamnt três horas  vint 
ino minutos. Os Prodos s iniiam à mianoit  trmi
nam tambm à mianoit
Quiram notar ntrtanto qu os rodos d ada dia
no so iguais m signiado Por xmlo o rimiro 
rodo do domingo  bm difrnt do rimiro rodo da
sgundafira quanto ao signiado. O quinto ou sxto 
rodo d uma trafira difr bastant do msmo rodo
d uma quartafira Todos os rodos da quartafira or
xmlo so os msmos ara todas as quartasfiras mas
no s aliam aos dmais dias a smana  O msmo s ali
a à quinta à sxta ou ao sábado. As tablas dadas nst a
tulo slarm bm ss onto qu odrá sr failmn
t omrndido. As ilustraõs qu amos mostrando as
vnt  quatro horas do dia mostram o dia dividido m ma
nh  tard om os st rodos das vint  quatro horas
marados no mostrador o rlgio. Rarm qu o horário
da mianoit stá oloado na art suror do mostrador
 o mioia na art infrior  qu todas as horas do lado
dirito so as horas da tar (as o miodia)  as horas do '
ado squrdo so as horas da manh (da mianoit ao
miodia) Essa ilustrao do rlgio rmitnos rbr
- 94 -
-95
sexo eodo de sexaeia das 1 7 :00 s 20:30  o imo
  seá o eeio eodo de sábado que vai das 65 1 s 1  :1 7
da manh 

Na esoha do meho desses see eodos "F  ou qua


que ouo eodo da semana que he ineesse enha em
mene dois onos . Pimeio os que ooem ade da noie
ou de manh muio edo devem se eiminados ea diu
dade de uiizao desse hoáio aa naidades geais. Se
gundo deixese oiena eos mehoes eodos eaiva
mene  oisa aiua que deseja eaiza endo em men
e que váios eodos odem sevi ao mesmo osio e
no aenas um Na iusao que aesenamos os see e-
odos "F odem se uiizados aa osios nanei
os e os mehoes seiam o eodo F de segundafeia
ois ooe duane as hoas omeiais da manh ou o e
odo "F de quaafeia que ooe ogo no in io da a
de ou ainda o eodo "F de sexafeia que ooe ene
1 7 :00 e 20:00.

Uma oua imoane maneia de usamos os eodos


diáios  a seguine Suonhamos que agum he vem o-
o agum negio  um ano soiiao ou sugeso e vo
ê se sene ineessado naquio que he é ooso ou soii
ado. Anes de oma quaque aiude em eao ao aso
onsue imediaamene os eodos diáos e eseiva a
bea veiando em que eodo do dia se enon a aa sa
e se a oasio  oia aa aa do assuno em ques-
o. Digamos que o visiane aga um onao aodo a
endameno ou ouo ae aa se assinado exessando
se em emos e omessas vibanes endo voê sido imes 
sionado  ea oaia da essoa suas ineigenes aavas e
agumenos. Suonhamos agoa que o assuno em aua e
OS SETE PERibDOS DO CICLO DIÁRIO nha sido azido ao seu onheimeno numa manh de se
gundaeira, às 9 0. Prourando e enontrando esse pero
do em E, na segundaeira, voê perebe que não  um
perodo avoráve para a assinatura de doumentos, ontra
tos ou aordos, prevenindoo de que não  propio para
onar em promessas verbais e paavras isojeiras de quem
ABA  quer que seja Ando desta forma, voê estará advertido a
 f AA AA A A  MANA não aeitar as propostas ofereidas Mesmo que voê tente
adiar o assunto at o perodo seguinte, "F que  avoráve
para assuntos naneiros, ontratos e doumentos, isto não
Hoas Dom. Seg Te Oua Qui Sex Sáb he servirá de nada, pois o assunto teve seu asimento ou
N9  inio no perodo "E reativo a seus iteresses pessoais
Meianoite  c F B  A  Adiar o assunto não auiará, já que isto seria o mesmo que
às 3:25 estabeeer uma ondição atiia Se, por outro ado, a
pessoa o tivesse vi$itado no perodo F e não no E" vo-
N9 2
325 às A   c F B  ê oderia onar em que o assunto apresentado seria mais
5 (manhã) seguro e onáve Por outro ado, suponhamos que esses
as§untos he tenham sido apresentados pea mesma pessoa
N9 3 na sextaeira às 1 1 0: onsutando a tabea dos perodos
5 às B  A   c F do dia, voê pereberia qu esse erodo D de sextafeira
0: 7 manhã)
 s 1 1 0 não  uma boa oasião para aordos, ontratos ou
N9  investimentos que devam durar por um b om tempo ou que
 0: 7 à s · c F   A   sejam a ongo przo sua atitude deveria ser a de reusa, des-
3 tarde)
/ artando a proposta de sua mente 
9 5
'
3 às   c F B  A Um fato que devemos ter em mente  o de que, uma vez
708 (tade) desartado um assunto por ter sido apresetado um pero
N9 
do indiativo de que não  favoráve ou egro, nua mais
7 08 às  A    , F  deverá ser retomado, em tempo agum Tetar fazêo seria
203 nite) rustrr os pripios deste sistema, desprezadoos inteira
N9 7
mente Se um proposta he  eita num perodo idiativo
203 à F B  A   c
de que não ve a pena aeitáa, os mrios da mesma não
Meianoite mudarão por ser apresentada em outra oportuidade Não
tem abimento, por exempo, imanar que um proposta I
de mineração, desprovida de base e de ntureza espeuati
va, sem quaquer astro, possa ser radiamente modiada e
I I
-  0 -
Seguno exiamos em um aíuo aneio o s esímu-
os insiaões eaões e imusos e faze uma oisa ou
hesia em fazêa, ovêm do smio e ambm das men
es as essoas que nos eam;  feqüene have dois im-
usos ou esímuos, uas agumenaões, uas enênias,
ene as quais o homem eisa esohe, aeiano uma e
ejeiano oua
: nessa oasio ue o homem pode eee o pivigo DESCÇÃ DS PEDS DS
o iveabio, ue eneano , o ona esponsáve po
sua eiso . Seá meho poano, eende de um sisema PED  So váias as oisas que poem se feias
omo o que aui apesenamos ue da apaidade anaia nesse peoo o ia, om eseana e xio e ooeao
objeiva ou quaque sisema aion de ensameno e aná- ia Po exemo, oemos nos onena em ua
ise sueia O sisema foi esado e ompovado omo que ano om o objeivo e desenvove seus deahes o-
ago que esá e aodo om agumas eis supeioes que o demos edi favoes de pessoas aamene ooadas, uan-
eio avez no omeenda e · que avez nem e inees do esses favoes se efeem a uma omoo e ago, ao
sem o sisema, eneano, esá  sua isposio e sua sm- oe oio ou soia oemos edi habeasopus ou
iidade, gane adapabiidade e pode de onfei on- adiamenos em quesões egais emsimos de dinheio,
ana, gaanem sua uiidade ee odeá onase o sóio enossos ou eomendaes a eseio de uma oosa de
inógnio de os os seus assunos pessoais, paiuaes e negios a apesenao a uma pessoa e osio imoan
bios e Ese  um eíoo oio aa ia om funionáios
bios e pessoas e eevaa osio paa a assinaua e
esamenos, esiuas ou ansfenias, aa eseve a-
as impoanes soiiano favoes omoões, eomena-
ões ou que imessionem favoavamene o esinaáio a
eseio de nossa essoa, nossa oso ou quaque ano
a se pooso
Tambm é favoáve aa onvesamos om banqueios
ou nanisas om o oósio e aumena nosso io
pessoa ou o io e nossa emesa; aa aaeemos em
pbio ou fazemos uma aesa voaa aa o inemen
' o a esima e hona aa nós mesmos ou nossos negóios
ou aina aa aumena nossa euao ou a euao e
nossa emesa j

-  04   1 05 
Não  um período favoráve para tratarmos om rimino noivar e asar, para emprestar e pedir emprestado ; para on
sos ou assuntos riminais, mesmo que sejamos advogados ou retizar novos panos de azer ou de negóios : para a rerea
onsutores Tratase de um período arregado de energia ão e oasiões soiais e para exerer uma funo de unho
que preisa ser ontroada Neste período surgem impusos soia Tambm  favoráve para pedidos de favores de ará
ardentes que devem ser governados, assim omo todas as pa- ter soia, e para favores prossionais em íruos soiais
avras e aões No  favoráve para iniiarmos um novo ne Tambm  bom para espeuaões, jogos de azar e investi
góio, um novo pano ou empreendimento de ququer es- mentos de natureza espeuativa; tambm  uf bom perío-
pie ; não serve para a ompra de gado, nem para a assna do para os homens idarem om as muheres seja em assun
tura de ontratos ou aordos tos prossionais ou soiais Não  um bom período de gran
des aspiraões; embora seja variáve, adapase faimente a
Não se presta para iniciar viagens curtas de vários dias de muitas ondi ões  um período feundo no sentido de que
duraço , tambm não serve para tratar de assuntos conju- a maoria das oisas iniiadas ou termnadas no mesmo se
gais nem para casar ou noivar. Não é um bom período para rão mais proías do que se possa esperar O período tam
emprestar dinheiro, mudarse para um novo local residencial bm traz impusos de natureza inteetua e soia, ontra os
ou prossional , nem para iniciar a construção de qualquer quais devemos nos resguardar Não  bom para ontratar
• tipo de edicaço. Tambm no é favorável paa fazer o ri- empregados e pessoas para reaizar trabahos humdes; não
meiro investme nto em um novo egócio.  Não é eliz para
 bom para o iníio de andes viagens,  speiamente as
omprar, augar ou vender imóveis  que nos evem para muito onge de asa (por terra, mar ou
ar)
PD "B. ste período serve para o seguinte  As-
suntos igados a artes, músia, embeezamento pessoa ou d a
asa, e assuntos que se reram a oisas puramente materiais
.I
I
PD  ste  um período espeiamente feiz
para idams om as artes mais renadas e om o aspeto
ou dos sentidos � exeente para iniiar quaquer empreen- inteetua da vida, espeiamente e duaão  pesquisa ientí
dimento ; para apreiarmos as artes, a músia, o teatro ; para a, pubiaões instruo em esoas, oos, universida
a ompra de gado ; para obranas de dívdas  para idarmos des, faudades e na promoão de ampanhas de promoão
om o púbio e m assuntos de administrao, servios pbi  de unho eduaiona � favoráve aos estudos, aos traba
os, e tambm para soiitarmos servios do púbio Tam- hos que exgem memorizao e absoro de onheimentos
bm se presta para a ontrataão de agentes, obradores re espeiais, exame anaítio de doumentos ivros, papis e
presentantes, vendedores e funionários para oupar posi  propostas omeriais, e para idarmos om argumentaões
ões importantes na empresa ou no ar Novas amizades fei egais em tibunais, que exjam o uso da ógia e do intee
tas durante este período são geramente onáveis, dias to � um período espeiamente favoráve para as atividades
de f, se entrarem em nossa vida de modo puramente soa  mentais de quaquer espie, omo esreve , faar em púbi-
o e fazer autoanáise  Tambm  bom para apreiarmos o
� favorável para viagens curtas de dois ou três dias , du- eatro , a mia e as artes Será feiz a ompra de gado, para
rando semre menos que um ms; é uma boa época para idarmos om o merado de animais Tambm serve para fa
  06    07 -
idad Também s psta paa lidamos om médos  _- boa oasio paa muda d sidênia ou tansfi imvis
 iugia sndo também favoávl paa vnddos v{a]an Um xlnt podo paa iniia tabalhos intos 
ts oiais  outos qu s ddiqum a vndas  patiu- paa a mditao spiitual
lamnt paa lida om as mulhs st é um podo m
qu as ambiõs podm s fotmnt dsptadas; mboa O podo  nttanto é dsfavoávl paa tas
possam s muito impulsivas galmnt do sulados g- oisas bm d nidas  dvmos advti qu os faassos s
nosos o ftivamnt maants As oisas dsfavoávis so as
sguints  a fiua d otats ou aodosd alu s
No é um bom p odo paa oma qualqu mp- péi a   os fnts aompa aé-imóvis, a tt
dimnto ompa gado faz ontatos assina doumn tiva oa dvidas o plantio d smnts inio d ativi
tos lgais d qualqu spéi om a aõs judiias Da dads agolas tava ovas laõs otata mpga-
msma foma no é bom paa da ou pdi dinhio m dos agnts vnddos ou obados d qualqu lass 
pstado sp ula ou toma pat  m qualqu tipo d jo - ou posio  oma viagns longas st podo é péssi-
gos d aza  um mau podo paa sv atas om p  mo paa viagns po ma (gua m gal)  paa o asamn-
didos ou soliitaõs d qualqu spéi ligados a favos to  também paa toma médios ou utiliza qualqu méto-
 auxios sja paa s pssoas omiais ou soiai s do d ua mntal ou fsia paa mpsta  pdi mps
tado (dinhio) gu novos difios lida om funioná
P "; '  st é um podo patiulamnt favo- ios pblios ou pssoa impotants d qum s dsja fa
ávl paa aõs agssivas atividads qu qum aio vos pssoais ou onhimto spial paa assuntos
nio pofundo sguido po uma ampanha polongada  um soias ou d ao spulaõs omis (na Bolsa
stágio d ao m Iniia tais aõs sá xnt nsta ou m outas fonts) paa opaõs igias  paa s-
fas Também é muito favoávl paa tata d nossos assun v atas impotants 
tos om juzs ábitos autoidads poliiais snados
govados pfitos  psidnts d gands ompa- PERODO F" . Este é um dos mais felzes períodos do
nhias dotados do piviléo d didi favoavlmt qual dia. Poderíamos denominálo período de sorte", do mes-
q disputa  um bom podo paa da unho d pma mo modo qu o podo antio podia s dnomnado
nênia a qualqu oisa omada ou tminada duant o podo do aza Duant o podo "F d ada dia as
msmo mpstando pmanêia  duao a todas as ati- ondiõs so timas paa o inio d qualqu mpndi-
vidds Também favo o tabalho litário joalstio mnto compr õu nddg d :·j r tomá àê su
ou publiitáio pomoõs d vndas plo oio plo uso l ç o ou paa  ns d ngios ftivos paa faz ontatos
d atas ou omuniaõs impssas onisamt Tam- ou assinálos assim omo aodos  das doumntosd
bém sv paa iniia qualqu ao lgal m juzo paa a stipulao spa paa oba dvidas ou lvanta di-
apsntao d sumos  agumntaõs  paa odas as nhio paa o tabalho duaional paa tava novas ami
invõs ou assuntos  a las atnnts; também paa assun- ds oma longas viags a gos ou po lz
tos ligados a mtaugia  tabalados dssa áa  uma amém é bom  paa viagns utas po ma  outos mios

- 0- - 
 L  LM
Em apuos anriors rrimonos a ibraçõs  ma-
naçõs Csmias qu auam m odo o unirso  ao io
por as xrido sobr os assunos pssoais dos srs huma-
nos aras d ndnias impulsos inspiraçõs  ondi
çõs por las riados ou simuados m nossa ida diária
Qualqur pssoa qu s dss ao rabaho d anaisar sss
prinpios ogo onuiria qu s ibraçõs Csmias  os
prodos rmios do Csmio dm xrr algum io
sobr a alma prsonalidad  arár d ada sr humano
omo já riramos anriormn as idias aprsnadas
ns iro  nos ários sismas nl onidos no êm qua
qur rlaço om os posulados  prinpios da hamada ar
te da asrooa; nrano s a ma qu nra m ada
orpo humano por oasio do nasino  uma par s-
snia da nra ou ialidad smia s ssa nrgia ou
iaidad aança a supri da Trra na orma d pulsa-
çõs rmias d ariadas ombinaçõs d rqüênias  n
dênias da rsulans no uma pssoa nasida m qu-
qur prodo rmio do ano drá possuir ndênias na-
urais dirns das qu possui ura pssoa nasida num
prodo rmio dirn No nho a nnço d apr-
snar uma xpliaço ina para xpliar omo  por
qu isso aon mas apnas oaizar os ios ssas
pusaçõs rmias na alma  no arár d lasss d pssoas
115-
da quidad da vibaão onsguida udo isto s f a ersonalidade-alma qu  innt  ofundamnt naiza-
iníios qu não fazm at dst voum, mas qu são da nos ssos do s
ossimnt tatados m uma outa oba votada aa os
sons hamônios natuais d a vda humana  fqünt vifiamos qu tas ssoas om qum
tavamos onhimnto  d qum zmos uma anáis do
Ao sboamos o sista do io da ama, obsvamos aát xto, têm difnts ouaõs , ossõs , voa
qu os s íodos d dua oaidad nos dão quatoz õs  osião soia d o qu odíamos imagna o foa
ombinaõs d notas ou usaõs  ítmias qu oduzm d nossa anáis Isto ova qu os sistmas utiizados aa a
tas  aatísias, tndênias  mntos na sonai itua do aát são anas indiados do Eu objtivo x
dad ou onsiêna da alma d ada indivíduo  nosso ob- tio, qu é mutáv, vaiant, om o od d assumi 
jtivo dsv ada um dsss quatoz  íodos, aa qu afta ondiõs, manismo, soha d ouaão ou o
o ito tnha m mãos uma vdadia anáis do aát da ssão temorariamente  o qu nos imd d t na
nareza interior ou ersonalidade-alma d ada ssoa om onana nsss sistmas
qum nt m ontato
Mas sm qu utiizamos o método u nos india a
Ants disso, dvo hama a atnão do ito aa os s- nareza intna d quaqu ssoa, vamos, as igo
guints ontos d imotânia Dvmos t m mnt qu osa anáis  vivênia íntima qu, a dsito da vda  das
o fito smio sob a onsinia da alma d ada s- aatístias xtio! da ssoa studada, intimamnt,
soa nm sm s manifsta na natuza exterior objetiva no su âmago, quando stão onsio msmas, todas as s-
do indivíduo A sonaidad intio das ssoas qu o- soa vivm sgundo os indiados intnos  a natuza
nhmos od s muito difnt da individuaidad x smia da ama
tio, a qu hamamos aát Em muitos asos, somnt
uma amizad oongada o muitos anos odá nos v Aém disto , d ouo nos sviia onhmos fita-
a a vdadia natuza into d uma ssoa qu nsá
 mnt o aát ou natuza xtio d quaqu indivíduo
vamos onh  omnd intiamnt Isso osond a um onhimnto suia da ssoa,
um onhimnto qu não snta quaqu bnfíio
A mnt objtiva xto  o aát d uma ssoa po Pouas ssos são as d sond ou dissimua sua
d vstia d tas tndênias, hábitos, xssõs  ma natuza xtio Basta onvivmos om aguém o vint
nismos qu ssa ssoa od t assumdo, adquido ou  quato hoas, onvsando asuamt om a ssoa ob
até msmo ndo ssui o muitas azõs,  qu odm svando suas ativdads m asa ou n o tabaho, aa sab
não s onts om su vdadio Eu intio Os vaia mos tto ou mais a sito d sus hábios  aatísti
dos sistmas d itua do aát omo quiomania, fisiog- as xtios do qu ns vaa quaqu sistma do tio 
nomonia, fnooa, aigaa  outos mais odm da qu ds vmos aima Natuamnt, sta amativa s 
uma boa indiaão das aatístias do Eu xio, mas f ao studant da natuza humana qu tnha um mn
todos s faham na tafa d tata vdadiamnt a t anaítia onhmos as tndênias, hábitos  aatís
- 8-   9 -
tias eteriores gerais, objetivas e materiais de uma pesoa na das criançasdeiando de ado as araterístias passagei-
no no traz grandes vantagens, benefíios ou poteo  ras que surgem por fora da imitao de hábitos aheios, de
homem que  adro ontumaz não poderá esonder essa a- assoiaões asuais e outras inuênias eteriores de nature-
raterístia de  um observador uidadoso as se o indiví- za temporária
duo em questão for um adro internamente, um engaa-
dor, enquanto eteriormente aparenta ser honesto, ea e Aima de tudo isso, se desejamos onheer nosso u rea
onáve, preisamos nos proteger dee , estarmos aisados e e saber or que paree eistir um onstante onito entre
prevenidos os desejos mutáveis do u eterior e as tendênias naturais
que se maifestam no interio r, assim tirando o mámo pro-
Em todas as reações sociais e d e negócios, o real vaor da veito da vida em todos os assuntos e situaões, devemos sa-
anáise do caráter ou do conhecim ento íntimo da personai - ber om que tendênias, apaidades, araterístias e pon
dade deve se voltar para o verdadeiro Eu interior, não ao Eu tos fortes da ersonaidade viemos ao mundo, o que nos fa-
exterior que é fctício , temporário , vacilante e inconseqüen rá entrar em ntat om o u interior de modo surreen-
te . Se desejamos saber se podemos confar nossos segredos, dente
nosso dinheiro , nossa confança, nossa associação a uma ou-
tra pessoa, então devemos conhecer a verdadeir a natueza e As indiaões do caráter da alma e da ersonalidade leva
personaidade intero r, sem nos preocuarmos com as carac ro a esse resultado de um modo que diverge totamente de
terísticas temporár ias ou articia s de seu eu exterior. Se quaquer sistema de eitura do aráter at hoje eistente
desejamos saber quem devemos escolher para ser nosso só- ntretanto, justamente orque as indiaões das araterís
cio nos negócios ou no casament o, quem deverá ser nosso tias que vamos aresentar se referem ao u interior, o lei
comanheir o ou amigo , quem deverá desempen har uma im tor deve  reaverse ontra aarentes conadiçes e incoe
ortante tarefa ara nós, ocuar uma posição importante rcias
ou de autoridade , devemos julgar essa pessoa por sua verda-
deira natureza interior e não ela natureza enganadora do O eitor oderá sentirse tentado a usar sua rria vida
u eteror omo rimeiro eemplo de omrovao do sistema Voê
poderá esoher seu aniversáro na tabela de eríodos usada
Se desejamos conhecer mehor um amgo, compreend er
para os outros ilos e desobrir em que eríodo e em qual
seu modo de ser com as resultantes fantasias, potos fracos
poaridade d o e ríodo do ano soar veio ao mundo onsul
e tendência s, recisamos conhecer o Eu interior desse ai-
tando, a seguir o índie desritivo ara esse período, ode
go, sem considerarmos seu exterior .
rá desobrir que ossui araterístias, tendênias faulda-
Se os ais desejam ompreender seus hos e ajudáos a des e aaidades que pareem diferentes das que esteve
evoluir suas tendênias naturais sas, que os mantero maifestando, utilizando e mostrado eteriormente ara si 
em harmonia om a ersonaidade smia e eu interior, mesmo e ara as outras essoas Neste onto oderá haver a
o que resultará em maior feiidade e suesso a vida de- tentao de ensar que este sistema não é conável o en
vem adquirir uma ompeta ompreenso da naureza iner to  incomleto Voê ode armar a si mesmo e aos ou

-  0 -   1 -
Uma outra ssoa od tr sido dotada om a aaida forma sua vrdadira hrana  su dirito natural,  rmi-
d natural ara srvr, ara xrssar blos nsamntos tiram qu sua voluão sguiss ssas linhas ara s toa-
num linguagm hia d blza  Sm onsiênia dssa tn rm bmsudidas na xrssão das msas m bnfíio
dênia natural, a ssoa od tornars um intor ou msi- dos dmais
o or solha arbitrária, ou orqu m su intrior tam-
bém xist o imulso smio d xrssars nas blas ar Um grand msio od nasr numa famia d arin-
ts ornars um bom msio ou intor xigira dssa s- tiros, um grand arquitto od rovir d uma famia d
soa muitos anos d studo  rátia, alm d muitos anos d fazndiros qu nuna tivram qualqur idia do qu foss
sofrimnto  rivaão, rovavlmnt trazndo fama  rno o dsnho arquittônio Um grand omositor od nas
m as sua mort Mas s foss um sritor, tria sntido r numa famia qu nuna s intrssou o boa msia
sua mnt  sua riatividad  toando ada vz mais fá nm tv oortunidad d arndr a difrniar o qu sja
is  rolas, om mnos nssidad d studo  rátia boa msia ou músia mdor Nada od xliar ssa
qu no mundo das arts; tria nontrado fama  fortuna and divrsidad d tndênias naturais a não sr a li
do na vida  tria tido tmo ara gozar dos frutos d sua ósmia da hrana divina O fato d qu, m alguns asos,
hrana divina omo sritor, ss homm tria sido ro- um arintiro ossa tr um lho qu sja mlhor  mais
nhido omo um nsador insirado; omo artista ou m bmsudido qu l na msma rossão, o fato d um ar
sio, talvz foss lassiado d mdíor ou um artista tista tr um lho ou lha qu sja bmsudido na msma
bmsudido qu tv d batalhar ontra as diuldads linha d atividads, d modo algum omrova a rna d
mais svras ara onsguir sr ronhido qu a hrana físia é qu dtrmina as tndênias  atribu-
m outras alavras, as fauldads  tndênias qu nos tos naturais qu nontramos m todos o s srs humanos 
são divinamnt lgadas lo smio ao tmo do nasi Portanto, nos aítulos sguints, arsntamos um sis
mnto, são as qu mais failmnt odmos dsnvolvr  tma omlto , lo qual o litor odrá analisar  studar
aliar m nossa via ara atinrmos susso, fliidad  as tndênias n aturais, intriors  hrdadas, as aaidads
rosridad, ontribuindo, ao msmo tmo, ara atndr  inlinaõs d arátr d qualqur ssoa, homm, mulhr
as n ssidads da humanidad  trazr bnfíios à iviliza ou riana Novamnt dvmos fazr soar o aviso rlativo
ão às difrnas d stágios d voluão ntr os omonnts
D aordo om os fatos  obsrvados, onlumos qu a da raa humana
da um d nós nas ara rnhr rta  launas da vida 
dsmnhar mssõs dnidas ligadas a rtas linhas d tra J stá omrovado qu não xist uma vrdadira su-
balho m nossa vda trrna � omum ouvrmos falar do rmaia raial Pssoas d qualqur raa qu rbam as
msio nato do artista nato do homm d  mrsa nato msmas oortunidads  vantagns, rvlarão m uma ou
do riador  nsador nato  qu arm tr nasido om mas graõs uma intligênia igual sto foi dmonstrado
rtas aaidads bm stablidas  dsnvolvdas ssas no aso d indivíduos ujos ais  avó, vivram sob a on
ssoas so as qu rbram ou dsobriram d alguma diõs mais rimitivas Quando sus dsndnts foram vi
  4  - 1 5 -
vr numa iviizao mais adiantada  rbram uma du-
ao mais sostiada tivram susso quanto ao qu s r
fr a aaidads inttuais
Notvis raizaõs or art d raas rronamnt
onsidradas infriors mas qu tivram oortunidad d
dsnvovr suas tndênias naturais omrova aramnt
qu raa e or no têm quaqur so nas bênos qu todo
sr humano ossa rbr do smio sto dvria nos tor COMO DETERMR OS EODOS
nar mais torants  omassivos ara om aqus d ou DO CICO D M
tras raas  naõs qu no tnham tido as vantagns qu t-
mos sndo no ntato iguais a ns omo hos d Dus  Nas ginas sguints tmos um sboo dos st ro
hrdiros das bênos smias dos do io da ama ara o ano soar O anivrsrio d qua
qur ssoa vdntnt rai num dsss st rodos
Notm qu ada um dos st  rodos st dividido m
duas oaridads A  B  Por xmo o rimiro rodo
do io d a ama vai d  22 d maro a  2 d maio Ess 
rodo é dividido m duas oaridads A oardad A vai d
22 d maro a  7 d abri a oaridad B d  7 d abri a
 2 d maio Uma ssoa nasida m 20 d abri staria na
oaridad B do rimiro rodo do io da ama Uma
ssoa nasida a  d dzbro staria na oaridad B do
quinto rodo o io da ama Outra ssoa nasida a 2 
d maro staria na oaridad B do sétimo rodo do i
o da ama As ssoas nasidas xatamnt à mianoit
na diviso d quaqur rodo tro qu sr jugadas or
uma ombinao das indiaõs dadas ara ambos os ro
dos Por xmo uma ssoa nasida à mianoit d 1 5 d
outubro faria anivrsrio na xata diviso ntr o quarto  o
quinto rodo do i o Para jugr o artr intrior dssa
ssoa tramos qu var m onsidrao a istura da o-
aridad B do quto io  da oaridad A do quinto i
o Todos os st rodos trminam à mianoit  om-
am à msma hora nos dias indiados o msmo s aian
do às oaridads A  B Uma ssoa nasida à mianoit

  6 - -  7 
de 1 8 de junho esaia no segundo peíodo do cico, mas a uso pessoa po muios anos O eio ceamene descob-
eiua das descições do caáe e da pesonaidade, ea- á ue seus amigos e conhecidos em gea apeciaão a ino-
mos ue ea em cona uma msua das poidades A e  mação de ue a eiua ou descição ue ocê hes de po
do segund peíodo m de um sisema dieene, esuado de um modo ni
A hoa do nascimeno nada em a e com ese sisema, co, ie de uaisue cenças supesiciosas e pincpios ue
apenas no caso de uem nasceu  meianoie, conome á hes paeçam indesejáeis
expicamos O oca do nascimeno ambm nada em a
e co o sisema, a menos ue o adeno enha ocoido
há muios anos em agum país como a ssia, po eempo,
onde o caendáio oi modicado e o edadeio dia do nas
cimeno não seja conhecido O ano do nascimeno não em
impoância, pois os peíodos do cico são os mesmos paa
odos os anos  meho não enamos anaisa as caace-
sicas ou a pesonaidade de uma pessoa cua daa de nas-
cimeno não seja pecisamene conhecida, a menos,  cao,
ue se saiba ue foi nos dois ou ês dias cenais de uma
das poaidades dos peodos, uando uma aiação de pou
cos dias não faá gande dieença
Se o eio me pemii, aei mais uma ecomendação,
espeando ue seja aceia Pessoamene, em meu nome, eu
pediia a odos ue uiizassem ese ssema e ue copiassem
dese io a descição de uma pessoa, ofeecendoa como
oienação i e emnencionada, ue não denomnassem
essa descição oróscopo ou coisa semehane, ue poss se
ma inepeada, chamandoa coeamene uma A náise da
A ma, Baseada nos Cicos da Vida Isso esabeeceá um di
feença ene essas descições e o ue se conhece noma
mene como eira da sore ou mapas asroógicos. sss
coisas não êm igação com nosso sisema e no deem ca
eacionadas nem mesmo na mene de uma pessoa ue des
conheça odos esses sisemas
O auo desa oba deseja mane os modos condos
na mesma disinos de uaisue ouos, pois oam de seu
-  28 - -  9 
T A B E L A F

PER fODOS E POLARI DADES DO


CIC LO DA ALMA DESCRIÇÃO DOS PEODOS DO
CICLO DA ALMA

Perfodo N< 1
 2  d e mar ço              
 7 de abri           
 2 de mao                }
Poardade A

Polaridade B
PEIODO N< 1 . Os nascidos entre 22 de março e 1 2 de
maio de qualquer ano ·recebem do Cósmico uma natureza
muito elevada, com um profundo desejo de chegar a uma
}

1 3 de mao                Poaridade A elevada posição na estima do público e no coração deus
Per(odo N< 2 08 de junho amigo mais chegados. Trazem de suas encarna ções passadas
·
•  • •  • • • • •

03 de juho                Polaridade B · ãS lições e tribulaçõ es que lhes ensinara m a ecessid ade de


olhar para acima e além das coisas comuns da vida, manten-

 
04 de julho                Poaridade A
do uma visão de elevados id eais como seu obetio  Também
Per(odo N< 3 . 3 de julho          
24 de agosto               
 Polardade B trazem para esta da lembranç as d a experiên cia que tiveram
cançan do uma posição ou colocação muito importan te e 

{ 
25 de agosto               Poardade A guma terra estrangei ra, tendo se serido com plenitu de de
Perodo N< 4 20 de setembro         muitas coisas luxuosas e belas da existên cia terrena. Assim
1 5 de outubro               Polardade B sendo, a despeito das condiçõ es sociais, raciais ou fnancei-
ras em que se encont rem , sempre sentirão o impulso inte

 f.
16 de outubro Polardade A
   

1 1 de novembro       
        

rior de tentar viver uma vida nobre , ou que pelo menos este-
Per(odo N< 5
06 de dezembro            Poaridade B ja a cia do meíocre , que lhes garanta o respeito e , quem

1
sabe , a adoração das massas. Não se trata de um simples de-
·
P"od NO 6
07 de dezembro           
 < de janeiro          } Polardade A sejo de riqueza, embora haja um gosto por essas coisas que
est um poco acima da média ; o grande desejo e aspiração
27 de janero •  •   o • • • • • • 
 Poladade B que atua nessas pessoas em seu pensamento e planeja mento
subjetivo é a obtenção de renome e da aprovação pública .

 l
28 de janeiro              Polardade A �

23 de everero
Por este motivo, tais pessoas relutam em lidar com coisas
Per(odo N< 7  . . .  .  

2 de março               Poadade B sórdida s e lutam constan temente contra tudo que seja malé-
co, baixo , vulgar, e que seja contráro ao bom gosto
e às normas éticas da vida Isto siifca que essas pesoas,
caso estejam iniciando a presente encaação numa condi

-  3 -
A nano possum a msma dmnaço om a a udo s poupam smp om o psn om a ndn-
aísa dona u aguns hamam d imosi n a a da u o utuo ud d s msmo po ausa d
onamos ssas pssoas gadas s as ao ao e  m sua tza uano  jusa ompnsa u hs ad P-
sa sja na oma  adads d passampo ou d po m  lbtas dos udados dsa ida busando paz 
ssão dpndndo das opoundads u os onm a uud smp u s sntm poupadas  dí -
amnt a ssas ndênas as a papa d dsusss bgas agumntos ou dsa-
odos Apam muo passa ongo tmpo m mdtação
PD Ç  As pssoas nasdas n  3 d mo m mutos assuntos h uma tndêna à nonstna ou
 0 d juho azm paa sa da aas do Csmo  d podmos dz u assm podm julgas as pssoas u só
nanaçs anos mbanças d muas pênas êm su o  pos sto na aldad é apns outa o
ndênas  aastas puas u omam sa- ma da pssão do dsjo d mudanças  d noas p
nhas ombnaçs m pm o uga azm paa sa da ênas São honstas mulosas molmnt psas d
um dsjo poundamn nazado po agns  mo- mutas fomas d at lmpo  sldo mas almn
mntaçs pos dams muto bm om sso numa da podm s m n ptadas ddo a sua natuza mut 
ano A ontnuação numa só lnha d pnsamno ou Dm pas paa não sm nduzdas à ompanha
num s luga ou numa só adad d az pooa o  - d um s s poupa om os pazs da an  pos  a
o nssas pssoas  po mas u ntm  omnt asso so  nm nss d tonams bbdos nta
as pmannmnt a um msmo oa  onjuno d dos dsudados  ndnts às sutlzas da da
ondçs a n utaão no smp as a s snm o ampo do omo  das posss ssas pssoas s
dsonos  busam uma mudança m uma d suas daão bm omo psntantsajants ou om pssoas
nanaçs não só s tonaam pnts m agns mas gada a assuntos d ngóos u xjam mudnças d lo
tambm m poaçs nsgaçs  nas tnaas d adad d ontatos om mutas las  ntsss a
onh odas as ass da da udo auo om u s as s las xstm audads nns u ls pmtão
soam tm a mas dada nada  mpamna nau s lnts strios dss astas nddos d
za tm o dsjo nn d sm otss ps- ojas atos ou atzs d ato onstas póts d
sando assm sua natuza na  tambm dsjam s bm
recebidas e consderadas. Exse neas o desejo Cósmico de jonal ou mpgados d sdênas nas ma tnêna
procurar novdades e os prazeres passageros da vda huma- pula dssas pssoas é a  asa om pssoas qu s
na que sejam sadios mas cheios de alegria e felicidade; exise possam on tulos ou muda sua posção na da  
um ouro desejo gualmente poderoso, razido de angas ün qu as mus asm o m homns u omm on
encarnações por cada uma dessas pessoas, de esudar ocaso- ta das  as tatm omo ondssas ou nas nqunto
namnt as ênas  as osas mas pas da da  sndo os homns asam om mus as u onsdam sus
que esses dois desejos constituem o esranho compexo que mados os s da asa
oasonalmnt s mansa na d das msmas as so  As auzas fsas hdadas tndm a ausa pobmas
pas onôas onsadoas d muas omas o om a bxga  donças umtas sfiados  osss Mu
3-  1 35 
ts vezes esses esfidos se mnifestão po um distbo tus e estudos que em seu mbiente sico São pessos
no estômgo nos pés ou nos olhos Esss pessos teão p- pts  tblhem como secetáis ou ssocis em ne
ze e inteesse em vigens p Flndes Noueg inm gócios mis que s petencentes  out polide ou pe-
c Holnd e Bélgic onde veão condiçes qu lhes tão odo do no
ecodçes do pssdo
PLDD  Os que nscem neste peoo ente PD N9   São s pessos nscids ente 4 de ulho
1 3 de mio e 8 de unho teão um intelignci ápid e
e 24 de gosto Tzem p est vid s epeiêncis e
um tendnci ms centu p tbhem em negó gndes diculddes e elizçes obtids pel eteminção
cios que lhes pemtm u  mente e os dedos mis que e pelo utodomnio Em outs plvs petencem  este
todo o copo; em outs plvs um mente   ácil peíodo s pessos que  potencilmente  lcnçm o u
e mãos ápids lhes seão de gnde seventi teão mis  todomíno e o contole do destino  Possuem um constitui-
cilidde p teem dus ocupçes dieentes ou us tivi ção ote um ntuez combtiv e impetuos o poe d
ddes ecetivs ou dois inteesses o mesmo tempo n vontd e  cpcidde de vence mesmo dinte ds mioes
 o  impessão de seem quse que uis em seu moo e iculddes  ese que h suciente motivção e um pou
vive e e se epess n opinio os outos evem e co de poio ém dest ntuez inteio que é pte d
o mimo p desenvolve ó lo intelectl e ment  consciênci  lm o nsceem neste peodo ecebem
vi po cus de sus culdes mentis heds Pessos  
do Csmico outs cpciddes e fculdes  el elcion-
est polide se tonão conhecis po ss cpci ds que lhes pemtem se ouss conntes e invencveis
des intelectuis e teão  seu cédito um ecelente ec n eizção de  qulque gnde popósito sss pessos
ço e teinmento mesmo que não os obtenhm em qul desão quisque obstáculos que possm sugi em su
que escol ou cdemi vid ind que eteomente não pecebm que fom
impelids  ção ou motivs  um espíito de lut po
PLDD B Os que nscem ente 8 de unho e 3 obstáculos que outos consideim intnsponíveis ou en
de ulho são gelmente pessos destcs no mundo inte- tão insiicntes de codo com su ntuez Em outs
lectul pois sempe se ssocim com indstis e outos in- plvs este é o tipo de pesso que pode se encod e
teesses ligdos  educção s bels tes ou  lei Sus c- levd  gi pel pesentção de um obsáculo que outos
pciddes intelectuis são mis eseds e devem se des- não conseguim vence  pessos deste peíodo se incli-
cobets mnifestndose gemente po um ecelente nm ntulmente o mo pels competiçes e  busc de
memói gosto pel lingugem end e sentidos intuti hons tvés ds mesms não só p seu engneci-
vos que lhes pemtem peve e pofetiz ou pens pes mento pópio ms po cus d sobeni que isto lhes con-
senti cets condiçes emnentes ntes que out pesso feiá Po vezes tendem  se gb de sus cpciddes um
poss pens nels São um pouco mis estáveis em sus mu fquez que eveão esfoçse po subug Nunc hesi
dnçs de loclizção embo o mo pels vign e pel tm em isc su vid e seus melhoes nteesses p l-
mudnç e esidênci s fç mudemse de vez em qun- cnç lgo que ulgmhes se destindo  este esse lgo li
do cilão is em sus buscs telectuis em sus lei gdo  seus inteesses pessois ou não
 1 36 - - 1 37 -
ca para raccnarem cm lóca e vverem uma vda estt cruz xste alg relatv a desenvolvment  sua pers-
ca e harmna e tverem prtundade Ser dfícl c- naldadealma e sua conecuçã eprtal que as torna vr
nhecer betvamente eas pesa ps sua capacdad dadramnt mestres em eu nterr; pr es tvo elas
ntelectua e seu cnhecment lhe permtem adtar a se sentem nqeta e nfelze at que entrem em cntat
cre de eu ambente e e acar a peas de eu própr neta encarnaçã cm  lcal u pnt de eu prgress n
nvel Pdem encntrla na pçe mas humldes terr em que pararam na encarnaçã anterr sas pesas
aparentemente cupada cm tarefa e aunts mples devem ser encamnhada a trabalh Racruz u algum u-
ma e a cnhecerm melhr verem que etã verda- tr cur emelhante de etud e deenvlvment  ma
deramente preparada e trenada para pçõe melhre e ced psível p t repreentar  nc de uma nva
ma elevadas P utr lad pdem encntrar pea fase de rpd prgre e evluçã Sentmet de hnra-
dete perd na ma altas pçe d mund lterr dez temperança e dealsm mítc acmpanhads pr
u à frente de nttuçe educacna nde e precupam uma magnaçã nutadamente maravlha ã a carac
ma cm  prgres da humandade que cm  eu pró- terítca prncpas de eu verdader carter nterr Na
pr O rtm Cómc cru nelas um dee natural pel preente encaaçã é cmum encntrarm esas pessas
aprendzad e pela pequa ela amam s mtér eam trabalhand cm lteratura cm matemtc ecretra
ctíc u rea Também têm a tendênca a aprecar  p ecrtres ecultre peta radre prfessre prm
der das p alavra e  meandr mas bcur da le e d c rs prfesre unverstr banquers clrgs e emba
nhecment cetíc Inclname a etudar  cult e a se- xadre
creta e arcana abedra de tda a dade além de a
e relgã neste ltm ca preferem  nãectarm e  Suas fraldades fícas ã a sut tendênca que geral-
ncrement d amr e da fratedade unversal Sã pes- mnte e expresam na frma de vertgens tnturas e fadga
a cmpetente n cmrc e n negóc pr sua capa- cerebral pr veze acmpanhada de um pequen grau de
cdade de cnhece a natureza humana e cmpreender  gaguera u enuncaçã mperfeta devd à rapdez ds
dee ahe Pr ete mtv daram excelente vended- penament e à tentatva de expressar velzmente a da
res u bacnta bn ntrutres de campanha de ven- Tambm pde haver nclnaçã à ruqudã te eca e
da e redatre de lteratura pblctra Sua capacdade de  resfrads da cabeça Esa pesa encntrarã prazer e
racc lógc e de expresar ua déa atravé de argu- ande ea vstand lca cm Flandre Et Ída
ment lóc a trna qualcada para mut cargs em e  acma de tud  Sul da França
que ea habdade natural pa er bem empregada Mu-
ta veze sua aptdõe a cnduzem  plítca nde s PL  O nacds neta fase entre 5 de
aem bem ma nã tant quant  faram em alguma utra agt e 2 de etembr geralmente sã luze radantes
prsã ma humantra Esa pesa  adqurram cn n mund da educaçã e da erudçã Ma mulhere que h-
sdervel prgres n que se refere à lumnaçã culta e me mens nacem nete períd e se tam prfeoras de m
tafca numa encarnaçã anter tend d cm freqên- ca bela arte u em um camp mas humlde cra m
ca adept de fratendade arca cm a Ordem Ra da u trabalham em cnfecçõe nas e utra proões
 40   1 4 -
que equeiam a agilidade dos dedos e mãos o ouo ado po dos conos fansicos e aleges que envolvam pincpios
os homens dese peodo mosam uma incinação naua moais Raamene se zangam aamene cam aboecidos
paa as coisas espiiuais da vida e seiam exelenes clgos e passam pela vida com uma anqilidade e equiio que
ou pofessoes de ica losoa e moal dese que conse epesenam um gade bem paa si e paa os ouos e
guissem expessase livemene e fora das mações do se vem poano ocupa posos que lhes pemiam mane as
tarismo As pessoas dese peodo gealmene são codiais condições deno de ceos limes ou devem di e oien
bemhmoadas polidas culas e doadas de inclinações a a a vida de cianças e jovens nos camnhos da paz da ha
sicas e musicais Eneano esa polaidade ambm con� monia e da beleza
fee gande foça de cae e um magneismo que qualica-
ia os que nela naceam paa a medicina e ciugia ou paa PD Q 5 Os nascidos nese peodo ene  6 de
seem juzes e magisados As cianças nascidas nesa pola- ouubo e 6 de dezembo gealmene alcançam gande suces
idade devem se muio bem oienadas pois sua imagina so e enome em suas vocações paiculaes emboa esse su
ção  muo desenvolvida podendo cia idias imaginias cesso nem sempe possa se medido pelas coisas maeiais
que elas apesenaão como vedades o que pode fazlas ou nanceias Eles azem de encaações passadas uma li
adqii o hbio de meni Tambm devem se esguada ção que apendeam muio bem e qe epeena a noa pin
das cona a inquieação de sua naueza sempe buscando cipal de sua naueza secea e ineio: aio e deres e
as coisas esanhas e peculiaes da vida ioando sua ae zeres àos oos ecebes e alcanças na vida Essas pes
pica evese evia o excesso de esudos das cianças  soas poano são basicamene geneosas bemumoadas
pois seu sisema nevoso e menal não supoa a sobeca bondosas e feqenemene são ão lives em suas ações e
ga na infância e no i ncio da adolescncia
I
modo de vive que seu sucesso paece nuo do pono de vsa
maeia o que faz com que sejam mal inepeadas como
PLDD B  Os nascidos nsa polaidade ene 20 sees facassados o ouo lado adquiem um conhecimen
de seembo e  5 de ouubo esão muio bem pepaados o de ande m ona muia culua e polimeo uma gade
paa uiliza suas capacidades menais e aciocnio gico na felicidade e paze senemse confoveis e saisfeias com
omada de decisões e na ae de ia conclusões azoveis o que lhes concede a vida meo que suas cicunsâncias
São bem equilibados no que se efee a odas as suas facul  sejam pobes ou esejam e m posiço humilde  Sempe que h
dades e m um gande desejo de mane em equiio o- uma cse o Csmico vem em seu socoo e os conduz a con
dos os seus pensamenos e conhecimenos; ao examinaem dições saisfaias Iso eneano não as impede de bus-
povas ou declaações sobe qualque assuno ou pono po- ca coisas maioes e uma maio abundância elava s bn
lmico com ceeza buscaão o equiio e desejaão esa çãos da vida Mas m uma inclinação losca devdo s li
belece a igualdade em odas as coisas Tendem a se mais ções apendidas no passado e acediam que odas as ma
ou menos esicos amando muio as coisas bonias uxuo ãs deem agadece pela gaça de esaem vvos sem se
sas agadveis e confoveis da vida Gealmene favoe- queixaem se ecebeam apenas um pouco dessas bnçãos
ce ou paocinam as aes e a msic e ambm o eo  po sabeem que seu conhecimeno e seus podees mscos
podem se bons aisa e escioes epecialmene no cam epesenam uma iqueza maio do que a possuda pela
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governo o como advogados, diariamente oc �ad?s com ar aprenderem ma grande lição ntretano, o fao de nasce
gmentos e disptas, ltando por certos pnc1pos com rem neste perodo lhes proporciona a graça da consecço,
grande scesso da pa e da harmoniação com as coisas agradveis alegres e
belas da vida humana A forma como tilizaro esses prae-
PLARDADE B . Os nascidos entre 1 1 de novembro e 6 res nesa encarnação determinar se destino nma encarna-
de dezembro são quase o oposto dos nascidos na polaridade ção ftra; se absarem das bênçãos recebidas nesta oport-
A deste período, no que se refere à agressividade O espito nidade o as desprezarem de alguma forma, as mesmas lhes
guerreiro de sua natreza é muito menor, pois eles preferem serão negadas no nal da presente encarnação e na encarna-
car de fora de qualquer briga o polêmica do q ue tomar ção seginte Para que tirem proveito dessa graça, as vibra
parte na mesma Acreditam que tudo acabará bem, ajustan ções Csmicas deste período lhes concedem certas faclda-
dose satisfatoriamente sem contendas São mais felizes, ale des e funções e, se forem adequadamente desenvolvidas e
e e livres em seu modo de viver que os da polaridad� A; aplicadas, lhes trarão alegria e felicidade ssas pessoas por
embora não procurem prossões o  problemas que eXIJam conseqüncia, possuem ma tendência natral para a mi-
grande esforço físico, ·mam resolver problemas que re �ue - ca para as diversões, para o canto têm ma bela vo, uma
ram compreensão mística ou dom ínio intelectal e racOC boa disposição e m modo alegre de encarar a vida. Nascem
nio lóco. São amigos de co�fança, muita vezes lideram com desgosto por tdo qe sea sórdido o enganoso, a r
movimentos humanitários, e se ocupam em aJdar os otros tde e a honradez são implsos constantes na disposição
mais qe a si mesmos Apreciam as boas coisas � a vida, as e lhes foi dada nesta vida Por este motivo, tis pessoas
têm inclinação para procurar locais cobertos, d1scretos, IO- não se entregam facilmente a discssões, disptas e brigas
lados, e associarse a pessoas humildes ou pobres, para lhes  de qalqer espécie. esde a infância, estendendose por to
prestar ax1io. Por outro lado , sa vida é do tipo aberto e da a vida, mostram o de seo de limpeza nos hábitos, preocu-
nobre e constantemente procuram elevarse às maiores alt- pamse com a sade e mostram ma atitde conservadora
ras m Ísticas harmonizandose com as mais sbimes forças no e se refere a vícios de modo geral Isto torna as pes-
do niverso. Grandes mestres, grandes adeptos geralmente soas deste período amantes da estética, podendo ser facil-
se encontram nesta polaridade, bem como os que estão sem- mente reconhecidas por sa aparência física, pois parecem
pre prontos para as mais elevadas formas de iniciação. ter um certo temperamento mental o o qe pode ríamos cha-
ED N< 6. Os nascidos no período qe vai de 7 de mar de tipo casalmente artístico o msic Raramente
dezembro a 27 de janeiro trazem de encaações passadas têm uma constitição robsta o goam de excelente sade.
ma graça conseguida através de mitos sofrimentos, dores Tendem, por natrea, a se toarem músicos, artistas es
e tribulações ssa graça vem em forma de ecompensa, tra ·
cltores, atores, atrizes, desenhistas criadores o professores
zendo a essas pessoas a felicidade, a lega e os meos_ de dessas artes e prossões Os homens poderão ser excelentes
usufrir das coisas agradáveis da vida que não tiveram ante oaleiros, se não estiverem empenhados na msica, na arte
qe provavelmente tiveram oportnidade de gozar mas que ' ou no teatro; tambm serão excelentes negociantes em se
descartaram o desprezaram em alguma encaaçao  pss das e tecidos nos, b ordados e coisas desta espécie  ebora
da, sendo depois privados das mesmas or longo tempo pr possam entar nessas prossões por dinheiro a verdadeira
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razão nstntva no caso é seu desejo de se cercar de mate- os da Polaridade B, pois geralmente gosta de ensinar e
as nos e de crações artístcas. Pela mesma razão, pode- promulgar suas idéias estéticas, ajudando a estabeleclas e
rão entrar no negóco da fabrcação e venda de perfumes, sua comunidade ou país Po r isso, podem se assocar a movi-
obras de arte, ou então poderão ser entalhadores ou nego- entos de reorma ou movmentos educacionais qe visem
car com mercadoras destnadas à decoração de casas e aos promulgar a losoa e a étca. Mutas vezes essas pessoas se
adoos pessoas Essas pessoas são do tpo que necessta de toa crítcos e arte, música, ou teatro, pois desejam se
smpatia e compreensão para que possamos entrar em sua parar o joio do trigo , e mesmo aquilo que parece peeto pa-
intimdade, e jamas deverão ser orçadas a trabalhos ligados ra os outros apresenta ahas para elas que tm a capacida
a mecânica, ou maquinara pesada, nem a ocupações grosse- de de analsar erros que outros não percebe, e azlo de
ras e braças Assusamse e se aborrecem facilmente ; quan- orma construtva Isso az com que muitas pessoas desta
do cranças, não devem car entre pessoas barulhentas em polaridade ocupem posições muto denidas, como crticos
locas onde fate paz e quetude Se forem forçadas a entrar ou estres de uma classe distnta, como juízes de compet
na guerra do mundo das nanças, como Bolsas de Valores e ções, leitores de trabalhos destinados a jornais e revistas, pa-
locas semeantes, terão suas melhores habldades e acul- ra aproválos ou não S ua ete analítica lhes permite azer
dades aniquladas, causando uma gradatva deteroração do muito bem à hum�ndade especialente e artes e cin
corpo e a transção prematura. Essas pessoas são as crado- ca, onde se darão melhor trabalhando coo peritos analí-
ras da joviaidade, e geralmente possuem o carter saudvel ticos do que o faram desenvolvendo qualquer prncípio de
e gentil que gostamos de d ealzar ate ou cincia

Na área das fraquezas físcas, geralmente sofrem de ner- LARD B. Os qe nasceram neste período entre
vossmo, devdo a excesso de estudos ou a um ambente de- 2 de janero e 27 de janeiro são críticos ao extremo, e ape
sagradável, e, com freqüência, devdo à supressão de certas sar de não permtirem que esse espto exgente sea usado
funções naturas por causa de uma excessva moraldade Na em beneíco de outros (pois esita e ser conecidos co-
verdade, essa moraldade exagerada pode mpedlas de casar o reormadores e em serem dentcados omo crítcos de
a não ser já na maturdade, sendo que esse tpo de repressão qualquer assunto), orname crticos de sua própria via e
pode causar o enfraquecment de sua constitução geral. A de suas própras ações Isto lhes causa uma grande inquieta-
maora de seus sofrmentos fíco se localzará no abdô ção que mutas vezes os dentca com o tpo que chama-
men, especalmente a b exga, os rins e ntestinos. No campo mos Aquariano. Em outras palavras, perebemse mudando
das vagens, teão grandes satsfações se vajarem pela Aá- de opinião e azendo coisas impulsivas e apressadaente
ba, partes da Ásta (especamente Vena), a reão da por causa de uma impressão ou atitude crítica súbita, as
costa do Medterrâneo, Ingterra e a Nova Inglaterra (na logo que completam a ação ou pronunciam as palavras, no
éca do Norte) vamente analisam e critcam suas ações e ca iaginando
porqe zeram ou disseram tudo aquilo. São pessoas que
LAD A Os nascdos nesta polaridade, entre 7 mutas vezes se volta para a prossão de antiquáris e
de dezembro e 2 de janero, são um pouco mas srios qe adoram mexer em lvros raros, useus e locais de pesquisa,
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I
t
pois enconam prazer e fecidade em analisa e ciica as uç passada muias eerincias que ieram mais a ca
coisas inusiadas da vida. ão excelenes amigos e gosam de aciade adicio de sisemaiza seu conecimeo e ad
eceber bem pois m facilidade com as paavas e poem quir oos coecienos com aciidade relacioadoo
discorrer ongamene sobe expeincias e coisas incomuns com o que j m azeado em sua conscicia ierior
que esemunharam ou de que paicipaam endo ainda a o  supeedene porao erceber que essas essoas
capacidade de monar hisrias siuações e quadros cí possuem uma imagiaço que paece ser poicacapa de
cios o que os oa excelenes escriores earóogos ou esa em coisas ocoridas a anigidade mais emoa ou
cenarisas ssas pessoas gozam a vda de modo pecuiar en- que io ocoe o uuo mbém so doadas com a ca
regandose a pazeres singulaes próprios deas sendo re- pacidade de agumena explica logicamene e aesenar
qüenemene chaadas bomias esquisias ou oa do co seus pensameos e imagens sisemaicmene eao
mum Mas nunca so acusadas de erem quaquer pecuiari so eseadas ao aa e empresam digidade a odas as
dade esranha em seu equipameno mena de seem iracio suas açes as dão às ouras pessoas a sesaço de que es
nais em quaque senido. ão amadas po um grande nme o sedo obseadas e aisadas e que devem esa em
ro de amgos e em qualquer fesa baie ou recepção nunca guada quao a qualque esmeo e ão Ao aerem
omam á de adeira nem são consideadas indesejveis jugameos  so seeas por seem esias e cuidadosas Ao
s nascidos nese período geamene araem paa sua vida corio d os que peencem ao quino período no pemi
uma excelene pessoa paa casa ou para se sua scia nos em que o coraço inuecie seus jugamenos aa eas
negcios Represenam um dos ipos impoanes que for a lei é a lei e  ao mesmo empo jusa e clemee e ea
mam a compla naureza da humanidade no se dee peiir nenhuma eceço ou ariação o se
I imeaismo ed o seeras e jusas geamene são esei
D N9 7 . Os nascidos enre 28 de janeio e 21 de adas sendo raamene acusadas de excesso de seeidade
março razem de vidas pregessas a necessidade de cumpri ou de seem ijusamene esas ssas essoas acrediam
um sério e impoane rabalho ligado à evolução da huma- que as gandes coisas da ida so obidas elo esudo e peo
nidae Trouxeram a esa vda pelas ações da lima encar cuidadoso aumeno de aquisições que sigam ihas dei
nação a necessidade de aprende os aspecos mais impor- das o eremamene sisemicas e iam aaem de
enes da exsncia para depois ensinar o que aprenderam a quaqu pcio da lei aura e das eis humanas paa as
ouros pelo exemplo de seu modo de viver ou por insrução seguarem para si as coisas que desejam da vida e proege
direa eralmene são pessoas que j passaram po mias em o que j possuem o são mercenas mas ambm
encaaçes sendo muio desenovidas e experienes a es- o são demasiado generosas ão oesas or aurea e
peio das lições a  sere apendidas na vida e que iveram a mais exigenes quano  exaido de aações e à eciso
oporunidade de vvnciar em muios países esangeiros das coisas que as de quaque ouro perodo. o odas essas
or isso desde cedo avez ainda quando bebs essas pes azes daão excelees juíes masados diigees de
soas podeam ser chamadas almas velas consideradas mais gandes corpoaçes e compaias de gade poe  um
duras do que indicaria sua pouca idade Também hera- ono pecuia eeao quado ivem e cicus
ram do Csmco o dom de ecordar grande pae de sua is cias modeadas e nascem em mias pobes uias ees
 1 50  - 1 51 -
se de dicam a p rossões ligadas a encanentos constrções mnologistas, investigadores, exploradores o pesqisadores
(como pedreiros) o a trabo geralmente ligado a sindica e istória antiga, arqeologia, geoloa e otras semean
tos e qe page salros denidos Nesse caso, se sobessem tes Facilmente são classificados como profndos conece
qe se desejo inerente pela exatidão, preciso e sincerdade ores qe se devotam a m só o possivelmente dois assn
podera levlas a ocpações mais elevadas, como as de jiz tos drante toda a vida Geralmente se vestem discretamen
_ o mastrado, procraram edcarse e treinarse para esse  te aparentando mais idade do qe têm, são extremamente
 qando jovens e eram gande scesso or oro lado, reservados, com tendência  devoção religiosa ortodoxa,
sa rme crença em qe os benefcios e necessidades da vi poco se importando com as diverses e aramente patroci-
da só podem ser obidos lentamente e por cidadosa conse nando coisas rvolas o transitórias São fncionários dili-
 cção, as condz a ocpações bem estabelecidas, protedas gentes coerentes, conáveis, cidadosos e normalmente 
pr leis sindicas e leis governamentais, qe rarente per cam na mesma linha de trabalo por toda a vida. São fre
mitem ações de salros e horros de trabao Com is qüentemente consideradas o sal da tea e tornamse exce-
o , embaraçam se  proesso por ma compreenso errnea lentes gos para os qe saibam fazer contato com o e
dos prncpios da vida se encontra abaixo da spercie e conqistar sa simpatia
Mitas dessas pessoas se tornm freiras, mnges o mem As pessoas deste perodo apresentam o desejo de reor-
bros de organzaçes monsticas, vivendo em reclsão, o mar o mndo em certos aspectos, mas são bastante coeren-
qe lhes pemte trabalhar de maneira sistemtica para con tes para adotarem a reorma desses aspectos nelas mesmas,
segir o qe acham correto para sas vidas servndo de exemplo
As doenças qe lhes so natras pelas vibrações de se LDD B . As pessoas qe nasceram entre 23 de
período so problemas nos olhos, dentes e ovidos, por ve evereiro e 2  de março são opostas s da olaridade , pois
zes embaraços na fala e condiçes prodzidas por resria não levam a vida tão a sério e procram m poco de przer
dos, como tberclose e pnemonia or otro lado, sa ex e elicidade como foma de relaxação e reação contra a se
celene constitiço lhes perte vver mitos anos, sofren- iedade de ses estdos e ocpaões As pessoas desta pola-
do somente de ictercia, hidropisia e possivelmente ma le rdade têm forte inclinaço para o msticismo, ocltismo e
ve paralisia o apoplexia Essas pessoas gerlmente só ado e segedos do niverso e da natreza Elas parecem adqirir
cem arde na vida, tendo meios de combater mitos males ms fortna material qe os da polaridade , além de al
qe fazem scmbir otras pessoas Tero grande satisfação cançarem renome considervel em ses campos de trabo 
se visitarem pases como a Trqia, os estados balcnicos, a Entretanto, são bastante dais em natreza: são capazs de
Espanha, partes da África e América do Sl vver dalmente sendo, por exemplo, dirigentes de ma gran-
de organização, o atendendo o pblico com atitde sorri-
LDD  Os nascidos nesta poaridade de 28 dente e eliz, enqanto em casa o na qietde de se escr
de janeiro a 23 de fevereiro, mitas vezes so condzidos a óro podem ser qietas, reservadas e mais interessads nas
ocpaçes icomns, como a de técnicos em ica, ci cosas mais sérias e profndas da vida, o qe pode passar
-52 - 1 53 -
desercebdo  eos demas Essas essoas tm grande oder
maétco que odem usar facmente com reaão a outras
essoas e tm a tendnca a er a mente dos otros com fa-
cdade e rojetar sua conscnca no esaço e a sentr os
_ ensamentos e ações de outras craturs Eas ostam de es
tar erto da ua arecam fazer onas vaens mas com o
roósto de estudar a natureza humana ou a hstóra e con-
dções do as que vstem do que or razer embora are-
cem estar  bera do mar ou em cdades rómas ao ocea-  CCL DA CAAÇÃ
no.
Assm como cada ano de nossa vda nca um novo cco
e cada u m desses ccos é dvdo em erodos e progresso
e desenvovmento co fases ntermtentes e aço e rea
ção; assm como o cco era da vda é dvddo em ero
dos de sete nos no qua rogredmos de craturas uramen
te fscas a seres esrtuas mas ou menos aperfeçoaos
que tm um coro fsco servndo e envotóro eteror
assm tamém toa a nossa estnca neste unverso se v
 de em erodos maores de aromamente cento e ua
renta e quatro anos consttuno os eoos e um ongo
cco de encarnações e reencarnações
oc que est endo este voume oder estar no seto 
perodo de sua vda nesta encarnação no uarto peroo e
se cco anua e encontrarse no otavo décmo ünqua
ésmo ou centésmo erodo de seu ono cco das reen-
carnaçes
Creamos ou não nas doutrnas a evoço s espéces
uma cosa é certa o homem forma uma esce ena e
dstnta que vem evoundo desde que se deu conta de ue
er uma espéce ferente m outras aavras o homem co
o SE ANO teve necessaramente um nco tenha
so esse nco esontneo como armam agums re
ões ou a cunação de estos a evoução que recede
  54 - 155-
l d vid erren S dems evlur rvs de exerên Esas alaras nã reesenam uma uscaa nm
cs rgressvas e cnnudas Se s vvêssemos um nco ma eesa a ouna a rencanação á ue a ouna
eríoo au na erra mesmo u o mesmo uasse rezn- o necessa se uscaa ou na não sno es
os uarocenos ou unhens anos esse emo não sera olume ncado ara ess m ou seja o e asna
sucene ara ue ca ersonaldaeam uesse aren uaue os mhares e argumenos u em mu nen-
er uo ue em ra aener sorer uo ue ee so e comoam a aa a ouna nha nca nn-
 rer omna uo ue recsa omnar e acançar uo ue ção  a e leanar uesõs na mene o o a aez e-
le sej ossível cançr ra chegr a grau de ·rção lo a ensamens neressanes ue ssam conuzo a
ue cnsu a rzã de sua esênca concusões aosas 
Quanas vezes noamos um moço ou uma oe e men- Há aguns anos a sms nço  uu a a-
e brlhane e caacades ncomuns  egunaos ue a à cnça na ncanaço oocaa sosos  com
d ade em essa essa? Desejamos saber se esão no seguno ros esnhosos Ho m a cos  muas s
1 es naos m sus scos cos  aço mnn
ou ercero eí e seu cc ereno Em ouras aa
vras uereos saber se esã no eíoo ue va os see s scos soos os mcos  cnsas co-
as urze nos ou dos uarze aos vine e um so ser- enam mn sua cnça na ouna a ncanaço
vira aa comreenermos a ão de seu eaonáro aonano o ao e ue a á a nca caço usa 
senvovimeno menal ou rogresso esrual ão en ca sa a  acona aa as enças u nconamos na
e neles a as sguaas os eses buaçs aas  a
ças u so sbuos  mo o scao n os
No seria iguamente apprao , ento ao encontrar- sees humanos  dourna j o u p o una€n
mos uma pssoa muito esenvolvda nas coisas espi rtuais, a a ego cs mas o abaamen aa o 
evoluída n cpacidade de exercer  d mínio sobre as cn- essos ue não a comnram  o m a as s
dições terrenas e possuidora de iluminação quanto às eis csãs so as ncas ue am comeamn  ao s
naturais e mstics d univers, perguntr e m que encarna- sa ouna ou a npa oneamne Paa ca
çã estria esse inivíduo? Qer der, gostaríamos de sber
nossa os gan s o csansmo eso ano eno
se o mesmo se encntra no terceir, qurto , vigésimo u aa aenç o a essa ou na aas e uma gaaa com-
centsim períd de encarnçã n pln terren. Não te- renso  sua racae
mos meios de responder a esse tip de pergunta, mas pode- O ono moane ue eseo graa  sua mene  o
ms perguntar e ctar  respeito. É comum notarms em e ue a ourna a eencanação nos arsna o cco má-
cers indivíduos jvens um certo jeit, uma crta atitude, e xo a via eo ua os dmas ccos são eguaos e o
 um tip de caráter que ns permite dizer "Esta é uma lma ual emanam oas as onuações os uros eodos Sm
velh"  De nde vem esse sentiment uniersa de que algu-  ems uma da laa o cco as reencarnações oos o
 pessas precem ter vivid mis longamente que - oos ccos nos arecrão ncomrensís emos
ras? msmo ze  ue sem a comeensão a eaa naue
  58 - -  59 -
za de nossa exstênca ontolóca odos os demas deaes
de nossa vda terrena e nossa exsênca esprtua amém
sero ncompreensves.
Muto aprovetr ao etor reer sore nossas paavas
e denro das possbdaes de seu coraço e de seu pensa
mento raconal dexar de ado os preconceos sando das
trevas da descrença ou da crença errônea e anasar as ver
dades eevadas que nos so oerecdas pelos mscos e estu-
dantes das verdaderas les esprtuas. Sugro a eura de 
os que permtam uma compreenso mas ampa de sua
verdadera reação com o unverso com eus e com a u BIBLIOTECA ROSACRUZ
mandade escubra seu ugar na vda parcuar e na vda de
odos os outros seres. Aprenda a conecer os poderes que  Biboteca Rosacruz consise em muitos ivros nteres-
possu atravessando o muro ctco das lmaçes qe o ses, que vo elcionados ns págns seguintes e que po-
dem se dquridos no Depatameno de Supimentos
ram colocadas à sua vota por credos e doutrnas de craço
 umana. Expanda sua conscênc té ue se sta ha r 
zado com o nno onde odas a rdades odas  es e d
prncpos apelarão para o raconalsmo de sua ama e para a
sabedora da Mente vna que ata em seu neror  as GRNDE LOJA DO BRASL - MORC
atudes trarão as ddvas do auodomno e da derança CXA POSTAL 307
Em seu nteror e ao seu redor enconramse os mas amos 8000 1 - CURITIBA  PARANÁ
campos de exploração jamas conecdos peo omem
Equanto se aprounda nos mstéros de seus negco
nos mstéros de seus assunos socas nanceros e ama-
res no neglgence a pesqusa do mstéros da vda do
mstéros de seu prpro ser Em' outras palavras ena em
mene a antga exortaço das Escruras que dz Em udo
que uscardes busca a compreenso 

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