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Introdução . . . 7
O Poblema do Atodomíio. . 13
O Hoe e seu Livre-Arbtrio . . . 7
O Rto Cósico e os Ciclos Vid . 23
Os eroos os Ciclos Terrenos . 31
Os erodos Siples d Vid Hun . 37
O Cclo nul Vi Hun co
Descrições do Ciclo Núero Dois . . 45
erodos do Ciclo dos Negócios co
Descrção do Ciclo Núero rês . 6
Coo Usr os eodos os Ciclos 7
Os eroos o Ciclo Súe co
Descrição o Ciclo Núero Qutro 77
Os Ciclos ds Moléstis do Sxo 81
�
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Podemos e potanto nesse ciclo muito simples de e- pessoas ue manifestam mais claa e deidamente os efei
íodos de sete anos um itmo de ida ue é idêntico aa tos dos peodos do ciclo ue outas uma aálise casual da
todos seguindo um plano matemático e geomético ue nos da dessas essoas mostaá ue algumas estão mais desen
é incompeensíel a menos ue estudemos todas as leis do olidas nas linhas uniesais de eolução cultual e outas
Csmco e conheçamos como ocoe com os Rosacuzes
ue chegam aos ensinamentos mais eleados o esuema Podemos compaa os peíodos de sete anos do ciclo da
uniesal do itmo Csmico ida com as notas indiiduais da oitaa de um pian Cad
oitaa tem suas nots sepaadas em peíodos denidos (ou
Neste ponto pode sugi a pegunta "Se este é um ciclo feüências de ibação sendo os peíodos de uma oitaa
ue ocoe com odas as pessoas manifestaá ele os mesmos idênticos aos e íodos de uma outa oitaa Podemos dize
efeitos sobe auelas ue iem em egiões pimitias do então ue o selagem o homem pimitio está passando
mundo e soe as ue habitam as pates mais modenas e e s- po u m ciclo da ida compaáel a uma das oitaas mais ai
clacidas? xas do teclado do piano emboa passe pelas notas peidi-
cas dauele ciclo elas não manifestam ataés dele a mesma
Como esposta só podemos dize ue a obseação de- sintonia ou tom das iações hamnicas ue uta pessoa
monsta ue o ciclo manifesta seus efeitos em todo se hu em um p aís mas adiantado manifestaia a passa po uma
mano de acodo com o pogesso indiidual pelos ciclos das oitaas mais eleadas Segundo a doutina da eencana-
mais amplos d a ida uniesal Em outas palaas as mani ção e doutina a eolução do caáte e da pesonalidade
festações ocoendo na ida de cada indiíduo se coadunam cada se humano passa po ciclos sucessios como se po-
com seu estágio de desenolimento eolucionáio Acedi- edisse pelas oitaas do teclado indo da mais aixa à mais
temos ou não na doutina da e encanação o fato é ue não eleada Não temos consciência do ue sea a oitaa mais
podemos nega os efeitos da eolução heeditáia os efeitos aixa nem podemos te consciência do ue seja a oitaa mais
eolucionáios de geações pecedentes Cada noa geação eleada ou deadei dos ciclos da vida Isto poue a vida
de sees humanos do tipo nomal alcança um gau maio de é contíua e imotal não podendo po isso mesmo te co
susceptibilidade à inuência dos ciclos da ida meço ou m Noamente chamo a atenção paa o fato de
ue tenta pensa no in ício ou no m dos ciclos da vid ou
Paa os selagens pimtios ainda exstentes em áias tenta ligálos à noção do tempo é tenta eduzi nossa
pates do mundo os áios peíodos ue desceemos só compeensão à consciência tempoal uma coi sa puamente
tazem as anifetações e mudnças em sua natuez ue elatia petencente ao nito não ao innito oi o ue
estejam em concodância com seu gau de eolução Ou explicamos no capítul anteio
melho dizendo com seu gau de pogesso pelos cicos
mais eleados da ida uniesal Em meno gau existe um
consideáel ição dessas manifestações ente os mem
os de um nação ou uma aça mesmo nas eões mais
adiantadas do mundo Na Améica po exemplo emos
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CIC U DA VIDA HANA
CM DESCIÇÕES D CIC NÚME DIS
No capítuo anteror apresente um esoço do cco de
vda de cada ser humano corndo aproxmadamente cento
e uarenta e uatro anos dvddos em perodos de see
anos cada um Agora vamos consderar um outro cco cha
mado cco número dos no sstema ue expcaremos mas
adante Tratase do cco reatvo a nosss assuntos munda
nos pessoas de cada ano.
O cco número dos dura trezentos e sessenta e cnco
das ou seja renovase e recomeça a cada anversro ue fa
zemos Isto sgnca ue a duraço do cco número dos va
de um anversro outro vdese em sete perodos cada
um com a duraço apromada de cnenta e dos das e a
gumas horas mas precsamente cnena e dos das e um
sétmo Isto uer dzer ue cada ano de nossa vda de um
anversro a outro se dvde em sete perodos nos uas
certas condçes so favorves ou desfavorves para as co
sas ue desejamos ou devemos fazer no curso e nossa exs
tênca terrena
Este cco um tanto compexo mas se o etor me
acompanhar atentamente e consutar as taeas e ustraçes
dadas neste captuo n ter proemas para comprender
e utzar o cco número dos para acançar o autodomno
-4
Como acaamos de dizer o ciclo número dois ai de um
aniersário ao seguine Ele nada em a er com o calendáro
anual que começa em janeiro e ermna a 3 de dezemro
uer iso dizer que cad essoa em seu prprio ciclo O
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nico mo do de duas essoas erem o mesmo ciclo sera o de M - M M M M M M M M M
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erem nascido no mesmo dia Se oc or exemplo nasceu t
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no dia ne de março seu ciclo anual começa nesse dia e
termn a no dia dezenove de março do ano seguinte . A pes-
soa nascida e m dois de junho teria seu ciClo anual começa n
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do nesse dia e termina ndo no dia rimeir o de junho d o ano v v
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seguine Tenham esse ono em mene ara não haer con M
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fsão com o calendário comum que ai de janeiro a janeiro
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amm reciso maner em mene que ese ciclo nada em <
a er com os erodos asrolgicos que começam e ermi
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nam pr ola dos dias ine e um e ine e rês de cada mês
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Para calcularmos os see erodos de cada um de seus ci < .
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los anuais ocê dee começar diidindo seu ano em ares
que duram aroximadmene cinqena e dois dias cada w
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uma Se ocê nasceu a ine de março or exemlo dee <
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começar or essa daa e coar cinqena e dois dias ara a < , �
em dois de junho o quaquer ouro c
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Para faciltar seu cálculo dos eríod os, inc uímos nestas à á
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ginas um calendáro de trezento s e sessenta e cinco dias \ ç < E
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O mesmo está suciente mente corret o, quanto ao número v v v v v v v v v v v v
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de dias , ara ser utiliad o em qualquer ano, sja b issexto ou N� ·�
não Você oder á vericar que o s dias d mês são colocados >
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consecuiamene ao nome de cada mês do ano Iso facilia
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asane a denição dos erodos de cinqena e dos dias _;
de seu ciclo essoal o ciclo número dois w
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Tomemos como ilusração uma essoa nascida num dia z >
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ne e cinco de noemro Seu cicl anual começa a cada ( : L * t
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sional este é um per íodo de mudanças igadas
a coisas mó- Pd m Tês Au emos um peíodo ue po-
veis que não tenham uma localização de nida
. Transporte deá se afounado ou nfelz de acodo com a aplcação
ou expediç ão de carga encomendas de entrega
ráp da, auo dos podees Csmcos e com a pudênca e sc men o
meis, vagões carros, caminhões, transportes
púb
lestras, espetáculos, apresentações e coisas dess lico s, pa- ue a pessoa use Ese peíodo pooca no ndduo um
rão suce sso. Por est ranho que pareça, este tam
a espcie te- mpulso uase nconoláel de faze csas mpoanes e
bm um pe- gandosas pos a mpeuosa enea ue co e pelo copo
ríodo ecelente para os que lidam com líquido
s:
qumic os leite água, energia hidrelétrica gaso produtos humano nessa fase desea expessase de mas fomas Se
lna e outros fo bem dgdo ese podeá se um dos peíodos as m
produtos dessa natuza Negóci os a serem
feitos
soas ligadas aos produtos citados acima também com pes- poanes do cclo paa a fo ação de u empeendmeno
suce sso neste período mais que em qualquer
terão mais comecal e eazação de cosas ue eXJm gande enega
out ro
tro lado , no devemos planejar nenhuma mudan Por ou- físca, esfoço, pacênca, ialdade deemnação e pess-
ça de ramo ênca Po ouo lado se essa enega fo mal empegada ou
nem tentar construir ago permanente com
base em qual aplcada sem céio e cudado, gandes aefas podeão se
quer mudança feit a neste per íodo Mudar de residência po-
�vel, ma s a c mpra de uma ' ncadas ou aceas mas leaão muo empo paa se com
? oderá resul- pleadas, além de ue um nmeo excesso de osas pode
tar numa muâçatura, Já que qualquer compra neste pe-
rodo particular não de mol de a ter permanên á se ncado po causa da nueação e enega ue udo
cia Portan- fazm paa expessase Ese é um peíoo deal paa sobe-
to todas as cois as reai zadas devem ser do tipo
que come- puja obsáculos ue em peíodos aneioes paecam a
cem durante o perodo e termnem logo depo
is de pre fe a ualue pogesso po causa da eneg� a e do abalho
rência dentro de mese s ou no decorre r do ano
e não em um ue eueam ambém é excelene paa na � go com
futuro mais distante Este per od o também '
deverão ser iniciado s ou completados neste períanente não cas fonahas e fogo em gea
uma épo ca boa para dar ou ped ir dinheiro emp odo . Não é
restado , para Ese é um bom peíodo paa ldamos com nossos nm-
iniciar uma consrução ou começar qualqu
er emp
mento que exja gran des investimentos e deva dur reend- gos, compedoes e as ue aé agoa epesenaam
ar por lon obsáculos em nosso camnho mas não é bom paa ena-
go tem po. Com certeza é um per íodo desfavor
ável para es mos domna esses obsáculos ou pessoas com aguenos
peculaçes na Bolsa e para todos os tipos de
jog os de a. e conaos documenos ou acodos Se é pela pua enega
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persstnca e muto traba que podem
competdores e obstáculos lhoem nos so cam
os atuar sob re o
nh
o peodo avoáve paa damos com eaos epó-
são de venclos desta frma o est a é a oca
' ees mesageos paa coaamos eseógaos e edao
es coadoes gavadoes asas e pessoas cujo abaho
Tamb�m devemos ter em mente que este é pcpamee de aueza m a e de expessão ápda
desfavoravel para os homens ldarem com é um período Os asas cam mas spados e vvazes esa época
uma ecelente fase para as mulheres apelarmuhe res , mas é
se deseJarem obte r favore s, preferêncas ou em aos homens Devemos aze uma adveêca eeao: podemos
quer assunt soc ou prossonal. aux1o em qual-
se vmas de gades egaos hsóas eaóos ppés
ocorrem mutas bgas, argumentos e Ne est
ste perío é que
documeos e ouos pos de maéa esca ou aada que
mercas , os quas devem ser evtados pos remecmentos co os chamem a aeção devem se muo bem asdos a-
zer bons resultados para as pessoas envolv não tendem a tra es de seem aceos pos esa é uma ase em que a asdade
também para vendedores ou palestistas , ida e
s. Bom per íod o
esá ão vva e eoüee quao a scedade sedo o e
l s que dependam da oratóra brilante ain da para aque
e arg um entos con- godo ão só muo ác como bém m o e üee.
vmc ent es. Cudemos de scaçes eeees a papés pessoas e de
Período Número Qutro egócos e ambém da ascação de deo e docume-
do an teror porque nesta fas. eEsaste for
é consderado dferente os Muas pedas po oubo uo e audes ocoem ese
Ca m e fortle cem o lad o mental, neças Cósmcas nuen eodo poao devemos oma as devds pecauções
turez a � um perodo propco à craçãoosme o e ps íquco da na paa eva esses mes
v?s, plno s, esquemas comercas e utr ntl relatva a l
pos de ua me nte fértl, racocn o rápdoos assuntos pró uma boa ase paa o esudo e a àbsoção de coec
da e uma sgular capacdade de expressa , lnguagem u meos especazados e paa cememos a vvacdade
Na ver dade , a mente nos parecerá carregadr os pensamentos da mee e da a Não é avoáve ao csameo à coa-
mentos, Idé as
e expressõe a de novos pensa
s provndas do contato Cósm ação de empegados a voa de uma oga vagem em pa
Alá, já se constatou que estado a me co a a compa de casas empesas ou eas
sensel neste perodo , as déas, mpulso nte mu to fértl e
a Ur muto raIdamente para a 'onscên s e desej os tende m Píd Núm Cc Agoa passaos pa o ue se
r vantagem ds
Ira ca mental; para pode chama o peodo de mo sucesso de ada o o
to, a pessoa deve r de acord o com os que se eee a ossos assuos pesso as e pcue u
Imulsos, egar as dés rapdamente e faz
caçao prátca antes que outras déas se er del as uma apl ae seus cqüea e dos das os Impusos e edeIas
plsem Por consegunte , este é o per ío acu m ule m e as ex Cóscas os evovem de modo ae um a ez e
do favorá ve l para deeoso paa as csas peas qus esveos abado e
gros . e acordo com os mpulsos ou os chamados am pe abém pa as coss que peamos e usemos em da
JOS ttvos. A natureza das pessoas se
devdo à atvdade mental, elas se sentem tor na ot m sta e meo ese peodo que ossos eesses pessoas se ex
tas, com a manação exaltada ne vo sas e nq ue � padem cescem e pospeam A mee se vê chea de déas
eevadas de coesa egão cêcas e es acompadas
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peo desejo de boa camaradagem, sociabiidade benevoên coisas mais prazerosas da vda e às coisas mais eevadas da
cia hoestidade e empatia. timo período para idarmos exstência.
com juzes e advogaos funcionários do governo, crigo
méicos comerciantes e · pessoas ricas Tambm é favoráve Tratase de um período especiamete favoráve para e-
para iiciarmos uma onga viagem, em contraste com o e gócios igados às coisas mais eevadas e deeitosas da vida co
ríodo mehor para ages curtas, o segudo período o c mo arte música, poesia, pitura, scutura adoros de uso
co. Também é uma fase exceente para renovarmos ou in essoal, perfumes, icess, ores, e assim po diae. As
iarmos o estudo de obras osócas da metafísica, para es viagens curtas serão exceetes mas devese eVtar Vages
crevermos réicas, documentos egais e outras coisas que ogas, especialmete quaquer vagem por va marítima ou
exjam iuêcias muito favoráveis para se obte r bom êxi- uva
to ; assim este é um bom período para reavermos somas de hom es
dinheiro que os são devdas para comrarmos com a na Também uma oc a muito favorável para os
e a coope-
dade de revender e especuar e até mesmo ara pedirmos eirem favores preferên cias , acordos com ercia is
eiro ?: rod o
espréstimos raçã o das mulhere s, do mesm o modo que o terc
lre s soli ctarem
dest e ciclo o mais favo rável para as mu
boa ocasião
Mas quaquer tentativa de idarmos com assuntos duvido- as mes mas cois as dos hom es. Também é uma
spec ulativa ,
sos que ão representem especuações egítimas ou transa para se con sumarem transaçes de atureza e
func ioná rios e em-
ções de compra e venda de gado e rodutos de carne e ara c omrar ações e títu los e cotratar
grande escaa, aém de assuntos mrítios não dará bons pregados.
resutados.
Período Número Ste . A caa ano , este é o per íodo crí
se
eodo Nmeo Seis Este pode ser chaado o eríodo tico e d estrutivo da vda . Teho certeza de que o leitor
zer um esboço de seu "iclo aual ara cada ao de sua vida
de festas ou férias do ao É um tempo adequado ao razer,
ao divertimento, à reaxação e às diversões. Isto não quer di e depois veri car o que ocorreu durate o séti mo perí odo
ams
zer, entretanto, que os negócios não irão prosperar em que dos aos passaos , verá o quato vera e o que acab
os assutos ormais da vda serão modicados ou dimiu- de arm ar É o tipo de fase em_que a ivoução precede a
evolução como a demolção e um para ar ugaa
dos nesse eríodo ; todas as coisas egítimas e boas contiua-
rão com sucesso quae igual ao o período anterior um- ovo edifício. É um período compará vel a uma casa que
é demolida tijolo a tijolo e o terreo nivelado para ele se
Este é um tempo , etretanto em que se deve idar espe erguer uma nova cost rução . Em um set io o perío do
Ccamente com certos aspectos da vida com itesidae dest rutivo, em outro posit ivo, por repre setar o prm eiro
mor Agora chegou a ocasião e fazer visitas ogas ou estáo da reco strução .
breves com o m e descasar ou renovar atigas amzades
sendo uma poca exceente para os homens idarem com a Por este motivo devemos estar aerta para tirar anta-
muheres e as muheres com os homens , no que �e refee às gem a tendncia natural deste período, resguardandonos,
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ao mesmo tempo dessa tedêcia para que o se toe metos ociais ue prote jam oss os iteresses Também é
exagerada e para que o dirijamos osso s esforços e! se favorável para egócios imobiliário s ma s mierais e ou
tido corário e sim ao seu favor Este é o período em que tras cois as que vêm das profudezas da terra ou se eco
é
a maior parte das coisas que estavam em sit4ço dúbia ou a tram em locas ocultos ou e difícil acess o ; por esta rzo
as a essa s coi
poto de se desfazer chegam a seu trmio. Se um egóci um bom p eríodo para lidar com pessoas ligad
ou empreedimeto tem corrido isatisfatoriamete com � sas e tam bém a cere ais e frutos da terra .
tedêcia ao fracasso total é este período que esse fracas
so culmiate está mais apto a ocorrer se o é este o resul dubitavelmete é o período mais desfavorável de todo
tado desejado devemos tomar o máximo cuidado para agir " o ao para iciar alguma coisa ova começa um ovo e
de modo a o cometermos ações que provoquem esses gócio e dar um ovo impulso ou ivestir mais iheiro em
maus resultados egócios exceto se for com a alidade de proteço ou pre
cauço
A mete ca icliada ao pessimismo e ao desâimo o
que deve ser levado em cota po is se permitirmos que essa As viages por mar terra e ar logas ou curtas devem
atitude afete ossas ações o s egócios e os assutos pes ser evitadas a meos ue seus efeitos vea a se azer se
soais estaremos ajudado a cauar um desfecho desastroso tir em semaas ou meses petecetes a um outro período
As iuêcias este período so uito suti devedo ser ou ciclo.
uidadosamete aisadas e racioalizadas ates de serem
postas em prática. Dissemos ue o uarto período deste ci Acabamos d e àalisar os períodos do ciclo úmero dois.
clo a rapiez com que as idéias vêm à mete a celeidade As iuêcias ue ocorrem durate cada um desses perío
com ue as iuêcias Csmicas as criam faz com que seja dos p odem o começar o primeiro dia de cada período
acoselhável ue samos rápidos e até impulsivos a aceita em termiar em seu último dia. Na reaidade as iuê
ço e aplicaço dessas idéias. O iverso é o que deve prevale cias de cada período podem começar algus dias ates de
cer este período úmero sete . Ser impulsivo poderá repre seu i ício e se esteder por algus dias do período seguite
. por esta razo ue o demos importcia hora precisa
setar um desastre. � to_Qe<s e as idéias ue
apr s _na� dee ser adiad até u passe o dia do ai
(ou parte do dia) em ue cada período se iicia. O úico
r ári se possível ara ue sejam implemetadas o pri modo de os assegurarmos de que podemos utilizar as me
lhores iuêcias de cada período é evitar fazer qualuer
•.
58 5! -
PEODOS DO CICLO DOS NEGÓCIOS COM
A DESCRIÇÃO DO CICLO NMERO T�S
ecarei em um ca tuo anterior ue tudo ue tiver um
começo no ano mundano de eistncia iniciase segundo
um cico de rogresso, do mesmo modo ue a vida hu
mana inicia um cico com o nascimento A duraço ou con
tinuaço desses cicos de maniestaço deende de muitas
coisas; assim como a vida humana neste ano ode durar
um ms um ano trinta anos ou mais de oitenta, assi tam
ém uma emresa comercia, uma instituiço ou ano de
atuaço nos negócios ode ter um erodo de atividade de
um ms ou de muitos anos Seja ua or o temo de sua
oeraço ou eistncia, estar de acordo com um cico de
rogresso to dendo uanto o cico de rogresso da vi
da humana
Em outras aavras, se vrias pessoas resoverem hoje or
ganizar num ovo empreendimento com um ovo ome,
para reaizar uma ova ih de ativdads, e se sse ovo
nom e seus novos paos orem adotados e competados
denitivmente na data d hoje , ento sua nova carrera co
meçar um cico de rogresso a partir de hoje como se
esse ruo de essoas tivesse dado uz uma orma humana
dotada de ama
Cada instituição comerci, esuma necios, pano
ou orma de atividde tem um aniversrio. Ou seja, este
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um da do ano que consu o da em que o negóco come o da em que e feamene endeu ou manpuou os produ
os de sua noa empresa.
ç?u, ou pea prmera ez se apresenou ao pbco, ou n
c�u su s adades maeras. Na maora dos egócos que
através
oJe exsem podese facmene deermnar em que da do Se uma empresa teve uma inauguraç ão de nida
ao pú-
mês de um deermnado ano começaram suas adades; o de uma comunicação formal e um coquete ofere cido
fom alme nte , entã o
o sca, nreano, nada em a er com a deermnação blico ' tendo suas atividad es se inici ado
negó co
do ersao de um empreendeno. Muos negócos que esse da será o anversáro correto. No caso de um
que a
eeamene começaram suas adades em uno, uo ou que mudou de propretá ros ou de nome , a daa em
e e com novo s
agoso êm seus anos scas daados de seembro a seem rm a c omeçou a operar sob um novo nom
, a des-
bro ou de dezembro a dezembro Se o n co do ano sca propretáros, será o anversáro da companha atua
a anti ga deno mina ção.
for uzado como o erdadero da do ersáro de uma peit o d o tem po em que operou sob
rmn ção do
compana, pode ser comedo um séro erro na deermna Vemos que é prec so dar aguma atenção à dete
nto .
ção dos pe rodos de cada ano. Não é absouamene necs iversári o aproximado de qualquer empreendime
sáro sabers a daa exaa do nco do negóco ou empresa a o -
desde que eJa poss e escoer o da de forma aproxmada Quando faamos de empresas, ·refe rmonos não só
a varej o,
Em ouras paaras, uma aração de dos ou rês das não jas que vendem merc adoras de quaquer natureza
eage m, escr tóros
fará quaquer dferença. mas também a fábrcas , rmas de corr
cos,
mobáros, e negócos prossonas com o os de méd
ser a
Os segunes são os ponos mporanes a se er em men artst as ' mús cos e outr os slares . O anversáro pode
tor de
e par a deermnação do erdader anersáro de · uma abert ura do escrtóro de um advogado ou consu
to de
empresa : O da em que a empresa recebeu seu aará de fun- quaquer espéce , a nauguração de um empreendmen
nc o de um pano
conameno não é ão mporane quno o da em que a entrega por maa dreta ou de ven das, o
-
compana fo abera ao púbco. O da em que um grupo de pesq usas e endas e quaquer pano ou operção den
de pessoas se reunu e decdu ncar um noo negóco e es da gad a a a ddes comerca s, de uma só pesso a ou u-
coleu o nome e os drgenes da compana represena um po de pess oas.
anersáro mas precso que o da em qu fo fea a pr-
mera comncação ao púbco a seu respeo ou o da em Apó s a deermnação o anersáro aproxmado de qua
que fo reazada a prmera v da. quer proposção comrca de naureza maera , deemos
proceder ao cácuo dos perodos, como fo feo com os c-
Em empreendmenos de menor mona, o da em que cos da da huma. Ou sea, ca mos o cálculo com base
uma �a ou fábrca fo augada e o rabao de nsaação na daa aproxmada do nasc meno da empr esa e escre e-
do equpameno fo ncado, sera o da do anersáro desse mos numa folha de pape os perodos de cnq üena e dos
negóco O da em que ua pessoa dessu de suas demas das cada um Suponhamos que uma pess oa ou up o n
· adades e começou a panear e esquemazar um noo cou a fabrcaço de um acessóro para cera s máquna D-
empreendmeno é um da de anersáro mas correo que gamos que o negócio nasc eu no dia em que os sócio s se reu-
- 63 -
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nram e deposaram o dnhero em um banco aps decd ca do púbco No é o período dea para o aumeno de
rem se unr para rabaharem junos aém de escoherem vendas e a enrada de dnhero pos é uma fase própra para
um nome para a rma Dgamos que essa daa enha sdo assegurar a aprovaço o favorecmeno o reconhecmeno e
aproxmadamene no da rês de junho Essa daa será o an a boa vonade geral
versáro anua reavo ao nascmeno dessa empresa
Ese será um bom período para o endosso ou eevado re
Começand o, portanto, com o dia três de junho , con tare- conhecmeno de pessoas alamene coocadas e rmas m
mos no calendário apresentado no capítulo VI cinqüenta e · poranes que podero resuar em fuuras vendas aravés
dois dias Isto nos levará ao dia vinte e cinco de julho como dessas pessoas ou em expressva pubcdade para a compa
dia na do prme iro períod o, e início do segund o períod o a . Também é um exceene período para fazer pubcda
Contando mais cinqüenta e dois dias, escreveremos o na de em grande es caa no ano para o m de aumenar as
do segundo período em nossa foha de pape , contin uando vendas mas para angarar presígo e reconhecmeno púb
até competarm os os sete períodos de cada cico anual de co um bom período para envar emssáros represenan
negócio s. Em cada um desses sete per íodos várias infuên- es ou aos drgenes da companha para vsarem ouras
cias Csmicas, impu sos, tendências e papites afetarão o an pessoas emnenes no mundo dos negócos com o m de
dame nto da empr esa, exatamente como se a companhia fos ober reconhemeno e apoo. Por sso raase de um ó
se um ser humano. Como a própria empresa depen de de mo período para dar com funconáros do governo juzes
ações e r eaçõ es de natureza humana provin das do público e senadores ou depuados d e quem desejamos apoo favores
dos dirigentes da mesm a , vemos que a prpria companhia especas ou a apresenaço de projes de e ou reguamen
reage a impu sos e tendê ncias provindos das compexas na
turezas humanas a ela ligadas. Isto nos permite analisar as ·
os que nos sejam favoráves. Também é favoráve para a
tendências de cada empre sa ou proposta comercial , e desco-
obenço de nuênca poícacooperaço e reconhec
brir quan do e passa por períod os favoráveis e desfavorá
meno nesse campo A companha no deverá preocuparse
veis nos quais os mehores intere sses da compana p odem
precpuamene com dnhero nesse período e sm com seu
ser protegidos, incrementad os, modifcados ou conservado s
nome repuaço e presígo.
Peodo Nmero Dois. Nese período quaquer rma ou
Permamme apresenar uma áse resumda do que empresa de quaquer po perceberá que é uma boa época
quaquer empresa seja qual for sua naureza pode esperar para fazer modcações mporanes de naureza emporára
durane os see períodos do cco anual da mesma. reavas a empregados mporanes mudanças nas prácas
comercas ocações emporáras e para expermenar pa
eíoo No Nos prmeros cnqüena e dos nos e proposções a curo prazo. Por ouro ado é uma épo
das do cco anual de caa epresa ncandose na daa e ca muo desfavoráve para a feura de novos acordos pa
seu anversáro e esendenose peos cnqüena e dos ds nos de naureza denda ou aceaço de conraos ou acor '
segunes cada empresa erá grande sucesso em odas as for dos de qualquer espéce a menos que sejam por esro e
mas de promoço que dependam da boa vonade e preferên devdamene assnados e cercados para hes proporconar
64 - 65 -
ante os sete períodos do ano comecal ou foma de atvi
dade possonal. O eto poderá testa as ocorrêncas desse
esboço examn ando seus negócos dos últmos anos, anot an-
do os peíodos de cada no em que teve poblemas com
seus compe tdores ou ngos e quas os peíodos em que
tee maior sucesso em questão de vendas e promoções e
também as mas destru tvas e demoldoras cond ções que te-
ve que en fenta . Logo vei cará, caso revise suas atvida des
possonai s nos útm os dez anos ou mas que seus negó COMO USA OS PEODOS DO S CICLOS
cos se dvdra em pero dos que estão de acod o com o
esboço que acabamos de dar. Se fo basta nte anatco, tam- Delneamos dos ccos dstntos nos capítul s anterores
bém verc ará que, em ceto s períodos do passado seus pa- O Cclo Número Dos explcado o Captulo VI, está re} a
nos fracassaram ou no se materiazaram conforme o espe- conado com a expeênca pessoa, escarecendo as tenden
rado , porque o eto terá ncado ou planeja do seus afaze cas e condções que sero felzes ou nfelzes para o letor
res num pero do desfavoráve no decore dos sete perodos etre dos anversáros O C-
clo Número Três, apresentado n o Captlo VII referese a
n·egócs e quasque empeendmentos ou proposções �ue
o eto tenha crado ou que tenha ncado numa ocasão
denda
Pos bem, quaque negocate seja omem ou muer
lgado a uma empesa ou que está se aventuando em agum
empreedmento, possundo uma déa que d se a rez
com sucess verá que pecsa dar atenço a ds cclos: o I
clo da vda pessoal e o cclo dos negócos ou planos em que
está empenhado
Cada um desses dos cclos tem sete períodos pefazendo
um ao, sedo que nem sempre abos co cem. Se seu e
gco ou empreendmento prossona fo crado ou nc�a-
do no da de seu anversáro, ambos os períodos aus co
cdro Em outro caso, dos períodos de codções dferen
tes o confrontarão Por exepo, vamos presur que você,
letor, asceu aproximadamete a 1? de uho D aos
que o negóco que he nteressa fo ncado o da 1 de JU -
o do ano anteror. Se você tentar descobr o que deve e
70 -
- 7 -
não ve fazer em seus assunos pessoais e prossionais du ros participates, ou uma combinação de interesses de vá-
rane os próximos rina ou sessena dias, verá, caso ena ros indivíduos, então você deverá ter em mente que , para
auado seu cico dos negócos e o cico da vda pessoa, toar o negócio mas bem-sucedido , deverá seguir o ciclo
que esá agora em seu primeiro período do cico pessoa, individual da empresa e seus períodos, deixando de parte
enquano que seu cico dos negócios esá no simo perío seus próprios período s pessoas e os períodos pessoais das
do Em ouras p avras, seus assuos pessoais, suas endên outras pessoas que formam a sociedade .
cias e ineresses pessoas esaram sendo afeados peas con
dições do período número um do cico número dois (capí Há muias porunidades, na vida dos grandes homens de
uo VI dese ivro) enquano que seus assunos prossio negócios e de odos os homens e mulheres de negócios de
nais esariam sendo inuenciados peas condições do perío ququer ipo em que os deseos pessoais, as amições pes
do número see do cico número rês (capíuo VII desa soais e a usa de ucros e sucessos pessoais devem ser es
ora) orano, para deermnar o que deve fazer na oca quecidos para que a companhia que esá so seu conroe
sião presene, você era de anasar e esudar cuidadosamen possa prosperr e suir Ou sea, odas as pessoas que á a
e as condições do período número see do cico número cançaram um sucesso rea nos negócios, poderão dizere
rês, e as condições do período número um do cico número que muias vzs srram oporunidades, enações e inci
dois, referene sua vda pessoa nações para fzerem grandes viagens ao esrangeiro, irarem
oas frias e fazer ouras coisas que os eneciariam pes
Sempre que ocorrer que o empo em que esá ineressa somene, rzendohes mehor saúde, aumenando seus
do e sore o qua esá consuando ese sisema una sua vi conhecimens e saedoria Conudo, com odas essas coi
da pessoa e sua vda prossiona no mesmo período, será sas se oferecedo em ocasiões oporunas, omados da ena
fáci compreender o que deve e o que não deve fazer Mas ção de ceder a esses prazeres merecidos, iveram que arir
sempre que os dois períodos ê números diferenes, ha mão dos mesos e sacricar seus ineresses pessoais unica
vendo inuências conrárias em cada um dees, você erá mene porqu os negócios apresenavam uma endência di
que anaisáos e decidir por si mesmo o que fazer escor ferene e um novo conuno de condições or ouro ado,
mos que guns ponos nos são muio úeis na resoução saemos que muias vezes, quando as condições de um ne
dese prema Se o negócio excusivamene seu, enão gócio são ou parecem ser exreamene desfavoráveis, há
você poderá ser orenado peas condições de seu próprio ci ceras condiçes na vda pessoa de uma pessoa igada que
co pessoa, pois são mas imporaes e domnaes que seu e negócio qe he permie deixar o raaho de ado e en
cico dos negócios enrea, as condições do cico dos ne regarse a sus assunos pessoais sem que haa preuzos
gócios deverão ser sempre muo em oseadas por você, srios no campoprossiona
e as coisas desfaoráveis i incuídas rigorosamene evia
das, a despeio do que ossa dizer seu cico pesso O pono mas imporane a ser evado sempre em consi
deraço saer se seu sucesso, seu progresso nanceiro e
Se a rma ou o assuno prossion em que esá ineres seus mehore ineresses na vida, do pono de vsa pssoa,
sado n ão excusivamene seu e sim uma sociedade com vá esão ão igados a seus assunos de negócios que amos so
7 - - 73 -
entos, dirigi�o� por
frerã couamee ou prosperarão couamee, ou se anônimas e outros grandes estabe leci� , onde a a!V dade
os
podem ser ão isoados um do ouro que você possa prospe muias pessoas, en do vários propetá er pr ferenc a so
é imp sso al , o ciclo do s
neg óc ios dev erá
rar idividuamee equao o egócio decia, e viceversa de qua lquer um dos env olv do s na com
Ouro poo imporae a cosiderar o de que, a maioria bre o cicl o pes so l
dos casos, seu próprio cico pessoa em mais imporâcia pnhia .
para você e sua igação com o egócio que o cico igado ao socia is, nan-
empreedimeo em si Se você for simpesmee um em- No s assuntos relativos ao lar , ao s interesses . lo pessoal
, o cc
pregado, eão o cico dos egócios e rá pouca imporâcia, ças pessoais, planos pessoa is de progre sso dems
os os
a ão ser ao poo que e perma uiizáo para audr a deve ser seguido preferencialmente a tod
compaa a properr, iado vaages dos períodos fa
voráveis. Se, por ouro ado, você for doo de seu próprio
egócio e ese for sua úic foe de reda, da qua você e
sua famia depedem, eão o cico dos egócios deverá ser
cosiderado imporae e evado em cosideração com
maior aeção.
Se acoecer, um período do cico pesso, que s co-
dições idiquem que você deve empregar o máximo de suas
eeras para icremear seus gócios, e, ao mesmo em
po, o período do cico dos egócios idicar que você deve
permanecer camo sem propusioáo em demasia, a úica
coisa a fazer será uiizar as codições de seu cico pessoa
para pesar, paer e criar ovas e mehores coisas para
seus egócios, deixado para efeivar udo isso quado
ocorrer um período favoráve o cico dos egócios, idica-
ivo de que essas coisas deverão ser posas em práica.
O uso do sisema esoçado ese ivro exige a oservação
cuidadosa das idicações dadas em amos os cicos, o pes-
soa e o dos egócios g ecessário o esudo e a aáise de
cada um dos cicos e uma fusão adequada de amos, paa
audáo a chegar a uma cocusão sore o que deve fazer e
quais as iucias que apreseam maior peso Novamene
deseo dizer que a dia ger, o cico pessoa é mais im-
porae que o cico dos egócios o caso de sociedades
75
74
OS PEODOS DO CICLO DA SADE COM
A DESCRIÇO DO CICLO NMERO QUATRO
Ese capuo e o segune serão de grande mporânca
para o eor que desee dar especa aenção sua sade du
rane os perodos crcos ou durane o ano de modo gera
O cco da saúde dever ser auado como os anerores,
começandose peo da do anversro e dvdndo cada ano
em see perodos de cnqüena e dos das cada um
As condções reavas sade em cada um dos pero
dos do ano são as segunes
Perodo Número Um Nesa fase a viadade e a sade
deverão anr o mxmo no enano, se esverem aaxo
do norma, serão mas fc e rapdamene superadas e fora-
ecdas, no caso de uma vda norma sem vioações das es
nauras Camnhadas exensas ao ar vre ar puro, gua em
aundânca e amenação adequada, evandose amenos
como amdos e caes cruas ou mapassadas , rarão resua
dos encos
Os ohos devem ser resguardados de uso excessvo so a
uz do so ou âmpadas muo fores se aguma crura ver
sdo paneada, ou houver um pano de raameno de saúde,
ese o perodo adequado para reazo
Perodo Número Dois Nesa fase, muas condções fs
77
Período Número Quatro Neste período o sistema nevo-
cas lees temporáras podero afetar o corpo, e condções so será testado ao máximo, com muitas tendêncas a nervo
emocOnas passageras podero afetar a mente. Explcado sismo, o que resultará em transtorno funcional de vários ór
mer: �este perodo o letor poderá ter um problema tem- gãos, ou sintomas de agtação e inquetação
poráo gado ao estômago, intes tnos, crculação sangunea
e neos; essas condções costumam surr repentnamente certa
durar alguns das e passar logo. Nenhuma delas deverá se ; O excesso de estud o, planejamento e raciocíno
Esta é
neggenciada, recebendo atenço imedata. Não é necessá mente causará resultados dendos neste período.
lquer ou-
ro car ansioso quanto à contnuação desses dstúrbios se uma fase que requer mais sono e repouso que qu
ém po
tro período do ano Irrtabilid ade e nerv ossmo tamb
hes der atenção edata, pos todas as inuêncas tendem estôm ago ,
a trazer mu an as rápdas na saúde e na cond ção físca, du derão afetar a diges tão, o funcionamento do
des-
rante estes cquenta e dos dias. além de perturbar os bati mentos cardíaco s, trazendo
estve ram trab a
cont roles e perturbações As pesso as que
antes
També neste período pode haver dores de cabeça, ma hando por muito tempo com problemas men tas fatig
les do estomago, problemas com olhos ou ouvdos ' catarro' nest e perío do, sb
deverão forçar-se a relaxar e descansar
tosse , d ores, por causa de resfrados leves. Nas mulheres ' do pen a de s ofrerem um esgotamento nevoso .
res ocasOnas nos se1os e no abdômen. Este é um perodo
.
em que todos devem tentar manterse alegres, não permtn Período Número Cinco Este é um bo período, quando
do que a mente se preocupe com as condções temporárias a saúde deverá estar tima, especialmente se forem obseva-
que ftem o corpo basta atender prontamente a qualquer dos os precetos de uma vida normal, aprovetandose o ar
cond1çao que sua e depo s trála do pesamento . ·
Período Número te. Esta é a fase em que condições OS CICLOS D MOL:STIAS E DO SEXO
crônicas ou reitntes são contraídas com maior freqüncia,
prolongandose por muito tempo e sendo difceis de reme- Em um parágrafo anterio r, esclare ci aos leitores que as
diar Todos deverão cuidar especialmente para não pegarem leis e princípios aprese tados neste livro ada têm a ver
resfriados ou febres cotaosas graves, evitando os locais com a arte e prática da .astologa No que se refere o estu-
onde o contáo seja mais provável do e aplicação do sistema descrito estes captul os, é irrele -
vante que se afrme ou se negue a inuên cia dos planeta s so-
A mente e toda a natureza pessoa se inclina ao desâimo bre a vida human a.
e provavelmnte estará abaixo do normal quanto a capaci
dade de evitar u combater uma condião doentia; o pró Muito se tem discutido a respeito da iuncia da ua
prio sangue pode apresetar uma vitalidade menor neste pe- sobre as marés e a vida animal e vegeta. Acredito que mui
rodo, toadose, por coseqüncia, incapaz de combater tos leitores já leram vários livros argumentando contra e a
a quantidade nrmal de germes e inuências desfavoráveis favor dessa idéia Há muitas observaçes, entretato , sobre
que geralmete cercam o se humao. Apesar disto, ão é os ciclos luares e o ritmo dos perodos da Lua que os le
uma boa época para tomar remédios ou fazer cirurgi�s em vam à conclusão inevitável de que a Lua efetivmente exer
iciar qualquer método ovo ou drástico para recuperar a ce agum tipo de inuncia sobre a vida anima e vegeta
saúde, a menos que deva se prolongar por um bom tempo,
de modo que seus efeitos recaiam no perodo seguite de É inegável a existência de uma periodicidade rítmica liga-
cinqüenta e dois dias, o perodo número um do ciclo próxi da a doenças, febres e outras funções normais do organismo
mo human relacionadas com o lado psíquico do homem, que
coicide com os períodos rítmicos da ua. Se essa relação é
Os olhos, os ouvidos e qualquer outro dos cinco sendos meramente acidenta não importa, como não importa se is
podem ser a fetados neste perodo devemos cuidar para ev so est abelece e comprova uma grade lei unversal Deixo ao
tar que resfriados e outros males se prologuem por muio leitor a tarefa de escoher a resposta.
tempo sem receberem a devida atenção médica especiaiza
da Este é um dos perodos mais perigosos no que se reee Primeiramente, chamo a ateção para o fato de que o la-
a doenças e codiçes cricas do psíquico e emocional de nosso ser está itimamete rela
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cionado com a origem desenvolvimeno coninuaço e veis raaremos de dividir o ciclo em unidades cada ua
nalizaço de odas as molésias condições anormais men- delas rmca como veremos.
ais e psicológicas além de ouras aividades involunáias
do corpo humano. No vejo necessidade de chamar a aen Meade de um ciclo lunar corresponde a quaorze dias;
ço para o ineressane fao que em inrigado psicólogos meade disso (um quaro do ciclo) compreende see dias a
psiquiaras e ouros fao esse o de que as pessoas que so nova diviso corresponde a rês dias e meio equivalenes a
frem de uma condiço menal anorma prolongada ou em- oiena e quaro horas
porária, parcem er períodos de enso, calma, aço e rea-
ço que se coadunam com os períodos do rimo lunar Os O ciclo lunar compleo abrange uma revolução complea
anigos perceberm o fao há muio empo e o ermo lu- do perigeu ao apogeu e de novo ao perigeu é o mês lunar
náico" surgiu devido à falsa crença de que a Lua (Luna) era chamado o ciclo maior da Lua; o ciclo menor seria o ciclo
responsável pelos· esados menais incomuns dos s eres huma- comum das marés correspondendo à raeória da Lua Es-
nos Muias das aividades suis e viais dos órgos inernos se ciclo menor dura em média doze horas Vemos daí que
ou secreos do corp humano eso inquesionavelmene emos dois ciclos a considerar: o ciclo menor de doze horas
associadas à naureza psíquica do homem e ambém com o conhecido como o ciclo lunar das marés e o ciclo mor de
sisema lunar. vne e oio dias (em média) Uilizamos o ermo em é-
dia" devido a ligeiras varações de empo.
To cera é a associaço do rimo lunar com as manifes
açõs de mios efeios psíquicos e ouros efeios e condi- Vio que emos ciclos longos e curos ambém eremos
ções mais suis do corpo humano que os períodos em que unidades maiores e menores desses ciclos
ocorrem essas condiçes so medidos pelos períodos lunares
de aproximadamene vine e oio dias Sem quaquer arbitraredade mas tendo por base leis
fundamenas que o leior conhece chamaremos os três dias
Embora isso udo sea admiio elas massas e um mo e meio a que anes nos refermos unidade do cico maior
do ger e ambém por auordades médicas, sendo seria ou unidade longa Tomando o ciclo menor de doze horas e
mene levaas em consideraço pelos esudanes das leis na dividindoo eremos três horas que formam a unidade curta
urais a relaço desse rimo com as fases da Lua no é uni
versalmene conhecida. Descoberas recenes da cincia en Noemos prmeiramene que uma unidade longa de rês
rean conrmaram muios princpios conhecidos e uii dias e meio equivale a see ciclos curos ou see vezes doze
zados de muias formas elos Rosacruzes horas
A Lua como planea em um ciclo denido de fases co- As duas unidades que enconramos acima uma de rês
brindo aproxmadamene vine e oio dias conhecido como horas oura de rês dias e meio manifesamse nas ações
mês ou ciclo lunar Aqui uilizaremos o ermo ciclo. Sendo rímicas da mene e do corpo como ondas ou ondulções
esse ciclo dividido em fases e sendo as fases ambém disí rímicas. : nese pono que fazemos imporanes descober
82 - 83 -
No cco unar maor que dur em mda vne e oo
das, emos as undades ongas de rês das e meo, que são
em número de oo em cada cco maor. Vericamos que a
primera dessas undades, que ocorre medaamene anes
da hora da ua chea, uma undade onga posva, enquan
o que a undade que se segue à ua chea negava esse
modo, emos rês das e meo anes da ua chea que são de
naureza posva e rês das e meo, ogo em seguda, que
são de naureza negava H quaro undades posvas e
quaro negavas, de rês das e meo cada uma, em cada c
co unar de vine e o o das
N
fác vercar que, am dos ccos descros nos capu
os anerores, vvemos so as nuêncas de uma sre sse-
mca, apesar de esranha, de undades psíqucas aeadas a
de ondas rímcas posvas e negavas, durando rês horas
agumas, enquano ouras duram rês e meo o con-
seqünca, enquano uma das undades ongas posvas de w
rês das e meo esá em ação, haverá vine e oo undades a
curas de rês horas cada, produzndo amm seu efeo a-
eadmene posvo e negavo
Uma undade cura posva ano durane uma undade
onga posva provocará um efeo foremene posvo;
uma undade cura negava ando durane uma undade
onga posva provocará uma ondção neura uma undade
cura negava em ação durane uma undade onga negava
N
provocará uma codção nduavemene negava
As undades ongas de rês das e meo exercem sua
mor nuênca no funconameno puramene psíquco dos
rgos ou processos psíquos no decorrer de uma doença
ou nas condções anormas do corpo como um odo As un-
dades curas xercem seu mas fore efeo sore o funco-
nameno mena, nervoso e oóco, e nos processos do
corpo, esea ese saudáve ou doene
8�
or sta razo qu os rodos ongos têm um imor S soubr tirar vantagm dssas inuênias rtmias, a
tant fito nas donas qu mnionamos (fbrs) muias arturint onsrvar mhor suas foras tondo dsn
outras; m ondiõs ligadas frtilizao fundao, on ssrio o uso d drogas ou intrfrênias artiiais . D m
to ou rossos similars, as unidads mais urtas xr- tsts fitos or st mtodo, novnta oito onrmaram
m um fito mais odroso. Uma unidad ou rodo d ada rinio, os dois rstants foram asos aftados or
tmo uramnt ositio roduz uma ondio masulina irunstânias anormais
vitaizant nquanto q uma unidad uramnt ngativa
rodz uma ondio feminina mnos fort Uma ondio Smr qu nsar lanjar, faar o zr qualqur oi
ativa a outra é d rouso O rodo nutro, qu j m n sa mntal ou funional qu xija a nra do sistma no-
ionamos roduz uma ondio assiva so, matismo sso boa vitalidad, tiliz as unidads
ositivas d tmo. No tratamnto d donas dê toda a
Vriamos qu as nidads urtas xrm suas inuên- ajuda ossv durant as unidads longas ositivas m on
ias odrosas nas ondiõs rlativas ao arto, ois o sist junto om as unidads urtas ositivas, rmitindo ao don
a nrvoso as funõs orgânias os rossos do sistma t rousar durant os rods ngativos. S uma ris s
simtio o fnionamnto dos rgos so muito snsvis anunia durant um rodo ongo ngativo mantnha o
s inuênias q rfrimos. Drat a unidad onga d aint to sossgado quanto ossvl até q s inii
tmo, sialmnt as ês rimeiras horas as o onto uma uniad ositiva, sialmnt a unidad onga ois
mxmo d a maré alta, o or o st m rouso as ontra s o aint no tivr suumbido, a unidad ositiva o au
õs so mais fraas ouo auxiiam o arto, nquanto iar a surar a ris sm m iors roblmas
qu a unidad onga ositiva, sialmnt as imeiras Para dtrminarmos adquadamnt as unidads d tm
ês horas que reedem a reamar roduzm uma ondi
o dvmos onsguir uma tbua d marés onfivl, on
o atva no qu s rfr às ontraõs outros rossos, tndo os horrios da smana rativos idad ou ra ond
sndo n ssrio um sforo vountrio mnor da aint,
vivmos; também dvrmos obtr uma tabla unar, omo
sm nssidad d assistênia xta ou artiial do méd i a qu ubiada na maioria dos almanaqs, mostrando as
o. S o nasimnto no oorrr durant as dua rimiras rvoluõs ou fass ilos da lua, ara ada mês do ano
unidads (sis oras) qu rdm a ramar, no oorrr
s ondiõs foradas nosas nas três horas sgints
(a rimira unidad as a ramar), ou sm sofimnto
fraquza dsnsrios durant a três horas sguints (a s Tudo qu foi arndido ou rvlado or xriênias r
gnda nidad as a maré alta). A arturint dv rou- lativas aos ilos da Lua st nas nas dst atuo. Nm
sar durat as unidads ngativas tars ativa atnt o autor, nm os ditors dst ivro odro fazr a tnt ati
sont durat a rimira unidad ats da rama É va d for in formaõs individuais aos litos a rsi
ossvl vriar qu as ontraõs do arto so rtmias to dos rodos da La sua inuênia sobr as marés m
am mais forts durant o dorrr das unidads ositivas variada oalidads, nm o ilo rovv da inuêna lu
assivas o fraa· durant as unidads ngativas. nar rlativamnt a vrias donas
88 89
· O q hovr d indnido o inompto sobr a a
sas inênias nsss assntos ago q rqr mais st
dos psqisas po r part da nova ra int ía. Espramos
q a nova graão q srg, ibrta d pronitos do
passado, mprnda ss important trabaho.
- 93
- 92
aqui dsritos tal omo o aito d um navio onsulta
sus maas lanos d navgao m to das as horas do dia
ou da noit
- 04 1 05
Não um período favoráve para tratarmos om rimino noivar e asar, para emprestar e pedir emprestado ; para on
sos ou assuntos riminais, mesmo que sejamos advogados ou retizar novos panos de azer ou de negóios : para a rerea
onsutores Tratase de um período arregado de energia ão e oasiões soiais e para exerer uma funo de unho
que preisa ser ontroada Neste período surgem impusos soia Tambm favoráve para pedidos de favores de ará
ardentes que devem ser governados, assim omo todas as pa- ter soia, e para favores prossionais em íruos soiais
avras e aões No favoráve para iniiarmos um novo ne Tambm bom para espeuaões, jogos de azar e investi
góio, um novo pano ou empreendimento de ququer es- mentos de natureza espeuativa; tambm uf bom perío-
pie ; não serve para a ompra de gado, nem para a assna do para os homens idarem om as muheres seja em assun
tura de ontratos ou aordos tos prossionais ou soiais Não um bom período de gran
des aspiraões; embora seja variáve, adapase faimente a
Não se presta para iniciar viagens curtas de vários dias de muitas ondi ões um período feundo no sentido de que
duraço , tambm não serve para tratar de assuntos conju- a maoria das oisas iniiadas ou termnadas no mesmo se
gais nem para casar ou noivar. Não é um bom período para rão mais proías do que se possa esperar O período tam
emprestar dinheiro, mudarse para um novo local residencial bm traz impusos de natureza inteetua e soia, ontra os
ou prossional , nem para iniciar a construção de qualquer quais devemos nos resguardar Não bom para ontratar
• tipo de edicaço. Tambm no é favorável paa fazer o ri- empregados e pessoas para reaizar trabahos humdes; não
meiro investme nto em um novo egócio. Não é eliz para
bom para o iníio de andes viagens, speiamente as
omprar, augar ou vender imóveis que nos evem para muito onge de asa (por terra, mar ou
ar)
PD "B. ste período serve para o seguinte As-
suntos igados a artes, músia, embeezamento pessoa ou d a
asa, e assuntos que se reram a oisas puramente materiais
.I
I
PD ste um período espeiamente feiz
para idams om as artes mais renadas e om o aspeto
ou dos sentidos � exeente para iniiar quaquer empreen- inteetua da vida, espeiamente e duaão pesquisa ientí
dimento ; para apreiarmos as artes, a músia, o teatro ; para a, pubiaões instruo em esoas, oos, universida
a ompra de gado ; para obranas de dívdas para idarmos des, faudades e na promoão de ampanhas de promoão
om o púbio e m assuntos de administrao, servios pbi de unho eduaiona � favoráve aos estudos, aos traba
os, e tambm para soiitarmos servios do púbio Tam- hos que exgem memorizao e absoro de onheimentos
bm se presta para a ontrataão de agentes, obradores re espeiais, exame anaítio de doumentos ivros, papis e
presentantes, vendedores e funionários para oupar posi propostas omeriais, e para idarmos om argumentaões
ões importantes na empresa ou no ar Novas amizades fei egais em tibunais, que exjam o uso da ógia e do intee
tas durante este período são geramente onáveis, dias to � um período espeiamente favoráve para as atividades
de f, se entrarem em nossa vida de modo puramente soa mentais de quaquer espie, omo esreve , faar em púbi-
o e fazer autoanáise Tambm bom para apreiarmos o
� favorável para viagens curtas de dois ou três dias , du- eatro , a mia e as artes Será feiz a ompra de gado, para
rando semre menos que um ms; é uma boa época para idarmos om o merado de animais Tambm serve para fa
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idad Também s psta paa lidamos om médos _- boa oasio paa muda d sidênia ou tansfi imvis
iugia sndo também favoávl paa vnddos v{a]an Um xlnt podo paa iniia tabalhos intos
ts oiais outos qu s ddiqum a vndas patiu- paa a mditao spiitual
lamnt paa lida om as mulhs st é um podo m
qu as ambiõs podm s fotmnt dsptadas; mboa O podo nttanto é dsfavoávl paa tas
possam s muito impulsivas galmnt do sulados g- oisas bm d nidas dvmos advti qu os faassos s
nosos o ftivamnt maants As oisas dsfavoávis so as
sguints a fiua d otats ou aodosd alu s
No é um bom p odo paa oma qualqu mp- péi a os fnts aompa aé-imóvis, a tt
dimnto ompa gado faz ontatos assina doumn tiva oa dvidas o plantio d smnts inio d ativi
tos lgais d qualqu spéi om a aõs judiias Da dads agolas tava ovas laõs otata mpga-
msma foma no é bom paa da ou pdi dinhio m dos agnts vnddos ou obados d qualqu lass
pstado sp ula ou toma pat m qualqu tipo d jo - ou posio oma viagns longas st podo é péssi-
gos d aza um mau podo paa sv atas om p mo paa viagns po ma (gua m gal) paa o asamn-
didos ou soliitaõs d qualqu spéi ligados a favos to também paa toma médios ou utiliza qualqu méto-
auxios sja paa s pssoas omiais ou soiai s do d ua mntal ou fsia paa mpsta pdi mps
tado (dinhio) gu novos difios lida om funioná
P "; ' st é um podo patiulamnt favo- ios pblios ou pssoa impotants d qum s dsja fa
ávl paa aõs agssivas atividads qu qum aio vos pssoais ou onhimto spial paa assuntos
nio pofundo sguido po uma ampanha polongada um soias ou d ao spulaõs omis (na Bolsa
stágio d ao m Iniia tais aõs sá xnt nsta ou m outas fonts) paa opaõs igias paa s-
fas Também é muito favoávl paa tata d nossos assun v atas impotants
tos om juzs ábitos autoidads poliiais snados
govados pfitos psidnts d gands ompa- PERODO F" . Este é um dos mais felzes períodos do
nhias dotados do piviléo d didi favoavlmt qual dia. Poderíamos denominálo período de sorte", do mes-
q disputa um bom podo paa da unho d pma mo modo qu o podo antio podia s dnomnado
nênia a qualqu oisa omada ou tminada duant o podo do aza Duant o podo "F d ada dia as
msmo mpstando pmanêia duao a todas as ati- ondiõs so timas paa o inio d qualqu mpndi-
vidds Também favo o tabalho litário joalstio mnto compr õu nddg d :·j r tomá àê su
ou publiitáio pomoõs d vndas plo oio plo uso l ç o ou paa ns d ngios ftivos paa faz ontatos
d atas ou omuniaõs impssas onisamt Tam- ou assinálos assim omo aodos das doumntosd
bém sv paa iniia qualqu ao lgal m juzo paa a stipulao spa paa oba dvidas ou lvanta di-
apsntao d sumos agumntaõs paa odas as nhio paa o tabalho duaional paa tava novas ami
invõs ou assuntos a las atnnts; também paa assun- ds oma longas viags a gos ou po lz
tos ligados a mtaugia tabalados dssa áa uma amém é bom paa viagns utas po ma outos mios
- 0- -
L LM
Em apuos anriors rrimonos a ibraçõs ma-
naçõs Csmias qu auam m odo o unirso ao io
por as xrido sobr os assunos pssoais dos srs huma-
nos aras d ndnias impulsos inspiraçõs ondi
çõs por las riados ou simuados m nossa ida diária
Qualqur pssoa qu s dss ao rabaho d anaisar sss
prinpios ogo onuiria qu s ibraçõs Csmias os
prodos rmios do Csmio dm xrr algum io
sobr a alma prsonalidad arár d ada sr humano
omo já riramos anriormn as idias aprsnadas
ns iro nos ários sismas nl onidos no êm qua
qur rlaço om os posulados prinpios da hamada ar
te da asrooa; nrano s a ma qu nra m ada
orpo humano por oasio do nasino uma par s-
snia da nra ou ialidad smia s ssa nrgia ou
iaidad aança a supri da Trra na orma d pulsa-
çõs rmias d ariadas ombinaçõs d rqüênias n
dênias da rsulans no uma pssoa nasida m qu-
qur prodo rmio do ano drá possuir ndênias na-
urais dirns das qu possui ura pssoa nasida num
prodo rmio dirn No nho a nnço d apr-
snar uma xpliaço ina para xpliar omo por
qu isso aon mas apnas oaizar os ios ssas
pusaçõs rmias na alma no arár d lasss d pssoas
115-
da quidad da vibaão onsguida udo isto s f a ersonalidade-alma qu innt ofundamnt naiza-
iníios qu não fazm at dst voum, mas qu são da nos ssos do s
ossimnt tatados m uma outa oba votada aa os
sons hamônios natuais d a vda humana fqünt vifiamos qu tas ssoas om qum
tavamos onhimnto d qum zmos uma anáis do
Ao sboamos o sista do io da ama, obsvamos aát xto, têm difnts ouaõs , ossõs , voa
qu os s íodos d dua oaidad nos dão quatoz õs osião soia d o qu odíamos imagna o foa
ombinaõs d notas ou usaõs ítmias qu oduzm d nossa anáis Isto ova qu os sistmas utiizados aa a
tas aatísias, tndênias mntos na sonai itua do aát são anas indiados do Eu objtivo x
dad ou onsiêna da alma d ada indivíduo nosso ob- tio, qu é mutáv, vaiant, om o od d assumi
jtivo dsv ada um dsss quatoz íodos, aa qu afta ondiõs, manismo, soha d ouaão ou o
o ito tnha m mãos uma vdadia anáis do aát da ssão temorariamente o qu nos imd d t na
nareza interior ou ersonalidade-alma d ada ssoa om onana nsss sistmas
qum nt m ontato
Mas sm qu utiizamos o método u nos india a
Ants disso, dvo hama a atnão do ito aa os s- nareza intna d quaqu ssoa, vamos, as igo
guints ontos d imotânia Dvmos t m mnt qu osa anáis vivênia íntima qu, a dsito da vda das
o fito smio sob a onsinia da alma d ada s- aatístias xtio! da ssoa studada, intimamnt,
soa nm sm s manifsta na natuza exterior objetiva no su âmago, quando stão onsio msmas, todas as s-
do indivíduo A sonaidad intio das ssoas qu o- soa vivm sgundo os indiados intnos a natuza
nhmos od s muito difnt da individuaidad x smia da ama
tio, a qu hamamos aát Em muitos asos, somnt
uma amizad oongada o muitos anos odá nos v Aém disto , d ouo nos sviia onhmos fita-
a a vdadia natuza into d uma ssoa qu nsá
mnt o aát ou natuza xtio d quaqu indivíduo
vamos onh omnd intiamnt Isso osond a um onhimnto suia da ssoa,
um onhimnto qu não snta quaqu bnfíio
A mnt objtiva xto o aát d uma ssoa po Pouas ssos são as d sond ou dissimua sua
d vstia d tas tndênias, hábitos, xssõs ma natuza xtio Basta onvivmos om aguém o vint
nismos qu ssa ssoa od t assumdo, adquido ou quato hoas, onvsando asuamt om a ssoa ob
até msmo ndo ssui o muitas azõs, qu odm svando suas ativdads m asa ou n o tabaho, aa sab
não s onts om su vdadio Eu intio Os vaia mos tto ou mais a sito d sus hábios aatísti
dos sistmas d itua do aát omo quiomania, fisiog- as xtios do qu ns vaa quaqu sistma do tio
nomonia, fnooa, aigaa outos mais odm da qu ds vmos aima Natuamnt, sta amativa s
uma boa indiaão das aatístias do Eu xio, mas f ao studant da natuza humana qu tnha um mn
todos s faham na tafa d tata vdadiamnt a t anaítia onhmos as tndênias, hábitos aatís
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tias eteriores gerais, objetivas e materiais de uma pesoa na das criançasdeiando de ado as araterístias passagei-
no no traz grandes vantagens, benefíios ou poteo ras que surgem por fora da imitao de hábitos aheios, de
homem que adro ontumaz não poderá esonder essa a- assoiaões asuais e outras inuênias eteriores de nature-
raterístia de um observador uidadoso as se o indiví- za temporária
duo em questão for um adro internamente, um engaa-
dor, enquanto eteriormente aparenta ser honesto, ea e Aima de tudo isso, se desejamos onheer nosso u rea
onáve, preisamos nos proteger dee , estarmos aisados e e saber or que paree eistir um onstante onito entre
prevenidos os desejos mutáveis do u eterior e as tendênias naturais
que se maifestam no interio r, assim tirando o mámo pro-
Em todas as reações sociais e d e negócios, o real vaor da veito da vida em todos os assuntos e situaões, devemos sa-
anáise do caráter ou do conhecim ento íntimo da personai - ber om que tendênias, apaidades, araterístias e pon
dade deve se voltar para o verdadeiro Eu interior, não ao Eu tos fortes da ersonaidade viemos ao mundo, o que nos fa-
exterior que é fctício , temporário , vacilante e inconseqüen rá entrar em ntat om o u interior de modo surreen-
te . Se desejamos saber se podemos confar nossos segredos, dente
nosso dinheiro , nossa confança, nossa associação a uma ou-
tra pessoa, então devemos conhecer a verdadeir a natueza e As indiaões do caráter da alma e da ersonalidade leva
personaidade intero r, sem nos preocuarmos com as carac ro a esse resultado de um modo que diverge totamente de
terísticas temporár ias ou articia s de seu eu exterior. Se quaquer sistema de eitura do aráter at hoje eistente
desejamos saber quem devemos escolher para ser nosso só- ntretanto, justamente orque as indiaões das araterís
cio nos negócios ou no casament o, quem deverá ser nosso tias que vamos aresentar se referem ao u interior, o lei
comanheir o ou amigo , quem deverá desempen har uma im tor deve reaverse ontra aarentes conadiçes e incoe
ortante tarefa ara nós, ocuar uma posição importante rcias
ou de autoridade , devemos julgar essa pessoa por sua verda-
deira natureza interior e não ela natureza enganadora do O eitor oderá sentirse tentado a usar sua rria vida
u eteror omo rimeiro eemplo de omrovao do sistema Voê
poderá esoher seu aniversáro na tabela de eríodos usada
Se desejamos conhecer mehor um amgo, compreend er
para os outros ilos e desobrir em que eríodo e em qual
seu modo de ser com as resultantes fantasias, potos fracos
poaridade d o e ríodo do ano soar veio ao mundo onsul
e tendência s, recisamos conhecer o Eu interior desse ai-
tando, a seguir o índie desritivo ara esse período, ode
go, sem considerarmos seu exterior .
rá desobrir que ossui araterístias, tendênias faulda-
Se os ais desejam ompreender seus hos e ajudáos a des e aaidades que pareem diferentes das que esteve
evoluir suas tendênias naturais sas, que os mantero maifestando, utilizando e mostrado eteriormente ara si
em harmonia om a ersonaidade smia e eu interior, mesmo e ara as outras essoas Neste onto oderá haver a
o que resultará em maior feiidade e suesso a vida de- tentao de ensar que este sistema não é conável o en
vem adquirir uma ompeta ompreenso da naureza iner to incomleto Voê ode armar a si mesmo e aos ou
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Uma outra ssoa od tr sido dotada om a aaida forma sua vrdadira hrana su dirito natural, rmi-
d natural ara srvr, ara xrssar blos nsamntos tiram qu sua voluão sguiss ssas linhas ara s toa-
num linguagm hia d blza Sm onsiênia dssa tn rm bmsudidas na xrssão das msas m bnfíio
dênia natural, a ssoa od tornars um intor ou msi- dos dmais
o or solha arbitrária, ou orqu m su intrior tam-
bém xist o imulso smio d xrssars nas blas ar Um grand msio od nasr numa famia d arin-
ts ornars um bom msio ou intor xigira dssa s- tiros, um grand arquitto od rovir d uma famia d
soa muitos anos d studo rátia, alm d muitos anos d fazndiros qu nuna tivram qualqur idia do qu foss
sofrimnto rivaão, rovavlmnt trazndo fama rno o dsnho arquittônio Um grand omositor od nas
m as sua mort Mas s foss um sritor, tria sntido r numa famia qu nuna s intrssou o boa msia
sua mnt sua riatividad toando ada vz mais fá nm tv oortunidad d arndr a difrniar o qu sja
is rolas, om mnos nssidad d studo rátia boa msia ou músia mdor Nada od xliar ssa
qu no mundo das arts; tria nontrado fama fortuna and divrsidad d tndênias naturais a não sr a li
do na vida tria tido tmo ara gozar dos frutos d sua ósmia da hrana divina O fato d qu, m alguns asos,
hrana divina omo sritor, ss homm tria sido ro- um arintiro ossa tr um lho qu sja mlhor mais
nhido omo um nsador insirado; omo artista ou m bmsudido qu l na msma rossão, o fato d um ar
sio, talvz foss lassiado d mdíor ou um artista tista tr um lho ou lha qu sja bmsudido na msma
bmsudido qu tv d batalhar ontra as diuldads linha d atividads, d modo algum omrova a rna d
mais svras ara onsguir sr ronhido qu a hrana físia é qu dtrmina as tndênias atribu-
m outras alavras, as fauldads tndênias qu nos tos naturais qu nontramos m todos o s srs humanos
são divinamnt lgadas lo smio ao tmo do nasi Portanto, nos aítulos sguints, arsntamos um sis
mnto, são as qu mais failmnt odmos dsnvolvr tma omlto , lo qual o litor odrá analisar studar
aliar m nossa via ara atinrmos susso, fliidad as tndênias n aturais, intriors hrdadas, as aaidads
rosridad, ontribuindo, ao msmo tmo, ara atndr inlinaõs d arátr d qualqur ssoa, homm, mulhr
as n ssidads da humanidad trazr bnfíios à iviliza ou riana Novamnt dvmos fazr soar o aviso rlativo
ão às difrnas d stágios d voluão ntr os omonnts
D aordo om os fatos obsrvados, onlumos qu a da raa humana
da um d nós nas ara rnhr rta launas da vida
dsmnhar mssõs dnidas ligadas a rtas linhas d tra J stá omrovado qu não xist uma vrdadira su-
balho m nossa vda trrna � omum ouvrmos falar do rmaia raial Pssoas d qualqur raa qu rbam as
msio nato do artista nato do homm d mrsa nato msmas oortunidads vantagns, rvlarão m uma ou
do riador nsador nato qu arm tr nasido om mas graõs uma intligênia igual sto foi dmonstrado
rtas aaidads bm stablidas dsnvolvdas ssas no aso d indivíduos ujos ais avó, vivram sob a on
ssoas so as qu rbram ou dsobriram d alguma diõs mais rimitivas Quando sus dsndnts foram vi
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vr numa iviizao mais adiantada rbram uma du-
ao mais sostiada tivram susso quanto ao qu s r
fr a aaidads inttuais
Notvis raizaõs or art d raas rronamnt
onsidradas infriors mas qu tivram oortunidad d
dsnvovr suas tndênias naturais omrova aramnt
qu raa e or no têm quaqur so nas bênos qu todo
sr humano ossa rbr do smio sto dvria nos tor COMO DETERMR OS EODOS
nar mais torants omassivos ara om aqus d ou DO CICO D M
tras raas naõs qu no tnham tido as vantagns qu t-
mos sndo no ntato iguais a ns omo hos d Dus Nas ginas sguints tmos um sboo dos st ro
hrdiros das bênos smias dos do io da ama ara o ano soar O anivrsrio d qua
qur ssoa vdntnt rai num dsss st rodos
Notm qu ada um dos st rodos st dividido m
duas oaridads A B Por xmo o rimiro rodo
do io d a ama vai d 22 d maro a 2 d maio Ess
rodo é dividido m duas oaridads A oardad A vai d
22 d maro a 7 d abri a oaridad B d 7 d abri a
2 d maio Uma ssoa nasida m 20 d abri staria na
oaridad B do rimiro rodo do io da ama Uma
ssoa nasida a d dzbro staria na oaridad B do
quinto rodo o io da ama Outra ssoa nasida a 2
d maro staria na oaridad B do sétimo rodo do i
o da ama As ssoas nasidas xatamnt à mianoit
na diviso d quaqur rodo tro qu sr jugadas or
uma ombinao das indiaõs dadas ara ambos os ro
dos Por xmo uma ssoa nasida à mianoit d 1 5 d
outubro faria anivrsrio na xata diviso ntr o quarto o
quinto rodo do i o Para jugr o artr intrior dssa
ssoa tramos qu var m onsidrao a istura da o-
aridad B do quto io da oaridad A do quinto i
o Todos os st rodos trminam à mianoit om-
am à msma hora nos dias indiados o msmo s aian
do às oaridads A B Uma ssoa nasida à mianoit
6 - - 7
de 1 8 de junho esaia no segundo peíodo do cico, mas a uso pessoa po muios anos O eio ceamene descob-
eiua das descições do caáe e da pesonaidade, ea- á ue seus amigos e conhecidos em gea apeciaão a ino-
mos ue ea em cona uma msua das poidades A e mação de ue a eiua ou descição ue ocê hes de po
do segund peíodo m de um sisema dieene, esuado de um modo ni
A hoa do nascimeno nada em a e com ese sisema, co, ie de uaisue cenças supesiciosas e pincpios ue
apenas no caso de uem nasceu meianoie, conome á hes paeçam indesejáeis
expicamos O oca do nascimeno ambm nada em a
e co o sisema, a menos ue o adeno enha ocoido
há muios anos em agum país como a ssia, po eempo,
onde o caendáio oi modicado e o edadeio dia do nas
cimeno não seja conhecido O ano do nascimeno não em
impoância, pois os peíodos do cico são os mesmos paa
odos os anos meho não enamos anaisa as caace-
sicas ou a pesonaidade de uma pessoa cua daa de nas-
cimeno não seja pecisamene conhecida, a menos, cao,
ue se saiba ue foi nos dois ou ês dias cenais de uma
das poaidades dos peodos, uando uma aiação de pou
cos dias não faá gande dieença
Se o eio me pemii, aei mais uma ecomendação,
espeando ue seja aceia Pessoamene, em meu nome, eu
pediia a odos ue uiizassem ese ssema e ue copiassem
dese io a descição de uma pessoa, ofeecendoa como
oienação i e emnencionada, ue não denomnassem
essa descição oróscopo ou coisa semehane, ue poss se
ma inepeada, chamandoa coeamene uma A náise da
A ma, Baseada nos Cicos da Vida Isso esabeeceá um di
feença ene essas descições e o ue se conhece noma
mene como eira da sore ou mapas asroógicos. sss
coisas não êm igação com nosso sisema e no deem ca
eacionadas nem mesmo na mene de uma pessoa ue des
conheça odos esses sisemas
O auo desa oba deseja mane os modos condos
na mesma disinos de uaisue ouos, pois oam de seu
- 28 - - 9
T A B E L A F
Perfodo N< 1
2 d e mar ço
7 de abri
2 de mao }
Poardade A
Polaridade B
PEIODO N< 1 . Os nascidos entre 22 de março e 1 2 de
maio de qualquer ano ·recebem do Cósmico uma natureza
muito elevada, com um profundo desejo de chegar a uma
}
1 3 de mao Poaridade A elevada posição na estima do público e no coração deus
Per(odo N< 2 08 de junho amigo mais chegados. Trazem de suas encarna ções passadas
·
• • • • • • • •
04 de julho Poaridade A
do uma visão de elevados id eais como seu obetio Também
Per(odo N< 3 . 3 de julho
24 de agosto
Polardade B trazem para esta da lembranç as d a experiên cia que tiveram
cançan do uma posição ou colocação muito importan te e
{
25 de agosto Poardade A guma terra estrangei ra, tendo se serido com plenitu de de
Perodo N< 4 20 de setembro muitas coisas luxuosas e belas da existên cia terrena. Assim
1 5 de outubro Polardade B sendo, a despeito das condiçõ es sociais, raciais ou fnancei-
ras em que se encont rem , sempre sentirão o impulso inte
f.
16 de outubro Polardade A
1 1 de novembro
rior de tentar viver uma vida nobre , ou que pelo menos este-
Per(odo N< 5
06 de dezembro Poaridade B ja a cia do meíocre , que lhes garanta o respeito e , quem
1
sabe , a adoração das massas. Não se trata de um simples de-
·
P"od NO 6
07 de dezembro
< de janeiro } Polardade A sejo de riqueza, embora haja um gosto por essas coisas que
est um poco acima da média ; o grande desejo e aspiração
27 de janero • • o • • • • • •
Poladade B que atua nessas pessoas em seu pensamento e planeja mento
subjetivo é a obtenção de renome e da aprovação pública .
l
28 de janeiro Polardade A �
23 de everero
Por este motivo, tais pessoas relutam em lidar com coisas
Per(odo N< 7 . . . .
2 de março Poadade B sórdida s e lutam constan temente contra tudo que seja malé-
co, baixo , vulgar, e que seja contráro ao bom gosto
e às normas éticas da vida Isto siifca que essas pesoas,
caso estejam iniciando a presente encaação numa condi
- 3 -
A nano possum a msma dmnaço om a a udo s poupam smp om o psn om a ndn-
aísa dona u aguns hamam d imosi n a a da u o utuo ud d s msmo po ausa d
onamos ssas pssoas gadas s as ao ao e m sua tza uano jusa ompnsa u hs ad P-
sa sja na oma adads d passampo ou d po m lbtas dos udados dsa ida busando paz
ssão dpndndo das opoundads u os onm a uud smp u s sntm poupadas dí -
amnt a ssas ndênas as a papa d dsusss bgas agumntos ou dsa-
odos Apam muo passa ongo tmpo m mdtação
PD Ç As pssoas nasdas n 3 d mo m mutos assuntos h uma tndêna à nonstna ou
0 d juho azm paa sa da aas do Csmo d podmos dz u assm podm julgas as pssoas u só
nanaçs anos mbanças d muas pênas êm su o pos sto na aldad é apns outa o
ndênas aastas puas u omam sa- ma da pssão do dsjo d mudanças d noas p
nhas ombnaçs m pm o uga azm paa sa da ênas São honstas mulosas molmnt psas d
um dsjo poundamn nazado po agns mo- mutas fomas d at lmpo sldo mas almn
mntaçs pos dams muto bm om sso numa da podm s m n ptadas ddo a sua natuza mut
ano A ontnuação numa só lnha d pnsamno ou Dm pas paa não sm nduzdas à ompanha
num s luga ou numa só adad d az pooa o - d um s s poupa om os pazs da an pos a
o nssas pssoas po mas u ntm omnt asso so nm nss d tonams bbdos nta
as pmannmnt a um msmo oa onjuno d dos dsudados ndnts às sutlzas da da
ondçs a n utaão no smp as a s snm o ampo do omo das posss ssas pssoas s
dsonos busam uma mudança m uma d suas daão bm omo psntantsajants ou om pssoas
nanaçs não só s tonaam pnts m agns mas gada a assuntos d ngóos u xjam mudnças d lo
tambm m poaçs nsgaçs nas tnaas d adad d ontatos om mutas las ntsss a
onh odas as ass da da udo auo om u s as s las xstm audads nns u ls pmtão
soam tm a mas dada nada mpamna nau s lnts strios dss astas nddos d
za tm o dsjo nn d sm otss ps- ojas atos ou atzs d ato onstas póts d
sando assm sua natuza na tambm dsjam s bm
recebidas e consderadas. Exse neas o desejo Cósmico de jonal ou mpgados d sdênas nas ma tnêna
procurar novdades e os prazeres passageros da vda huma- pula dssas pssoas é a asa om pssoas qu s
na que sejam sadios mas cheios de alegria e felicidade; exise possam on tulos ou muda sua posção na da
um ouro desejo gualmente poderoso, razido de angas ün qu as mus asm o m homns u omm on
encarnações por cada uma dessas pessoas, de esudar ocaso- ta das as tatm omo ondssas ou nas nqunto
namnt as ênas as osas mas pas da da sndo os homns asam om mus as u onsdam sus
que esses dois desejos constituem o esranho compexo que mados os s da asa
oasonalmnt s mansa na d das msmas as so As auzas fsas hdadas tndm a ausa pobmas
pas onôas onsadoas d muas omas o om a bxga donças umtas sfiados osss Mu
3- 1 35
ts vezes esses esfidos se mnifestão po um distbo tus e estudos que em seu mbiente sico São pessos
no estômgo nos pés ou nos olhos Esss pessos teão p- pts tblhem como secetáis ou ssocis em ne
ze e inteesse em vigens p Flndes Noueg inm gócios mis que s petencentes out polide ou pe-
c Holnd e Bélgic onde veão condiçes qu lhes tão odo do no
ecodçes do pssdo
PLDD Os que nscem neste peoo ente PD N9 São s pessos nscids ente 4 de ulho
1 3 de mio e 8 de unho teão um intelignci ápid e
e 24 de gosto Tzem p est vid s epeiêncis e
um tendnci ms centu p tbhem em negó gndes diculddes e elizçes obtids pel eteminção
cios que lhes pemtm u mente e os dedos mis que e pelo utodomnio Em outs plvs petencem este
todo o copo; em outs plvs um mente ácil peíodo s pessos que potencilmente lcnçm o u
e mãos ápids lhes seão de gnde seventi teão mis todomíno e o contole do destino Possuem um constitui-
cilidde p teem dus ocupçes dieentes ou us tivi ção ote um ntuez combtiv e impetuos o poe d
ddes ecetivs ou dois inteesses o mesmo tempo n vontd e cpcidde de vence mesmo dinte ds mioes
o impessão de seem quse que uis em seu moo e iculddes ese que h suciente motivção e um pou
vive e e se epess n opinio os outos evem e co de poio ém dest ntuez inteio que é pte d
o mimo p desenvolve ó lo intelectl e ment consciênci lm o nsceem neste peodo ecebem
vi po cus de sus culdes mentis heds Pessos
do Csmico outs cpciddes e fculdes el elcion-
est polide se tonão conhecis po ss cpci ds que lhes pemtem se ouss conntes e invencveis
des intelectuis e teão seu cédito um ecelente ec n eizção de qulque gnde popósito sss pessos
ço e teinmento mesmo que não os obtenhm em qul desão quisque obstáculos que possm sugi em su
que escol ou cdemi vid ind que eteomente não pecebm que fom
impelids ção ou motivs um espíito de lut po
PLDD B Os que nscem ente 8 de unho e 3 obstáculos que outos consideim intnsponíveis ou en
de ulho são gelmente pessos destcs no mundo inte- tão insiicntes de codo com su ntuez Em outs
lectul pois sempe se ssocim com indstis e outos in- plvs este é o tipo de pesso que pode se encod e
teesses ligdos educção s bels tes ou lei Sus c- levd gi pel pesentção de um obsáculo que outos
pciddes intelectuis são mis eseds e devem se des- não conseguim vence pessos deste peíodo se incli-
cobets mnifestndose gemente po um ecelente nm ntulmente o mo pels competiçes e busc de
memói gosto pel lingugem end e sentidos intuti hons tvés ds mesms não só p seu engneci-
vos que lhes pemtem peve e pofetiz ou pens pes mento pópio ms po cus d sobeni que isto lhes con-
senti cets condiçes emnentes ntes que out pesso feiá Po vezes tendem se gb de sus cpciddes um
poss pens nels São um pouco mis estáveis em sus mu fquez que eveão esfoçse po subug Nunc hesi
dnçs de loclizção embo o mo pels vign e pel tm em isc su vid e seus melhoes nteesses p l-
mudnç e esidênci s fç mudemse de vez em qun- cnç lgo que ulgmhes se destindo este esse lgo li
do cilão is em sus buscs telectuis em sus lei gdo seus inteesses pessois ou não
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ca para raccnarem cm lóca e vverem uma vda estt cruz xste alg relatv a desenvolvment sua pers-
ca e harmna e tverem prtundade Ser dfícl c- naldadealma e sua conecuçã eprtal que as torna vr
nhecer betvamente eas pesa ps sua capacdad dadramnt mestres em eu nterr; pr es tvo elas
ntelectua e seu cnhecment lhe permtem adtar a se sentem nqeta e nfelze at que entrem em cntat
cre de eu ambente e e acar a peas de eu própr neta encarnaçã cm lcal u pnt de eu prgress n
nvel Pdem encntrla na pçe mas humldes terr em que pararam na encarnaçã anterr sas pesas
aparentemente cupada cm tarefa e aunts mples devem ser encamnhada a trabalh Racruz u algum u-
ma e a cnhecerm melhr verem que etã verda- tr cur emelhante de etud e deenvlvment ma
deramente preparada e trenada para pçõe melhre e ced psível p t repreentar nc de uma nva
ma elevadas P utr lad pdem encntrar pea fase de rpd prgre e evluçã Sentmet de hnra-
dete perd na ma altas pçe d mund lterr dez temperança e dealsm mítc acmpanhads pr
u à frente de nttuçe educacna nde e precupam uma magnaçã nutadamente maravlha ã a carac
ma cm prgres da humandade que cm eu pró- terítca prncpas de eu verdader carter nterr Na
pr O rtm Cómc cru nelas um dee natural pel preente encaaçã é cmum encntrarm esas pessas
aprendzad e pela pequa ela amam s mtér eam trabalhand cm lteratura cm matemtc ecretra
ctíc u rea Também têm a tendênca a aprecar p ecrtres ecultre peta radre prfessre prm
der das p alavra e meandr mas bcur da le e d c rs prfesre unverstr banquers clrgs e emba
nhecment cetíc Inclname a etudar cult e a se- xadre
creta e arcana abedra de tda a dade além de a
e relgã neste ltm ca preferem nãectarm e Suas fraldades fícas ã a sut tendênca que geral-
ncrement d amr e da fratedade unversal Sã pes- mnte e expresam na frma de vertgens tnturas e fadga
a cmpetente n cmrc e n negóc pr sua capa- cerebral pr veze acmpanhada de um pequen grau de
cdade de cnhece a natureza humana e cmpreender gaguera u enuncaçã mperfeta devd à rapdez ds
dee ahe Pr ete mtv daram excelente vended- penament e à tentatva de expressar velzmente a da
res u bacnta bn ntrutres de campanha de ven- Tambm pde haver nclnaçã à ruqudã te eca e
da e redatre de lteratura pblctra Sua capacdade de resfrads da cabeça Esa pesa encntrarã prazer e
racc lógc e de expresar ua déa atravé de argu- ande ea vstand lca cm Flandre Et Ída
ment lóc a trna qualcada para mut cargs em e acma de tud Sul da França
que ea habdade natural pa er bem empregada Mu-
ta veze sua aptdõe a cnduzem plítca nde s PL O nacds neta fase entre 5 de
aem bem ma nã tant quant faram em alguma utra agt e 2 de etembr geralmente sã luze radantes
prsã ma humantra Esa pesa adqurram cn n mund da educaçã e da erudçã Ma mulhere que h-
sdervel prgres n que se refere à lumnaçã culta e me mens nacem nete períd e se tam prfeoras de m
tafca numa encarnaçã anter tend d cm freqên- ca bela arte u em um camp mas humlde cra m
ca adept de fratendade arca cm a Ordem Ra da u trabalham em cnfecçõe nas e utra proões
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que equeiam a agilidade dos dedos e mãos o ouo ado po dos conos fansicos e aleges que envolvam pincpios
os homens dese peodo mosam uma incinação naua moais Raamene se zangam aamene cam aboecidos
paa as coisas espiiuais da vida e seiam exelenes clgos e passam pela vida com uma anqilidade e equiio que
ou pofessoes de ica losoa e moal dese que conse epesenam um gade bem paa si e paa os ouos e
guissem expessase livemene e fora das mações do se vem poano ocupa posos que lhes pemiam mane as
tarismo As pessoas dese peodo gealmene são codiais condições deno de ceos limes ou devem di e oien
bemhmoadas polidas culas e doadas de inclinações a a a vida de cianças e jovens nos camnhos da paz da ha
sicas e musicais Eneano esa polaidade ambm con� monia e da beleza
fee gande foça de cae e um magneismo que qualica-
ia os que nela naceam paa a medicina e ciugia ou paa PD Q 5 Os nascidos nese peodo ene 6 de
seem juzes e magisados As cianças nascidas nesa pola- ouubo e 6 de dezembo gealmene alcançam gande suces
idade devem se muio bem oienadas pois sua imagina so e enome em suas vocações paiculaes emboa esse su
ção muo desenvolvida podendo cia idias imaginias cesso nem sempe possa se medido pelas coisas maeiais
que elas apesenaão como vedades o que pode fazlas ou nanceias Eles azem de encaações passadas uma li
adqii o hbio de meni Tambm devem se esguada ção que apendeam muio bem e qe epeena a noa pin
das cona a inquieação de sua naueza sempe buscando cipal de sua naueza secea e ineio: aio e deres e
as coisas esanhas e peculiaes da vida ioando sua ae zeres àos oos ecebes e alcanças na vida Essas pes
pica evese evia o excesso de esudos das cianças soas poano são basicamene geneosas bemumoadas
pois seu sisema nevoso e menal não supoa a sobeca bondosas e feqenemene são ão lives em suas ações e
ga na infância e no i ncio da adolescncia
I
modo de vive que seu sucesso paece nuo do pono de vsa
maeia o que faz com que sejam mal inepeadas como
PLDD B Os nascidos nsa polaidade ene 20 sees facassados o ouo lado adquiem um conhecimen
de seembo e 5 de ouubo esão muio bem pepaados o de ande m ona muia culua e polimeo uma gade
paa uiliza suas capacidades menais e aciocnio gico na felicidade e paze senemse confoveis e saisfeias com
omada de decisões e na ae de ia conclusões azoveis o que lhes concede a vida meo que suas cicunsâncias
São bem equilibados no que se efee a odas as suas facul sejam pobes ou esejam e m posiço humilde Sempe que h
dades e m um gande desejo de mane em equiio o- uma cse o Csmico vem em seu socoo e os conduz a con
dos os seus pensamenos e conhecimenos; ao examinaem dições saisfaias Iso eneano não as impede de bus-
povas ou declaações sobe qualque assuno ou pono po- ca coisas maioes e uma maio abundância elava s bn
lmico com ceeza buscaão o equiio e desejaão esa çãos da vida Mas m uma inclinação losca devdo s li
belece a igualdade em odas as coisas Tendem a se mais ções apendidas no passado e acediam que odas as ma
ou menos esicos amando muio as coisas bonias uxuo ãs deem agadece pela gaça de esaem vvos sem se
sas agadveis e confoveis da vida Gealmene favoe- queixaem se ecebeam apenas um pouco dessas bnçãos
ce ou paocinam as aes e a msic e ambm o eo po sabeem que seu conhecimeno e seus podees mscos
podem se bons aisa e escioes epecialmene no cam epesenam uma iqueza maio do que a possuda pela
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governo o como advogados, diariamente oc �ad?s com ar aprenderem ma grande lição ntretano, o fao de nasce
gmentos e disptas, ltando por certos pnc1pos com rem neste perodo lhes proporciona a graça da consecço,
grande scesso da pa e da harmoniação com as coisas agradveis alegres e
belas da vida humana A forma como tilizaro esses prae-
PLARDADE B . Os nascidos entre 1 1 de novembro e 6 res nesa encarnação determinar se destino nma encarna-
de dezembro são quase o oposto dos nascidos na polaridade ção ftra; se absarem das bênçãos recebidas nesta oport-
A deste período, no que se refere à agressividade O espito nidade o as desprezarem de alguma forma, as mesmas lhes
guerreiro de sua natreza é muito menor, pois eles preferem serão negadas no nal da presente encarnação e na encarna-
car de fora de qualquer briga o polêmica do q ue tomar ção seginte Para que tirem proveito dessa graça, as vibra
parte na mesma Acreditam que tudo acabará bem, ajustan ções Csmicas deste período lhes concedem certas faclda-
dose satisfatoriamente sem contendas São mais felizes, ale des e funções e, se forem adequadamente desenvolvidas e
e e livres em seu modo de viver que os da polaridad� A; aplicadas, lhes trarão alegria e felicidade ssas pessoas por
embora não procurem prossões o problemas que eXIJam conseqüncia, possuem ma tendência natral para a mi-
grande esforço físico, ·mam resolver problemas que re �ue - ca para as diversões, para o canto têm ma bela vo, uma
ram compreensão mística ou dom ínio intelectal e racOC boa disposição e m modo alegre de encarar a vida. Nascem
nio lóco. São amigos de co�fança, muita vezes lideram com desgosto por tdo qe sea sórdido o enganoso, a r
movimentos humanitários, e se ocupam em aJdar os otros tde e a honradez são implsos constantes na disposição
mais qe a si mesmos Apreciam as boas coisas � a vida, as e lhes foi dada nesta vida Por este motivo, tis pessoas
têm inclinação para procurar locais cobertos, d1scretos, IO- não se entregam facilmente a discssões, disptas e brigas
lados, e associarse a pessoas humildes ou pobres, para lhes de qalqer espécie. esde a infância, estendendose por to
prestar ax1io. Por outro lado , sa vida é do tipo aberto e da a vida, mostram o de seo de limpeza nos hábitos, preocu-
nobre e constantemente procuram elevarse às maiores alt- pamse com a sade e mostram ma atitde conservadora
ras m Ísticas harmonizandose com as mais sbimes forças no e se refere a vícios de modo geral Isto torna as pes-
do niverso. Grandes mestres, grandes adeptos geralmente soas deste período amantes da estética, podendo ser facil-
se encontram nesta polaridade, bem como os que estão sem- mente reconhecidas por sa aparência física, pois parecem
pre prontos para as mais elevadas formas de iniciação. ter um certo temperamento mental o o qe pode ríamos cha-
ED N< 6. Os nascidos no período qe vai de 7 de mar de tipo casalmente artístico o msic Raramente
dezembro a 27 de janeiro trazem de encaações passadas têm uma constitição robsta o goam de excelente sade.
ma graça conseguida através de mitos sofrimentos, dores Tendem, por natrea, a se toarem músicos, artistas es
e tribulações ssa graça vem em forma de ecompensa, tra ·
cltores, atores, atrizes, desenhistas criadores o professores
zendo a essas pessoas a felicidade, a lega e os meos_ de dessas artes e prossões Os homens poderão ser excelentes
usufrir das coisas agradáveis da vida que não tiveram ante oaleiros, se não estiverem empenhados na msica, na arte
qe provavelmente tiveram oportnidade de gozar mas que ' ou no teatro; tambm serão excelentes negociantes em se
descartaram o desprezaram em alguma encaaçao pss das e tecidos nos, b ordados e coisas desta espécie ebora
da, sendo depois privados das mesmas or longo tempo pr possam entar nessas prossões por dinheiro a verdadeira
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razão nstntva no caso é seu desejo de se cercar de mate- os da Polaridade B, pois geralmente gosta de ensinar e
as nos e de crações artístcas. Pela mesma razão, pode- promulgar suas idéias estéticas, ajudando a estabeleclas e
rão entrar no negóco da fabrcação e venda de perfumes, sua comunidade ou país Po r isso, podem se assocar a movi-
obras de arte, ou então poderão ser entalhadores ou nego- entos de reorma ou movmentos educacionais qe visem
car com mercadoras destnadas à decoração de casas e aos promulgar a losoa e a étca. Mutas vezes essas pessoas se
adoos pessoas Essas pessoas são do tpo que necessta de toa crítcos e arte, música, ou teatro, pois desejam se
smpatia e compreensão para que possamos entrar em sua parar o joio do trigo , e mesmo aquilo que parece peeto pa-
intimdade, e jamas deverão ser orçadas a trabalhos ligados ra os outros apresenta ahas para elas que tm a capacida
a mecânica, ou maquinara pesada, nem a ocupações grosse- de de analsar erros que outros não percebe, e azlo de
ras e braças Assusamse e se aborrecem facilmente ; quan- orma construtva Isso az com que muitas pessoas desta
do cranças, não devem car entre pessoas barulhentas em polaridade ocupem posições muto denidas, como crticos
locas onde fate paz e quetude Se forem forçadas a entrar ou estres de uma classe distnta, como juízes de compet
na guerra do mundo das nanças, como Bolsas de Valores e ções, leitores de trabalhos destinados a jornais e revistas, pa-
locas semeantes, terão suas melhores habldades e acul- ra aproválos ou não S ua ete analítica lhes permite azer
dades aniquladas, causando uma gradatva deteroração do muito bem à hum�ndade especialente e artes e cin
corpo e a transção prematura. Essas pessoas são as crado- ca, onde se darão melhor trabalhando coo peritos analí-
ras da joviaidade, e geralmente possuem o carter saudvel ticos do que o faram desenvolvendo qualquer prncípio de
e gentil que gostamos de d ealzar ate ou cincia
Na área das fraquezas físcas, geralmente sofrem de ner- LARD B. Os qe nasceram neste período entre
vossmo, devdo a excesso de estudos ou a um ambente de- 2 de janero e 27 de janeiro são críticos ao extremo, e ape
sagradável, e, com freqüência, devdo à supressão de certas sar de não permtirem que esse espto exgente sea usado
funções naturas por causa de uma excessva moraldade Na em beneíco de outros (pois esita e ser conecidos co-
verdade, essa moraldade exagerada pode mpedlas de casar o reormadores e em serem dentcados omo crítcos de
a não ser já na maturdade, sendo que esse tpo de repressão qualquer assunto), orname crticos de sua própria via e
pode causar o enfraquecment de sua constitução geral. A de suas própras ações Isto lhes causa uma grande inquieta-
maora de seus sofrmentos fíco se localzará no abdô ção que mutas vezes os dentca com o tpo que chama-
men, especalmente a b exga, os rins e ntestinos. No campo mos Aquariano. Em outras palavras, perebemse mudando
das vagens, teão grandes satsfações se vajarem pela Aá- de opinião e azendo coisas impulsivas e apressadaente
ba, partes da Ásta (especamente Vena), a reão da por causa de uma impressão ou atitude crítica súbita, as
costa do Medterrâneo, Ingterra e a Nova Inglaterra (na logo que completam a ação ou pronunciam as palavras, no
éca do Norte) vamente analisam e critcam suas ações e ca iaginando
porqe zeram ou disseram tudo aquilo. São pessoas que
LAD A Os nascdos nesta polaridade, entre 7 mutas vezes se volta para a prossão de antiquáris e
de dezembro e 2 de janero, são um pouco mas srios qe adoram mexer em lvros raros, useus e locais de pesquisa,
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I
t
pois enconam prazer e fecidade em analisa e ciica as uç passada muias eerincias que ieram mais a ca
coisas inusiadas da vida. ão excelenes amigos e gosam de aciade adicio de sisemaiza seu conecimeo e ad
eceber bem pois m facilidade com as paavas e poem quir oos coecienos com aciidade relacioadoo
discorrer ongamene sobe expeincias e coisas incomuns com o que j m azeado em sua conscicia ierior
que esemunharam ou de que paicipaam endo ainda a o supeedene porao erceber que essas essoas
capacidade de monar hisrias siuações e quadros cí possuem uma imagiaço que paece ser poicacapa de
cios o que os oa excelenes escriores earóogos ou esa em coisas ocoridas a anigidade mais emoa ou
cenarisas ssas pessoas gozam a vda de modo pecuiar en- que io ocoe o uuo mbém so doadas com a ca
regandose a pazeres singulaes próprios deas sendo re- pacidade de agumena explica logicamene e aesenar
qüenemene chaadas bomias esquisias ou oa do co seus pensameos e imagens sisemaicmene eao
mum Mas nunca so acusadas de erem quaquer pecuiari so eseadas ao aa e empresam digidade a odas as
dade esranha em seu equipameno mena de seem iracio suas açes as dão às ouras pessoas a sesaço de que es
nais em quaque senido. ão amadas po um grande nme o sedo obseadas e aisadas e que devem esa em
ro de amgos e em qualquer fesa baie ou recepção nunca guada quao a qualque esmeo e ão Ao aerem
omam á de adeira nem são consideadas indesejveis jugameos so seeas por seem esias e cuidadosas Ao
s nascidos nese período geamene araem paa sua vida corio d os que peencem ao quino período no pemi
uma excelene pessoa paa casa ou para se sua scia nos em que o coraço inuecie seus jugamenos aa eas
negcios Represenam um dos ipos impoanes que for a lei é a lei e ao mesmo empo jusa e clemee e ea
mam a compla naureza da humanidade no se dee peiir nenhuma eceço ou ariação o se
I imeaismo ed o seeras e jusas geamene são esei
D N9 7 . Os nascidos enre 28 de janeio e 21 de adas sendo raamene acusadas de excesso de seeidade
março razem de vidas pregessas a necessidade de cumpri ou de seem ijusamene esas ssas essoas acrediam
um sério e impoane rabalho ligado à evolução da huma- que as gandes coisas da ida so obidas elo esudo e peo
nidae Trouxeram a esa vda pelas ações da lima encar cuidadoso aumeno de aquisições que sigam ihas dei
nação a necessidade de aprende os aspecos mais impor- das o eremamene sisemicas e iam aaem de
enes da exsncia para depois ensinar o que aprenderam a quaqu pcio da lei aura e das eis humanas paa as
ouros pelo exemplo de seu modo de viver ou por insrução seguarem para si as coisas que desejam da vida e proege
direa eralmene são pessoas que j passaram po mias em o que j possuem o são mercenas mas ambm
encaaçes sendo muio desenovidas e experienes a es- o são demasiado generosas ão oesas or aurea e
peio das lições a sere apendidas na vida e que iveram a mais exigenes quano exaido de aações e à eciso
oporunidade de vvnciar em muios países esangeiros das coisas que as de quaque ouro perodo. o odas essas
or isso desde cedo avez ainda quando bebs essas pes azes daão excelees juíes masados diigees de
soas podeam ser chamadas almas velas consideradas mais gandes corpoaçes e compaias de gade poe um
duras do que indicaria sua pouca idade Também hera- ono pecuia eeao quado ivem e cicus
ram do Csmco o dom de ecordar grande pae de sua is cias modeadas e nascem em mias pobes uias ees
1 50 - 1 51 -
se de dicam a p rossões ligadas a encanentos constrções mnologistas, investigadores, exploradores o pesqisadores
(como pedreiros) o a trabo geralmente ligado a sindica e istória antiga, arqeologia, geoloa e otras semean
tos e qe page salros denidos Nesse caso, se sobessem tes Facilmente são classificados como profndos conece
qe se desejo inerente pela exatidão, preciso e sincerdade ores qe se devotam a m só o possivelmente dois assn
podera levlas a ocpações mais elevadas, como as de jiz tos drante toda a vida Geralmente se vestem discretamen
_ o mastrado, procraram edcarse e treinarse para esse te aparentando mais idade do qe têm, são extremamente
qando jovens e eram gande scesso or oro lado, reservados, com tendência devoção religiosa ortodoxa,
sa rme crença em qe os benefcios e necessidades da vi poco se importando com as diverses e aramente patroci-
da só podem ser obidos lentamente e por cidadosa conse nando coisas rvolas o transitórias São fncionários dili-
cção, as condz a ocpações bem estabelecidas, protedas gentes coerentes, conáveis, cidadosos e normalmente
pr leis sindicas e leis governamentais, qe rarente per cam na mesma linha de trabalo por toda a vida. São fre
mitem ações de salros e horros de trabao Com is qüentemente consideradas o sal da tea e tornamse exce-
o , embaraçam se proesso por ma compreenso errnea lentes gos para os qe saibam fazer contato com o e
dos prncpios da vida se encontra abaixo da spercie e conqistar sa simpatia
Mitas dessas pessoas se tornm freiras, mnges o mem As pessoas deste perodo apresentam o desejo de reor-
bros de organzaçes monsticas, vivendo em reclsão, o mar o mndo em certos aspectos, mas são bastante coeren-
qe lhes pemte trabalhar de maneira sistemtica para con tes para adotarem a reorma desses aspectos nelas mesmas,
segir o qe acham correto para sas vidas servndo de exemplo
As doenças qe lhes so natras pelas vibrações de se LDD B . As pessoas qe nasceram entre 23 de
período so problemas nos olhos, dentes e ovidos, por ve evereiro e 2 de março são opostas s da olaridade , pois
zes embaraços na fala e condiçes prodzidas por resria não levam a vida tão a sério e procram m poco de przer
dos, como tberclose e pnemonia or otro lado, sa ex e elicidade como foma de relaxação e reação contra a se
celene constitiço lhes perte vver mitos anos, sofren- iedade de ses estdos e ocpaões As pessoas desta pola-
do somente de ictercia, hidropisia e possivelmente ma le rdade têm forte inclinaço para o msticismo, ocltismo e
ve paralisia o apoplexia Essas pessoas gerlmente só ado e segedos do niverso e da natreza Elas parecem adqirir
cem arde na vida, tendo meios de combater mitos males ms fortna material qe os da polaridade , além de al
qe fazem scmbir otras pessoas Tero grande satisfação cançarem renome considervel em ses campos de trabo
se visitarem pases como a Trqia, os estados balcnicos, a Entretanto, são bastante dais em natreza: são capazs de
Espanha, partes da África e América do Sl vver dalmente sendo, por exemplo, dirigentes de ma gran-
de organização, o atendendo o pblico com atitde sorri-
LDD Os nascidos nesta poaridade de 28 dente e eliz, enqanto em casa o na qietde de se escr
de janeiro a 23 de fevereiro, mitas vezes so condzidos a óro podem ser qietas, reservadas e mais interessads nas
ocpaçes icomns, como a de técnicos em ica, ci cosas mais sérias e profndas da vida, o qe pode passar
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desercebdo eos demas Essas essoas tm grande oder
maétco que odem usar facmente com reaão a outras
essoas e tm a tendnca a er a mente dos otros com fa-
cdade e rojetar sua conscnca no esaço e a sentr os
_ ensamentos e ações de outras craturs Eas ostam de es
tar erto da ua arecam fazer onas vaens mas com o
roósto de estudar a natureza humana ou a hstóra e con-
dções do as que vstem do que or razer embora are-
cem estar bera do mar ou em cdades rómas ao ocea- CCL DA CAAÇÃ
no.
Assm como cada ano de nossa vda nca um novo cco
e cada u m desses ccos é dvdo em erodos e progresso
e desenvovmento co fases ntermtentes e aço e rea
ção; assm como o cco era da vda é dvddo em ero
dos de sete nos no qua rogredmos de craturas uramen
te fscas a seres esrtuas mas ou menos aperfeçoaos
que tm um coro fsco servndo e envotóro eteror
assm tamém toa a nossa estnca neste unverso se v
de em erodos maores de aromamente cento e ua
renta e quatro anos consttuno os eoos e um ongo
cco de encarnações e reencarnações
oc que est endo este voume oder estar no seto
perodo de sua vda nesta encarnação no uarto peroo e
se cco anua e encontrarse no otavo décmo ünqua
ésmo ou centésmo erodo de seu ono cco das reen-
carnaçes
Creamos ou não nas doutrnas a evoço s espéces
uma cosa é certa o homem forma uma esce ena e
dstnta que vem evoundo desde que se deu conta de ue
er uma espéce ferente m outras aavras o homem co
o SE ANO teve necessaramente um nco tenha
so esse nco esontneo como armam agums re
ões ou a cunação de estos a evoução que recede
54 - 155-
l d vid erren S dems evlur rvs de exerên Esas alaras nã reesenam uma uscaa nm
cs rgressvas e cnnudas Se s vvêssemos um nco ma eesa a ouna a rencanação á ue a ouna
eríoo au na erra mesmo u o mesmo uasse rezn- o necessa se uscaa ou na não sno es
os uarocenos ou unhens anos esse emo não sera olume ncado ara ess m ou seja o e asna
sucene ara ue ca ersonaldaeam uesse aren uaue os mhares e argumenos u em mu nen-
er uo ue em ra aener sorer uo ue ee so e comoam a aa a ouna nha nca nn-
rer omna uo ue recsa omnar e acançar uo ue ção a e leanar uesõs na mene o o a aez e-
le sej ossível cançr ra chegr a grau de ·rção lo a ensamens neressanes ue ssam conuzo a
ue cnsu a rzã de sua esênca concusões aosas
Quanas vezes noamos um moço ou uma oe e men- Há aguns anos a sms nço uu a a-
e brlhane e caacades ncomuns egunaos ue a à cnça na ncanaço oocaa sosos com
d ade em essa essa? Desejamos saber se esão no seguno ros esnhosos Ho m a cos muas s
1 es naos m sus scos cos aço mnn
ou ercero eí e seu cc ereno Em ouras aa
vras uereos saber se esã no eíoo ue va os see s scos soos os mcos cnsas co-
as urze nos ou dos uarze aos vine e um so ser- enam mn sua cnça na ouna a ncanaço
vira aa comreenermos a ão de seu eaonáro aonano o ao e ue a á a nca caço usa
senvovimeno menal ou rogresso esrual ão en ca sa a acona aa as enças u nconamos na
e neles a as sguaas os eses buaçs aas a
ças u so sbuos mo o scao n os
No seria iguamente apprao , ento ao encontrar- sees humanos dourna j o u p o una€n
mos uma pssoa muito esenvolvda nas coisas espi rtuais, a a ego cs mas o abaamen aa o
evoluída n cpacidade de exercer d mínio sobre as cn- essos ue não a comnram o m a as s
dições terrenas e possuidora de iluminação quanto às eis csãs so as ncas ue am comeamn ao s
naturais e mstics d univers, perguntr e m que encarna- sa ouna ou a npa oneamne Paa ca
çã estria esse inivíduo? Qer der, gostaríamos de sber
nossa os gan s o csansmo eso ano eno
se o mesmo se encntra no terceir, qurto , vigésimo u aa aenç o a essa ou na aas e uma gaaa com-
centsim períd de encarnçã n pln terren. Não te- renso sua racae
mos meios de responder a esse tip de pergunta, mas pode- O ono moane ue eseo graa sua mene o
ms perguntar e ctar respeito. É comum notarms em e ue a ourna a eencanação nos arsna o cco má-
cers indivíduos jvens um certo jeit, uma crta atitude, e xo a via eo ua os dmas ccos são eguaos e o
um tip de caráter que ns permite dizer "Esta é uma lma ual emanam oas as onuações os uros eodos Sm
velh" De nde vem esse sentiment uniersa de que algu- ems uma da laa o cco as reencarnações oos o
pessas precem ter vivid mis longamente que - oos ccos nos arecrão ncomrensís emos
ras? msmo ze ue sem a comeensão a eaa naue
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za de nossa exstênca ontolóca odos os demas deaes
de nossa vda terrena e nossa exsênca esprtua amém
sero ncompreensves.
Muto aprovetr ao etor reer sore nossas paavas
e denro das possbdaes de seu coraço e de seu pensa
mento raconal dexar de ado os preconceos sando das
trevas da descrença ou da crença errônea e anasar as ver
dades eevadas que nos so oerecdas pelos mscos e estu-
dantes das verdaderas les esprtuas. Sugro a eura de
os que permtam uma compreenso mas ampa de sua
verdadera reação com o unverso com eus e com a u BIBLIOTECA ROSACRUZ
mandade escubra seu ugar na vda parcuar e na vda de
odos os outros seres. Aprenda a conecer os poderes que Biboteca Rosacruz consise em muitos ivros nteres-
possu atravessando o muro ctco das lmaçes qe o ses, que vo elcionados ns págns seguintes e que po-
dem se dquridos no Depatameno de Supimentos
ram colocadas à sua vota por credos e doutrnas de craço
umana. Expanda sua conscênc té ue se sta ha r
zado com o nno onde odas a rdades odas es e d
prncpos apelarão para o raconalsmo de sua ama e para a
sabedora da Mente vna que ata em seu neror as GRNDE LOJA DO BRASL - MORC
atudes trarão as ddvas do auodomno e da derança CXA POSTAL 307
Em seu nteror e ao seu redor enconramse os mas amos 8000 1 - CURITIBA PARANÁ
campos de exploração jamas conecdos peo omem
Equanto se aprounda nos mstéros de seus negco
nos mstéros de seus assunos socas nanceros e ama-
res no neglgence a pesqusa do mstéros da vda do
mstéros de seu prpro ser Em' outras palavras ena em
mene a antga exortaço das Escruras que dz Em udo
que uscardes busca a compreenso
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