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CENTRO UNIVERSITÁRIO PARAÍSO DO CEARÁ

CURSO DE ENGENHARIA CIVIL


TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – FORMATO ARTIGO CIENTÍFICO

ESTUDO COMPARATIVO OS SISTEMAS CONSTRUTIVOS A SECO


(LIGTH STEEL FRAME E DRYWALL) E O SISTEMA DE ALVENARIA
CONVENCIONAL: CUSTOS E QUANTIDADE DE INSUMOS, UMA
REVISÃO DE LITERATURA.
Antonio Marconio Marques de Sousa Filho¹
Wenderson Fontenelle Lobo²
Resumo
No brasil e no mundo o setor da construção civil é responsável por desenvolver e atender às
necessidades da sociedade. Com isso diversas metodologias construtivas vêm sendo
desenvolvidas ao longo dos anos. Uma delas é o sistema construtivo a seco (DRYWALL E
LSF (Light Steel Frame)), que possui vantagens e desvantagens, quando comparado ao
sistema convencional de alvenaria e concreto armado, já amplamente utilizado em todo o
mundo. Através de comparações entre orçamentos, levantamentos de quantitativos e tempo de
execução, determinam-se em quais quesitos tal metodologia construtiva sobressai perante as
outras analisadas, criando assim, uma visão clara e sistêmica de onde cada metodologia se torna
mais eficaz e interessante de ser utilizada, seja no caso de menores quantidades de insumos,
como nos menores custos por etapas. Para isto diversos autores compararam as metodologias
abordadas e obtiveram resultados esclarecedores, tratados neste trabalho para formular opinião
com relação a cada metodologia construtiva, onde, uma solução de construção mista mostrou-
se altamente vantajosa.
Palavras-chave: LSF. Insumos. Comparação. Orçamento.

Artigo apresentado no Centro Universitário Paraíso como parte obrigatória para obtenção do título de bacharel
em Engenharia Civil.
1
Aluno formando do curso de Graduação em Engenharia Civil do Centro Universitário Paraíso do Ceará. E-mail:
marconiomarques@aluno.fapce.edu.br.
2
Professor orientador, possui graduação em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Juiz de Fora
(2001). Especialista em Engenharia de Segurança do Trabalho e especialista no sistema de construção a seco,
Drywall e Light Steel Frame. E-mail: wenderson.lobo@fapce.edu.br.
2

1. INTRODUÇÃO

A construção civil, atende as necessidades e anseios da sociedade, oferecendo conforto,


segurança, moradia, infraestrutura e todas as demandas competentes a tal setor, estimulando
crescimento para cidades, governos e países. Contudo, esse mesmo setor, é responsável por
uma significativa parcela de consumo de energia e água, além de ser um grande responsável
por lançar no solo resíduos sólidos e, na atmosfera, gases do efeito estufa (AGOPYAN; JOHN,
2016).
Vários sistemas construtivos surgiram como opção viável para a construção civil
convencional, a fim de reduzir os insumos utilizados, diminuindo também os resíduos sólidos
produzidos, e abrandando o tempo necessário para término de uma obra. Um deles é o LSF
(Ligth Steel Frame)
O LSF é um sistema altamente industrializado e racionalizado, basicamente composto
por estruturas de aço galvanizado soldados a frio, tendo como fechamento placas cimentícias
de madeira ou de gesso acartonado (DRYWALL), combinados com isolantes termoacústicos
(PEREIRA, 2019).
Desta forma, quando comparado ao sistema convencional de construção, o LSF promete
gerar menores quantidades de resíduos, e despejar, na atmosfera, menores quantidades de gases
poluentes e geradores do efeito estufa.
Embora a técnica tenha chegado ao Brasil nos anos 90, sua adesão ao mercado não
atendeu às expectativas, resultando em uma baixa utilização até os dias de hoje. O mercado
nacional continua a adotar predominantemente o modelo convencional de construção, baseado
em blocos cerâmicos e elementos em concreto armado. (GIORDANI, 2018).

2. OBJETIVOS
2.1. Objetivos gerais

Analisar a quantidade de insumos e valor global que este método construtivo gera e
comparar com o método construtivo convencional no brasil, para, a partir deste cotejo, definir
se tal metodologia, de fato, gera menores insumos e custos construtivos.

2.2. Objetivos específicos


• Definir as vantagens da nova metodologia construtiva;
3

• Identificar, através de comparações sistemáticas, a quantidade de insumos e


custos necessários para execução de uma obra no sistema construtivo LSF;
• Analisar a abordagem construtiva definida pelas normas vigentes para correto
levantamento de insumos e orçamentos.
3. METODOLOGIA

Comparar trabalhos acadêmicos utilizando as metodologias qualitativa e quantitativa, a


partir do ano de 2019 que tratam da construção civil pelo método construtivo a seco.
Analisar os resultados trazidos nos artigos, e através de uma comparação entre a
metodologia construtiva utilizada pelo autor, para os casos de Drywall e Ligth Steel Frame,
com a norma NBR-16970 2022, para validar os valores e quantidade de insumos trazidos por
cada autor, desta forma artigos onde esse quantitativo não seguisse o que a norma trás como
necessário para execução da obra através destas metodologias, foram descartados para
composição do referencial teórico deste trabalho.
Todos os artigos abordados foram encontrados através de uma busca pelo google
acadêmico, onde, publicações abaixo do ano de 2019, foram descartadas a fim de obter um
estudo mais assertivo visando o mercado atual. Entre os estudos existiram alguns casos em que
foram executadas as obras de fato, e casos fictícios apenas servindo de comparação, além disto
a partir da comparação com a norma, definir se os estudos abordados atendem as diretrizes
normativas, caso contrário o estudo foi descartado, a figura 1 traz os artigos selecionado bem
como sua fonte e referência.
Figura 1 – Artigos selecionados.

Fonte – Autor (2023).


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4. REFERENCIAL TEÓRICO

Diversos autores compararam orçamentos e quantitativos de um mesmo projeto, porém


com a metodologia construtiva diferente, a verificação das divergências entre cada quantitativo
indicará qual metodologia construtiva necessita de menores insumos, já na divergência
orçamentária teremos qual metodologia é mais viável financeiramente.

4.1. Reforma de residência unifamiliar

Para primeira análise comparativa, a obra abordada pelo autor será uma reforma, que
visa trocar todas as vedações internas de alvenaria convencional para gesso acartonado
(DRYWALL), mantendo as alvenarias externas no sistema convencional (ROSA, 2022).
A obra em questão é uma residência unifamiliar térrea, com 7,00 metros de frente e
11,85 metros de comprimento, possuindo um total de 9 paredes internas que somadas resultam
em 21,6 metros lineares de comprimento, e pé direito de 2,80 metros.
O levantamento de quantitativos é feito através das seguintes tabelas:

• Alvenaria convencional

Para a alvenaria convencional levou-se em consideração toda a área de paredes (internas


e externas), já que apenas as paredes internas serão substituídas por DRYWALL, desta forma
tem-se um quantitativo global.

Tabela 1 – quantitativo para alvenaria convencional.

Descrição Quantidade Unidade

Alvenaria (blocos com 8


197,29 M²
furos)
Pilares, vigas e lajes 17,09 M³
Telhado em fibrocimento e
85,81 M²
armação de madeira

Fonte – ROSA (2022) (Adaptado pelo autor).


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Tabela 2 – quantitativo de acabamentos da alvenaria convencional.

Descrição Quantidade Unidade


Chapisco 394,58 M²
Reboco 480,39 M²
Emboço 394,58 M²
Pintura 394,58 M²

Fonte – ROSA (2022) (Adaptado pelo autor).

• Gesso acartonado (DRYWALL)

Tabela 3 – quantitativo para o sistema de gesso acartonado (paredes internas).

Paredes internas Tamanho (M) Pé direito (M) Tamanho efetivo


(M²)
P1 2,70 2,80 7,56
P2 2,70 2,80 7,56
P3 2,70 2,80 7,56
P4 2,70 2,80 7,56
P5 1,30 2,80 3,66
P6 1,30 2,80 3,66
P7 2,60 2,80 7,28
P8 3,40 2,80 9,52
P9 2,20 2,80 6,16
Total 60,48

Fonte – ROSA (2022) (Adaptado pelo autor).

Uma das maiores vantagens para este tipo de aplicação do sistema construtivo, é que
devido as placas de gesso acartonado, as etapas de acabamentos presentes na alvenaria
convencional, chapisco, emboço e reboco, não são mais necessárias, reduzindo em torno de
20% o peso total da parede, e reduzindo o tempo de execução da reforma, impactando
diretamente no quantitativo de material e orçamento referente a essas etapas (SANTOS, 2017).

• Orçamentos

Utilizando como base orçamentária as tabelas SINAPI (Caixa Econômica Federal,2021)


pode-se estimar com precisão o custo real da execução do serviço em ambas as metodologias
construtivas (ROSA, 2022).
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Tabela 4 – Orçamento para alvenaria convencional.

Descrição Quantidade Unidade Preço unitário Total


Pilares, vigas e
17,09 M² R$ 1163,23 R$ 19879,60
lajes
Alvenaria (bloco
187,29 M² R$ 94,68 R$ 18679,41
com 8 furos)
Telhado
fibrocimento com 85,81 M² R$ 116,93 R$ 10033,76
madeiramento
Total R$ 48592,77

Fonte – ROSA (2022) (Adaptado pelo autor).

Tabela 5 – Orçamento para alvenaria convencional (acabamentos).

Descrição Quantidade Unidade Preço unitário Total


Chapisco 394,58 M² R$ 12,73 R$ 5023,00
Reboco 480,39 M² R$ 32,36 R$ 15689,53
Emboço 394,58 M² R$ 36,24 R$ 14299,57
Pintura 394,58 M² R$ 14,85 R$ 5859,51
Total R$ 40871,51

Fonte – ROSA (2022) (Adaptado pelo autor).

Tabela 6 – Orçamento para alvenaria convencional final.

Descrição Quantidade Unidade Preço unitário Total


Pilares, vigas e
17,09 M² R$ 1163,23 R$ 19879,60
lajes
Alvenaria (bloco
187,29 M² R$ 94,68 R$ 18679,41
com 8 furos)
Telhado
fibrocimento com 85,81 M² R$ 116,93 R$ 10033,76
madeiramento
Acabamentos R$ 40871,61 R$ 40871,61
Total R$ 89464,38

Fonte – ROSA (2022) (Adaptado pelo autor).

Considerou-se para o orçamento uma alvenaria com bloco cerâmico furado na


horizontal com medidas 11x19x19cm além dos acabamentos seguirem as exigências propostas
pelas normas de execução vigentes (ROSA, 2022).
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Tabela 7 – Orçamento para gesso acartonado (DRYWALL).

Paredes com vãos Tamanho efetivo Custo unitário Custo total (R$)
(m²) (R$/m²)
P1 7,56 R$ 119,71 R$ 905,01
P5 3,64 R$ 119,71 R$ 435,74
P6 3,64 R$ 119,71 R$ 435,74
P7 7,28 R$ 119,71 R$ 871,49
Paredes sem vãos
P2 7,56 R$ 105,07 R$ 794,33
P3 7,56 R$ 105,07 R$ 794,33
P4 7,56 R$ 105,07 R$ 794,33
P8 9,52 R$ 105,07 R$ 1000,27
P9 6,16 R$ 105,07 R$ 647,23
Total 60,48 R$ 6678,43

Fonte – ROSA (2022) (Adaptado pelo autor).

Visando um valor global de orçamento, as etapas de acabamentos das paredes externas,


que ainda serão em alvenaria convencional, serão consideradas no orçamento para DRYWALL,
estas etapas foram excluídas apenas nas alvenarias internas que serão em gesso acartonado
(ROSA,2022).

Tabela 8 – Orçamento para acabamentos (alvenarias externas).

Descrição Quantidade Unidade Preço unitário Total


Chapisco 236,74 M² R$ 12,73 R$ 3013,70
Reboco 288,23 M² R$ 32,36 R$ 9327,12
Emboço 236,74 M² R$ 36,24 R$ 8579,45
Pintura 394,58 M² R$ 14,85 R$ 5859,51
Total R$ 26779,78

Fonte – ROSA (2022) (Adaptado pelo autor).

Tabela 9 – Orçamento para gesso acartonado final (DRYWALL).

Descrição Quantidade Unidade Preço unitário Total


Pilares, vigas e
17,09 M² R$ 1163,23 R$ 19879,60
lajes
Alvenaria (bloco
136,81 M² R$ 94,68 R$ 12953,17
com 8 furos)
Telhado
fibrocimento com 85,81 M² R$ 116,93 R$ 10033,76
madeiramento
Drywall com vãos 22,12 M² R$ 119,71 R$ 2647,99
Drywall sem vãos 38,36 M² R$ 105,07 R$ 4030,49
8

Descrição Quantidade Unidade Preço unitário Total


Acabamentos 394,58 M² R$ 14,85 R$ 26779,78
Total R$ 76324,79

Fonte – ROSA (2022) (Adaptado pelo autor).

Comparando diretamente os valores obtidos através dos orçamentos acima expostos,


temos para alvenaria convencional o valor total de 89.464,38 R$, e para o sistema DRYWALL
o valor de 76.324,79 R$. Para a planta que as divisórias internas eram executadas no sistema
de construção a seco (DRYWALL) obteve-se uma diferença, tanto em quantidade de insumos
quanto em custos globais, que favoreceu o sistema construtivos a seco (ROSA, 2022).

4.2. Construção de duas residências unifamiliares.

Teremos dois projetos residenciais com 110,00 m² aproximadamente cada, construídos


no sistema alvenaria convencional, que foram elaborados na ferramenta Revit 2020
(ATUDOESK). A partir da ferramenta pode-se extrair tabelas de quantitativos a fim de facilitar
a execução da planilha orçamentária (FILHO, 2020).
Neste caso o autor realizou orçamentos em empresas especialistas no sistema
construtivo LSF na região metropolitana de Goiânia, e comparou com a execução em alvenaria
convencional.
Aqui o fechamento utilizado foi o DRYWALL, entretanto, aplicado em uma estrutura
do sistema LSF, que utiliza perfis estruturais de 0,80 a 0,95mm de espessura sendo mais
utilizado o de 95mm (LOURENZO apud ROSA,2022). Que influencia e impacta diretamente
no preço da execução, pois, é bem mais cara que a estrutura utilizada no sistema DRYWALL
que emprega perfis não estruturais de 0,50mm de espessura.
Foram escolhidos apenas alguns subsistemas para efeitos de comparação, visto que, as
maiores diferenças, tanto com relação à execução quanto aos materiais utilizados, ocorrem, em
teoria, apenas nestes sistemas, que são: serviços preliminares, infraestrutura, estrutura,
fechamento, cobertura, mão de obra, administração (FILHO,2020).
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Gráfico 1 – percentual de custos na construção em alvenaria convencional.

Fonte – Filho (2020).

Observa-se que neste sistema executivo, o maior gasto, representando 59%, é referente
à mão de obra e administração (FILHO, 2020).

Gráfico 2 – percentual de custos na construção em LSF.

Fonte – Filho (2020).

Divergindo do sistema de alvenaria convencional o maior gasto, neste caso, é no item


estrutura, atingindo 38% do custo total da obra. Além disto essa comparação diverge em relação
à alguns trabalhos anteriores, que afirmavam que o item de maior gasto seria referente a mão
de obra especializada (FILHO, 2020).
Alguns motivos colaboraram para o alto valor dos materiais de construção civil em todo
o país, um deles é o aumento constante no valor dos insumos necessários para tal empreitada.
A CBIC (Câmara Brasileira da Industria da Construção) Realizou uma sondagem, em
diversas empresas, no segundo semestre de 2022 a fim de apontar quais eram os motivos
responsáveis pelos excessivos aumentos nos insumos da construção civil.
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Gráfico 3 – Principais problemas (em%) na indústria da construção civil.

Fonte – CNI (Confederação Nacional da Indústria) (2022).

De acordo com o gráfico acima, a falta ou o alto custo da matéria prima é responsável
em 47,7% pelos constantes aumentos na indústria da construção civil. Para isto participaram no
levantamento mais de 400 empresas (CBIC, 2022).
No primeiro semestre de 2020 um aumento de 10,5% no valor das chapas de aço foi
implementado pela CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), que começaria a valer no dia 1 de
julho, a fim de ratificar os prejuízos acarretados pelos aumentos de custo da mineração do ferro
e seus derivados, bem como o aumento do dólar (VALVERDE, 2020).
Devido a isto o custo do aço galvanizado sofreu um grande aumento no ano de 2020, o
que contribuiu para tornar o item estrutura como o item mais caro representado no gráfico 2.

Tabela 10 – comparativo entre os sistemas construtivos.

Residência em alvenaria Residência em LSF


Etapa Centro de custo
Percentual Custo Percentual custo
1 Serviços preliminares 2 % R$ 5756,04 2% R$ 5756,04
2 Infraestrutura 5% R$ 12980,66 8% R$ 23362,24
3 Estrutura 8% R$ 17879,04 38 % R$ 114043,60
Fechamento e
4 26 % R$ 62748,94 26 % R$ 77024,58
cobertura
Mão de obra e R$
5 59 % 26 % R$ 77000,00
administração 139,797,44
R$
Total 100 % 100 % R$ 297,186,46
239,162,12

Fonte – FILHO (2020) (Adaptado pelo autor).

Para esta construção, no sistema LSF, optou-se por utilizar radier como tipo de
fundação, pois, para o tipo de execução é a fundação mais utilizada e para o fechamento foi
utilizado o gesso acartonado (DRYWALL) (FILHO, 2020).
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Nota-se, observando a tabela 10 que os itens de centro de custos que tiveram mudanças
significativas foram: Infraestrutura; estrutura; fechamento e cobertura; mão de obra e
administração. Destacando o item estrutura que para o LSF sofreu um grande aumento, sendo
favorável para o LSF apenas o item “mão de obra e administração” (FILHO, 2020).

4.3. Projeto residencial habitacional com 50,7m²

Para esta análise foram consideradas as medidas de acordo com as informações


presentes no seguinte projeto arquitetônico:

Imagem 1 – projeto residencial.

Fonte – Lima e Santos (2021).

Neste estudo os autores optaram por realizar o orçamento através dos valores de custo
unitário básico (CUB), encontrado no SINDUSCON-PE (Sindicado da Industria da Construção
Civil do Estado de Pernambuco), pois, o estudo foi realizado no estado de Pernambuco.

Tabela 11 – CUB (Custo Unitário Básico) (2021).

Padrão baixo Padrão médio Padrão alto


R-1 R$ 1690,30 R-1 R$ 2034,58 R-1 R$ 2585,64
PP-4 R$ 1535,47 PP-4 R$ 1981,85 R-8 R$ 2114,74
R-8 R$ 1470,92 R-8 R$ 1682,20 R-16 R$ 2107,37
PIS R$ 1097,06 R-16 R$ 1651,94

Fonte – SINDUSCON-PE (2021) (Adaptado pelo autor).


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O valor do CUB utilizado será o R–1 padrão baixo, para o sistema de alvenaria
convencional, e para o LSF, de acordo com a arquiteta Karina Sant’Ana, será utilizado um valor
de CUB de R$ 1.900,00, já inclusos materiais mão de obra e encargos sociais
(LIMA;SANTOS,2021).
Como será apresentado nos gráficos 4 e 5, os valores globais de custos favorecem o
sistema construtivo de alvenaria convencional, o LSF é mais oneroso pois possui uma
superestrutura mais cara e que necessita de uma mão de obra especializada
(LIMA;SANTOS,2021).
No entanto analisando cronograma de obra, a execução em LSF é bem menos custosa,
podendo ser até 60% mais rápida que a alvenaria convencional (LIMA;SANTOS,2021).

Gráfico 4 – Comparativo custo total.

Fonte – Lima e Santos (2021).

Gráfico 5 – Comparativo de prazo de execução.

Fonte – Lima e Santos (2021).


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4.4. Projeto padrão de casas populares da caixa econômica federal

O objeto de estudo é um projeto disponibilizado pela PUC Goiás, com área construída
de 36,84 m², com uma sala, dois quartos, uma cozinha e um banheiro (MÜLLER, 2022).
A razão de escolha desse projeto foi de verificar a viabilidade de executar casas com
valores acessíveis para pessoas de baixa renda. Além disto, a comparação terá foco até o ponto
de estrutura pronta, uma vez que, nas outras etapas construtivas, não ocorrem divergências
significativas (MÜLLER, 2022).
Neste estudo também foi utilizado o valor do CUB para alvenaria convencional, através
do SINDUSCON-RS, uma vez, que o estudo realizado foi em porto alegre, além de também
consultar as tabelas da SINAPI 2022.
A tabela presente no site do SINDUSCON-RS trás os valores do Custo Unitário Básico
(CUB), utilizados pelo autor.

Tabela 12 – Custo unitário básico (CUB) OUTUBRO/2022.

Projetos Padrão de Código Custo Variação %


acabamento R$/m² Mensal Anual 12 meses
R-1 Baixo R1 - B R$2132,31 0,97 10,15 11,06
Normal R1 – N R$2745,24 1,14 10,16 11,33
Alto R1 – A R$3688,70 0,98 10,77 12,27
PP Baixo PP4 – B R$2031,57 1,01 9,27 10,28
Normal PP4 - N R$2701,40 1,13 10,18 11,14
R-8 Baixo R8 – B R$1942,65 0,99 9,07 9,88
Normal R8 – N R$2360,47 1,13 9,87 10,79
Alto R8 – A R$3005,28 0,91 9,80 10,90
R-16 Normal R16 – N R$2308,14 1,16 10,02 11,05
Alto R16 – A R$3060,85 1,09 10,37 11,30

Fonte – SINDUSCON-RS (2022) (Adaptado pelo autor).

Foi utilizado o valor de R$ 2.178,35/m², referente a uma residência popular, que possui
36,84m², logo, obteve-se um valor total de R$ 80.250,51 (MÜLLER, 2022).
A próxima tabela é um orçamento do sistema construtivo de alvenaria convencional,
com valores retirados da SINAPI-RS sem desoneração, de setembro de 2022, onde, foi utilizado
um BDI de 30% (MÜLLER, 2022).
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Tabela 13 – Alvenaria - SINAPI SET/2022.

Descrição
Item Cod. SINAPI Unidade Total
serviços
Laje pré-
1 101964 moldada M² R$ 834,17
unidirecional
2 93192 Verga moldada M R$ 2490,19
Alvenaria em
bloco de
3 103317 M² R$ 9289,89
concreto
9x19x39
4 93192 Verga moldada M R$ 890,76
Telha cerâmica
5 94445 Capa-canal tipo M² R$ 5615,55
plan
6 87873 Chapisco M² R$ 2040,28
Pintura com
7 88489 tinta látex (duas M² R$ 4468,90
demãos)
8 Resumo R$ 25629,74

Fonte – MÜLLER 2022 (adaptado pelo autor).

Já o orçamento no sistema construtivo Light Steel Frame, ficou sobre responsabilidade


da empresa “Centersteel-Engenharia em Perfis e Painéis Light Steel Frame Ltda”, que
orçamentou no valor de R$ 60.081,75, custo esse referente tanto a mão de obra, como dos
materiais utilizados na vedação e estruturas (MÜLLER, 2022).
A próxima tabela trará um comparativo orçamentário entre o Light Steel Frame e
alvenaria convencional com blocos de concreto 9x19x39.

Tabela 14 – Comparativo de Custos.

Valor total da obra


Alvenaria convencional (SINAPI) 25629,74
Light Steel Frame (Orçamento) 60081,75
Diferença de custos 34452,01

Fonte – MÜLLER 2022 (adaptado pelo autor).

A diferença de valores é altíssima favorecendo o sistema construtivo de alvenaria


convencional, com o valor gasto no sistema LSF daria para construir duas residências pela
metodologia convencional (MÜLLER, 2022).
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No entanto, o tempo para construir em LSF, informado pela empresa, seria de 15 dias
corridos, o que totalizam 10 dias úteis, para o autor, no sistema construtivo convencional, teriam
um total de 28 dias uteis, desta forma, nota-se que, em LSF duas casas seriam construídas no
mesmo prazo utilizado pela alvenaria convencional (MÜLLER, 2022).

4.5. Edificação de alto padrão térrea

Como objeto de estudo têm-se uma residência unifamiliar de alto padrão, executada em
alvenaria estrutural em Ribeirão Preto-SP, esta, por sua vez, possui todos os projetos
complementares bem como os projetos arquitetônicos e os orçamentos referentes a este sistema
construtivo (PEREIRA, 2023).
A fim de obter melhores resultados nos orçamentos analisados, o projeto arquitetônico
foi lançado no software SAP2000 para cálculo dos esforços e detalhamento estrutural, onde
foram avaliados os perfis que iriam compor a superestrutura no sistema construtivo
LSF(PEREIRA, 2023).
Como a obra está situada em ribeirão preto, os valores dos materiais de construção
industrializados foram cotados nos arredores da região, uma vez que, nas tabelas fornecidas
pela SINAPI não constam esses materiais em sua totalidade, aqui foi feita uma comparação
sistemática entre as seguintes etapas construtivas: Fundações, superestruturas e fechamentos
(PEREIRA, 2023).

Tabela 15 – Comparativo de Custos Materiais.


Material
Etapa
Convencional LSF
Fundação R$ 89785,68 R$ 47932,99
Superestrutura R$ 156079,26 R$ 111886,20
Fechamento R$ 85412,40 R$ 167588,17
Total R$ 331277,34 R$ 327407,36

Fonte – Pereira 2023 (adaptado pelo autor).

Os mesmos valores de mão de obra e concreto foram aplicados em ambos os sistemas,


entretanto existe uma divergência no valor das fundações, favorecendo o LSF. os valores
orçamentários do sistema em alvenaria convencional foram corrigidos de 2021 para fevereiro
de 2023, utilizando calculadora da FGV com base no INCC – DI com valor de 12,99%
(PEREIRA, 2023).
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Gráfico 6 – Comparativo dos custos dos materiais.

Fonte – Pereira (2023) (adaptado pelo autor).

Os dados acima não consideram valores de mão de obra, desta forma a próxima tabela
e o próximo gráfico irão apontar estes dados.

Tabela 16 – Comparativo de Custos de Mão de Obra.

M.D.O
Etapa
Convencional LSF
Fundação R$ 9434,39 R$ 7182,46
Superestrutura R$ 36263,53 R$ 60627,00
Fechamento R$ 95449,33 R$ 141463,00
Total R$ 141147,25 R$ 209272,46

Fonte – Pereira 2023 (adaptado pelo autor).

Gráfico 7 – Comparativo dos custos de Mão de Obra.

Fonte – Pereira (2023).


17

Agora a tabela e o gráfico trazem os valores de materiais mais mão de obra.

Tabela 17 – Comparativo de Custos global.

Material + M.D.O
Etapa
Convencional LSF
Fundação R$ 99220,07 R$ 55115,45
Superestrutura R$ 192342,79 R$ 172513,20
Fechamento R$ 180861,73 R$ 309051,17
Total R$ 472424,59 R$ 536679,82

Fonte – Pereira 2023 (adaptado pelo autor).

Gráfico 8 – Comparativo dos custos globais.

Fonte – Pereira (2023).

Muita divergência foi encontrada nos valores de mão de obra para o sistema LSF, então
a média de R$ 473,33/m² foi utilizada. Os custos globais foram 13,60% maiores para o LSF,
nas etapas de fundação e superestrutura a alvenaria convencional foi mais onerosa, enquanto
no fechamento, o LSF que foi mais custoso (PEREIRA, 2023).

4.6. Uma comparação literal e bibliográfica

Uma pesquisa em diversos livros e teses acadêmicas elaboradas algumas vantagens e


desvantagens foram discutidas, são estas:
18

Tabela 18 – Vantagens Ligth Steel Frame.


Vantagens
Redução dos prazos de construção
Alívio nas fundações
Custo
Facilidade de manutenção
Organização do canteiro de obras
Conforto térmico
Conforto acústico
Inexistência de perdas

Fonte – Souza 2021 (adaptado pelo autor).

Tabela 19 – Desvantagens Ligth Steel Frame.

Desvantagens
Mão de obra qualificada
Empresa especializada
Qualquer modificação necessita de projeto para alterações na estrutura
Número limitado de pavimentos
Qualidade dos materiais internos interferem na durabilidade

Fonte – Souza 2021.

Comparando com o sistema construtivo convencional o LSF tem alta resistência em


regiões que sofrem com terremotos e alta resistência a cargas de vento, onde aqui fica
evidenciada uma vantagem com relação à alvenaria convencional (SOUZA, 2021).
Ainda traz como vantagens facilidade em identificar diversas patologias, precisão de
milímetros nos cortes dos perfis de aço, possibilitando maior liberdade no dimensionamento
para arquiteto e engenheiros, um canteiro de obras mais organizado por possuir menores
insumos (SOUZA, 2021).
Tudo isso quando comparado ao sistema convencional justificam a grande expectativa
que existe em torno desta metodologia construtiva.
A tabela apresentada no estudo de (GRUBLER, 2021) compara lado a lado vantagens e
desvantagens de cada sistema separados por etapas construtivas.
19

Tabela 20 – Vantagens e desvantagens Ligth Steel Frame.

Etapas Alvenaria convencional Ligth Steel Frame


Vantagem Desvantagem Vantagem Desvantagem
Cargas
Peso elevado,
pontuais,
aumentando o
Fundação - reduzindo as -
tamanho das
dimensões das
fundações
fundações
Altq capacidade
de carga e
Baixo peso, Número de
resistência,
Estrutura Peso elevado material de alta pavimentos
permitindo
resistência máximo de 6
grandes vãos,
durável
Não necessita
Necessidade de
de
revestimento
Vedação e revestimentos,
- (chapisco, -
revestimento alta
emboço, reboco
disponibilidade
etc.)
de materiais
Possui bom
Dificuldade em Facilidade para Custo elevado
Aspectos de desempenho
aplicar materiais aplicar materiais de materiais
desempenho acústico e
isolantes isolantes isolantes
térmico
Grande
Fácil
Instalações quantidade de
manutenção,
elétricas e - retrabalhos, -
não necessita de
hidráulicas dificuldade nas
retrabalho
manutenções
Materiais,
Grande Custo elevado
equipamentos, Alto
disponibilidade necessita de
Custo insumos e mão desperdício,
de perfis no mão de obra
de obra de baixo muito retrabalho
mercado especializada
custo

Fonte - Grubler 2021 (Adaptado pelo autor).

Como o objetivo era analisar a viabilidade de construção de uma residência unifamiliar


em LSF, notou-se que o sistema LSF é o mais economicamente viável para tal execução,
levando em consideração uma empresa especializada que não permitisse desperdícios em seu
canteiro de obras (SOUZA, 2021).

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES
20

O DRYWALL possui vantagens com relação ao sistema convencional, uma delas,


observada no estudo de ROSA 2022, é que para ambientes internos, o DRYWALL não
necessita de acabamentos como chapisco, emboço e reboco, como preparação para pintura,
devido suas placas de gesso, serem praticamente lisas, sem imperfeições em sua superfície,
reduzindo bruscamente o valor de execução dos revestimentos internos.
Entretanto no quesito de mão de obra, observa-se que o LSF tem custo bem maior devido
a necessidade de uma mão de obra especializada.
Como a estrutura utilizada no sistema LSF é composta, quase que inteiramente, por
perfis de aço galvanizado, o custo na etapa de superestrutura é bem superior quando comparado
ao sistema convencional de construção, devido a grande alta no valor do aço no país, o que
novamente, acarreta um maior valor de custo global.
No desenvolvimento dos orçamentos, nota-se que as principais fontes de valores, como
SINAPI e SINDUNSCON, não possuem os valores do sistema construtivo LSF, o que dificulta
a obtenção dos valores reais gastos na execução com esta metodologia, bem como afugenta
construtores a utilizarem esta metodologia devido à falta de dados.
Em obras de baixo padrão, que visam uma população menos favorecida
financeiramente, o LSF custa mais que o dobro da execução em alvenaria convencional, neste
caso, utilizar uma metodologia construtiva mista (Alvenaria convencional e DRYWALL) seria
um bom plano de ação, visto que para ambientes internos e paredes divisórias DRYWALL é
menos oneroso.
Em obras de alto padrão o LSF tem vantagens em suas fundações e superestruturas,
porém, novamente grande aumento com relação a mão de obra, mas essa diferença é menor
quando a obra é situada em regiões mais desenvolvidas geopoliticamente e financeiramente, o
que pode tornar a metodologia mais atrativas para os construtores regionais.
Em uma análise teórica o LSF possui como maiores vantagens o tempo de execução
reduzido, a menor necessidade de insumos para obra, poluindo menos o meio ambiente, ótimo
conforto termoacústico e facilidade de manutenção dos sistemas prediais/residenciais.
Entretanto com relação novamente ao custo, o preço das caçambas para resíduos é bem mais
elevado, uma vez que o gesso é item de reciclagem obrigatória, e não pode ser jogado em
caçambas que tenham outro material (SANTOS, 2017).
Até o presente momento desta pesquisa, o LSF apresenta valores maiores quando
comparado ao sistema convencional de construção e com o DRYWALL. Um dos motivos, é a
baixa utilização do sistema no território nacional, e a falta de mão de obra especializada em
algumas regiões do país.
21

Uma ótima alternativa seria a construção com sistemas mistos de execução, que se
provou ser uma boa opção para reduzir, tempo, custos e poluição do meio ambiente em geral.
Com isso os sistemas construtivos a seco (DRYWALL e LSF) seriam mais amplamente
utilizados, o que faria com que os preços cairiam ao decorrer dos anos.

6. CONCLUSÃO

É correto afirmar que a escolha da metodologia construtiva depende da necessidade de


cada obra e local executado. Se o foco é velocidade de execução, organização de canteiro de
obra e menor poluição do meio ambiente em geral, o sistema construtivo a seco (LSF e
DRYWALL) é o mais indicado, entretanto a questão financeira é um fator decisivo no momento
da escolha da metodologia construtiva o que, na situação econômica nacional, torna o sistema
convencional mais atrativo.
Analisando o viés técnico, no brasil, existem diversas literaturas abordando os materiais
e soluções de arquitetura para a metodologia, entretanto para a concepção estrutural, existem
poucas fontes e a bibliografia é carente (PEREIRA, 2023).
Uma solução para esta situação seria uma abordagem nas universidades a respeito da
metodologia, adicionando disciplinas, incentivando os docentes a realizarem pesquisas e
aumentando a quantidade de informações presentes. Com isso profissionais já posicionados no
mercado de trabalho poderiam se utilizar dessas informações para a concepção de projetos no
sistema construtivo, que por sua vez facilitaria a viabilização da ampliação da utilização da
metodologia que ainda está presente em listas de tecnologias construtivas revolucionárias e com
grande perspectiva de crescimento no futuro.
22

7. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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SISTEMAS CONSTRUTIVOS HABITACIONAIS: LIGHT STEEL FRAME X
ALVENARIA CONVENCIONAL. Revista multidisciplinar do sertão, Serra Talhada - PE,
ano 3, v. 3, ed. 4, p. 442-449, 23 dez. 2021.
GRUBLER, Taleson Huppes. ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS MÉTODOS
CONSTRUTIVOS LIGHT STEEL FRAME, ALVENARIA CONVENCIONAL E
ALVENARIA ESTRUTURAL. 2021. 91 p. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em
engenharia civil) - Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, Ijuí,
2021.
ROSA, Tiago Seidler da. UTILIZAÇÃO DO SISTEMA LIGHT STEEL FRAME EM
UMA RESIDÊNCIA UNIFAMILIAR: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE
ALVENARIA EM BLOCO CERÂMICO E PAREDES DE GESSO ACARTONADO1.
2022. 48 p. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em engenharia civil) - Faculdade
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AGOPYAN, Vahan; JOHN, Vanderley M. O DESAFIO DA SUSTENTABILIDADE NA
CONSTRUÇÃO CIVIL. 3. ed. atual. São paulo: Edgard Blucher, 2016. 143 p. ISBN 978-85-
212-061-01.
PEREIRA, Caio. STEEL FRAME: O QUE É, CARACTERÍSTICAS, VANTAGENS E
DESVANTAGENS. Https://www.escolaengenharia.com.br/steel-frame/, 14 mar. 2019.
Disponível em: https://www.escolaengenharia.com.br/steel-frame/. Acesso em: 18 jan. 2023.
QUANDO o Steel Frame chegou no Brasil e sua historia?. In: GIORDANI,
Ronaldo. QUANDO O STEEL FRAME CHEGOU NO BRASIL E SUA HISTORIA?. [S.
l.], 3 set. 2018. Disponível em: https://steelframebrasil.com.br/quando-o-steel-frame-chegou-
no-brasil-e-sua-historia/. Acesso em: 22 fev. 2023.
SANTOS, Andrezza Pimentel. DRYWALL: CARACTERÍSTICAS, VANTAGENS E
DESVANTAGENS. [S. l.]: Krona, 9 jun. 2017. Disponível em:
https://www.krona.com.br/blog/drywall-caracteristicas-vantagens-e-desvantagens/. Acesso
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FILHO, Miguel Baltazar. ANÁLISE COMPARATIVA DE CUSTOS DE UMA
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12 p. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em engenharia civil) - Pontifícia
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Disponível em: https://diariodocomercio.com.br/economia/siderurgicas-irao-reajustar-precos-
do-aco-entre-8-e-105-em-julho/. Acesso em: 10 abr. 2023.
23

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-16970: Light Steel
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UMA EDIFICAÇÃO TÉRREA DE ALTO PADRÃO EM LIGHT STEEL FRAME E EM
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São Carlos, 2023.
SOUZA, Maria Sílvia Santos Ressurreição. ESTUDO COMPARATIVO DE
VIABILIDADE ECONÔMICA PARA CONSTRUÇÃO DE RESIDÊNCIA
UNIFAMILIAR: ESTUDO DE CASO PARA ALVENARIA CONVENCIONAL X
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Universitário Maria Milza, GOVERNADOR MANGABEIRA, 2021.

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