Você está na página 1de 3

CARACTERÍSTICAS DO SOM

Kimberley da Silva, nº12, 11ºA

1)
1.1) O som é puro simples pois é descrito matematicamente por uma função
seno, ou seja, uma onde sinusoidal. O som também está associado a uma onda sonora
com frequência bem definida.

1.2)
1º ensaio
f1 = 3,2450 Hz Obtido = 3,125 Hz erro percentual = 3,7%

2º ensaio
f2 = 2,215 Hz Obtido = 2,273 Hz erro percentual = 2,6%

3º ensaio
f3 = 1,9750 Hz Obtido = 1,923 Hz erro percentual = 2,6%

4º ensaio
f4 = 1,6550 Hz Obtido = 1,667 Hz erro percentual = 0,7%

O 4º ensaio, sendo que tem menor valor de erro percentual, é o que tem
melhor exatidão.
A intensidade do som associa-se com a transferência de energia pela onda
sonora por unidade de tempo e de área perpendicularmente à dispersão da
propagação da onda sonora. Quanto mais forte o som, mais energia é transportada,
mais intensa é.
A intensidade do som depende apenas da amplitude de pressão da onda
sonora e não da sua frequência. A frequência da fonte sonora influência a altura do
som: frequências menores implicam sons mais baixos ou graves.
O diapasão 4 produz o som mais grave e o diapasão 1 o som mais agudo.
1.3)
f1 = 1/3,2 x 10^-4 = 3125 Hz f2 = 1/4,4 x 10^-4 = 2273 Hz
f3 = 1/5,2 x 10^-4 = 1923 Hz f4 = 1/6 x 10^-4 = 1667 Hz

1.4)
1º P(t) = A1 x sen (2 π x 3,125 x t)
2º P(t) = A2 x sen (2 π x 2,273 x t)
3º P(t) = A3 x sen (2 π x 1,923 x t)
4º P(t) = A4 x sen (2 π x 1,667 x t)

1.5) Se percutirmos o diapasão com uma força de maior intensidade a onda que
aparece no osciloscópio vai ter uma amplitude maior, tornando-se um som mais forte.
Os sons mais fortes têm ondas de amplitudes maiores e os sons mais fracos têm ondas
de amplitudes menores, mas se o diapasão percutido for o mesmo tem a mesma
amplitude.

2)
2.1) Pode verificar-se que os sons produzidos pela voz e/ou instrumentos
musicais são sons complexos, porque pela observação dos resultados obtidos na
calculadora é possível verificarmos que a onda sonora obtida é o resultado da
sobreposição de várias ondas sonoras harmónicas.

2.2) Os sons produzidos pelas mulheres têm uma frequência maior, são mais
altos/agudos do que os sons produzidos pelos homens que têm frequência menor, são
mais baixos/graves, isto acontece devido às cordas vocais dos homens serem maiores
do que as das mulheres. O mesmo se verifica nos instrumentos de corda onde os sons
que são produzidos dependem do comprimento em que as cordas mais longas emitem
sons mais graves e em que as cordas mais curtas emitem sons mais agudos.

3)
1º ensaio f1= 3,125 T = 3,2 x 10^-4 valor fornecido  3,2450 Hz er =
4%
2º ensaio f2 = 2,273 T = 4,4 x 10^-4 valor fornecido  2,2150 Hz er =
3%
3º ensaio f3 = 1,923 T = 5,2 x 10^-4 valor fornecido  1,9750 Hz er =
3%
4º ensaio f4= 1,667 T = 6 x 10^-4 valor fornecido  1,6550 Hz er =
1%

Tem uma boa exatidão, pois os valores calculados estão muito parecidos aos
selecionados no gerador de sinais. Os erros foram muito baixos.

4) Os alunos que têm 16 anos apresentam uma frequência de audibilidade parecida,


entre 17400 Hz e 19390 Hz, tendo a turma obtido uma média de 17948 Hz. A média de
adolescentes (menores de 18) é de 17400 Hz que é inferior à média da turma.
Podemos verificar que os alunos apresentam uma boa capacidade auditiva.
Para pessoas com mais de 50 anos, o limite auditivo máximo é de 12000 Hz,
logo, pode-se verificar que o professor Mourão, que apresenta uma idade superior a
60 anos, encontra-se acima da média, apresentando então uma boa capacidade
auditiva.
NOTA: Alguns alunos estavam doentes pelo que os resultados podem ter sido
influenciados.

5) Pode verificar-se que o valor calculado a partir das medições efetuadas no


osciloscópio e do valor da velocidade do som no ar é um valor exato porque o valor do
Er é zero.

Você também pode gostar