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Introdução ..................................................................................................................................... 1
Lei da conservação da energia............................................................................................. 3
A primeira lei da termodinâmica .................................................................................................. 3
Forças Conservativas e Não Conservativas ................................................................................... 4
Forças não-conservativas .............................................................................................................. 4
Teorema de Noether ..................................................................................................................... 4
Relatividade ................................................................................................................................... 5
Momento angular ......................................................................................................................... 5
Lei de Columb ................................................................................................................................ 6
Forças entre cargas ....................................................................................................................... 6
Campo eléctrico ............................................................................................................................ 7
Carga por indução .................................................................................................................. 7
Aplicação da Conservação de Massa em Física ............................................................................. 8
Conservação de massa na massa de repouso de um objecto ............................ 8
Conservação de Massa e Energia na Atmosfera da Terra .................................... 9
Outras Aplicações da Conservação da Massa ............................................................................... 9
Visão da Conservação de Massa na Química Moderna ............................................. 9
Conservação de Massa em Compostos Químicos ............................................... 13
Lei das proporções definidas....................................................................................................... 13
Aplicações da Conservação de Massa em Química..................................................................... 13
Conservação de massa elementar ............................................................................ 13
Transformação e Conservação de Propriedades em Reacções Nucleares ................................. 14
Energia Total e Conservação de Massa em Reacções Químicas Ordinárias 14
Conclusão ................................................................................................................................ 15
Bibliografia .................................................................................................................................. 14
Introdução
No âmbito da física clássica, porém, massa e energia são entidades distintas e
não relacionadas, e nestas condições a lei da conservação da energia se divide
em duas leis clássicas: a lei da conservação da energia em seu sentido mais
restrito, e a lei da conservação de massas.
Filósofos da Antiguidade, desde Tales de Mileto, já tinham suspeitas a respeito
da conservação de alguma medida fundamental. Porém, não existe nenhuma
razão particular para relacionar isso com o que conhecemos hoje como
"massa-energia".
Em 1638, Galileu Galilei publicou sua análise de diversas situações - incluindo
a célebre análise do "pêndulo-ininterrupto" - que pode ser descrita, em
linguagem moderna, como a conversão contínua de energia potencial em
energia cinética e vice-versa, garantido que a soma destas duas - à qual dá-se
o nome de energia mecânica do sistema - permaneça sempre constante.
Porém, Galileu não mencionou o processo usando o conceito de energia, como
se conhece hoje, e não pode ser creditado pelo estabelecimento desta lei.
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Académicos, tais como John Playfair, rapidamente apontaram que a energia
cinética claramente não era conservada. Os fundamentos desta não
conservação são hoje entendidos claramente em vista de uma análise moderna
baseada na segunda lei da termodinâmica, mas nos séculos XVIII e XIX, o
destino da energia cinética perdida ainda era desconhecido.
Gradualmente foi-se suspeitando que o calor, observável através do aumento
de temperatura, inevitavelmente gerado pelos movimentos na presença de
atrito, era outra forma de vis viva. Em 1783, Antoine Lavoisier e Pierre-Simon
Laplace revisaram as duas teorias correntes, a vis viva e a teoria do
calórico (ou flogisto), o que, junto com as observações de Benjamin
Thompson em 1798 sobre a geração de calor durante perfuração de metal para
a fabricação de canhões (em um processo chamado alesagem), adicionaram
considerável apoio à visão de que havia nítida correlação entre a variação no
movimento mecânico e o calor produzido, de que a conservação era
quantitativa e podia ser predita, e que era possível o estabelecimento de uma
grandeza que se conservaria no processo de conversão de movimento em
calor.
Energia compreende várias divisões com seus conceitos específicos,
como energia potencial, energia cinética, energia térmica, energia nuclear.
Por exemplo, na combustão da gasolina dentro de um motor de combustão
interna, parte da energia potencial associada às ligações
químicas dos reagentes transforma-se em energia térmica, que é directamente
associada à energia cinética das partículas dos produtos e à temperatura do
sistema (que se elevam). Pelo princípio da conservação da energia, a energia
interna do sistema imediatamente antes da explosão é igual à energia interna
imediatamente após a combustão.
Deve-se ter atenção com o princípio de conservação da energia no que se
refere ao escopo de sua aplicação. Em seu sentido mais abrangente, a
conservação da energia implica que se entenda a energia a ser conservada
como a energia total do sistema, em acordo com o princípio da equivalência
entre massa e energia. Assim, a massa é tratada como se energia fosse e não
há lei de conservação de massa para o sistema, apenas a lei da conservação
da energia em seu sentido mais abrangente.
Ou seja, a conservação da energia, em sentido amplo, de acordo com a teoria
da relatividade restrita de Albert Einstein, diz respeito à conservação de
uma grandeza que engloba massa e energia, dentro de um sistema isolado.
No âmbito da física clássica, porém, massa e energia são entidades distintas e
não relacionadas, e nestas condições a lei da conservação da energia se divide
em duas leis clássicas: a lei da conservação da energia em seu sentido mais
restrito, e a lei da conservação de massas.
Leis de Conservação
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“ conservadas ” e as leis de conservação resultantes podem ser consideradas
os princípios mais fundamentais da mecânica. Na mecânica, exemplos de
quantidades conservadas são energia, momento e momento angular. As leis
de conservação são exatas para um sistema isolado.
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O momento (m v) e o momento angular (L = m vr) também são conservados
na física, e as leis relevantes determinam fortemente muito do comportamento
das partículas na mecânica analítica clássica.
t=m.g.h
Forças não-conservativas
Pensando no oposto, as forças não-conservativas, são aquelas em que o
trabalho depende da trajectória percorrida. A força de atrito, a resistência do ar,
a força normal, todas são exemplos de forças não-conservativas. Nesse
esquema o corpo, ao percorrer um determinado espaço terá correspondente
um trabalho único, diferente de qualquer outro caso varie o seu deslocamento.
Teorema de Noether
A conservação de energia é uma característica comum em muitas teorias
físicas. De um ponto de vista matemático, é entendida como uma
consequência do teorema de Noether, que afirma que toda simetria de uma
teoria física tem, a ela associada, uma quantidade conservativa; se essa
simetria tem independência temporal, então a quantidade conservada é
chamada de "energia". A lei de conservação de energia é consequência da
simetria do tempo nos fenómenos físicos; a conservação de energia é
comprovada através do fato empírico de que as leis da física não se modificam
com o tempo. Filosoficamente, isso pode estabelecer que "Nada depende do
tempo, por si só". Em outras palavras, se a teoria é invariante sob a simetria
contínua sobre o tempo, então a energia é conservada. Alternativamente,
teorias que não são invariantes em função do tempo (por exemplo, sistemas
com energia potencial dependente do tempo) não possuem conservação de
energia - a menos que consideremos que tais sistemas troquem energia com
outros sistemas a eles externos, o que firma novamente a invariância. Assim, a
conservação da energia contínua válida nos modelos mais modernos da física,
como a mecânica quântica.
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Relatividade
Com o advento da teoria da relatividade restrita de Albert Einstein, a energia
tornou-se um componente da energia-momento quadrivetorial. Cada um dos
quatro componentes (um de energia e três de momento linear), deste vetor,
sendo que cada componente representa uma dimensão no espaço-tempo, é
conservado separadamente em qualquer referencial inercial dado. Também é
conservado o comprimento do vetor (norma de Minkowski), que é a massa de
repouso
Momento angular
Momento angular (também chamado de momentum angular ou quantidade
de movimento angular) de um corpo é uma grandeza física associada
à rotação desse corpo.
Deve-se dizer que, com o advento da mecânica quântica, o status da grandeza
física quantidade de movimento angular sofreu uma severa modificação. A
grandeza não pode, no contexto da mecânica quântica, ser definida em termos
de duas grandezas que são relacionadas pelo princípio da incerteza como o
raio vector e a velocidade angular. Tais grandezas são complementares e não
podem ser, simultânea e de forma totalmente precisa, determinadas. O par de
grandezas assim relacionadas dá-se o nome de grandezas complementares.
Assim sendo, a quantidade de movimento angular passou a ser entendida
como a grandeza conservada sob rotações no espaço tridimensional, em
decorrência da isotropia. A dedução de todas as grandezas que decorrem de
simetrias geométricas (quantidade de movimento linear, energia e quantidade
de movimento angular) do espaço-tempo (no contexto mais geral da teoria da
relatividade) é feita através do formalismo dos geradores dos movimentos.
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Lei de Columb
próxima desse valor; assim, se entre as cargas existir ar, pode ser
eliminada na equação.
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partículas. No entanto, uma diferença importante entre as forças eléctrica e
gravítica é que a força gravítica é sempre atractiva, enquanto que a força
eléctrica pode ser atractiva ou repulsiva:
Campo eléctrico
Uma forma diferente de explicar a força electrostática entre duas partículas
com carga consiste em admitir que cada carga eléctrica cria à sua volta
um campo que atua sobre outras partículas com carga. Se colocarmos uma
Campo eléctrico
produzido por uma carga pontual positiva Q e representação do campo usando
linhas de campo.
De forma inversa, se soubermos que num ponto existe um campo eléctrico ,
podemos calcular facilmente a força eléctrica que atua sobre uma partícula
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força repulsiva, com módulo que diminui proporcionalmente ao quadrado da
distância. Assim, O campo eléctrico produzido por uma carga pontual
onde é a distância desde a carga , que produz o campo, até o ponto onde
se calcula o campo. O sinal da carga indicará se o campo é repulsivo ou
atractivo .
O campo eléctrico criado por uma única carga pontual é muito fraco para ser
observado. Os campos que observamos mais facilmente são criados por
muitas cargas; seria preciso somar vectorialmente todos os campos de cada
carga para obter o campo total.
As linhas de campo eléctrico produzidas por um sistema de muitas cargas já
não serão rectas, como na figura anterior, mas poderão ser curvas.
Procedimento usado
para carregar dois condutores com cargas iguais mas de sinais opostos.
Um método usado para carregar dois condutores isolados, ficando com cargas
idênticas mas de sinais opostos, é o método de carga por indução ilustrado na
figura. Os dois condutores isolados são colocados em contacto. A seguir
aproxima-se um objecto carregado, como se mostra na figura abaixo. O campo
eléctrico produzido pelo objecto carregado induz uma carga de sinal oposto no
condutor que estiver mais próximo, e uma carga do mesmo sinal no condutor
que estiver mais afastado.
A seguir, separam-se os dois condutores mantendo o objecto carregado na
mesma posição. Finalmente, retira-se o objecto carregado, ficando os dois
condutores carregados com cargas opostas; em cada condutor as cargas
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Distribuem-se pela superfície, devido à repulsão entre elas, mas as cargas dos
dois condutores já não podem recombinar-se por não existir contacto entre
eles.
Na máquina de Wimshurst, usa-se esse método para separar cargas de sinais
opostos. Os condutores que entram em contacto são duas pequenas lâminas
metálicas diametralmente opostas sobre um disco isolador, quando passam por
duas escovas metálicas ligadas a uma barra metálica.
As duas lâminas permanecem em contacto apenas por alguns instantes,
devido a que o disco roda. Se no momento em que duas das lâminas de um
disco entram em contacto uma lâmina do disco oposto estiver carregada, essa
carga induzirá cargas de sinais opostos nas duas lâminas que entraram em
contacto. Essas cargas opostas induzidas em duas regiões do disco induzem
também cargas no disco oposto, porque nesse disco também há uma barra
que liga temporariamente as lâminas diametralmente opostas.
Em cada disco, após induzirem cargas no disco oposto, as cargas saltam para
dois colectores ligados a duas garrafas metálicas; uma das garrafas armazena
carga positiva e a outra carga negativa. Quando as cargas acumuladas nas
garrafas forem elevadas produz-se uma descarga eléctrica entre as pontas de
duas barras ligadas às garrafas, ficando descarregadas. Essa descarga
eléctrica é um pequeno trovão com uma faísca bastante luminosa.
Os dois discos rodam em sentidos opostos e as duas barras que estabelecem
o contacto em cada disco e os dois colectores estão colocados para que na
rotação de cada lâmina no disco, primeiro seja induzida uma carga que a
seguir induz carga oposta no disco oposto e logo passe para o colector, ficando
descarregada e pronta para iniciar outro ciclo.
A cada ciclo as cargas induzidas aumentam, porque cada lâmina é induzida
pelas cargas de várias lâminas no disco oposto. Para iniciar o processo basta
com que uma das lâminas tenha acumulado alguma pequena carga por
contacto com outro corpo como, por exemplo, o ar à volta. A localização inicial
dessa lâmina com carga determinará qual das garrafas acumula carga positiva
e qual negativa.
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Conservação de massa na massa de repouso de um objecto
,E = mc²
Onde,
• E é energia
• m é a massa de repouso
• c = Velocidade da luz, ou seja, 3 x 108 m / s
Isso nos mostra que energia e matéria podem ser trocadas.
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•
• Há 2500 anos, o filósofo grego Empédocles sugeriu que a matéria era
composta de quatro elementos: Ar, Terra, Fogo e Água. Seus ensinamentos
foram aceitos até que novos experimentos os encontrassem errados.
• Farmacêutico
• Produção de alimentos
• Ciência ambiental
• Reacções químicas e optimizar processos de produção, reduzindo o
desperdício.
Visão da Conservação de Massa na Química Moderna
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A química moderna preserva a massa elementar por meio de mecanismos que
equilibram as equações químicas.
Reacções Nucleares
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Conclusão
A conservação de massa sempre conserva a medição e a combinação,
mantendo a massa total constante dentro de um sistema fechado. Suas
aplicações inestimáveis em diferentes ciências o tornam essencial para várias
áreas da sociedade.
Afirma que a massa não pode ser criada nem destruída, apenas transformada
de uma forma para outra.”
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Bibliografia
Ir para:a b c d
Massazumi Oka, Mauricio (Novembro, 2000). «História da
Eletricidade» (PDF). Consultado em 9 de outubro de 2020
Mello, Vera Lucia (2011). Instrumentação para o Ensino de Física III. São
Cristóvão, SE: CESAD. pp. 12–13
Ir para:a b c d e f g h
Villate, Jaime E. (2012). Física 2, Eletricidade e
Magnetismo (PDF). 1 1ª ed. Porto, Portugal: [s.n.] ISBN 978-972-99396-2-4.
Consultado em 8 de julho de 2013
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