A Invencibilidade de um Guerreiro.

Thelos: Como ser invencível nas batalhas da vida.

Texto: Js. 8:1-2.

INTRODUÇÃO.

Por que estudar o antigo testamento?

Sua primeira atuação como guerreiro é no relato da guerra com os

amalequitas (Ex 17.8-13). Ele surge como um guerreiro que luta no lugar
de Moisés e que conduz Israel à vitória. De fato, essa é a primeira guerra de
Israel após o êxodo do Egito. Josué aparece naquilo que se tomará função
característica como general dos exércitos, com uma autoridade aprovada
por Moisés e é mencionado sem introdução ou epíteto. Ele personifica a luta
na medida que apenas ele é mencionado na seleção do exército e na luta e
derrota do inimigo. Israel é mencionado uma vez como um exército (v. 11).

Em Êxodo 24.13, Moisés sobe à montanha de Deus com Josué, o qual é

descrito como “seu servidor”, o qual, quando Moisés desce do cume
(32.17), é o primeiro a falar com ele sobre o barulho no acampamento. Ele
mantém-se distante do pecado que Israel comete com o bezerro de ouro.

Quando só Josué e Calebe fazem uma avaliação positiva da capacidade de

Israel de conquistar Canaã, apenas os dois são poupados da praga que leva
à morte os demais espiões e, daquela geração, só eles recebem a promessa
de entrarem na terra de Canaã (Nm 14.6, 30, 38). Em Números 27.18-23
Josué é indicado para suceder Moisés. 22 Ali ele é mencionado como
alguém em quem está o espírito.

No cap. 1 É uma época de transição em que Moisés não mais atuará. E a

expressão servo do Senhor aparece para designar Josué substituo de
Moisés. Uma vez que o servo do Senhor fosse uma posição de honra no
Antigo Testamento. Nesse capitulo o Senhor fala diretamente a Josué e o
instrui:

 Esforçar-te e tem de bom-ânimo.

 Fazer conforme está escrito.
 Seja conduzido pela palavra.
 Deveria subir com todos valentes.

No capitulo anterior ao lido, em cinco breves versículos deu uma

reviravolta no relato do sucesso ininterrupto que ocupou os seis capítulos
anteriores. Depois de sucessivas vitórias. Primeira derrota dos israelitas na
campanha de Josué para conquistar a terra prometida a: Abraão, Isaque e
Jacó. Estavam na sombra de uma grande vitória na batalha anterior em
Jericó.

Há um explicita distinção entre a batalha de Jericó, que foi didática, com a

de Ai. Em Ai A reação dos espiões revela uma estratégia militar baseada no
julgamento humano. Ao contrário do relatório dos espiões enviados a Jericó
(Js. 2.24), na batalha de Jericó a arca da aliança foi na frente (Cap.3) , não
aparece nenhuma referência a promessas divinas, mas apenas uma
avaliação da probabilidade de sucesso militar com base na força presumida
do inimigo. Desejo extrair desse texto, direções para sua vida espiritual e
natural.

I. Josué perdeu a invencibilidade por que foi a guerra

sem o Senhor (7.1:6).

Vers.1 – Estavam amaldiçoados. Por quê?

Visto que, O povo de Israel quebrou princípios através de Acã.

Ainda que julguemos Acã como causador desta triste derrota. A principal
causa foi à irregularidade de Josué. Ao invés de tentar exonerar Josué de
responsabilidade, ela descreve uma campanha irregular. A primeira guerra
seguiu de modelo para Josué. Notem que as instruções de Deus no inicio do
ministério de Josué era que todos os guerreiros deveriam ir a guerra
(Jos.1.14),na batalha contra Jericó Deus disse a mesma coisa: para ir todos
os homens de guerra(6.3).

Não suba todo o povo. E nem colocou a arca da aliança na frente.

A primeira lição da derrota de Josué é que ele foi à guerra sem consultar a
Deus. Minha geração precisa consultar a Deus em toda e qualquer decisão a
ser tomada.

1. Por que Davi era um guerreiro implacável?

Quando ele estava para ir para uma guerra (ele era um guerreiro e nós
também o somos, conquanto sejam diferentes algumas de nossas lutas),
Davi consultava ao Senhor Deus se devia ir ou não.

Este tipo de oração aparece algumas vezes na vida de Davi. Vejamos

algumas:

1. Antes de ser efetivamente rei, Davi consultou ao Senhor se devia ir para

uma guerra contra os moradores de Queila (1 Samuel 23.2,4 e10). Ele o faz
duas vezes, na mesma oração, e ouve um "sim" também duas vezes.
2. Antes de tomar posse como rei sobre todas as tribos, Davi consultou a
Deus se devia pelejar contra os amalequitas (1 Samuel 30.8). "Sim" foi a
resposta.

3. Quando consolidava sua liderança, Davi consultou ao Senhor se devia

enfrentar uma das tribos rebeldes de Israel (2 Samuel 2.1). Ele escutou um
"sim".

4. Quando precisou enfrentar os filisteus, não foi para a guerra sem antes
consultar duas vezes ao Senhor (2 Samuel 5.19 e 2 Samuel 5.23;
conferindo com 1 Crônicas 14.10 e 1 Crônicas 14.14). Nestas consultas, ele
recebe um "não" e, depois, um "sim".

5. Por ocasião de uma fome entre a sua gente, Davi consultou ao Senhor
para saber se a desgraça era consequência do pecado (2 Samuel 21.1). No
caso, era e ele se dispôs a reparar seu erro.

Devemos ser como Davi, consultando a Deus, em cada passo que temos
para dar e se devemos dar este passo. O nosso grande problema é que não
consultamos a Deus.

2. Por que o rei Josafá não morreu? (2 Cr.18:1-6)

Por que Josafá consultou a Deus.
3. Portanto, qual o segredo da invencibilidade.
Arca na frente de tudo que você fizer.

 Sansão era invencível quando tinha a presença.

 Sem mim nada podeis fazer.

Quando eu tenho a arca, isto é, a presença de Deus comigo? Quando tenho

paz interior (1jo3.21).

II. Os guerreiros de Israel perderam a invencibilidade por

que quebraram princípios(10.

Vers.6- Deus nunca será contra a sua palavra.

Vers, 10 e 11 – Deus colocou a sua palavra sobre si. Deus não volta atrás
do que fala, pois ele é imutável.

Eles quebraram um principio? E os princípios são maiores que a lei (Gl.3.9).

Os princípios são como chaves para dispositivos das dádivas, bem como as
maldições.

 Qual o princípio eles quebraram?

Primícias – Haja vista ser a primeira cidade conquistada (Jos.6.19=Jos.7.21).

 1. Solução tire o anátema (v.24-26).

A maldição sobreveio por ter violado as primícias.

a. A lei da semeadura (Gl.6.7).

 Cartão de crédito.
 Diabo se levantou lá em casa.
b. Meu testemunho.

III. A invencibilidade do guerreiro é não ter medo (8: 1.a).

É possível que Josué estivesse com medo. Uma vez que tinha sido
derrotado, recentemente, pelos guerreiros de Ai. Batalha perdida é mais
temida do que um forte inimigo.

O que paralisa muitos guerreiros na igreja? O passado.

Paulo assinala que a fé é o escudo do guerreiro. Se pensássemos qual é o

antônimo de fé, obviamente, seria medo.

 Pedro (Mat.14: 29-30): Pedro afundou por que deixou de olhar para
Jesus (testemunho).

Em vez de pensar no problema vai dormir (Sl.127.2).

IV. A invencibilidade é andar em unidade (vers.1b).

“Toma toda gente de guerra”... (Jos.8.1b=Js.7.3).

Jesus disse a invencibilidade de um reino está na unidade (Mt.12:25-26).

João diz que comunhão nos dá acesso ao perdão (1 Jo.1.7).

Quando Deus quis desarticular os construtores da torre de babel ele

confundiu as línguas. Desta forma, falar uma só língua faz a igreja
imbatível.

Portanto Jesus disse Pedro eu quero ver meu rebanho unido por que uma
ovelha fora da comunhão é presa fácil do inimigo.

V. A invencibilidade do guerreiro está em não desistir(2.a).

1. Como fizeste a Jericó. Lembra que o segredo da vitória foi dar uma
volta na cidade sete vezes tocando trombeta de cifre de carneiro .
 (Quem é que nunca se emocionou com a marcha em torno de Jericó e a
queda do muro?).
Frase:
2. Água em vinho(Jo.2).

3. Siro fenícia (Mt 15.27).

Um dia de derrota não significa um mês de derrota. Se você está no lugar

certo fazendo o que é certo. O resultado não pode ser outro. A oração é
alavanca que o move o braço de Deus.

VI. A invencibilidade do guerreiro deriva das orientações

de Deus (2).

1. Vers.2a. Salvo que para vós saqueareis os seus despojos.

Por que em Jericó eles não podiam pegar os despojos já em aí sim?

Deus quer te dar 100% em Ai e você preocupado com 10% de Jericó.

2. Vers. 2b. Põe emboscada.

Deus vai te dar a instrução da sua vitória.

 Saul (1Sm)
 Jos.1.8.

CONCLUSÃO.

Vers. 7 Vai colocar os inimigos na sua mão.

Deus lhe entregará a benção em suas mãos você não vai precisar
correr, a benção correrá atrás de você (vers.7).

Josué não fez nada somente seguiu as instruções de Deus e recebeu

uma grande vitória.

Todas vezes que Israel foi para batalha guiados por Deus: Eles nem
tiveram o trabalho de atacar. Por que Deus entregou nas mãos dele.
Gideão e Josafá.

Você não precisa de falcatrua, você não poderia se corromper. Não

precisa de jeitinho. Deus vai fazer o vento favorável a você.
  APÊNDICE.

Os relatos de Josué estão entre os mais empolgantes da Bíblia. Quem é que

nunca se emocionou com a marcha em torno de Jericó e a queda do muro?
E quem nunca visualizou em sua mente a cena da batalha do “mais longo
dos dias”, quando o sol estacionou em sua posição e Josué combateu os reis
do sul? Misturadas em meio a esses relatos vividos acham-se as descrições
da fundação de uma nação em sua terra, das cerimônias de aliança em que
todo o Israel se reúne diante de Josué e renova seu compromisso com Deus
e da detalhada distribuição de terra, aquele grande e visível símbolo da
bênção de Deus ao povo escolhido. Esse é o livro de Josué, e hoje, mais do
que nunca, sua mensagem precisa ser ouvida.
Ele é introduzido no relato da guerra com os amalequitas (Ex 17.8-13)
como um guerreiro que luta no lugar de Moisés e que conduz Israel à
vitória. De fato, essa é a primeira guerra de Israel após o êxodo do Egito.
Josué aparece naquilo que se tomará função característica como general
dos exércitos, com uma autoridade aprovada por Moisés e é mencionado
sem introdução ou epíteto.18 Ele personifica a luta na medida que apenas
ele é mencionado na seleção do exército e na luta e derrota do inimigo.
Israel é mencionado uma vez como um exército (v. 11). Em Êxodo 24.13,
Moisés sobe à montanha de Deus com Josué, o qual é descrito como “seu
servidor” (heb. m ‘sãi^tci)19, o qual, quando Moisés desce do cume
(32.17), é o primeiro a falar com ele sobre o barulho no acampamento. Ele
mantém-se distante do pecado que Israel comete com o bezerro de ouro.20
Parece que Josué teve um lugar na tenda do encontro. Em 33.11 é descrito
como “filho de Num” e como “moço” (heb. na‘ar\ talvez uma melhor
tradução fosse ajudante-de-armas), enquanto se prepara para suceder
Moisés. Josué não volta a aparecer se não em Números 11.28, quando
protesta contra a ação em que israelitas não escolhidos por Moisés
profetizam. Como que para reintroduzi-lo, é mais uma vez descrito como
“filho de Num” e “servidor de Moisés, um dos seus escolhidos”. Moisés
rejeita o protesto. Apesar de sua proximidade com Moisés e de ter estado
anteriormente no monte sagrado, Josué ainda tem muito que aprender
antes de assumir a liderança.

Quando só Josué e Calebe fazem uma avaliação positiva da capacidade de

Israel de conquistar Canaã, apenas os dois são poupados da praga que leva
à morte os demais espiões e, daquela geração, só eles recebem a promessa
de entrarem na terra de Canaã (Nm 14.6, 30, 38). Em Números 27.18-23
Josué é indicado para suceder Moisés.22 Ali ele é mencionado como alguém
em quem está o espírito. A designação pública envolve a imposição das
mãos de Moisés sobre Josué e sua nomeação (heb. wayesawwêhü, v. 23). A
transferência pública da autoridade (heb. hôd) de Moisés é parcial, pois
Moisés continuará a liderar o povo por algum tempo.23 Como parte de suas
responsabilidades Josué ficará diante do sacerdote Eleazar, que discernirá a
vontade de Deus por meio do Urim. Josué tem a função de dirigir o povo.
Em 34.17 fica claro que o trabalho de Eleazar e Josué diz respeito
especificamente à distribuição da terra prometida. As instruções sobre a
distribuição da terra para as tribos transjordanianas, no capítulo 32, são
encaminhadas a Josué e a Eleazar.
Em Deuteronômio 34.9 o espírito de sabedoria enche Josué quando Moisés
impõe as mãos sobre ele. A intenção desses acontecimentos de
Deuteronômio é demonstrar que a liderança de Josué baseia-se nas
instruções divinas, por meio de Moisés, para nomeá-lo.

Uma decisão a que se chegou sem orientações divinas explícitas e

executada sem a liderança explícita de Josué tem todos os ingredientes
para uma derrota.