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Programa de Gerenciamento de Risco (PGR)

Documentação para a Engenharia de Segurança do Trabalho (Universidade Federal do


Pará)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

INSTITUTO DE TECNOLOGIA

FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL

ELABORAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO (PGR)

ANTONIO RODRIGUES SILVA JUNIOR

JOÃO LUCAS MARGALHO DE ASSIS

BELÉM

2022

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ANTONIO RODRIGUES SILVA JUNIOR

JOÃO LUCAS MARGALHO DE ASSIS

ELABORAÇÃO DE UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCO (PGR)

Atividade avaliativa para a obtenção dos créditos da disciplina Segurança na Industria da


Construção, ministrada pelo professor, Felipe de Sá Moreira, da Faculdade de Engenharia
Civil, da Universidade Federal do Pará.

REVITALIZAÇÃO DE UM PRÉDIO ADMINISTRATIVO EM UM TERMINAL DE CARGA EM VILA


DOS CABANOS-PA

BELÉM

2022

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1. CARACTERIZAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DO PRÓPRIO


EMPREGADOR

CNPJ
- **.***.***/****-**
(Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica)
Razão Social JOÃO E JÚNIOR SERVIÇOS DE REVITALIZAÇÃO E CONSTRUÇÃO LTDA
Nome de Fantasia JJ CONSTRUÇÃO
CNAE (Atividade Principal) - 4399-1/01
Av. Francisco Vinagre Q.245 L.27
Bairro/Distrito: Vila dos Cabanos | Município: Barcarena | UF: PA.
Endereço CEP: 68.445-000
Telefones: (91) ************
Website: -
Grau de Risco (NR 4 | SESMT) 03 (Três)
Segunda a Sexta-feira: 08h00min as 18h00min
Sábado: 08h00min as 12h00min
Mecânico
Segunda a Sexta-feira: 07h00min as 17h00min
Expediente Sábado: 07h00min as 11h00min
Administrativo
Jornada de Trabalho Serviços Gerais
Segunda a Sexta-feira: 07h30min as 17h30min
Sábado: 07h30min as 11h30min
(Intervalo de 02h para Refeição: Almoço)
19h00min as 07h00mi
Turno
(Intervalo de 01h para Refeição: Ceia)

João Lucas Margalho de Assis


Responsável pela Elaboração do PGR Engenheiro de Segurança do Trabalho

Antônio Rodrigues Silva Júnior


Responsáveis Legais da Empresa (Gerente Operacional)

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2. REFERÊNCIA LEGAL

Este Programa de Gerenciamento de Riscos foi elaborado de acordo com os requisitos da


Norma Regulamentadora (NR) 1, com redação dada pela Portaria SEPRT nº 6.730, de
09/03/2020, publicada no Diário Oficial da União de 12/03/2020.

Todos os requisitos da NR 1 foram cumpridos neste PGR, sendo que destacamos alguns
para fins ilustrativos:

 A organização deve implementar, por estabelecimento, o gerenciamento de riscos


ocupacionais em suas atividades.

o O gerenciamento de riscos ocupacionais deve constituir um Programa de


Gerenciamento de Riscos – PGR.

 A organização deve:

a) evitar os riscos ocupacionais que possam ser originados no trabalho;

b) identificar os perigos e possíveis lesões ou agravos à saúde;

c) avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;

d) classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de


medidas de prevenção;

e) implementar medidas de prevenção, de acordo com a classificação de risco e na


ordem de prioridade estabelecida na alínea <g= do subitem 1.4.1; e

f) acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.

 A organização deve adotar mecanismos para:

a) consultar os trabalhadores quanto à percepção de riscos ocupacionais, podendo


para este fim ser adotadas as manifestações da Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes – CIPA, quando houver; e
b) comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e
as medidas de prevenção do plano de ação do PGR.

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 A organização deve adotar as medidas necessárias para melhorar o desempenho em


SST.

 Avaliação de riscos ocupacionais.

o A organização deve avaliar os riscos ocupacionais relativos aos perigos


identificados em seu(s) estabelecimento(s), de forma a manter informações
para adoção de medidas de prevenção.

o Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado
pela combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde
com a probabilidade ou chance de sua ocorrência.

 A organização deve adotar medidas de prevenção para eliminar, reduzir ou controlar os


riscos sempre que:

a) exigências previstas em Normas Regulamentadoras e nos dispositivos legais


determinarem;
b) a classificação dos riscos ocupacionais assim determinar, conforme subitem
1.5.4.4.5;
c) houver evidências de associação, por meio do controle médico da saúde, entre as
lesões e os agravos à saúde dos trabalhadores com os riscos e as situações de
trabalho identificados.

o Planos de ação

 A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas


de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas,
conforme o subitem 1.5.4.4.5.

 Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas


de acompanhamento e aferição de resultados.

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 Documentação

o O PGR deve conter, no mínimo, os seguintes documentos:

a) inventário de riscos; e
b) plano de ação.

 Os documentos integrantes do PGR devem ser elaborados sob a responsabilidade da


organização, respeitado o disposto nas demais Normas Regulamentadoras, datados e
assinados.

o Os documentos integrantes do PGR devem estar sempre disponíveis aos


trabalhadores interessados ou seus representantes e à Inspeção do
Trabalho.

3. INVENTÁRIO DE RISCOS

O inventário de riscos é um documento que serve para identificar e listar os riscos que
existem nas atividades dos funcionários, tais como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e
de acidentes por exemplo.

Trata-se de um documento de caráter preventivo e que serve para documentar os riscos


existentes nas empresas. Assim, podem ser desenvolvidas ações e tomadas medidas para que
eles se minimizem.

O inventário de riscos deve ter, no mínimo, as seguintes informações:

 Caracterização dos processos e ambientes de trabalho;

 Caracterização das atividades;

Descrição dos perigos, possíveis lesões ou agravos à saúde do trabalhador, com a


identificação das fontes ou circunstâncias dos riscos gerados pelos peritos, com a indicação dos
grupos de trabalhadores sujeitos aos ricos, e das medidas de prevenção implementadas;

Dados de análise preliminar ou do monitoramento da exposição a agentes físicos, químicos


e biológicos, bem como os resultados da avaliação ergonômica, nos termos da NR 17;

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Avaliação dos riscos, incluindo a classificação para fins de elaboração do plano de ação;

Critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.

4. PLANO DE AÇÃO

Sobre o Plano de Ação, a NR-1 (Portaria SEPRT n.º 6.730) estabelece:

<1.5.5.2.1. A organização deve elaborar plano de ação, indicando as medidas de prevenção


a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas, conforme o subitem 1.5.4.4.5.=

<1.5.5.2.2. Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de


acompanhamento e aferição de resultados.=

<1.5.4.4.2. Para cada risco deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela
combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade
ou chance de sua ocorrência.=

<1.5.4.4.5. Após a avaliação, os riscos ocupacionais devem ser classificados, observado o


subitem 1.5.4.4.2, para fins de identificar a necessidade de adoção de medidas de
prevenção e elaboração do plano de ação.=

O plano de ação basicamente é um documento que mostra em detalhes como será feito o
controle dos riscos presentes no inventário, através de um cronograma. Como se trata de um
plano, o formato de desenvolvimento se encaixa no ciclo PDCA (plan, do, check, act), que é uma
maneira de se planejar e cumprir ações, passo a passo.

O PDCA é um modelo de cronograma criado com o objetivo acelerar o processo de


identificação da causa dos problemas e auxiliar na proposta de soluções. Esse processo é cíclico
e em cada repetição pode ser encontrado outros resultados, como a identificação de falhas e
também mensuração dos fatores cruciais da gestão. Desta maneira é possível acompanhar
detalhadamente o processo de controle e ações.

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5. TÉCNICA DE AVALIAÇÃO DE RISCO

 OBJETIVO: Identificar os perigos e analisar os riscos das áreas, das tarefas (processos)
e dos equipamentos, incluindo as realizadas por terceiros.

 APLICAÇÃO: Toda a empresa.

 RESPONSABILIDADE: Gerente de equipe; líderes de equipes; diretoria/ administração;


engenheira de segurança do trabalho; técnicos de segurança do trabalho.

 RECURSOS NECESSÁRIOS: Caneta ou lápis; prancheta; planilhas (formulário


específico); EPIs pertinentes ao local, à tarefa ou ao equipamento (quando necessário);
máquina fotográfica; computador (excel); impressora.

 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:

 Definir o que será avaliado: Área, Tarefa (Processo) e/ou Equipamento;

 Agendar o evento com a equipe multidisciplinar que participará da avaliação;

 Ir a campo munido do material necessário;

 Reunir com a equipe multidisciplinar, fazer uma breve explanação do que está
sendo feito, dos procedimentos adotados, de como serão conduzidos os trabalhos
e os benefícios advindos da implantação de um Sistema de Gestão de SST, bem
como, registrar a participação dos membros da equipe na Lista de presença;

 anotar e registrar através de fotos os perigos significativos, estejam eles presentes


na área, nas tarefas (processo) e/ou nos equipamentos

 Concluir o levantamento de campo comunicando à equipe que poderão ocorrer


visitas adicionais ao local para saneamento de dúvidas ou complementações de
informações. Também, deixar aberto o canal de comunicação para que a equipe,
caso se lembre ou identifique outros perigos, possa complementar as referidas
informações;

 Preencher a Planilha eletrônica <INVENTÁRIO DE RISCOS=:

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IDENTIFICAR O LOCAL DE TRABALHO

Área Identificar a área que está sendo avaliada (local geral).

Subárea Identificar o local dentro da área (local específico).

Equipe Identificar a equipe que está sendo avaliada (equipe maior).

Emissão Data do preenchimento do formulário.

Revisado/
Nome da pessoa responsável pelo preenchimento do formulário.
Emitido por

Motivo da
Revisão anual, Implantação do Sistema de Gestão de SST ou outra situação.
Avaliação

Gerente de
Gerente responsável pela equipe.
Equipe

PREENCHER AS COLUNAS ESPECÍFICAS DA PLANILHA


REFERENTES À CARACTERIZAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS

Ordenar os perigos identificados e riscos associados de cada área, tarefa ou equipamento.

Informar se existe legislação aplicável, procedimento ou norma referente ao perigo mencionado.

Informar se existem inspeções no local, na execução da tarefa ou no equipamento e, também, se estes foram inclusos
no calendário anual do programa de inspeção planejada.

Informar se somente pessoas qualificadas e autorizadas são expostas a este risco.

Informar se existem no local, na execução da tarefa ou no equipamento outras barreiras físicas que evitem o contato
e/ou exposição de colaboradores a este risco.

Informar se o local da execução da tarefa ou o equipamento está visivelmente sinalizado quanto ao risco apontado.

Informar se existe alguma restrição à saúde para o empregado que trabalha na área, no equipamento ou que realiza
a tarefa.

Informar outros tipos de controles e/ou barreiras existentes, porém não contemplados anteriormente.

Informar se são realizadas medições para monitoramento do risco mencionado.

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DETERMINAR E PREENCHER AS COLUNAS GRAVIDADE,


EXPOSIÇÃO E PROBABILIDADE DO RISCO (corresponde ao
processo de avaliação do risco) CONFORME TABELAS ABAIXO

GRAVIDADE

Nível Classificação Descrição


Danos pessoais ligeiros ou sem danos, mal-estar passageiro, pequenas
lesões sem qualquer tipo de incapacidade.
1 Negligenciável
(Sem baixa)

Danos ou doenças ocupacionais menores com ou sem incapacidade


temporária sem assistência médica especializada, primeiro socorro.
2 Marginal
(Lesões ou doenças até 10 dias de baixa)

Danos ou doenças ocupacionais de média gravidade, requerendo


assistência médica e baixa com duração superior a 10 dias.
3 Moderado
(Lesões ou doenças suscetíveis de provocar baixa de duração
compreendida entre 11 e 60 dias)

Danos ou doenças ocupacionais graves, lesões com incapacidade


temporária ou parcial permanente, internamento hospitalar.
4 Grave
(Incapacidade parcial permanente, ou lesões ou doenças suscetíveis de
provocar baixa de duração superior a 60 dias)

Morte ou incapacidade total permanente.


5 Crítico

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EXPOSIÇÃO

Nível Classificação Descrição


Exposição acontece pelo menos uma vez por ano por um período curto
1 Esporádica
de tempo ou nunca acontece.

2 Pouco frequente Exposição acontece algumas vezes por mês.

Exposição acontece várias vezes por semana ou várias vezes por dia por
3 Ocasional
períodos curtos (< 60 min.).

Exposição ocorre várias vezes por dia por períodos não prolongados (<
4 Frequente
120 min. seguidos).

Exposição por períodos diários ou várias vezes por dia por períodos
5 Contínua
prolongados (> 120min. seguidos).

SEVERIDADE: CONFORME DESCRITO ABAIXO

Severidade Gravidade
Nível Classificação 1 2 3 4 5
A Negligenciável 1 A A A B B
B Marginal 2 A B B C D
Exposição

C Grave 3 A B C D D
D Muito Grave 4 B C D E E
E Crítico 5 B D D E E

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PROBABILIDADE

Nível Classificação Descrição


Probabilidade de 1 ocorrência até uma vez em cada 50 anos
1 Improvável
(P ≤ 1 ocorrência /50 anos)

Probabilidade de 1 ocorrência em cada 5 anos


2 Remoto
(1 ocorrência /50 anos < P ≤ 1 ocorrência /5 anos)

Probabilidade de 1 ocorrência em cada ano


3 Ocasional
(1 ocorrência /5 anos < P ≤ 1 ocorrência /ano)

Probabilidade de 1 ocorrência em cada mês


4 Provável
(1 ocorrência /ano < P ≤ 1 ocorrência /mês)

Probabilidade de ocorrência mais do que uma vez por mês


5 Frequente
(P > 1 ocorrência /mês)

VERIFICAR E CRITICAR O RESULTADO DA AVALIAÇÃO:


CONFORME DESCRITO ABAIXO

O resultado da avaliação do risco é gerado em função da combinação da probabilidade e


da severidade.

Severidade

A B C D E

1 B B B T T
Probabilidade

2 B B T M M

3 B T M M S

4 T M M S S

5 T M S S S

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 O código de cores da matriz constitui a base para a decisão sobre aceitabilidade do risco
e sobre as medidas de prevenção e controle a desencadear.

CLASSIFICAÇÃO DO
DESCRIÇÃO DO RISCO
RISCO

Baixo Não obriga a criação de medidas adicionais para o controle e prevenção do risco.

Não é necessário tomar medidas imediatas para o reforço do controle e prevenção de risco, para além
das já implementadas.
Tolerável Devem ser identificadas medidas de melhoria, cuja implementação é condicionada por uma análise de
custo vs benefício.
É necessário proceder a uma avaliação periódica da eficácia das medidas de controle.

Devem ser identificadas as medidas adequadas para a redução do risco e planejada a sua

Moderado implementação num prazo estabelecido.


É necessário proceder a uma avaliação periódica da eficácia dessas medidas.

O trabalho não deve ser iniciado ou reiniciado após incidente até que se tenham posto em prática as
medidas adequadas para a prevenção e controle do risco, de modo a que o mesmo se torne aceitável.
Significativo Da mesma forma, trabalhos em curso que comportem um risco considerado significativo, devem ser de
imediato suspensos e identificadas e implementadas as medidas de proteção adequadas para o controle
desse risco.

 Conforme o prazo dado para a tomada de ações, deve-se indicar na parte inferior do
documento, as ações, prazos e responsáveis pelas ações.

CLASSIFICAÇÃO DO RISCO PRAZO PARA AÇÕES

Baixo ACEITÁVEL.

Tolerável MENOS DE 01 (UM) ANO.

Moderado MENOS DE 06 (SEIS) MESES.

Significativo PARALISAÇÃO.

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DEFINIR AS AÇÕES PARA ESTABELECER OS CONTROLES E


BARREIRAS ADICIONAIS

Número: Ordem das ações;

Ação: Ação a ser executada para tornar o risco aceitável;

Prazo: Tempo limite para que a ação seja executada;

Responsável: Pessoal que será responsável pela implementação da ação;

Histórico de perdas: Informar se foram considerados históricos de perdas nesta avaliação

RESULTADOS ESPERADOS

Que ocorra a efetiva identificação dos perigos e avaliação dos riscos de todas as tarefas
(processos), local de trabalho e equipamentos; Que após identificados e avaliados ocorram
ações de eliminação, mitigação, neutralização ou controle dos mesmos, além de ações de
prevenção.

AÇÕES DE REAÇÃO (EM CASO DE NÃO CONFORMIDADE)

Evidenciada alguma não conformidade em relação aos procedimentos para identificação de


perigos e análise de riscos, cabe a qualquer pessoa na Organização, acionar qualquer membro
da Segurança do Trabalho, para que sejam praticadas ações conforme estabelecidas neste
documento.

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6. RESPONSABILIDADES

 Responsável Técnico

o Elaborar o Programa e oferecer suporte técnico, de acordo com a solicitação da


empresa.

 Empregador/Responsável Legal

o Cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e


saúde no trabalho;

o Informar aos trabalhadores, quanto aos riscos existentes no local de trabalho e


medidas prevenção adotadas para eliminação de riscos;

o Elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos
trabalhadores;

o Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem a fiscalização dos


preceitos legais e regulamentares sobre segurança e saúde no trabalho;

o Determinar procedimentos que devem ser adotados em caso de acidente ou doença


relacionada ao trabalho, incluindo a análise de suas causas;

o Disponibilizar à Inspeção do Trabalho todas as informações relativas à segurança e


saúde no trabalho;

o Implementar medidas de prevenção, ouvidos os trabalhadores, de acordo com a


seguinte ordem de prioridade:

1. Eliminação dos fatores de risco;

2. Minimização e controle dos fatores de risco, com a adoção de medidas


administrativas ou de organização do trabalho;

3. Adoção de medidas de proteção individual.

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 Empregado

o Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde no


trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;

o Submeter-se aos exames médicos previstos nas NR’s;

o Colaborar com a organização na aplicação das NR’s;

o Usar o equipamento de proteção individual fornecido pelo empregador.

7. ANEXO(S)

No presente documento, o(s) seguinte(s) Anexo(s) disposto(s) da seguinte maneira:

Anexo(s) Descrição Página(s)


ANEXO I Inventário de Riscos 17 - 41
ANEXO II Plano de Ação 42 - 43

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ANEXO I
INVENTÁRIO DE RISCOS

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HISTOGRAMA DE MÃO-DE-OBRA E SETORES DE TRABALHO


HISTOGRAMA DE MÃO-DE-OBRA
Prédio Administrativo em um Terminal de Carga em Vila
Local (Site) de Trabalho dos Cabanos-PA

– Atividade(s) Rotineira(s) Realizada(s) Revitalização do Prédio Administrativo

GHEs
SETOR / DEPARTAMENTO QUANTITATIVO
Cargo/Função
GHE 01 Efetivo

Conferente I 02
Conferente II 02
Liderança Operacional
Conferente III 00
Encarregado de Logística 00
Supervisor de Logística 00

GHE 02 Efetivo
Apoio Operacional
Ajudante Geral 04

GHE 03 Efetivo
Serviços Gerais
Pedreiro Geral 04

GHE 03 Efetivo
Serviços Gerais
Pedreiro Azulejista
02

GHE 03 Efetivo
Serviços Gerais
Pintor Profissional 02
GHE 03 Efetivo
Serviços Gerais
Encanador 01

GHE 03 Efetivo

Eletricista 01

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Inventário de Risco
Jornada de Trabalho
Administrativo: Segunda a Sexta-feira
Grupo Homogêneo de Exposição (Setor) Setor (Posto) de Trabalho
08h00min as 18h00min
GHE 01 (Liderança Operacional) Planta Operacional (Terminal de Carga) e Prédio Administrativo
Sábado
08h00min as 12h00min
Descrição do Ambiente de Trabalho: Exerce(m) atividade(s) de maneira eventual, na Planta Operacional, onde são realizadas atividades a céu aberto e dentro do galpão de estocagem, construído de estrutura metá licas
e paredes de concreto com uma leve abertura na parte superior para ventilação e iluminação natural, e exerce(m) também no Prédio Administrativo, especificamente em sala(s) (tipo escritório), com estrutura de alvenaria,
piso revestido de lajotas, e com iluminação e climatização artificial (ar-condicionado).

Cargo(s): Conferente I [02]; Conferente II [02]. N° Total de Empregado(s) no(s) Cargo(s): 04

Descrição das Atividades do GHE:

Conferente I: Organização do pátio, auxílio na operação e controle de fluxo de caminhões e máquinas (empilhadeiras de pequeno e grande porte), remoção de containers para carregamentos e descarregamento, vistoria e
conferencia de container descarregados, preenchimento de documentação. Recebe o agendamento e despacha o contêiner. Confere a listagem de containers recebida da expedição fisicamente. Após estufados fecha a
porta e lacra conforme designados da planilha, avisa o operador de Máquina Pesada de Grande Porte sobre o container cheio e lacrado para armazenar no pátio para a retirada do container cheio e informa o operador de
Empilhadeira para carregar o contêiner vazio para ovação;
Conferente II: Organização do pátio, auxílio na operação e controle de fluxo de caminhões e máquinas (empilhadeiras de pequeno e grande porte), remoção de containers para carregamentos e descarregamento, vistoria e
conferencia de container descarregados, preenchimento de documentação. Recebe o agendamento e despacha o contêiner. Confere a listagem de containers recebida da expedição fisicamente. Após estufados fecha a
porta e lacra conforme designados da planilha, avisa o operador de Máquina Pesada de Grande Porte sobre o container cheio e lacrado para armazenar no pátio para a retirada do container cheio e informa o operador de
Empilhadeira para carregar o contêiner vazio para ovação; organizar a área de serviço e auxilia na linha de produção. Acompanha o manuseio da matéria-prima do estoque ao maquinário específico. Realiza a limpeza no
maquinário, efetua registros e mantem o controle dos produtos, cuida da logística, acompanha e verifica rendimentos e qualidade dos produtos;

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Avaliação Quantitativa Avaliação e Resultados

Probabilidade
Severidade
Exposição
Gravidade
Fator de Risco Perigo Danos à Saúde Medidas de Prevenção e Controle
dB(A) Concentração mg/m³ Normatização

G E S P Risco Prazo

< 01 (um ano)


•Treinamento NR 6

Tolerável
PAIRO

(Uso Correto de EPIs e EPCs)
Ruído (Perda Auditiva Induzida pelo 8h – 85 - 2 2 B 3
•Exame de Audiometria
Ruído Ocupacional)
•PCA (Programa de Conservação Auditiva)
Físico(s)

•Treinamento NR 6

Aceitável
Baixo
– –
(Uso Correto de EPIs e EPCs)
Radiação Não Ionizante Câncer de pele - 1 2 A 3
•Ingestão de Líquidos
•Uso de Protetor Solar
Químico(s)

< 01 (um ano)


•Treinamento NR 6

Tolerável
Inflamação ou <Sobrecarga=

(Uso Correto de EPIs e EPCs)
Poeira Respirável - - 2 2 B 3
Pulmonar •Exame de Espirometria
•PPR (Programa de Proteção Respiratória)
Biológico(s)

Ausência de Fator de Risco – – – – – – – – – – –

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•Implantação de um programa escrito de


espaços confinados com permissão de

< 06 (seis meses)


entrada

Moderado
•Sinalização, identificação e isolamento do
– –
Inconsciência ou Morte por
Falta ou excesso de oxigênio NR 33 4 3 D 2
asfixia ambiente, para evitar que pessoas não
autorizadas adentrem a estes locais
•Equipamento de sondagem inicial e
monitorização contínua da atmosfera
Acidente(s)

< 01 (um ano)


Tolerável
– – –
Diferença de nível menor ou
Quedas •Atenção ao subir e descer do container 2 3 B 3
igual a dois metros

< 01 (um ano)


Tolerável
– – –
Áreas de movimentação de
Atropelamento •Espaço sinalizado para a circulação de materiais 2 3 B 3
materiais sem demarcação

< 01 (um ano)


Tolerável
•Realização de pausas para alongar e relaxar
– –
Postura em pé por longos
Lombalgias ocupacionais NR 17 2 3 B 3
períodos •Realização de uma pequena caminhada
Ergonômico(s)

< 01 (um ano)


Trabalho em posturas

Tolerável
Dores nas costas, pescoço,
– –
incômodas ou pouco
ombros, punhos/mãos e NR 17 •Realização de pausas para alongar e relaxar 2 3 B 3
confortáveis por longos
Fadiga
períodos

Legenda: AFR – Ausência de Fator de Risco

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Treinamentos de Capacitação Específicos conforme as Normas Regulamentadoras – NR’s


NR

 - Espaço Confinado (NR 33)

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Inventário de Risco
Jornada de Trabalho
Administrativo: Segunda a Sexta-feira
Grupo Homogêneo de Exposição (Setor) Setor (Posto) de Trabalho
08h00min as 18h00min
GHE 02 (Apoio Operacional) Prédio Administrativo
Sábado
08h00min as 12h00min
Descrição do Ambiente de Trabalho: Exerce(m) atividade(s) na Planta Operacional e no Prédio Administrativo. Auxiliando os Pedreiros Gerais e Azulejistas nas partes externas e interna do prédio administrativo. Responsável
pela demolição, confecção de concreto e argamassa, organização e transporte de materiais, remoção e transporte de entulho.

Cargo(s): Ajudante Geral [04]. N° Total de Empregado(s) no(s) Cargo(s): 04

Descrição das Atividades do GHE:

Ajudante: Realiza a limpeza completa e mantem organizados o pátio e o armazém. Solicita a compra dos suprimentos necessários para a limpeza do pátio e armazém. Auxilia os Pedreiros na parte interna e externa do
prédio administrativo.

Treinamentos de Capacitação Específicos conforme as Normas Regulamentadoras – NR’s


NR

 - Espaço Confinado (NR 33)

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Avaliação Quantitativa Avaliação e Resultados

Probabilidade
Severidade
Exposição
Gravidade
Fator de Risco Perigo Danos à Saúde Medidas de Prevenção e Controle
dB(A) Concentração mg/m³ Normatização

G E S P Risco Prazo

< 01 (um ano)


•Treinamento NR 6

Tolerável
PAIRO

(Uso Correto de EPIs e EPCs)
Ruído (Perda Auditiva Induzida pelo 8h – 85 - 2 2 B 3
•Exame de Audiometria
Ruído Ocupacional)
•PCA (Programa de Conservação Auditiva)
Físico(s)

•Redução do tempo de exposição e contato com

Aceitável
Baixo
Fadiga, Insônia, Dores de
Vibração dos equipamentos o equipamento. 1 3 A 3
cabeça.

•Treinamento NR 6

Aceitável
Baixo
– –
(Uso Correto de EPIs e EPCs)
Radiação Não Ionizante Câncer de pele - 1 2 A 3
•Ingestão de Líquidos
•Uso de Protetor Solar
Químico(s)

< 01 (um ano)


•Treinamento NR 6

Tolerável
Inflamação ou <Sobrecarga=

(Uso Correto de EPIs e EPCs)
Poeira Respirável - - 2 2 B 3
Pulmonar •Exame de Espirometria
•PPR (Programa de Proteção Respiratória)

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< 01 (06 meses)


Químico(s)

•Treinamento NR 6

Tolerável
– – –
Utilização de produtos como cal
Alergias e Dermatoses (Uso Correto de EPIs e EPCs) 2 3 B 3
e cimento
Biológico(s)

Ausência de Fator de Risco – – – – – – – – – – –

•Implantação de um programa escrito de


espaços confinados com permissão de

< 06 (seis meses)


entrada

Moderado
•Sinalização, identificação e isolamento do
– –
Inconsciência ou Morte por
Falta ou excesso de oxigênio NR 33 4 3 D 2
asfixia ambiente, para evitar que pessoas não
autorizadas adentrem a estes locais
•Equipamento de sondagem inicial e
monitorização contínua da atmosfera
Acidente(s)

< 01 (um ano)


Tolerável
– – –
Diferença de nível menor ou
Quedas •Atenção ao subir e descer do container 2 3 B 3
igual a dois metros

< 01 (um ano)


Tolerável
•Dimensionamento e layout utilizado para a carga
Movimentação de materiais Atropelamento e tombamento – – – •Espaço sinalizado para a circulação de materiais
2 3 B 3

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< 01 (um ano)


•Pausas bem distribuídas durante a jornada de

Tolerável
– –
Frequente execução de
Tendinites NR 17 trabalho 2 3 B 3
Ergonômico(s)

movimentos repetitivos
•Ginástica Laboral

< 01 (um ano)


Trabalho em posturas

Tolerável
Dores nas costas, pescoço,
– –
incômodas ou pouco
ombros, punhos/mãos e NR 17 •Realização de pausas para alongar e relaxar 2 3 B 3
confortáveis por longos
Fadiga
períodos

< 01 (um ano)


•Pausas bem distribuídas durante a jornada de

Tolerável
– –
Exigência de flexões de coluna
Lombalgias NR 17 trabalho 2 3 B 3
Ergonômico(s)

vertebral frequentes
•Ginástica Laboral

< 01 (um ano)


•Pausas bem distribuídas durante a jornada de

Tolerável
Frequente ação de
– –
Dores nas costas, ombros, e
puxar/empurrar cargas ou NR 17 trabalho 2 3 B 3
punhos/mãos
volumes •Ginástica Laboral

Legenda: AFR – Ausência de Fator de Risco

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Inventário de Risco
Jornada de Trabalho
Administrativo: Segunda a Sexta-feira
Grupo Homogêneo de Exposição (Setor) Setor (Posto) de Trabalho
08h00min as 18h00min
GHE 03 (Serviços Gerais) Prédio Administrativo
Sábado
08h00min as 12h00min

Descrição do Ambiente de Trabalho: Exerce(m) atividade(s) na parte externa ou interna do Prédio Administrativo.

Cargo(s): Pedreiro Geral N° Total de Empregado(s) no(s) Cargo(s): 04

Descrição das Atividades do GHE:

Pedreiro Geral : Realiza serviços de alvenaria, reboco, assento cerâmico, assento de azulejos, realização de instalações hidrossanitários, instalação de portas e janelas e outros.

Treinamentos de Capacitação Específicos conforme as Normas Regulamentadoras – NR’s


NR

 Trabalho em altura (NR-35)

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Avaliação Quantitativa Avaliação e Resultados

Probabilidade
Severidade
Exposição
Gravidade
Fator de Risco Perigo Danos à Saúde Medidas de Prevenção e Controle
dB(A) Concentração mg/m³ Normatização

G E S P Risco Prazo

< 01 (um ano)


•Treinamento NR 6

Tolerável
PAIRO

(Uso Correto de EPIs e EPCs)
Ruído (Perda Auditiva Induzida pelo 8h – 85 - 2 2 B 3
•Exame de Audiometria
Ruído Ocupacional)
•PCA (Programa de Conservação Auditiva)
Físico(s)

< 01 (um ano)


•Treinamento NR 6

Tolerável

(Uso Correto de EPIs e EPCs)
Vibração de Corpo Inteiro Cefaleia, Fadiga e/ou Tontura - - 2 3 B 3
•Raio-X de Coluna
•Criação de Ciclos de Trabalho

< 01 (06 meses)


Químico(s)

•Treinamento NR 6

Tolerável
– – –
Utilização de produtos como cal
Alergias e Dermatoses (Uso Correto de EPIs e EPCs) 2 3 B 3
e cimento
Biológico(s)

Ausência de Fator de Risco – – – – – – – – – – –

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< 01 (um ano)


•Treinamento NR 6

Tolerável
Trabalho em altura Queda/Tombamento/Acidente – – - (Uso Correto de EPIs e EPCs) 2 2 B 3
•Treinamentos
Acidente(s)

< 01 (um ano)


Tolerável
– – –
Diferença de nível menor ou
Quedas •Atenção ao subir e descer 2 3 B 3
igual a dois metros
Ergonômico(s)

< 06 (seis meses)


•Realização de pausas para alongar e relaxar
•Aquisição de um apoio de braços.

Moderado
– –
Trabalho em posições
Problema de coluna - •Utilizar posições mais adequadas ao trabalho. 2 5 D 3
desconfortáveis

< 01 (um ano)


•Pausas bem distribuídas durante a jornada de

Tolerável
– –
Exigência de flexões de coluna
Lombalgias NR 17 trabalho 2 3 B 3
Ergonômico(s)

vertebral frequentes
•Ginástica Laboral

< 01 (um ano)


•Pausas bem distribuídas durante a jornada de

Tolerável
Frequente ação de
– –
Dores nas costas, ombros, e
puxar/empurrar cargas ou NR 17 trabalho 2 3 B 3
punhos/mãos
volumes •Ginástica Laboral

Legenda: AFR – Ausência de Fator de Risco

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Inventário de Risco
Jornada de Trabalho
Administrativo: Segunda a Sexta-feira
Grupo Homogêneo de Exposição (Setor) Setor (Posto) de Trabalho
08h00min as 18h00min
GHE 03 (Serviços Gerais) Parte interna do Prédio Administrativo
Sábado
08h00min as 12h00min
Descrição do Ambiente de Trabalho: Exerce(m) atividade(s) na parte interna do prédio administrativo executado essas atividades em locais de ambientes fechados, porém com o local do corte da cerâmica em área
ventilada, a execução seguirá o plano de paginação de revestimento e todas as normas referentes ao serviço, será disponibilizado junto com a NR-18 (Segurança e Saúde no Trabalho na Industria da Construção).

Cargo(s): Pedreiro Azulejista [02]; Pedreiro de Acabamento [00]; Pedreiro de Alvenaria [00]. N° Total de Empregado(s) no(s) Cargo(s): 02

Descrição das Atividades do GHE:

Pedreiro Azulejista: Esse é o profissional especializado em assentamento de cerâmicas, azulejos e porcelanatos. Com experiência ele consegue alta produtividade e qualidade no assentamento das peças.

Treinamentos de Capacitação Específicos conforme as Normas Regulamentadoras – NR’s


NR

 Trabalho em Altura (NR 35)

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Avaliação Quantitativa Avaliação e Resultados

Probabilidade
Severidade
Exposição
Gravidade
Fator de Risco Perigo Danos à Súde Medidas de Prevenção e Controle
dB(A) Concentração mg/m³ Normatização

G E S P Risco Prazo

< 01 (um ano)


•Treinamento NR 6

Tolerável
PAIRO

(Uso Correto de EPIs e EPCs)
Ruído no corte da Cerâmica (Perda Auditiva Induzida pelo 8h – 85 - 2 2 B 3
•Exame de Audiometria
Ruído Ocupacional)
•PCA (Programa de Conservação Auditiva)
Físico(s)

< 01 (um ano)


•Treinamento NR 6

Tolerável

Vibração de membros
Cefaleia, Fadiga e/ou Tontura - - (Uso Correto de EPIs e EPCs) 2 3 B 3
superiores
•Criação de Ciclos de Trabalho
Químico(s)

< 01 (um ano)


•Treinamento NR 6

Tolerável
Inalação de poeira durante a
– – –
Doenças pulmonares graves,
preparação de argamassa de
Dermatites graves
(Uso Correto de EPIs e EPCs) 2 3 B 3
assentamento •
Biológico(s)

Ausência de Fator de Risco – – – – – – – – – – –

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< 06 (seis meses)


Acidente(s)

•Treinamento NR 6

Moderado
– –
Amputação de membros (Uso Correto de EPIs e EPCs)
Corte na Cerâmica - 4 4 D 3
superiores

< 06 (seis meses)


Moderado
•Realização de pausas para alongar e relaxar
– –
Postura sentada por longos
Lombalgias ocupacionais NR 17 3 5 D 3
•Realização de uma pequena caminhada
Ergonômico(s)

períodos

< 01 (um ano)


Tolerável
•Realização de pausas para alongar e relaxar
– –
Assentamento da cerâmica com Dores na coluna e outros
- 2 3 B 3
postura inadequada membros

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Inventário de Risco
Jornada de Trabalho
Administrativo: Segunda a Sexta-feira
Grupo Homogêneo de Exposição (Setor) Setor (Posto) de Trabalho
07h30min as 17h30min
GHE 3 (Serviços Gerais) Prédio Administrativo
Sábado
07h30min as 11h30min
Descrição do Ambiente de Trabalho: Exerce(m) atividade(s) na parte interna e externa do Prédio Administrativo, sendo as internas em locais com pouca ventilação, porém com boa iluminação. E as externas em locais
com alta circulação de vendo, e em locais em altura, com alto indicie de insolação.
Cargo(s): Pintor Profissional [02]. N° Total de Empregado(s) no(s) Cargo(s): 02

Descrição das Atividades do GHE:

Pintor Profissional: O pintor profissional, além de realizar a pintura de parede externa e interna, prepara o material para acabamento, assim como as superfícies de acabamento, e faz os orçamentos de pintura para a obra.
Além disso, ele garante a correção das superfícies, através de lixamento e aplicação de massa fina, por exemplo.

Treinamentos de Capacitação Específicos conforme as Normas Regulamentadoras – NR’s


NR

 Produtos Químicos (NR 15)

 Trabalho em Altura (NR 35)

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Avaliação Quantitativa Avaliação e Resultados

Probabilidade
Severidade
Exposição
Gravidade
Fator de Risco Perigo Danos à Saúde Medidas de Prevenção e Controle
dB(A) Concentração mg/m³ Normatização

G E S P Risco Prazo
Físico(s)

Ausência de Fator de Risco – – – – – – – – – – –

< 06 (seis meses)


Químico(s)

Produtos Químicos
•Treinamento NR 6

Moderado
Dermatites e/ou Dermatoses
– –
(Selador Acrílico; Massa Acrílica;
Ocupacionais; Tontura; - (Uso Correto de EPIs e EPCs) 3 3 C 3
Tintas; Poeira derivado do
Irritações e alergias.
lixamento)
Biológico(s)

Ausência de Fator de Risco - – – - - – – – – – –

< 06 (seis meses)


Acidente(s)

•Treinamento NR 6

Moderado
– –
Objetos cortantes e/ou (Uso Correto de EPIs e EPCs)
Quedas NR 35 2 3 B 5
perfurocortantes •Utilização de Luvas de Segurança
•Esquema vacinal contra o Tétano

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Acidente(s)

< 01 (um ano)


•Treinamento NR 6

Tolerável
Trabalho em altura Queda/Tombamento/Acidente – – - (Uso Correto de EPIs e EPCs) 2 2 B 3
•Treinamentos

< 01 (um ano)


•Utilização de Calçados de Segurança

Tolerável
Piso escorregadio e/ou irregular Escorregões – – – adequados 2 2 B 3
Ergonômico(s)

•Placas Sinalizadoras de Piso Molhado

< 01 (um ano)


Tolerável
– –
Exigência de flexões de coluna
Lombalgias NR 17 •Ginástica laboral 2 3 B 3
vertebral frequentes
Ergonômico

< 01 (um ano)


•Realização de pausas para alongar e relaxar e

Tolerável
– –
Dores musculares, lombalgia,
(s)

Postura Inadequada - adotar a postura correta. 2 3 B 3


fadiga etc.

Legenda: AFR – Ausência de Fator de Risco

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Inventário de Risco
Jornada de Trabalho
Setor (Posto) de Trabalho Administrativo: Segunda a Sexta-feira
Grupo Homogêneo de Exposição (Setor)
Prédio Administrativo 08h00min as 18h00min
GHE 03 (Serviços Gerais)
Sábado
08h00min as 12h00min
Descrição do Ambiente de Trabalho: Exerce(m) atividade(s) no Prédio Administrativo, e são realizadas atividades no interior do Prédio administrativo, onde a iluminação está precária. Responsável por executar, ajustar e
recondicionar toda a rede hidráulica da Prédio.
Cargo(s): Encanador [01]. N° Total de Empregado(s) no(s) Cargo(s): 01

Descrição das Atividades do GHE:

Encanador: Responsável por executar e ajustar toda a rede hidráulica da construção.

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Avaliação Quantitativa Avaliação e Resultados

Probabilidade
Severidade
Exposição
Gravidade
Fator de Risco Perigo Danos à Saúde Medidas de Prevenção e Controle
dB(A) Concentração mg/m³ Normatização

G E S P Risco Prazo
Físico(s)

Ausência de Fator de Risco – – – – – – – – – – –

< 06 (seis meses)


Químico(s)

•Treinamento NR 6

Moderado
– – –
Utilização de insumos como Alergias, dermatoses, vertigens
(Uso Correto de EPIs e EPCs) 3 3 C 3
cola para tubulação PVC e intoxicações
•Treinamentos
Biológico(s)

< 01 (um ano)


•Treinamento NR 6

Tolerável
Problemas de saúde
– – –
Exposição à água contaminada
relacionados à pele, (Uso Correto de EPIs e EPCs) 2 3 B 3
do esgoto
intoxicação. •Treinamentos

< 06 (seis meses)


Acidente(s)

•Treinamento NR 6

Moderado
– – –
Improvisação de Ferramentas
Corte de membros superiores (Uso Correto de EPIs e EPCs) 3 3 C 3
e/ou Ferramentas defeituosas
•Inspeção de Ferramentas e Equipamentos

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< 01 (um ano)


Trabalho em posturas

Tolerável
Dores nas costas, pescoço,
– –
incômodas ou pouco
ombros, punhos/mãos e - •Realização de pausas para alongar e relaxar 2 3 B 3
confortáveis por longos
Fadiga
Ergonômico(s)

períodos

< 01 (um ano)


Tolerável
•A iluminação deve ser uniformemente distribuída
– –
Condições de trabalho com
Cefaleia e fadiga visual - 2 3 B 3
Iluminação diurna inadequada e difusa

Legenda: AFR – Ausência de Fator de Risco

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Inventário de Risco
Jornada de Trabalho
Setor (Posto) de Trabalho Administrativo: Segunda a Sexta-feira
Grupo Homogêneo de Exposição (Setor)
Prédio Administrativo 08h00min as 18h00min
GHE 03 (Serviços Gerais)
Sábado
08h00min as 12h00min
Descrição do Ambiente de Trabalho: Exerce(m) atividade(s) no Prédio Administrativo com o objetivo de recuperar e renovar toda a estrutura elétrica interna e externa do Prédio.

Cargo(s): Eletricista [01]. N° Total de Empregado(s) no(s) Cargo(s): 01

Descrição das Atividades do GHE:

Eletricista: Realiza a instalação de toda a estrutura elétrica, bem como interruptores e tomadas, sendo também responsável por instalar a passagem da fiação no interior das paredes da construção.

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Avaliação Quantitativa Avaliação e Resultados

Probabilidade
Severidade
Exposição
Gravidade
Fator de Risco Perigo Danos à Saúde Medidas de Prevenção e Controle
dB(A) Concentração mg/m³ Normatização

G E S P Risco Prazo

•Treinamento NR 6
Físico(s)

Aceitável
(Uso Correto de EPIs e EPCs)

Baixo
– – –
Exposição à radiação ionizante
Queimaduras •Treinamento NR 6 1 2 A 3
e calor.
•Filtro Solar
Químico(s)

Ausência de Fator de Risco – – – – – – – – – – –


Biológico(s)

Ausência de Fator de Risco – – – – – – – – – – –

< 06 (seis meses)


Acidente(s)

Moderado
Contato acidental com
– – –
(Uso Correto de EPIs e EPCs)
condutores ou equipamentos Choque e óbito 5 3 D 3
•Treinamento NR 6
energizados
•Manter um distancia segura.

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< 06 (seis meses)


Acidente(s)

Moderado
Ocorrência de curto-circuito Incêndio. Choques, óbito 4 2 C 3

< 01 (um ano)


Trabalho em posturas

Tolerável
Dores nas costas, pescoço,
incômodas ou pouco
confortáveis por longos
ombros, punhos/mãos e – – - •Realização de pausas para alongar e relaxar 2 3 B 3
Fadiga
Ergonômico(s)

períodos

< 01 (um ano)


Tolerável
•A iluminação deve ser uniformemente distribuída
Condições de trabalho com
Iluminação noturna inadequada
Cefaleia e fadiga visual – – -
e difusa
2 3 B 3

Legenda: AFR – Ausência de Fator de Risco

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ANEXO II
Plano de Ação

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Prioridade
Cronograma 2022

Grau de
Item Objetivo Meta Ação Responsável
F M A M J J A S O N D J

Reduzir riscos; prevenir


*Durante o processo de admissão dos empregados
1 Fornecimento de EPI’s doenças e/ou acidentes do Fornecer os EPI’s adequados às atividades laborais A Empresa – Consultoria
**Quando os EPIs apresentarem danos e/ou mau uso
trabalho

Informar a todos os
*Durante o processo de admissão dos
empregados os riscos
empregados
2 Divulgação do PGR existentes no ambiente laboral Divulgar o PGR M Empresa – Consultoria P
(Treinamento de Integração de novos
e suas respectivas medidas de
empregados)
controle

Treinar todos empregados


Realizar Palestra sobre Equipamentos de Proteção
3 Palestra sobre NR 6 sobre a adequada utilização M Empresa – Consultoria P
Individual (EPIs)
dos EPIs

Treinar todos empregados


Treinamento sobre Proteção sobre os riscos do ruído e a
4 Realizar Treinamento sobre Proteção Auditiva M Empresa – Consultoria P
Auditiva utilização eficaz do Protetor
Auditivo
Treinar todos empregados
Treinamento sobre Proteção sobre os riscos das poeiras e a
5 Realizar Treinamento sobre Proteção Respiratória M Empresa – Consultoria P
Respiratória/FISPQ utilização eficaz do
Respirador/Mascara

P Ação Programada

R Ação Realizada

A Alta

M Média
.

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8. REFERÊNCIAS
AMORIM, E. L. C. de. Ferramentas de Análise de Risco. Apostila do curso de Engenharia
Ambiental da Universidade Federal de Alagoas, CTEC, Alagoas: 2010.

BERLINGUER, Giovanni. A Saúde nas Fábricas. São Paulo, Editora Hucitec, 1983.

BURGUESS, W. A. Identificação de possíveis riscos à saúde do trabalhador nos diversos


processos industriais. Belo Horizonte: Ergo Editora, 1997.

GONÇALVES, O. M., Sistemas Prediais de Água Fria. Departamento de Engenharia de


Construção Civil. Notas de aula. Escola Politécnica da USP. São Paulo. 2013.

LOPES, G. T.; SPÍNDOLA, T.; MARTINS, E. R. I. O adoecer em enfermagem segundo seus


profissionais. Rev. Enf. UERJ. Rio de Janeiro, v.4, n. 1, p.9-18, 1996.

NETO W. Nestor - PLANO DE AÇÃO SEGURANÇA DO TRABALHO. Disponível em:


<https://segurancadotrabalhonwn.com/plano-de-acao-seguranca-dotrabalho/>. Brasil (2018).

TAVARES. J. C.. Noções de Prevenção e controle de perdas em Segurança do Trabalho.


SP, 2010.

VERONEZI, C.T.P; CATAI, R.E.; Análise Preliminar de Risco na manutenção predial de uma
instituição federal de ensino superior. Revista engenharia e construção, v. 1, n. 1, p. 48-62.
Curitiba, 2014.

VIEIRA, Sebastião Ivone. Manual de saúde e segurança do trabalho: segurança, higiene e


medicina do trabalho. Volume 3. São Paulo: LTr, 2005.

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