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Modelo PGR - Dicas DE Gestão

Recursos Humanos (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial)

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PGR - (PROGRAMA
DE GERENCIAMENTO DE
RISCO)

NOME DA EMPRESA
CIDADE, ESTADO
ANO

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Sumário
1. INFORMAÇÕES GERAIS......................................................................................................3
2. INTRODUÇÃO.......................................................................................................................3
3. OBJETIVOS DO PGR............................................................................................................4
4. RESPONSABILIDADES........................................................................................................4
4.1. RESPONSABILIDADES DA EMPRESA............................................................................4
5. ETAPAS DO PGR..................................................................................................................5
6. Matriz de Risco......................................................................................................................5
7. GHE’s.....................................................................................................................................8
8. ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS DE CONTROLE....................................................12
8.1. MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO DOS TRABALHADORES...................................12
9. ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES DE METAS.......................................................13
10. PROGRAMAS DE SEGURANÇA E SAÚDE ESPECÍFICOS..........................................13
11. AVALIAÇÃO DO PGR.......................................................................................................14
12. PLANO DE EMERGÊNCIA..............................................................................................14
13. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................................16

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1. INFORMAÇÕES GERAIS

UNIDADE
NOME FANTASIA DA EMPRESA
NOME DA EMPRESA
CNPJ DA EMPRESA

Endereço
ENDEREÇO DA EMPRESA
CEP DA EMPRESA

CNAE
NUMERO DO CNAE – E DESCRIÇÃO
Grau de Risco GRAU DE RISCO

NUMERO DE FUNCIONARIOS
NUMERO DE FUNCIONARIOS

2. INTRODUÇÃO
Com o objetivo de ser reconhecida como uma empresa responsável e socialmente correta no que
tange à qualidade de vida dos trabalhadores, a nome da Empresa adota a política de manter pleno
conhecimento dos perigos e riscos presentes nas suas atividades e ambientes de trabalho e de buscar
constantemente a eliminação, redução e / ou controle destes perigos e riscos de modo a preservar a
integridade física e a saúde dos seus empregados.

Para tal a nome da Empresa analisa todas as atividades necessárias para o desenvolvimento do
serviço a que se propõem de forma a se antecipar na busca da eliminação e/ou controle dos perigos,
eliminando e/ou reduzindo os riscos que estes podem representar para a segurança e saúde de seus
trabalhadores, não se restringindo para isto ao definido legalmente.

Este Programa de Gerenciamento de Riscos é específico para as atividades a serem desenvolvidas


para o cumprimento do contrato firmado com a empresa nome da empresa cliente cujo objeto é a
descrição de atividades da empresa.

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3. OBJETIVOS DO PGR
Oficializar e documentar o compromisso do nome da Empresa com a programação de ações que
serão tomadas para a preservação da integridade física e da saúde dos trabalhadores que atuarão nas
atividades executadas para o cumprimento do contrato acima citado.

4. RESPONSABILIDADES

4.1. RESPONSABILIDADES DA EMPRESA


 Assegurar o cumprimento da programação estabelecida neste PGR como parte integrante das
atividades da empresa.
 Priorizar as ações para eliminação ou redução dos perigos presentes nos ambientes e
atividades dos trabalhadores e as providências necessárias para a completa proteção dos
trabalhadores quando a eliminação total dos riscos de acidentes ou agravos à saúde dos
mesmos não for possível.
 Informar aos trabalhadores todos os perigos presentes nas suas tarefas e ambientes de
trabalho e as providências e cuidados que eles devem tomar para eliminar e / ou reduzir os
riscos de acidentes e de agravos à saúde.
 Garantir aos empregados o direito de interromper imediatamente as suas atividades quando
constato risco grave iminente de acidente ou agravo à saúde.
 Providenciar a implementação de medidas corretivas e a revisão deste PGR sempre que
ocorrerem e forem comprovadas situações conforme acima citada.
 Providenciar treinamentos de capacitação dos trabalhadores para o trabalho seguro e
prevenção de acidentes e considerar a participação dos trabalhadores nestes treinamentos
condição de manutenção dos seus empregos.
 Implementar Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional em consonância com este
PGR.

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4.2. DOS EMPREGADOS


 Cumprir rigorosamente as normas de segurança e de prevenção de acidentes determinadas
pela empresa.
 Participar e colaborar efetivamente na implementação das medidas de proteção estabelecidas
neste PGR.
 Informar aos superiores e colegas toda situação ambiental e /ou atitude de terceiros que
possam representar riscos à sua saúde e segurança e da equipe.
 Seguir as orientações determinadas pela empresa para as situações de risco grave e iminente
inclusive, se for o caso, interrompendo as atividades.
 Participar efetivamente dos treinamentos ministrados pela empresa colocando em prática as
orientações recebidas.
 Não iniciar nem executar atividades para as quais não tenha recebido treinamento e não esteja
capacitado e autorizado pela empresa.

5. ETAPAS DO PGR
5.1.ANTECIPAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE RISCOS
Com base em experiência adquirida na execução de serviços semelhantes e no conhecimento prévio
das atividades da nome da Empresa, pode-se, antecipadamente, confirmar a presença de certos
perigos nas atividades que serão executadas.

Portanto, antes de se iniciar os serviços, deve-se de antemão prever e tomar algumas providências
para a proteção da integridade física e da saúde dos trabalhadores que atuarão neste serviço.

6. Matriz de Risco
Aplicamos a matriz de risco para administração de riscos ocupacionais. É conhecida também como Matriz
de Probabilidade, pois têm o objetivo de exibir as chances de riscos acontecerem, traçando de certa
maneira uma probabilidade em cada risco. Geralmente é utilizada para determinar o risco em acidentes de
trabalho e etc.
Reforçando:

 Risco é basicamente a exposição ao perigo (probabilidade X severidade).


 Perigo é uma situação com probabilidade de causar dano.

Através da Matriz de Risco é possível identificar a magnitude do risco e dimensionar as devidas ações para

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controle do mesmo. De maneira gráfica, como geralmente é feita, facilita o trabalho de acompanhar
processos e desenvolver projetos de segurança, priorizando e mapeando tarefas e ações que merecem
destaque. Além disso, ajuda bastante quando a empresa trabalha com equipes, pois é mais fácil de seguir
as ações e acompanhar o trabalho.
A matriz de risco é basicamente aplicada em analisar o cruzamento entre probabilidade X severidade,
sempre com esta lógica de aplicação.
A tabela baseada na norma AIHA, BS8800 é aplicada e, ajustada e personalizada por nós da nome da
empresa. Trazemos também o balizamento da NBR IEC 31010:2021 considerando técnicas para o processo
de avaliação de riscos. Embasada em norma e potencializada pela nossa experiência em campo e em
ambientes de trabalho produzem um produto final amigável e orientativo ao cliente final.

 Analise de SEVERIDADE
Para a Gradação de SEVERIDADE - NR-01

Graduação Nome Definição

1 Leve No máximo desconforto

Lesões leves, necessitando no máximo de primeiros socorros. Queixa


2 Moderado
de dores e doenças que podem estar relacionadas ao trabalho.

Lesão que requer ajuda médica sem afastamento do trabalho.


3 Sério Doença ocupacional com afastamento por tempo determinado, sem
sequelas.

Lesão grave que requer ajuda médica com perda de tempo no


4 Severo
trabalho. Doença ocupacional que resulte em sequelas e mortes

Os níveis de severidade então estão relacionados ao nível de consequência e gravidade da lesão ou dano,
caso ocorra. Em 4 níveis, é possível ir de lesão leve/insignificante até lesão severa/fatal.
Severidade considera a magnitude da consequência e o número de trabalhadores possivelmente afetados.

 Analise de PROBABILIDADE
Para a Gradação de PROBABILIDADE - NR-01

Descrição Nome Qualificação

Algumas vezes durante o mês Ocasional 1

Algumas vezes durante a semana Intermitente 2

Algumas vezes durante o dia Habitual 3

Durante toda a rotina de trabalho Permanente 4

Os níveis de probabilidade estão relacionados a chance de um acidente/lesão acontecer, por exemplo.

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Em 4 níveis é possível traçar se a probabilidade é baixa ou alta, tendo como referência o LEO - Limite de
Exposição Ocupacional, sem considerar o EPI.
A probabilidade é a análise da ocorrência de lesões ou agravos a saúde.
Sendo assim, retornando na Matriz de risco, o 4x4 aplicado em nossa análise significa 5 níveis de
probabilidade e 5 níveis de severidade.
A combinação entre severidade e probabilidade resultará na avaliação e classificação do risco na Matriz.
Uma vez definido o posicionamento de probabilidade versus impacto temos que considerar as zonas de
decisões:

IRRELEVANTE Manter controles existentes

BAIXO Manter controles existentes

MÉDIO Avaliar necessidade de novos controles

ALTO Implementar novos controles

CRITICO Paralisar atividade

Sabemos que cada profissional tem formas, maneiras e experiência para analisar cada caso e situação,
entretanto temos estimativas que ajudam a balizar as análises.
O resultado do cruzamento determinará o nível do risco. Veja abaixo:

Risco
Leve Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio
Irrelevante
Moderado Risco Baixo Risco Baixo Risco Médio Risco Alto
Sério Risco Baixo Risco Médio Risco Alto Risco Alto
Severo Risco Médio Risco Alto Risco Alto Risco Crítico
PROBABILIDADE /
Ocasional Intermitente Habitual Permanente
SEVERIDADE

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7. GHE’s
GHE Setor Cargo Funcionários

NOME DO GHE NOME DO SETOR NOME DO CARGO Nº FUNC

NOME DO SETOR NOME DO CARGO Nº FUNC

NOME DO SETOR NOME DO CARGO Nº FUNC

NOME DO SETOR NOME DO CARGO Nº FUNC

NOME DO GHE NOME DO SETOR NOME DO CARGO Nº FUNC

NOME DO SETOR NOME DO CARGO Nº FUNC

NOME DO SETOR NOME DO CARGO Nº FUNC

NOME DO SETOR NOME DO CARGO Nº FUNC

7.1. GHE 01 – NOME DO GHE

Setor NOME DO SETOR


Cargo NOME DO CARGO
DESCRIÇÃO DE CARGO
Funcionários: QNTD DE FUNCIONARIO

Setor NOME DO SETOR


Cargo NOME DO CARGO
DESCRIÇÃO DE CARGO
Funcionários: QNTD DE FUNCIONARIO

Setor NOME DO SETOR


Cargo NOME DO CARGO
DESCRIÇÃO DE CARGO
Funcionários: QNTD DE FUNCIONARIO

Setor NOME DO SETOR


Cargo NOME DO CARGO
DESCRIÇÃO DE CARGO
Funcionários: QNTD DE FUNCIONARIO

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Identificação

Perigo/Fator de Risco NOME DO RISCO Grupo GRUPO A QUE ELE PERTENCE

Descrição A DESCRIÇÃO DO RISCO

Possíveis lesões ou agravos a saúde AGRAVOS A SAUDE

Fontes ou circunstâncias FONTES DO RISCO OU CIRCUNSTÂNCIAS DO PROCESSO

Prevenção e controle

EPI EPI NECESSARIO

Exposição

Critério Quantitativo ou Qualitativo

Perfil de exposição Qual é a exposição dos funcionarios

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Se houver medição Se houver medição Se houver medição Se houver medição Se houver medição

Limite de tolerância Se houver medição Nível de ação Se houver medição

Avaliação de risco

Classif. Efeito Baseado na Frequência Baseado na Nível de risco Baseado na


matriz de risco matriz de risco matriz de risco

Classificação Baseado na matriz de risco

Identificação

Perigo/Fator de Risco NOME DO RISCO Perigo/Fator de Risco NOME DO RISCO

Descrição A DESCRIÇÃO DO RISCO

Possíveis lesões ou agravos a saúde AGRAVOS A SAUDE

Fontes ou circunstâncias FONTES DO RISCO OU CIRCUNSTÂNCIAS DO PROCESSO

Prevenção e controle

EPI EPI NECESSARIO

Exposição

Critério Quantitativo ou Qualitativo

Perfil de exposição Qual é a exposição dos funcionarios

Data da medição Medição Data da medição Medição Data da medição

Se houver medição Se houver medição Se houver medição Se houver medição Se houver medição

Limite de tolerância Se houver medição Limite de tolerância Se houver medição

Avaliação de risco

Classif. Efeito Baseado na Classif. Efeito Baseado na Classif. Efeito Baseado na


matriz de risco matriz de risco matriz de risco

Classificação Baseado na matriz de risco

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7.2. GHE 02 – NOME DO GHE

Setor NOME DO SETOR


Cargo NOME DO CARGO
DESCRIÇÃO DE CARGO
Funcionários: QNTD DE FUNCIONARIO

Setor NOME DO SETOR


Cargo NOME DO CARGO
DESCRIÇÃO DE CARGO
Funcionários: QNTD DE FUNCIONARIO

Identificação

Perigo/Fator de Risco NOME DO RISCO Grupo GRUPO A QUE ELE PERTENCE

Descrição A DESCRIÇÃO DO RISCO

Possíveis lesões ou agravos a saúde AGRAVOS A SAUDE

Fontes ou circunstâncias FONTES DO RISCO OU CIRCUNSTÂNCIAS DO PROCESSO

Prevenção e controle

EPI EPI NECESSARIO

Exposição

Critério Quantitativo ou Qualitativo

Perfil de exposição Qual é a exposição dos funcionarios

Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento

Se houver medição Se houver medição Se houver medição Se houver medição Se houver medição

Limite de tolerância Se houver medição Nível de ação Se houver medição

Avaliação de risco

Classif. Efeito Baseado na Frequência Baseado na Nível de risco Baseado na


matriz de risco matriz de risco matriz de risco

Classificação Baseado na matriz de risco

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CRONOGRAMA PLANO DE AÇÃO


Atividade Ano
NOME DA AÇÃO 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
RISCO RELACIONADO
Responsável Situação 2023
RESPONSAVEL SITUAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

GHE/SETOR PRIORIDADE _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

Atividade Ano
NOME DA AÇÃO 2022
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
RISCO RELACIONADO
Responsável Situação 2023
RESPONSAVEL SITUAÇÃO JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Contexto Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

GHE/SETOR PRIORIDADE _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _

DESCRIÇÃO DO PLANO DE AÇÃO


Atividade Descrição
NOME DA ATIVIDADE DESCRITA NO
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
CRONOGRAMA
NOME DA ATIVIDADE DESCRITA NO
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
CRONOGRAMA
NOME DA ATIVIDADE DESCRITA NO
DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE
CRONOGRAMA

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8. ACOMPANHAMENTO DAS MEDIDAS


DE CONTROLE
A eficiência das medidas de controle será realizada através:
 acompanhamento dos resultados de novas avaliações e inspeções conforme
definido no item a seguir;
 controle estatístico de ocorrência de acidentes;
 análise dos resultados dos exames médicos periódicos e demissionais conforme
previstos no PCMSO.

8.1. MONITORAMENTO DA EXPOSIÇÃO DOS


TRABALHADORES

Para os casos de exposição a agentes físicos, químicos e biológicos, os prazos para a


realização de novas avaliações de acompanhamento das exposições dos trabalhadores
serão definidos em função dos resultados encontrados nestas primeiras avaliações.

Para as situações cujas concentrações dos agentes estiverem acima do “nível de ação”,
salvo disposição legal que determine prazo menor, a periodicidade mínima para
realização de novas avaliações será anual.

Para as demais situações o prazo mínimo para realização de novas avaliações será
de, no máximo, quatro anos

Para os casos de exposição a perigos geradores de riscos de acidentes,


independentemente dos resultados das primeiras, serão programadas inspeções
mensais.

Será realizada avaliação e / ou inspeções extraordinárias, isto é, fora da programação,


sempre que:
 ocorrer modificação significativa nas condições de trabalho decorrentes de
alteração no ambiente, equipamento e /ou método de trabalho;
 for constatada alteração nos resultados dos exames médicos realizados nos
periódicos e demissionais;
 ocorrer acidente com perda de tempo.

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9. ESTABELECIMENTO DE
PRIORIDADES DE METAS
9.1.ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES
As medidas de proteção serão definidas priorizando sempre que viável tecnicamente:
1) eliminação dos perigos;
2) redução dos riscos mediante adoção de medida de proteção coletiva;
3) redução dos riscos mediante adoção de medidas administrativas e de
procedimentos operacionais;
4) redução dos riscos mediante adoção de equipamentos de proteção individuais.
No caso dos agentes físicos, químicos e biológicos, a definição das prioridades
considerará ainda os resultados dos levantamentos ambientais, conforme a seguir:
1) Quando na antecipação ou reconhecimento for constatada situação de risco grave
e iminente para a segurança e saúde dos trabalhadores.
2) Quando nas avaliações se constatar situação de índices superiores aos limites de
tolerância estabelecidos pela NR-15 da Portaria 3214/78, ou da ACGIH na
ausência destes;
3) Quando nas avaliações se constatar situação de índices entre o nível de ação e os
limites de tolerância.

Para os demais perigos, a nome da empresa contratada definirá até final de


data prazo final uma classificação de riscos que será utilizada para critério de
definição da prioridade.

10. PROGRAMAS DE SEGURANÇA E


SAÚDE ESPECÍFICOS
PROGRAMA DO ACIDENTE ZERO

Visando não somente atender a meta de ZERO acidentes do trabalho com afastamento,
mas alcançar o índice ZERO de qualquer tipo de acidentes com seus trabalhadores, a
empresa desenvolverá um programa de Prevenção de Acidentes visando despertar nos
trabalhadores e seus familiares à conscientização da necessidade de se manter uma
postura prevencionista em todos os setores e não somente nos ambientes de trabalho.

PROGRAMA DE PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA

De acordo com o resultado das avaliações de poeira, a empresa desenvolverá um


programa de proteção respiratória com os objetivos:
 implantar melhorias nas condições de trabalho
 treinar os trabalhadores na utilização dos EPI
 assegurar o acompanhamento médico dos trabalhadores expostos.

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11. AVALIAÇÃO DO PGR


Anualmente este PGR será avaliado e revisado nos pontos que forem necessários com
estabelecimento de novas prioridades, Metas e Programas específicos.

Independente da avaliação anual, se ocorrerem fatos que justifiquem, o PGR será


avaliado e revisado a qualquer momento.
.

12. PLANO DE EMERGÊNCIA


A empresa elaborará até final de prazo limite um Plano de Emergência cujo objetivo é
orientar a todos os seus trabalhadores para como agir nos casos de acidentes e
anormalidades.

Caso exista mais empresas prestando serviços no local, estas também deverão ter seus
planos de emergência em consonância como o plano de emergência da empresa.

Todos os trabalhadores que atuam no local devem ser treinados periodicamente nestes
Planos de Emergência.

Nos casos de visitantes, eles devem receber instruções gerais de como agir em caso de
emergência.

O Plano de Emergência deve conter, no mínimo, instrução para os seguintes cenários

CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA
Vazamento / derrame em grandes proporções de
Acidente pessoal ou mal súbito óleos lubrificantes, graxa e líquidos combustíveis
e inflamáveis
Deslizamento de maciço / talude e pilha de
Acidente impessoal
produto final em grandes volumes
Incêndio predial l / área de vegetação
Pessoas privadas de razão
externa
Incêndio em equipamentos Acidente com eletricidade
Incêndio/explosão em posto de
“Conflitos” nas comunidades vizinhas
abastecimentos, comboio
Incêndio/explosão (Explosivos) 1Acidentes de trajeto

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TELEFONES UTEIS INTERNOS:

NOMES DO SETOR
NOMES DO SETOR

TELEFONES ÚTEIS EXTERNOS:

LOCAL ENDEREÇO TELEFONE


Instituto Médico Legal

Hospital

Hospital

Corpo de Bombeiros

Polícia Militar

Delegacia de Trânsito

Polícia Rodoviária Estadual

Polícia Civil

Perito Polícia Civil

DRT

Ministério do Exército

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13. CONSIDERAÇÕES FINAIS

ESTADO, XXX de XXXXX de ANO

Responsável Técnico pela elaboração do PGR


CARGO DO ELABORADOR

Responsável pela implantação do PGR


CARGO DO RESPONSAVEL

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