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DOSSIÊ DO PROFESSOR ZOOM 9

PLANIFICAÇÃO ANUAL

ZOOM 9 | Planificação anual | MOVIMENTOS E FORÇAS – Movimentos na Terra 12 aulas


Conteúdos Descritores das Metas Curriculares Estratégias/Atividades Recursos
O que é o • Concluir que a indicação da posição de um corpo exige um Efetuar a análise de situações relacionadas com movimento e
movimento referencial. repouso e concluir sobre a necessidade de utilizar um
referencial para evitar ambiguidades.
• Distinguir movimento do repouso e concluir que estes conceitos são
Posição e referencial.
relativos.
Movimento e repouso. Indicar posições relativamente a diferentes referenciais.
Instante e intervalo de • Definir trajetória de um corpo e classificá-la em retilínea ou curvilínea.
tempo. • Distinguir instante de intervalo de tempo e determinar intervalos de Distinguir instante e intervalo de tempo, fornecendo exemplos
Trajetória. tempos. do quotidiano em que se usam estes conceitos.
Distância percorrida • Definir distância percorrida (espaço percorrido) como o comprimento
da trajetória, entre duas posições, em movimentos retilíneos ou Demonstrar, com movimentos na sala de aula ou com a
curvilíneos sem inversão de sentido. caneta no quadro, diferentes tipos de trajetórias e concluir
sobre a sua influência na distância percorrida.
e-Manual
Exercitar o cálculo da distância percorrida com base em
exercícios disponíveis no manual. Manual escolar

Caderno de atividades

Posição e gráficos • Definir a posição como a abcissa em relação à origem do referencial. Análise de situações de movimentos retilíneos sem inversão Zoom +
posição-tempo • Distinguir, para movimentos retilíneos, posição de um corpo num de sentido e sua representação ao longo de um eixo,
certo instante da distância percorrida num certo intervalo de tempo. realizando cálculos de distância percorrida e determinação de
Posição e sua posições.
• Interpretar gráficos posição-tempo para trajetórias retilíneas com
representação gráfica Interpretação de gráficos posição-tempo.
movimentos realizados no sentido positivo, podendo a origem das
em função do tempo. Consolidar os conhecimentos com a realização de
posições coincidir ou não com a posição no instante inicial.
• Concluir que um gráfico posição-tempo não contém informação sobre atividades práticas de traçado de gráficos, em função do
registo de tempos e posições reais.
a trajetória de um corpo.
• Medir posições e tempos em movimentos reais, de trajetória
retilínea sem inversão do sentido, e interpretar gráficos posição-
tempo assim obtidos.

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• Definir rapidez média, indicar a respetiva unidade SI e aplicar a Partindo de frases quotidianas, associadas ao conceito de
Rapidez média, definição em movimentos com trajetórias retilíneas ou curvilíneas, rapidez, levar os alunos a concluir a sua relação com a
velocidade e incluindo a conversão de unidades. distância percorrida num dado intervalo de tempo.
aceleração média
• Caracterizar a velocidade num dado instante por um vetor, com o Realizar cálculos de rapidez média.
sentido do movimento, direção tangente à trajetória e valor, que
Converter valores em m/s para km/h e vice-versa.
Rapidez média e sua traduz a rapidez com que o corpo se move, e indicar a sua unidade
unidade SI. SI. Expor o conceito de velocidade, com base na distinção entre
• Indicar que o valor da velocidade pode ser medido com um grandezas escalares e vetoriais.
Velocidade. Grandezas velocímetro. Concluir que o valor da velocidade num dado instante pode
escolares e vetoriais. ser consultado no velocímetro de um automóvel. Salientar
• Concluir que as mudanças da direção da velocidade ou do seu valor
implicam uma variação na velocidade. que este é apenas um dos componentes da velocidade que
Aceleração média e sua também variar em direção e sentido.
• Definir aceleração média, indicar a respetiva unidade SI, e e-Manual
unidade SI. Introduzir o conceito de aceleração média e a sua fórmula de
representá-la por um vetor, para movimentos retilíneos sem inversão
de sentido. cálculo.
Manual escolar
Efetuar no quadro uma síntese das grandezas estudadas até
ao momento e das suas características, apelando à Caderno de atividades
Tipos de movimentos participação dos alunos.
e sua representação Zoom +
gráfica

• Classificar movimentos retilíneos no sentido positivo em uniformes, Com base na consulta da informação, procurar que os alunos
Movimento retilíneo cheguem à conclusão de:
acelerados ou retardados a partir dos valores da velocidade, da sua
uniforme; movimentos
representação vetorial ou ainda de gráficos velocidade-tempo. – como a varia a velocidade nos movimentos retilíneos
retilíneos variados:
uniformes, acelerados e retardados.
acelerados e • Relacionar para movimentos retilíneos acelerados e retardados,
– a relação entre velocidade e aceleração nos movimentos
retardados. realizados num certo intervalo de tempo, os sentidos dos vetores
retilíneos, acelerados e retardados.
aceleração média e velocidade ao longo desse intervalo.
Referir que uma forma de caracterizar o movimento de um
corpo é através da representação gráfica da velocidade.

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Gráficos velocidade-
• Determinar valores da aceleração média, para movimentos retilíneos Demonstrar o cálculo gráfico de valores de aceleração média.
tempo; tipos de
no sentido positivo, a partir de valores de velocidade e intervalos de
movimentos; Realizar atividades laboratoriais com sensores de movimento.
tempo, ou de gráficos velocidade-tempo, e resolver problemas que
aceleração.
usem esta grandeza. Concluir que, num movimento retilíneo uniformemente
acelerado ou retardado o valor aceleração média num
• Concluir que, num movimento retilíneo acelerado ou retardado, existe
intervalo de tempo é igual ao valor da aceleração em qualquer
aceleração num dado instante, sendo o valor da aceleração, se esta for
instante desse intervalo de tempo.
constante, igual ao da aceleração média.
• Distinguir movimentos retilíneos uniformemente variados (acelerados Familiarizar os alunos com representações gráficas de
ou retardados) e identificá-los em gráficos velocidade-tempo. velocidade em função do tempo para movimentos
uniformemente variados.
• Determinar distâncias percorridas usando um gráfico velocidade-
tempo para movimentos retilíneos, no sentido positivo, uniformes e Introduzir o cálculo de distâncias em gráficos de velocidade,
através da determinação das áreas. e-Manual
uniformemente variados.
Manual escolar
Cinética da
segurança rodoviária Caderno de atividades
Tempos e distâncias • Concluir que os limites de velocidade rodoviária, embora sejam Com base na consulta de imagens e artigos, questionar os
de reação e apresentados em km/h, se referem à velocidade e não à rapidez média. alunos sobre segurança rodoviária a fim de diagnosticar os Zoom +
travagem. Distância • Distinguir, numa travagem de um veículo, tempo de reação de tempo seus conhecimentos sobre o tema.
de segurança. de travagem, indicando os fatores de que depende cada um deles. Introduzir o conceito de distância de segurança, procurando
Limites de
• Determinar distâncias de reação, de travagem e de segurança, a que os alunos identifiquem a sua dependência das condições
velocidade.
partir de gráficos velocidade-tempo, indicando os fatores de que da estrada, veículo, velocidade e condutor. Concluir a
dependem. existência de dois momentos: um para reação e outro para a
travagem, ambos necessários para evitar um acidente.
Distinguir os fatores que afetam o tempo de reação e de
travagem e propor que os alunos registem essa informação
no caderno.
Resolução de uma seleção de exercícios.

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ZOOM 9 | Planificação anual | MOVIMENTOS E FORÇAS – Forças e movimentos 12 aulas


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O que é uma força.
• Representar uma força por um vetor, caracterizá-la pela direção, Recordar o conceito de força, abordado no 7º ano.
3.ª Lei de Newton
sentido e intensidade, indicar a unidade SI e medi-la com um
Concluir que o uso deste termo no quotidiano nem sempre
dinamómetro.
traduz o seu significado físico, esclarecendo que as forças
Forças e sua unidade
• Identificar as forças como o resultado da interação entre corpos, são exercidas sobre os corpos como resultado de interações
SI;
concluindo que atuam sempre aos pares, em corpos diferentes, em que estão envolvidos.
enunciar a lei da ação-reação (3.ª lei de Newton) e identificar pares
Identificar os contributos históricos para o conceito de força,
3.ª Lei de Newton; par ação-reação.
com base na informação do manual.
ação-reação.
• Definir resultante das forças e determinar a sua intensidade em
Salientar os aspetos necessários para a caracterização de
sistemas de forças com a mesma direção (sentidos iguais ou opostos)
uma força e registar os mesmos no caderno.
Força resultante. ou com direções perpendiculares.
Proceder à medição de forças, utilizando dinamómetros,
procedendo previamente à análise da escala dos mesmos.
Com base em situações do quotidiano introduzir a 3.ª Lei de e-Manual
Newton.
Manual escolar
Expor as características das forças que constituem um par
ação-reação. Caderno de atividades
2.ª Lei de Newton. 1.ª Exercitar o cálculo da força resultante em diferentes
Lei de Newton situações. Zoom +

Inércia
• Associar a inércia de um corpo à sua massa e concluir que corpos
2.ª Lei de Newton. Realizar demonstrações simples que ilustram os efeitos da
com diferentes massas têm diferentes acelerações sob a ação de
inércia.
forças de igual intensidade.
• Interpretar a lei fundamental da dinâmica (2.ª lei de Newton), Enunciar a 2.ª lei de Newton.
relacionando a direção e o sentido da resultante das forças e da
aceleração e identificando a proporcionalidade direta entre os valores Identificação do peso como um caso particular da segunda
destas grandezas. Lei de Newton.

• Concluir, com base na lei fundamental da dinâmica, que a


constante de proporcionalidade entre peso e massa é a aceleração
gravítica e utilizar essa relação no cálculo do peso a partir da
massa.

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ZOOM 9 | Planificação anual | MOVIMENTOS E FORÇAS – Forças e movimentos (cont.)


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• Aplicar a lei fundamental da dinâmica em movimentos Resolver exercícios de aplicação que demonstrem a relação de
2.ª Lei de Newton. retilíneos (uniformes, uniformemente acelerados ou grandezas estabelecida pela 2ª lei de Newton.
uniformemente retardados). Realização de atividades laboratoriais relacionadas com a 2.ª Lei de
1.ª Lei de Newton.
• Interpretar a lei da inércia (1.ª Lei de Newton). Newton.
Enunciar a 1.ª Lei de Newton com base na informação do manual.

Forças de atrito • Definir a força de atrito como a força que se opõe ao Com base em exemplos do quotidiano:
deslizamento ou à tendência para esse movimento, que – caracterizar as forças de atrito;
Forças de atrito; – distinguir situações de atrito útil e prejudicial:
resulta da interação do corpo com a superfície em contacto,
atrito útil e prejudicial; e representá-la por um vetor num deslizamento. – identificar os fatores dos quais depende o atrito;
resistência do ar. – indicar formas de diminuir e aumentar o atrito;
• Dar exemplos de situações do dia a dia em que se – efetuar representações da força de atrito e verificar o seu contributo
Fatores de que
manifestam forças de atrito, avaliar se são úteis ou para a resultante de forças; e-Manual
dependem as forças
prejudiciais, assim como o uso de superfícies rugosas ou – identificar a resistência de ar como um caso particular da força de
de atrito.
superfícies polidas e lubrificadas, justificando a atrito. Manual escolar
obrigatoriedade da utilização de pneus em bom estado.
Leitura e análise de informação sobre a importância do atrito nos pneus.
• Concluir que um corpo em movimento no ar está sujeito a Caderno de atividades
Realização das atividades experimentais que demonstrem os fatores dos
uma força de resistência que se opõe ao movimento. quais depende o atrito. Zoom +
Propor aos alunos a leitura da informação do manual sobre dispositivos
de segurança automóvel, levando os mesmos a concluir que estes
Dinâmica da • Identificar as forças sobre um veículo que colide e usar a
permitem:
segurança rodoviária lei fundamental da dinâmica no cálculo da força média que o
obstáculo exerce sobre ele. – minimizar os efeitos da inércia, impedindo a projeção dos
passageiros;
• Justificar a utilização de apoios de cabeça, cintos de – aumentar o tempo em que ocorre a colisão, diminuindo o valor da
segurança, airbags, capacetes e materiais deformáveis nos aceleração a que o passageiro fica sujeito.
veículos com base nas leis da dinâmica.
Levar os alunos a reconhecer a aplicabilidade das Leis de Newton às
• Definir pressão, indicar a sua unidade SI, determinar questões de segurança rodoviária.
valores de pressões e interpretar situações do dia a dia
Introduzir o conceito de pressão e a sua unidade SI, concluindo sobre
com base na sua definição, designadamente nos cintos
a sua influência nos dispositivos de segurança rodoviária como o
de segurança.
cinto de segurança.

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ZOOM 9 | Planificação anual | MOVIMENTOS E FORÇAS – Forças, movimentos e energia 8 aulas


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Energia cinética e • Indicar que as manifestações de energia se reduzem a dois tipos
Registar no quadro uma lista de diferentes manifestações de
energia potencial fundamentais: energia cinética e energia potencial.
energia presentes no nosso quotidiano, apelando à participação
Manifestações de • Concluir que as várias formas de energia usadas no dia a dia, dos alunos.
energia. Energia cujos nomes dependem da respetiva fonte ou manifestações, se
Referir que as diferentes manifestações de energia podem ser
cinética e potencial. reduzem aos dois tipos fundamentais.
reduzidas a duas formas fundamentais: cinética e potencial.
• Indicar de que fatores depende a energia cinética de um corpo e
Apresentar a expressão matemática que permite calcular a
estabelecer relações entre valores dessa grandeza para corpos
energia cinética, concluindo os fatores de que a mesma depende.
com igual massa e diferente velocidade ou com igual velocidade e
diferente massa. Realizar exercícios de aplicação sobre energia cinética.
• Indicar de que fatores depende a energia potencial gravítica de Apresentar a expressão matemática que permite calcular a
um corpo e estabelecer relações entre valores dessa grandeza energia potencial gravítica, concluindo os fatores de que a
para corpos com igual massa colocados a alturas diferentes do solo mesma depende. e-Manual
ou colocados a igual altura e com massas diferentes.
Realizar exercícios de aplicação sobre energia potencial gravítica.
Manual escolar
Relacionar a energia cinética e potencial com a energia
mecânica. Caderno de atividades
Transformações de
energia mecânica
Zoom +
Energia mecânica; • Identificar os tipos fundamentais de energia de um corpo ao longo
energia cinética; da sua trajetória, quando é deixado cair ou quando é lançado para Analisar situações de conversão entre energia cinética e potencial
energia potencial cima na vertical, relacionar os respetivos valores e concluir que o ao longo do movimento de um corpo, em que a energia mecânica
gravítica. aumento de um tipo de energia se faz à custa da diminuição de se mantém constante.
outro (transformação da energia potencial gravítica em cinética e
vice-versa), sendo a soma das duas energias constante, se se Exploração de exercícios resolvidos.
desprezar a resistência do ar.

Trabalho
Transferência de • Concluir que é possível transferir energia entre sistemas Definir o conceito de trabalho e distinguir trabalho potente,
energia sob a forma através da atuação de forças e designar esse processo de nulo e resistente.
de trabalho. transferência de energia por trabalho.

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ZOOM 9 | Planificação anual | MOVIMENTOS E FORÇAS – Forças e fluidos 6 aulas


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O que é um fluido • Indicar que um fluido é um material que flui: líquido ou gás. Explorar o conceito de fluido, nomeadamente que se trata de
um material:
Fluidos
– no estado líquido ou gasoso;
– sem forma definida;
– caracterizado pela sua viscosidade e densidade, entre
outras características.

• Concluir, com base nas leis de Newton, que existe uma força vertical Explorar a sequência do manual para enunciar a lei de
Impulsão. Lei de
dirigida para cima sobre um corpo quando este flutua num fluido Arquimedes e caracterizar a impulsão, quanto força.
Arquimedes
(impulsão) e medir o valor registado num dinamómetro quando um
Lei de Arquimedes. corpo nele suspenso é imerso num líquido. Realização de atividades laboratoriais sobre a Lei de
Impulsão. Arquimedes.
• Verificar a lei de Arquimedes numa atividade laboratorial e aplicar
essa lei em situações do dia a dia. Relacionar a impulsão com peso real e o peso aparente de e-Manual
um corpo.
• Determinar a intensidade da impulsão a partir da massa ou do volume
de líquido deslocado (usando a definição de massa volúmica) quando Manual escolar
Com base na lei fundamental da dinâmica e no conceito de
um corpo é nele imerso. densidade estabelecer a relação entre a impulsão e o volume
Caderno de atividades
de líquido deslocado / volume imerso do corpo.
Resolução de exercícios. Zoom +

Condições de
• Relacionar as intensidades do peso e da impulsão em situações de
flutuação ou
flutuação ou de afundamento de um corpo.
afundamento de um Analisar a flutuação e afundamento dos corpos com base nas
corpo num fluido • Identificar os fatores de que depende a intensidade da impulsão e intensidades relativas do peso e impulsão.
interpretar situações de flutuação ou de afundamento com base
Impulsão; Peso; Ilustrar a aplicação dos conteúdos em diferentes situações
Força resultante. nesses fatores.
do quotidiano com base na leitura de informação
(icebergues, barcos e balão de ar quente).

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ZOOM 9 | Planificação anual | ELETRICIDADE – Corrente elétrica e circuitos elétricos 16 aulas


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Eletricidade e • Dar exemplos do dia a dia que mostrem o uso da
corrente elétrica eletricidade e da energia elétrica. Introduzir o tema da eletricidade, dialogando com os alunos sobre:
– situações do quotidiano em que este fenómeno está presente;
Eletricidade estática; • Associar a corrente elétrica a um movimento orientado de – a explicação/causa da sua ocorrência.
corrente elétrica partículas com carga elétrica (eletrões ou iões) através de
um meio condutor. Sensibilizar os alunos para a importância e dependência da energia
elétrica com base na leitura de notícias, por exemplo sobre os “apagões”
• Dar exemplos de bons e maus condutores (isoladores) e as suas consequências.
elétricos.
Distinguir eletricidade estática de corrente elétrica.
Realizar algumas atividades/demonstrações relacionadas com a
eletricidade estática.
Identificar, com base na realização de uma atividade prática, bons e
maus condutores da corrente elétrica. e-Manual

Manual escolar

Circuitos elétricos Levar os alunos a concluir que é necessário um percurso fechado para Caderno de atividades
• Distinguir circuito fechado de circuito aberto.
ocorrer passagem da corrente elétrica.
Circuito elétrico;
• Indicar o sentido convencional da corrente e o sentido do Zoom +
componentes de um Distinguir os diferentes tipos de componentes de um circuito elétrico e
movimento dos eletrões num circuito.
circuito elétrico. propor aos alunos que elaborem e registem no caderno diário um
• Identificar componentes elétricos, num circuito ou num esquema-resumo.
Sentido real e
sentido convencional esquema, pelos respetivos símbolos e esquematizar e
montar um circuito elétrico simples. Distinguir entre sentido real e convencional da corrente elétrica e
da corrente elétrica;
corrente contínua e corrente contínua de corrente alternada.
corrente alternada.
Indicar os símbolos convencionais dos componentes dos circuitos.

Propor aos alunos a esquematização de diferentes circuitos, partindo de


imagens reais/figurativas ou da lista dos elementos constituintes.
Proceder à realização das atividades práticas de montagem e
esquematização de circuitos elétricos.

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ZOOM 9 | Planificação anual | ELETRICIDADE – Corrente elétrica e circuitos elétricos (cont.)


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Tensão elétrica
• Definir tensão (ou diferença de potencial) entre dois pontos, exprimi-la
Relacionar a tensão elétrica com quantidade de energia
Tensão elétrica e sua em V (unidade SI), mV ou kV, e identificar o gerador como o
fornecida a um circuito.
unidade SI. componente elétrico que cria tensão num circuito.
Indicar a unidade SI de tensão elétrica e recordar o
• Descrever a constituição do primeiro gerador eletroquímico: a pilha de
significado dos submúltiplos e múltiplos, bem como a
Volta.
conveniência da notação científica.
• Indicar que a corrente elétrica num circuito exige uma tensão, que é
Propor que os alunos realizem uma pequena pesquisa sobre
fornecida por uma fonte de tensão (gerador).
a pilha de Volta.
• Identificar o voltímetro como o aparelho que mede tensões, instalá-lo
Apresentar o aparelho de medida da tensão elétrica e a forma
num circuito escolhendo escalas adequadas, e medir tensões.
de montagem do mesmo no circuito.
Efetuar uma atividade de leitura de escalas em voltímetros
analógicos: determinação da menor unidade, da incerteza e e-Manual
do alcance da escala.
Manual escolar

Caderno de atividades
Ligação de pilhas em • Ligar pilhas em série e indicar a finalidade dessa associação. Levar os alunos a compreender o efeito da associação de
série pilhas em série, com base na esquematização do manual e Zoom +
• Representar e construir circuitos com associações de lâmpadas em medições com voltímetros.
Associação de em série e paralelo, indicando como varia a tensão e a corrente
recetores em série e elétrica. Distinguir associações de recetores em série e em paralelo,
em paralelo
questionando os alunos sobre o número de caminhos
disponíveis em cada uma destas montagens.

Evidenciar as vantagens e desvantagens associadas a cada


tipo de montagem.

Proceder à montagem de circuitos em série e em paralelo.


Concluir como varia a tensão elétrica nas associações de
recetores em série e em paralelo.

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ZOOM 9 | Planificação anual | ELETRICIDADE – Corrente elétrica e circuitos elétricos (cont.)


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Intensidade de Estabelecer um paralelismo entre a passagem de corrente elétrica e a
corrente elétrica • Definir a grandeza corrente elétrica e exprimi-la em A dinâmica de um curso de água, tendo o cuidado de salvaguardar as limitações
(unidade SI), mA ou kA. desta analogia.
Intensidade de
corrente elétrica e sua • Identificar o amperímetro como o aparelho que mede Propor aos alunos a leitura da biografia de Ampère, disponível no manual,
unidade SI. a corrente elétrica, instalá-lo num circuito escolhendo concluindo que em sua homenagem se nomeou a unidade de intensidade de
escalas adequadas e medir correntes elétricas. corrente elétrica.
Associação de
recetores em série e • Representar e construir circuitos com associações de Referir a possibilidade de usar múltiplos e submúltiplos.
paralelo lâmpadas em série e paralelo, indicando como varia a
Indicar o aparelho e o modo de medição da corrente elétrica.
tensão e a corrente elétrica.
Verificar, na prática, a variação da intensidade da corrente elétrica num circuito
para associação de recetores em série e em paralelo, mediante realização das
atividades experimentais.
Resistência elétrica. e-Manual
Lei de Ohm Introduzir o conceito de resistência elétrica e os fatores de que a mesma
• Definir resistência elétrica e exprimir valores de
Resistência elétrica e resistência em Ω (unidade SI), mΩ ou kΩ. depende. Manual escolar
sua unidade SI. Demonstrar a aplicabilidade das resistências nos aparelhos usados no
• Medir a resistência de um condutor diretamente com Caderno de atividades
Resistências fixas e um ohmímetro ou indiretamente com um voltímetro e quotidiano.
resistências variáveis. um amperímetro. Propor aos alunos a leitura da biografia de Ohm e introduzir a unidade SI de Zoom +
resistência elétrica, referindo a possibilidade de usar múltiplos e submúltiplos.
Lei de Ohm. • Concluir que, para uma tensão constante, a corrente
elétrica é inversamente proporcional à resistência do Recorrendo a resistências e /ou imagens de resistências propor que os alunos
Resistências
condutor. quantifiquem as mesmas de acordo com o código de cores e comparem os
óhmicas e não
valores obtidos com a medição direta por recurso a um ohmímetro.
óhmicas • Enunciar a lei de Ohm e aplicá-la, identificando
condutores óhmicos e não óhmicos. Distinguir resistências fixas de resistências variáveis.
Concluir que existe uma relação entre as três grandezas estudadas com base
• Associar um reóstato a um componente elétrico
na atividade laboratorial de medição indireta da resistência elétrica.
com resistência variável.
Enunciar a lei de Ohm e resolver exercícios.
Distinguir condutores óhmicos de não óhmicos e analisar o tipo de
representação gráfica gerada por cada um deles.

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ZOOM 9 | Planificação anual | ELETRICIDADE – Efeitos da corrente elétrica e energia elétrica 12 aulas
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Efeitos da corrente Seguir a sequência do manual para explicar os efeitos térmico, químico e
• Descrever os efeitos térmico (efeito Joule),
elétrica magnético da corrente elétrica.
químico e magnético da corrente elétrica e dar
Efeitos térmico, exemplos de situações em que eles se verifiquem. Realizar as atividades práticas sobre os efeitos térmico, químico e magnético da
químico e magnético corrente elétrica.
da corrente elétrica.

Potência elétrica e • Indicar que os recetores elétricos, quando Partir de uma situação problema relacionada com o quotidiano, como a intenção
energia elétrica sujeitos a uma tensão de referência, se de conhecer o custo de ligar determinado aparelho elétrico durante x tempo.
caracterizam pela sua potência, que é a energia Concluir que a energia consumida por um aparelho depende da sua potência e do
Energia elétrica; tempo durante o qual o mesmo se encontra ligado.
transferida por unidade de tempo, e identificar a
Potência elétrica. respetiva unidade SI. Evidenciar que a potência pode ser determinada indiretamente através das
grandezas elétricas: I e U.
• Comparar potências de aparelhos elétricos e Demonstrar o cálculo da energia consumida para uma dada situação, obtendo o
interpretar o significado dessa comparação. e-Manual
resultado em J (unidade SI) e kW h.
• Determinar energias consumidas num intervalo Aplicar os conhecimentos ao cálculo do custo de ligar um aparelho com base no
Manual escolar
de tempo, identificando o kW h como a unidade preço do kW h numa fatura da companhia elétrica.
mais utilizada para medir essa energia. Quantificar o efeito de Joule com base na informação do manual.
Caderno de atividades

Segurança elétrica Zoom +


Dialogar com os alunos sobre diferentes situações de risco na utilização da
Valores nominais de • Identificar os valores nominais de um recetor e corrente elétrica:
um recetor; fios fase indicar o que acontece quando ele é sujeito a – Utilização de valores de tensão e intensidade da corrente diferente dos
e neutro; diferentes tensões elétricas. estipulados;
transformadores,
• Distinguir, na rede de distribuição elétrica, fase – Manipulação de aparelhos com fios descarnados;
disjuntores e fusíveis.
de neutro e associar perigos de um choque elétrico – Toque acidental entre fios mal isolados.
a corrente elétrica superior ao valor máximo que o Relacionar estas situações com os valores nominais de um recetor, com os
organismo suporta. choques elétricos e com os curto-circuitos.
• Identificar regras básicas de segurança na Explorar a informação do manual sobre o funcionamento da rede elétrica:
utilização de circuitos elétricos, indicando o que – o transporte da eletricidade;
é um curto-circuito, formas de o prevenir e a – o significado dos fios fase, neutro e terra;
função dos fusíveis e dos disjuntores. – a função dos transformadores, fusíveis e disjuntores.

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ZOOM 9 | Planificação anual | CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS – Estrutura atómica 12 aulas


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Origem dos
• Identificar marcos importantes na história do modelo atómico. Começar por recordar a teoria do Big Bang, lecionada no 7.º ano de
elementos químicos
e evolução dos escolaridade e a formação de elementos químicos que resultou
modelos atómicos deste evento.
História do modelo Seguir a sequência do manual para explorar a evolução dos
atómico; modelo modelos atómicos.
quântico ou modelo da
nuvem eletrónica.

Dimensão do átomo • Descrever o átomo como o conjunto de um núcleo (formado por Salientar que o modelo da nuvem eletrónica é utilizado atualmente
e constituição protões e neutrões) e de eletrões que se movem em torno do e associar o mesmo a zonas de probabilidade de encontrar eletrões
atómica núcleo. (maior quanto mais próximo do núcleo).
Protões, neutrões e • Relacionar a massa das partículas constituintes do átomo e Identificar as três “partículas” principais do átomo, a sua carga, e-Manual
eletrões; núcleo concluir que é no núcleo que se concentra quase toda a massa localização e massa relativa.
atómico e nuvem do átomo. Manual escolar
eletrónica. Efetuar a representação do modelo da nuvem eletrónica no quadro,
• Associar a nuvem eletrónica de um átomo isolado a uma forma evidenciando a pequenez do tamanho do núcleo, mas informando Caderno de atividades
de representar a probabilidade de encontrar eletrões em torno do sobre o facto deste conter praticamente toda a massa do mesmo.
núcleo e indicar que essa probabilidade é igual para a mesma Zoom +
Resumir as principais características do modelo atual do átomo.
distância ao núcleo, diminuindo com a distância.
• Associar o tamanho dos átomos aos limites convencionados da
sua nuvem eletrónica.

Associar a existência de diferentes elementos a diferentes


Número atómico. constituições dos seus átomos, destacando o papel do n.º de
• Indicar que os átomos dos diferentes elementos químicos têm
Número de massa. protões na diferenciação dos elementos químicos.
diferente número de protões.
Número atómico e Com base nesta ideia definir número atómico e número de massa.
• Definir número atómico (Z) e número de massa (A).
número de massa;
Relacionar o n.º de protões com a carga nuclear de um átomo.
carga nuclear. • Concluir qual é a constituição de um certo átomo, partindo
dos seus número atómico e número de massa, e relacioná-la Representar simbolicamente o número de massa e número
com a representação simbólica. atómico de um elemento químico.

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PLANIFICAÇÃO ANUAL

ZOOM 9 | Planificação anual | CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS – Estrutura atómica (cont.)


Conteúdos Descritores das Metas Curriculares Estratégias/Atividades Recursos
Isótopos. Massa • Explicar o que é um isótopo e interpretar o contributo dos
Recordar a noção de número de massa e de número atómico e
atómica relativa vários isótopos para o valor da massa atómica relativa do
justificar a existência de átomos do mesmo elemento com diferente
Número atómico; elemento químico correspondente.
número de massa.
número de massa;
isótopos; Seguir a sequência do manual para:
Massa atómica – ilustrar a diferente abundância dos vários isótopos de um
relativa. elemento químico;
• Indicar que os eletrões de um átomo não têm, em geral, a – associar a abundância relativa dos isótopos à sua estabilidade;
mesma energia e que só determinados valores de energia são – justificar a existência de isótopos radioativos;
possíveis. – introduzir o conceito de massa atómica relativa;
– calcular massas atómicas relativas, partido da abundância dos
Energia dos eletrões • Indicar que, nos átomos, os eletrões se distribuem por níveis
isótopos.
e distribuição de energia caracterizados por um número inteiro.
eletrónica • Escrever as distribuições eletrónicas dos átomos dos Com base no estabelecimento de analogias (exemplo: esferas em e-Manual
Níveis eletrónicos; elementos (Z ≤ 20) pelos níveis de energia, atendendo ao degraus de uma escada), levar os alunos a compreender que apenas
distribuição eletrónica. princípio da energia mínima e às ocupações máximas de cada determinados valores de energia são possíveis para os eletrões. Manual escolar
nível de energia.
Concluir que os eletrões se distribuem por diferentes níveis de
• Definir eletrões de valência, concluindo que estes estão mais energia nos átomos e estabelecer as regras para o preenchimento Caderno de atividades
afastados do núcleo. dos vários níveis.
Zoom +
Propor que os alunos participem ativamente na distribuição eletrónica
para diferentes átomos de elementos com Z ≤ 20.
Formação de iões • Interpretar a carga de um ião como o resultado da diferença Com base em representações simplificadas dos níveis de energia,
entre o número total de eletrões dos átomos ou grupo de distinguir o estado fundamental dos estados excitados e identificar os
Catiões e aniões. átomos que lhe deu origem e o número dos seus eletrões. eletrões de valência.
A
• Representar iões monoatómicos pela forma simbólica Z X n+
Utilizar uma figura/desenho do núcleo de um átomo e recortes de
A
ou Z X n- eletrões que podem ser retirados e adicionados para ilustrar a
• Indicar que os eletrões de valência são responsáveis pela formação de iões e/ou usar apresentações digitais que simulem este
ligação de um átomo com outros átomos e, portanto, pelo efeito.
comportamento químico dos elementos. Distinguir catiões de aniões.
Associar a formação iões ao comportamento químico dos átomos.
• Relacionar a distribuição eletrónica de um átomo (Z ≤ 20)
com a do respetivo ião mais estável.

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PLANIFICAÇÃO ANUAL

ZOOM 9 | Planificação anual | CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS – Propriedades dos materiais e Tabela Periódica 10 aulas
Conteúdos Descritores das Metas Curriculares Estratégias/Atividades Recursos
História da Tabela Periódica • Identificar contributos de vários cientistas para a evolução Proceder à leitura da informação do manual sobre a história da
Perspetiva histórica sobre a da Tabela Periódica até à atualidade. Tabela Periódica, resumindo os principais contributos e o seu
Tabela periódica resultado em termos de organização da Tabela Periódica.

• Identificar a posição dos elementos químicos na Tabela


Estrutura e organização da
Periódica a partir da ordem crescente do número atómico e Com base num poster da Tabela Periódica e favorecendo o
Tabela Periódica
definir período e grupo. trabalho autónomo, procurar que sejam a os alunos a identificar
Número atómico; grupo; algumas características sobre o modo como está organizada a
período; distribuição • Determinar o grupo e o período de elementos químicos (Z
Tabela Periódica:
eletrónica; eletrões de ≤ 20) a partir do seu valor de Z ou conhecendo o número de
– Número atómico crescente;
valência; metais, semimetais eletrões de valência e o nível de energia em que estes se
– elementos de uma mesma linha possuem igual n.º de níveis
e não metais; elementos encontram.
eletrónicos. e-Manual
representativos e de • Identificar, na Tabela Periódica, elementos que existem na – elementos de uma mesma coluna possuem igual n.º de
transição; grupos dos metais natureza próxima de nós e outros que na Terra só são eletrões de valência. Manual escolar
alcalinos, metais produzidos artificialmente.
alcalinoterrosos, halogéneos Caderno de atividades
• Identificar, na Tabela Periódica, os metais e os não metais. Com o apoio do manual apresentar os conceitos base sobre a
e gases nobres; elementos
organização da Tabela Periódica e localizar:
naturais e produzidos • Identificar, na Tabela Periódica, elementos pertencentes Zoom +
– metais, semimetais e não metais;
artificialmente. aos grupos dos metais alcalinos, metais alcalinoterrosos, – grupo dos metais alcalinos;
halogéneos e gases nobres. – grupo dos metais alcalinoterrosos;
– grupo dos halogénios;
– grupo dos gases nobres;
Propriedades periódicas – elementos representativos e elementos de transição;
Número atómico; massa – elementos naturais e elementos produzidos artificialmente.
atómica relativa;
substâncias elementares;
grupo; período; distribuição • Distinguir informações na Tabela Periódica relativas a
elementos químicos (número atómico, massa atómica Identificar as propriedades que dizem respeito ao elemento
eletrónica; eletrões de
valência; relativa) e às substâncias elementares correspondentes químico e as que dizem respeito à substância elementar por
(ponto de fusão, ponto de ebulição e massa volúmica). ele formada.

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PLANIFICAÇÃO ANUAL

ZOOM 9 | Planificação anual | CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS – Propriedades dos materiais e Tabela Periódica (cont.)
Conteúdos Descritores das Metas Curriculares Estratégias/Atividades Recursos
Propriedades dos • Distinguir, através de algumas propriedades físicas (condutividade
Passar pelos alunos frascos contendo metais e não metais e
metais e não metais; elétrica, condutibilidade térmica, pontos de fusão e pontos de
propor que efetuem um registo de observações sobre
caráter químico dos ebulição) e químicas (reações dos metais e dos não metais com o
propriedades físicas, organizando a informação na forma de
óxidos de metais e não oxigénio e reações dos óxidos formados com a água), duas
uma tabela no caderno diário.
metais. categorias de substâncias elementares: metais e não metais.
Resumir as propriedades físicas e químicas de metais e não
metais com base nas tabelas integradoras do manual.

Grupos da Tabela
Periódica
Grupos dos metais • Explicar a semelhança de propriedades químicas das substâncias Dividir os alunos em grupos e procurar que estes se
alcalinos, metais elementares correspondentes a um mesmo grupo (1, 2 e 17) debrucem sobre um dos grupos da tabela periódica, cuja e-Manual
alcalinoterrosos, grupo atendendo à sua estrutura atómica. informação é fornecida no manual, indicando as propriedades
do oxigénio, halogéneos • Justificar a baixa reatividade dos gases nobres. fundamentais dos elementos desse grupo e em seguida Manual escolar
e gases nobres. exponham o seu trabalho à turma.
• Justificar, recorrendo à Tabela Periódica, a formação de iões Caderno de atividades
estáveis a partir de elementos químicos dos grupos 1 (lítio, sódio e Realizar as atividades laboratoriais propostas no manual.
potássio), 2 (magnésio e cálcio), 16 (oxigénio e enxofre) e 17 (flúor e Zoom +
cloro).

Os elementos
químicos nos seres
vivos. • Identificar os elementos que existem em maior proporção no Com base na leitura e análise da informação do manual:
– identificar os bioelementos principais;
Bioelementos corpo humano e outros que, embora existindo em menor
– identificar os bioelementos secundários;
primários e proporção, são fundamentais à vida. – reconhecer fontes alimentares dos elementos essenciais;
bioelementos
– reconhecer riscos para a saúde associados à presença
secundários.
de alguns elementos químicos.

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PLANIFICAÇÃO ANUAL

ZOOM 9 | Planificação anual | CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS – Ligação química 12 aulas


Conteúdos Descritores das Metas Curriculares Estratégias/Atividades Recursos
Ligações simples em • Indicar que os átomos estabelecem ligações químicas entre si Recordar do 8.º ano o significado de molécula.
moléculas diatómicas formando moléculas (com dois ou mais átomos) ou redes de
No sentido de motivar para o tema propor aos alunos que
Ligação covalente; átomos.
efetuem a montagem de modelos moleculares.
Notação de Lewis;
fórmula de estrutura; • Associar a ligação covalente à partilha de pares de eletrões entre Com base na notação de Lewis demonstrar o papel dos
molécula polar e apolar. átomos e distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas. eletrões de valência na ligação dos átomos que constituem as
moléculas, distinguindo eletrões partilhados de eletrões não
Ligações covalentes • Representar as ligações covalentes entre átomos de elementos partilhados.
múltiplas e ligações químicos não metálicos usando a notação de Lewis e a regra do
Efetuar a representação da fórmula de estrutura de algumas
covalentes em octeto.
moléculas simples.
moléculas poliatómicas
Apresentar o conceito de polaridade das moléculas.
Moléculas poliatómicas e
sua geometria. Distinguir ligações covalentes simples, duplas e triplas e e-Manual
justificar a sua formação com base na aplicação da regra do
octeto, em moléculas diatómicas. Manual escolar
Com base em exemplos, explorar as ligações covalentes em
moléculas poliatómicas, bem como a fórmula de estrutura e Caderno de atividades
as geometrias possíveis.
Zoom +
Substâncias
moleculares e
substâncias covalentes
Substâncias • Associar a ligação covalente à ligação entre átomos de não
moleculares; ligações Explicar a ligação entre as moléculas e apresentar as
metais quando estes formam moléculas ou redes covalentes, principais características das substâncias moleculares.
intermoleculares; redes
originando, respetivamente, substâncias moleculares e substâncias
de átomos; substâncias Reconhecer outro tipo de substâncias (covalentes) em que a
covalentes.
covalentes. unidade estrutural são átomos “unidos” numa estrutura
• Dar exemplos de substâncias covalentes e de redes gigante.
covalentes de substâncias elementares com estruturas e
propriedades diferentes (diamante, grafite e grafenos). Leitura e análise da informação do manual sobre diferentes
substâncias moleculares e covalentes.

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PLANIFICAÇÃO ANUAL

ZOOM 9 | Planificação anual | CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS – Ligação química (cont.)


Conteúdos Descritores das Metas Curriculares Estratégias/Atividades Recursos
Substâncias iónicas • Associar ligação iónica à ligação entre iões de cargas Explicar a formação e natureza da ligação iónica.
Iões; ligação iónica. opostas, originando sustâncias formadas por redes de
iões. Resumir as principais propriedades das substâncias iónicas.

Substâncias
• Associar ligação metálica à ligação que se estabelece Recordar o significado de substância elementar.
metálicas
nas redes de átomos de metais em que há partilha de Informar que será estudada a ligação nas substâncias elementares
Ligação nas
eletrões de valência deslocalizados. formadas pelos átomos de elementos metálicos - as substâncias metálicas.
substâncias metálicas.
Recordar a posição dos elementos metálicos na tabela periódica e o tipo
de iões que tendem a formar.
Explorar o conceito de eletrões livres com base na deslocalização dos
eletrões de valência por diversos átomos.
Resumir as principais características das substâncias metálicas.
Química dos e-Manual
compostos de
carbono • Identificar o carbono como um elemento químico que Reconhecer o carbono como um elemento essencial à vida. Manual escolar
Ligação covalente; entra na composição dos seres vivos, existindo nestes
Representar o átomo de carbono pela notação de Lewis, concluindo sobre
compostos uma grande variedade de substâncias onde há ligações Caderno de atividades
a tendência para formação de quatro ligações covalentes.
orgânicos; covalentes entre o carbono e elementos como o
hidrogénio, o oxigénio e o nitrogénio. Dar a conhecer os principais elementos com os quais o carbono se liga na Zoom +
hidrocarbonetos
saturados e formação de compostos orgânicos e associar o termo hidrocarboneto a
insaturados; alcanos, • Definir o que são hidrocarbonetos e distinguir compostos constituídos apenas por átomos de carbono e hidrogénio.
alcenos e alcinos. hidrocarbonetos saturados de insaturados. Recordar o significado de ligações simples, duplas e triplas, distinguindo
hidrocarbonetos saturados e insaturados.
• Indicar que nas estruturas de Lewis dos hidrocarbonetos
Explorar o significado dos termos alcano, alceno e alcino e exemplificar
o número de pares de eletrões partilhados pelo carbono é
hidrocarbonetos de cada um destes tipos.
quatro, estando todos estes pares de eletrões envolvidos
nas ligações que o átomo estabelece. Propor aos alunos a elaboração de um trabalho de pesquisa sobre fontes e
aplicações dos hidrocarbonetos.
• Identificar, a partir de informação selecionada, as
principais fontes de hidrocarbonetos, evidenciando a Realização da atividade laboratorial proposta no manual.
sua utilização na produção de combustíveis e de Elaboração de um esquema resumo sobre os compostos de carbono,
plásticos. apelando à participação dos alunos.

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