Você está na página 1de 6

SIMULADO 2ª FASE

CICLO 2 – REDAÇÃO/FÍSICA
TURMA ITA 2021
REDAÇÃO

Comentário: A variação da energia cinética é dada por:

Espera-se que o aluno contemple a frase temática, que é uma  qR q7R 
questão, respondendo-a em sua tese. Além disso, a utilização 1 2  24  24  6R 
m.v   .
das palavras-chave é obrigatória, não só na introdução como 2  2  8
no corpo do texto.  
 
1 2 qR 6R
Em termos de conteúdo, a proposta espera um mv  .
posicionamento acerca da utilização de presidiários como 2 6 8
cobaias humanas - posicionamento que precisa contar com 1 2 q..R2
mv 
base argumentativa coerente e não contraditória. A 2 8
possibilidade de concordar ou não com essa prática não deve R q
gerar desconto ou acréscimo na nota, mas é importante que o v
2 m 
candidato reflita sobre Direitos Humanos ao se deparar com
uma questão tão sensível.
QUESTÃO 2

FÍSICA
No ref. de M:
QUESTÃO 1
α β
Solução, do resultado visto em sala, o campo gerado dentro T T
α
da esfera é uniforme. A carga é sujeita a uma força dada por N
Ma
T
qr R 7R
F ,  r   β
3 8 8
Ou seja, a força varia linearmente com a distância. Assim a
N
variação da energia cinética é dada pela área sob o trapézio Mg
F (n)
N T
qρ7R
24ε
 α
α
qρR ma
24ε r (m)
R 7R
8 8 a mg

Publicado em: 19/04/2021


Resolução e Gabarito sujeitos a alteração
a Por conservação de energia:
T 
 Kx 2
β EMEC1  EMEC3  mgh  mgx  
2
mMg2 KM2g2 Mg M  2m
β  mgh   2
 h . 
K 2K K 2m
T

M : 2T cos   T cos   Nsen  Ma QUESTÃO 4


 (2cos   cos )T  Nsen  Ma (I) 
m : N  ma sen  mgcos  (II)  A energia potencial é dada por
macos   mgsen  T  ma' (III) 
KQ2 KQ2 KQ2 
E  4. 2 4
L L 2 L 2
Vínculo:
2
2
m   T.dm  KQ 2 8 
  m  p  0  2cos  dM  dm  2cos  a  a' (IV) E  4   

 p   2Tcos  .d L  2 2
M

(IV) Em (III): T  mgsen  ma(2cos   cos ) (V) KQ2  4 2  10 


E
L  2 
(II) e (V) em (I):
2 2
E
KQ2
L 
5 24  
2sen cos mg  (2cos   cos ) ma  masen   Ma KQ2
E  11
L
2mg sen cos 
 a 
M  msen2  m(2cos   cos )2 A energia potencial se converte em energia cinética das 4
massas que se movimentam (a central não se movimenta)

QUESTÃO 3 1 KQ2 
4. m.v 2  11
2 L
mV02
Da queda livre de m:  mgh  11.K 
2 v Q
2Lm
m v=0
x 
m QUESTÃO 5
v = v0 x
m 0
v=0 Vamos calcular primeiramente o aumento linear transversal
para a posição dada:
M M M

f 20
(1) (2) (3) A   A  2 
f  p 20  30

Da iminência de M perder contato com o solo:


Derivando-se a equação dos pontos conjugados de Gauss
Mg com relação ao tempo, temos:
Fel  P  Kx  Mg  x  
K
1 1 1 d  1 d  1  d  1  QUESTÃO 6
        
f p p' dt  f  dt  p  dt  p  Isolando os blocos:
dp dp'
dp' p'2 dp T
0   dt2  dt2   2 NB
p p' dt p dt

F
p' C
Mas A   . Portanto, temos: T
p
NA
dp' dp
  A 2  v imx   A 2  v obx    2   4
2
dt dt NC
Mg
 v imx  16 cm / s
NB

Vamos agora tomar a equação que define o aumento linear B T


transversal e derivar com relação ao tempo:

y' dy ' dy dA FatB
A   y'  Ay   A y 
y dt dt dt
mg
Mas:
dp T
f  ( 1)  2 2
dA d  f  dt  dA  A  dp  A  v
   obx
dt dt  f  p   f  p 2 dt f dt f
NA
 A

Logo:
FatA 
2
dy ' dy dA A
 A   y   v imy  A  v oby  y   v obx mg
dt dt dt f
 2 2 
Do conjunto: F  M  2m aa   F

 v imy  2  6  5   4  v imy  8 cm / s
20 M  2m

 De B : NB  mg
Portanto, a velocidade vetorial da imagem é dada por: mF 
T  FatB  ma  T  mg  (I )
M  2m
v imy  16 i  8 j cm / s  

mF 
De A : NA  ma NA 
M  2m

mF 
T  mg  Fat A  T  mg  (II )
M  2m
(II) EM (I ) :  Resolvendo-se essa equação do segundo grau:
mF mF 1  M  2m g
M  2m
    1 mg 
M  2m
 F
1  
2. 3.d  12d2  4.d2
 


 
3  2 .d (Não convém)
2    3  2 .d

QUESTÃO 7
Portanto
d
  
3  2 

Observando-se que, se a velocidade é mínima no ponto mais


alto da trajetória, neste ponto a tração é nula e somente a QUESTÃO 8
força elétrica é a resultante centrípeta.

Na primeira posição:
m.vmin2 q.E.d
Logo:  q.E  vmin   1º) Espelho plano: p'1  p1  10 cm 
d m
Adotando-se a equipotencial de potencial nulo no ponto P, 2º) Espelho esférico: p2  d  p'1  50   10   60 cm
tem-se por conservação de energia que:

3 .E.d + + + + + + + + + + +
Vp =
2 p2  f 60  30
p'2    p'2  60 cm 
y p2  f 60  30
d E
2.d

+q,m
Vp =0
60º 60º Na segunda posição:
x
Δs  v  Δt  10  3  30 cm 
(l, - d2 )
- - - - - - - - - - -
P

l+ d ( 3)
2+
2
Logo, a distância que separa os espelhos passa a ser 80 cm
e o objeto está a 40 cm do espelho plano. 
EP  EPonto mais alto da trajetória 1º) Espelho plano: p'1  p1  40 cm 
1 1
m.vP2  .m.v min2  Epotencial 2º) Espelho esférico: p2  d  p'1  80   40   120 cm
2 2
1 1 q.E.d 3
.m.vP2  .m.  q.E.d 
2 2 m 2
q.E.d p2  f 120  30
vP  2.  p'2    p'2  40 cm 
m p2  f 120  30

Logo, o módulo da velocidade média da imagem é:

A partir daí, basta utilizarmos a equação da trajetória. Δs 60  40 20


vm    vm  cm 
Colocando a origem sobre o ponto P, tem-se que o ponto de Δt 3 3
 d
saída da placa é dado por (ver figura)  ,  
 2

A equação da trajetória é dada por:

1 q.E x2  d 1 q.E 2
y  tan 60 .x  . . 2    3.  .  . 
2 m vP .cos  60 
2 2 2 m 4.   .1
 q.E.d
m 4
2
d
  3.   2  2. 3. .d  d2  0 
2 2.d
QUESTÃO 9 ΔAQB satisfazem à essas condições. Portanto, com
4
cos  
5
No referencial do mar:
502  802  x 2  2 . 80 . x . cos 
16 2 km/h
4 km/h  x 2  128x  3900  0
45º  x  50km ou x  78km
A 80 km B
Então
Decompondo a velocidade de A, temos:
AP  50km e AQ  78km 
 A,x  16km / h e  A,y  16km / h

No referencial de B: Instante que A passa por P:

AP 50
Δt1    2,5h  2h30min 
20km / h 20
 A,x  16km / h e  A,y  (16  4)  12km / h 
Ou seja, A passa por P às 2h30min
2 2
  A,B  16  12  20km / h
Instante que A passa por Q:
Nesse referencial, B está parado e A se movimenta com
AQ 78
20km / h em linha reta com direção inclinada de 𝛼 em relação Δt 2    3,9h  3h54min 
20km / h 20
à horizontal. A circunferência tracejada delimita todos os
pontos que estão exatamente à 50 km de B, de modo que,
qualquer objeto dentro dessa região está a uma distância Ou seja, A passa por Q às 3h54min
menor que 50 km de B. Portanto, a distância entre A e B será
menor ou igual a 50 km somente enquanto A viajar entre os Dessa forma, A e B conseguem comunicar-se apenas entre
pontos P e Q.  2h30min e 3h54min .

20 km/h
Q
12 km/h a QUESTÃO 10
16 km/h

50 a) Se as trajetórias das partículas são retilíneas, a única força


P
responsável pela aceleração é a força elétrica, que é então a
50
força resultante.
a Como os dois tipos de íons têm mesma carga e são
A 80 B acelerados na mesma tensão, eles adquirem a mesma
energia cinética que pode ser calculada pelo Teorema da
Energia Cinética:
 
Wres  ΔEcin  qU  E  E0  1,6  1019  20  103  0  E 

E  3,2  1015 J. 
Aplicando a lei dos cossenos em um triângulo com um dos
b) No gráfico lê-se que os tempos gasto pelos íons (P) e pelos
lados adjacentes igual a 80, ângulo α e lado oposto à α igual
íons (I) na travessia do tubo de comprimento L são
a 50, encontraremos AP e AQ , pois tanto ΔAPB quanto
ΔtP  35 s e ΔtI  50 s, respectivamente.
Como no interior do tubo as velocidades são constantes, vem:
 L 
vI  Δt
 I v Δt 35 7 vI
  I  P    0,7.
v  L v P Δt I 50 10 vP
P

 Δt P

c) Como as energias cinéticas são iguais, têm-se:



2 2
mI vI2 mP vP2 mI  vP   10  mI 100
EI  EP          .
2 2 mP  vI   7  mP 49

d) É dada a massa do íon (P): m P  2.849u.


Do item anterior:

mI 100 100 100
  mI  mP   2.846 u  mI  5808 u.
mP 49 49 49

Você também pode gostar