Professor:

Thé

2
b) Se diminuir a concentração de íons zinco, [ Zn ] ?
QUÍMICA Eletroquímica

1. Equação de Nernst
Zn2  2e
RED
OXI
Zn0

Lição 12 Professor: Thé

A reação tende a se deslocar para a esquerda, sentindo de oxidação,
logo,
 O potencial de oxidação aumenta e por consequência, o
1. Equação de Nernst potencial de redução diminui.
O potencial de redução varia com a concentração e pode ser
calculado por uma expressão conhecida por Equação de Nernst.
Em condições padrão, o potencial de redução do zinco é -0,76 V. EOXI   ERED 

Zn2  2e Zn0 E   0,76V

O cálculo mais exato vem das equações do G , agora manipuladas
pelo cientista alemão Walter Hermann Nernst (Nobel de Química-
1920) .

G  G  RT  Q
 
nFE  nFE  RT Q

 Zn2  1,0 mol / L Dividindo por  nF

 nFE nFE  RT Q
 
O potencial padrão é determinado em solução nF nF nF
1 molar , a 25 C e pressão de 1 bar  ~ 1atm  RT
E  E   Q (Eq. de Nernst )
nF
O que ocorre com o potencial desse eletrodo se uma lâmina de
2
zinco for mergulhada numa solução 2 molares de Zn ? Q  quociente reacional
Para que lado deve se deslocar o equilíbrio? R  cons tante dos gases  8,314 J / k.mol

T  25C  298,15 K
2 
a. Se aumentar a concentração de íons zinco, [ Zn ] ? F  Cons tante de Faraday  96500 C / mol

n  número de mols de elétrons
   2,303 log

E   Potencial com todas as concentrações iguais a 1 mol / L (25C , 1 bar )
E  Potencial comconcentração diferente de 1 mol / L (25C /1 bar )


Zn2  2e  RT 
RED
Zn0  Cálculo de uma parte da equação  
OXI  F 
RT
E  E  . 2,3 log Q
nF

A reação tende a se deslocar para a direita, sentido da redução, RT  8,3298 

. 2,3  . 2,3
logo, F 96500
 O potencial de redução aumenta e por consequência, o
potencial de oxidação diminui.
 0,059  0,06

ERED   EOXI 

Lição 12 – Equação de Nernst

1 QUÍMICA - THÉ
 Exemplo – 3
Agora, a equação de Nernst fica:
Calcular o potencial da reação:
0,06
E  E  log Q 2 Ag   Cu 0 
 Cu2  2 Ag 0
n
(n  número de elétrons trocados) Quando os cátions estiverem nas seguintes concentrações:
 Ag   0,2M Cu2   0,04 M
Essa expressão pode ser usada para: Dados:
1) A semirreação de redução (com os potenciais de redução)
2) A semirreação de oxidação (com os potenciais de oxidação) E   Ag  / Ag 0    0,80V
E   Cu2 / Cu 0    0,34 V
3) Para a reação completa (com o potencial global da reação)

Exemplo – 1
Resolução:
Calcular o potencial de redução do zinco, quando a 1) Cálculo do potencial global da reação, nas condições-padrão

E   0,80V  x2 
2
concentração de Zn for igual a 0,1 mol/L Ag   e 
 Ag 0
2
Cu  2e 
 Cu 2
E   0,34V  i 
Zn2  2e Zn0 E RED  0,76V
2 Ag   Cu 0 
 2 Ag 0  Cu2 ER0  ?
 
0,1 M (n  2)
ER0   0,80    0,34   0,46V
 Zn0 
Q   2  1  101
1
 Zn  10 2) Aplicando a equação de Nernst à equação global
0,06 Cu2 
E  E  log Q  Cu 0  2 Ag  
 Cu2  Ag 0 Q  2
n  Ag  
E  0,76 
0,06
2
log101   
 0,2 M   0,04M 
E  0,76  0,03 1    0,79 V
0,06
ER  ER0  log Q (n  2)
RESPOSTA : ERED   0,79 EOXI  0,79 n
OBS: Fora das condições padrão não se usa símbolo ° (zero) 4.102 
log 
0,06
ER  0,46  2
2 2.101 

Exemplo – 2 ER  0,46  0,03 log1 

 ER  0,46V

Calcular o potencial de oxidação do zinco, quando a

2
concentração de Zn for igual a 0,1 mol/L
OBS: Seria possível outra resolução calculando separadamente os
2 potenciais de cada eletrodo e depois calcular o potencial
Zn 0
Zn  2e E OXI   0,76V
global da reação.
 
0,1 M (n  2)

 Zn2  10 1
Q   10 1
 Zn 
0
1

0,06
E  E  log Q 
n

E  0,76 
0,06
2
log101 
E  0,76  0,03  1    0,79 V

RESPOSTA : EOXI   0,79 ERED   0,79

OBS: Nesses dois exemplos, nota-se que a equação de Nernst

é aplicada tanto para ERED como para EOXI.

Lição 12 – Equação de Nernst

2 QUÍMICA - THÉ
 EXERCÍCIO (6) – GRUPO 1 RESPOSTAS (6)- GRUPO 1

01. Calcule o potencial de redução e de oxidação para os 01.

seguintes eletrodos: a)
0
 Ni 2  0,1 M   2e
a. Ni  E   0,25V
E OXI  0,28 V
b. Co
2
 0,02 M   2e 
 Co0 E   0,28V E RED   0,28V

Ni 0 Ni 2  0,1M   2e E OXI  0,25V

02. Qual a reação provável entre os eletrodos da questão
anterior e seu potencial global? Ni 2 
Q  ; n 2
1
03. Calcule o potencial de redução e de oxidação dos
0,06
eletrodos: E  E  logQ
a) n
Ag  0,08 M   e 
 Ag0 E  0,80V
0,06  0,1
E  0,25  log
2 1
b) EOXI  0,28V ERED  0,28V
Cu2  0,04 M   2e
Cu0  E   0,34V
b)
04. Qual a reação provável entre os eletrodos da questão
EOXI   0,33V
anterior e seu potencial?
E RED   0,33V
05. Escreva a equação de Nernst e calcule E° e E para as Co2  0,02 M   2e 
 Co0
seguintes reações:
E RED  0,28V
a) Cu
2
 0,1 M   Zn(s)   Cu( s)  Zn 1,0 M 
2
0,06 1
E  E  log
b) Sn  0,5 M   Ni( s)   Sn( s)  Ni 2  0,01 M 
2
n Co2 
c) F2  g , 1 atm   2 Li ( s)  2 Li  1M  2 F   0,5M 0,06 1
E  0,28  log
d) Zn( s)  2 H  0,01    Zn2 1M  H2 1 atm 

2 0,02
e) 2 H 1,0 M   Fe( s)   H2 1 atm   Fe2  0,2 M   0,33V
 ERED
EOXI  0,33V
POTENCIAIS  E  / V 
2
Cu / Cu  0,34 0
H  / H2  0,0 02. Ni 2  0,1 M   Co Ni  Co2  0,02 M 

Zn2 / Zn0  0,76 F2 / F  2,87 A reação espontânea será a soma da semirreação de

2 2 maior EOXI e maior ERED.
Sn / Sn  0,140
Fe / Fe  0,44
0

2
Ni / Ni  0,23
0
Li  / Li 0  3,05 E  EOXI  ERED

E   0,33   0,28   0,05V

06. Calcule E°, E e G (em quilojoules) para as seguintes Outra resolução: Pela equação de Nernst
reações de pilhas (não-balanceadas)
1) E   E maior  E menor
a) Al( s)  Ni  0,80 M  
2
 Al  0,020 M   Ni( s)
3  E (Co)  E (N )

b) Ni( s)  Sn 1,10 M  
2
 Sn s   Ni 2  0,010 M    0,28    0,25   0,03 V

c) Cu   0,050 M   Zn( s) 
Cu( s)  Zn2  0,010 M 
2) Potencial da reação global (E R )
POTENCIAIS  E  / V 
0,06 Co2 
3
Al / Al   1,66
0
ER  E  0
log
Ni 2 
R
n
Ni 2 / Ni 0   0,23
Cu  / Cu 0   0,52 0,06  0,02 
 0,03  log
Zn2 / Zn0   0,76
2  0,1
 0,03  0,03 log 0,2 
Sn2 / Sn0   0,14
 0,03  0,03  0,69 

Lição 12 – Equação de Nernst

3 QUÍMICA - THÉ
  0,03   0,02  Cálculo de E (Equação de Nernst)

 0,05V 0,06  0,04 

E  0,46  log
 0,08 
2
2
E  0,43V
03. a) ERED  0,73V
EOXI   0,73V 05. a)
Cu2  Zn0( s) 
 Cu 0( s)  Zn2
Ag   0,08 M   e 
 Ag 0 E   0,80V
1
 
Q ; n 1 0,1 M 1,0 M
 Ag  

0,06 1 E   1,1V n2

E  0,80  log
1 0,08  Zn  1,0 
2

Q   2    10
ERED   0,73V EOXI   0,73V Cu   0,1

0,06
E  1,1  log10  1,07 V
b) ERED  0,30 V 2
EOXI   0,30V
b)
 Cu2  0,04   2e
Cu 0  0
EOXI  0,34V Sn2  Ni( s) 
 Sn( s)  Ni 2
Cu   
2

Q  ; n2
1 0,5 M 0,01 M
Cu2  E   0,09V n2
log 
0,06
E  E 
n 1 Ni   0,01 
2

0,06 Q   2    0,02
E  0,34  log 0,04  Sn   0,5 
2
 0,34  0,03  1,40 
0,06
 0,34  0,04 E  0,09  log 0,02  0,14 V
2
  0,30 V
c)
 2 Li   2 F 
F2(g )  2 Li( s) 
04. 2 Ag   Cu0 
2 Ag0  Cu2 ER  0,43V   
1 atm 1,0 M   0,5 M 
PRIMEIRA RESOLUÇÃO:
Soma das semirreações e dos potenciais (já E    2,87    3,05  5,92V n2
devidamente modificados). 2 2
Li   . F   1 .  0,5
2 2
Comparando os potenciais de redução e invertendo o Q   0,25
menor deles. PF2  1 
Multiplicando por dois a equação da prata.
0,06
Ag   0,80 M   e 
 Ag 0 ERED  0,73V  x2  E  5,92  log0,025  5,94 V
2
Cu2  0,04 M   2e 
 Cu 0 ERED  0,30V
2 Ag  0,08 M   Cu 

 2 Ag  Cu
0 0 2
 0,04 M  d)
Zn ( s)  2 H  ( s) 
 Zn2  H2
ER  EOXI  ERED   
  0,30    0,73   0,01 M  1 M  1 atm 
  0,43V
E    0,76    0,0    0,76V n2
 Zn2  . PH2 11
Q 
SEGUNDA RESOLUÇÃO:
  104
Cálculo do E° da reação:  2
H  10 
2 2

E   EOXI (Cu)  E RED (Ag  )

0,06
E    0,34    0,80   0,46V E  0,76  log 10 4  0,64 V
2

Lição 12 – Equação de Nernst

4 QUÍMICA - THÉ
 e) c) E   1,28V E  1,26V G  244 kJ
 2
2 H  Fe( s) 
 H2  Fe
   Cu   e 
 Cu 0 E   0,52V  x2 
1,0 M  1 atm   0,2 M  2
Zn  2e 
 Zn 0
E   0,76V  i 
 2 Cu 0  Zn2 ER0  1,28V (n  2e)
2 Cu   Zn0 
E   0,44 V n2
 
PH2  . Fe2  1  0,2   0,05M   0,01M 
Q   0,2
H   1 
ER0  E OXI  E RED
0,06
E  0,44  log 0,2  0,46 V   0,76    0,52    1,28V
2

0,06  Zn2 
06. E  E  log 2
n Cu  
a)
Al 3  3e  
 Al 0  x2  i  0,06  0,01 
 1,28  log  
Ni 2  2e  
 Ni 0  x3 2   0,05 2

 
2 Al( s)  3 Ni 2  2 Al 3  3 Ni( s)  10 2 
 1,28  0,03  log 4 
   25.10 
 0,80 M   0,020 M   102 
 1,28  0,03  log 
E   1,66    0,23   1,43 V n6  25 
2
 Al 3   0,02 
2

Q    7,8.10 4  1,28  0,03 log4 

2 3
 
3
Ni  0,8  1,28  0,03  0,6 
 1,28  0,018
0,06
E  1,43  log 7,8.10 4  1,46 V  1,262  1,26 V
6
G  nFE
G    6  96500 1,46   845340 J   845 kJ G  nFE
G    2  96500 1,26 
b)
G  243,2 kJ
Ni 2  2e  
 Ni 0  i 
Sn2  2e  
 Sn0

Ni 0  Sn2 
 Sn0  Ni 2 E 0  0,09V
 
1,1 M 0,01 M
E 0   0,23    0,14   0,09 V
Ni2 
log  
0,06
E  0,09 
2  Sn 
2 
 
E  0,15 V
G   nFE
G   2  96500  0,15    28,9 kJ

Lição 12 – Equação de Nernst

5 QUÍMICA - THÉ
 EXERCÍCIOS (4) – GRUPO 2
 Eletrodo II: chapa retangular de platina metálica
parcialmente mergulhada em uma solução aquosa de ácido
01. Calcule o potencial para as seguintes pilhas: clorídrico de pH=2, isenta de oxigênio e sob pressão parcial
de gás hidrogênio de 0,5 atm.
a) Sn( s)  Pb2  0,050M 
 Sn2 1,5M   Pb( s)
b) 3 Zn( s)  2Cr 3  0,010 M  
 3 Zn2  0,002 M   Cr( s) Assinale a opção CORRETA que expressa o valor calculado
aproximado, na escala do elemento padrão de hidrogênio
c) PbO2( s)  SO42  0,010 M   4 H   0,10 M   Cu s  
 (EPH), da força eletromotriz, em volt, desse elemento
galvânico atuando à temperatura de 25°C, sabendo-se que:
PbSO4 s   2 H2O  Cu2   0,0010M
log2  0,3 e E Zn2 /Zn0  0,76V (EPH)
Potenciais (E°/V) a) 0,54
2 b) 0,64
Sn / Sn 0
E   0,14
c) 0,74
2
Pb / Pb 0
E   0,13 d) 0,84
2
Zn / Zn 0
E   0,76 e) 0,94
3
Cr / Cr 0
E   0,74
 2
PbO2 |PbSO4 | H , SO , H2O E   0,154
4

Cu2 / Cu0 E   0,34 04. (ITA) Assinale a opção correta que apresenta o potencial de
equilíbrio do eletrodo Al 3 / Al , em volt, na escala do
log30  1,48 eletrodo de referência de cobre-sulfato de cobre, à
log8  0,9 temperatura de 25°C, calculando para uma concentração
de íons de alumínio de 10-3mol-1.
Dados: Potenciais de eletrodo padrão do cobre-sulfato de
02. A seguinte reação de oxirredução em meio ácido é
espontânea:
   
cobre ECuSO4 /Cu e do alumínio E Al3 /Al , na escala do
eletrodo de hidrogênio, nas condições-padrão.
5Fe2(aq)  MnO4( aq)  8 H (aq) 
 5Fe3(aq)  Mn2(aq)  4 H2O(l )
E CuSO4 /Cu  0,310V E Al 3 / Al   1,67V
Uma solução contendo KMnO4 e H2SO4 é despejada em uma
a) -1,23
proveta, e uma solução de FeSO4, é despejada em uma
b) -1,36
outra. Uma ponte salina é usada para unir as provetas. Uma
lâmina de platina é colocada em cada solução, e as duas c) -1,42
soluções são conectadas por um fio que passa por um d) -1,98
voltímetro. e) -2,04

a) Faça um esboço da célula, indicando o ânodo e o cátodo,

o sentido do movimento de elétrons pelo circuito
externo e o sentido das migrações de íons pelas
soluções.
b) Faça o esboço do processo que ocorre no nível atômico
na superfície do ânodo.
c) Calcule a f.e.m. da célula sob condições-padrão.
d) Calcule a f.e.m. da pilha a 298 K quando as
concentrações forem as seguintes:

pH  0,0, Fe2   0,10 mol / L, MnO4  1,50 mol / L

Fe3   2,5.104 mol / L; Mn2   0,10 mol / L

Dados :
Fe3  e 
 Fe2 E   0,77V
  2
MnO  8H  5e 
4  Mn  4 H2O E   1,49V

03. (ITA) Considere um elemento galvânico formado pelos

dois eletrodos (I e II), abaixo especificados. E mantidos
separados por uma ponte salina:
 Eletrodo I: chapa retangular de zinco metálico
parcialmente mergulhada em uma solução aquosa
1.103 mol / L de cloreto de zinco;

Lição 12 – Equação de Nernst

6 QUÍMICA - THÉ
 RESPOSTAS (4) – GRUPO 2 OBS:
SÓLIDOS: Não entram na fórmula da constante de
0
01. equilíbrio ( PbO2 , PbSO4 e Cu )
a)  0,03V ÁGUA: A água formada em solução aquosa praticamente
não altera a concentração do solvente por isso não entra
b) 0,06 V
na fórmula da constante de equilíbrio.
c) 1,2 V
 0,06    0,001 
E  1,2      log 
a) E  E OXI  E RED
0
 2    0,01  0,1 
4

R

  0,14    0,13   10 3 
 1,2   0,03   log 2 4 
 0,01V  10 .10 
 1,2   0,03  3 
0,06  Sn2 
E  E  log  1,2  0,09  1,21   1,2 V
n Pb2 
0,06 1,5
  0,01   log
2 0,05 02.a)
 0,01   0,03 1,48 
 0,01  0,044
  0,034   0,03 V

b) ER0  E OXI  E RED

  0,76    0,74 
  0,02 V
Fe2 
 Fe3  e E   0,77V
3
0,06  Zn2   
MnO  8H  5e 
 Mn  4 H2O 2
E   1,49V
E  E 
4
log 2
n Cr 3 
b) Ânodo:
 0,002 
3
0,06
  0,02   log
 0,01 
2
6

23 . 10 3 
3

  0,02    0,01  log

10  2 2

  0,02    0,01 log  8. 10  5

 0,02   0,01  4,1  “O ferro II deixa um elétron na lâmina de Pt, e se

 0,02  0,041 afasta como ferro III”

 0,061   0,06 V
 
c) Cálculo do potencial global ER0 em condições-
padrão
c) Semirreações :
 Fe3  e   x2 
Fe2  0
EOXI  0,77V
 Cu2  2e
Cu 0  E   0,34 V
 
PbO2  SO42  4 H   2e 
 Cu 0  PbSO4 1,0M  1,0M 
 2 H2O E   1,5V
2 
 Mn2  4 H2O   x1
MnO4  8H   5e  0
ERED  1,49 V
Cu  PbO2  SO  4 H 
0

4
  
PbSO4  2 H2O  Cu2 ER0  1,2 V
1,0M 1,0M  1,0M 
ER0  E OXI  E  RED
  0,34    1,54  5 Fe2  MnO4  8H  
 5 Fe3  Mn2  4 H2O
  1,2V
ER0   0,77   1,49   0,72 V
0,06 Cu2 
E  E  log 4
n  SO42  H  

Lição 12 – Equação de Nernst

7 QUÍMICA - THÉ
 d) 1) Cálculo do novo potencial do alumínio
2   3 2
5 Fe  MnO  8H 
 5 Fe  Mn  4 H2O
4
Al 3  3e Al 0 E   1,67V
     
0,1 1,5 1,0 2,5.10 4 0,1  
10 3 M n3 E ?
 pH  0 
5
Fe3  . Mn2  
Q 0,06 1 
5 8 E  E  log Q Q  
Fe2  . MnO4   H   n   Al 3  
 
0,06 1
  1,67   log 3
Q
2,5 . 10  10   9,77.10
4 5 1 20
 Q  6,51 .10 15
n 10
10  1,51 1,5.10
1 5 8 5
  1,67   0,02  3    1,73V

2) Comparando com o eletrodo de Cobre

0,06
E  E0  log Q
n
0,06
E  0,72  log 6,51 . 10 15  0,89 V
5

03. C

I  Zn0 | Zn2 1,0.10 3 M   3) Se tomarmos o eletrodo cobre-sulfato de cobre como

 ZnCl 2 Zn2  2Cl   padrão, a diferença entre os potenciais tem que se
manter.
II  Pt |H   0,01M |H2  P  0,5 atm  Então o potencial do alumínio será

HCl  H 
 Cl   3 3
E Al 10 M / Al será 2,04 V

Zn2  2e 
 Zn0( s) ERED  0,76V (i)

H  2e 
 H2(g ) ERED  0,00V
 2
Zn 0
( s)  2 H 
 Zn  H2(g ) ER  0,76V
  
10 2 M 103 M 0,5 atm
 pH  2 

 Zn2   pH2  10 3   0,5 

Q    5
102 
2 2
H  

0,06
E  E  log Q
n
0,06
E  0,76  log5  0,739  0,74 V
2

04. E
Potenciais de eletrodo, referentes ao EPH
 Eletrodo padrão de hidrogênio 
0
ECuSO4 /Cu
  0,31V
EH0  /H  0,0 V
2

E 0
Al 3 / Al
  1, 67V
E Al3 103 M / Al  ?
0
 

Lição 12 – Equação de Nernst

8 QUÍMICA - THÉ