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31/03/22
Júlio César
Cena: mudança de lugar da acção | Acto: mudança de
tempo da acção
Sonhos premonitórios, avisos, ideia do sobrenatural, do
destino escrito nos astros – “ultrapassa” a peça
Cícero (?) “Quem decide o destino dos homens são os
homens”
Estoicismo conspiradores
04/04/22
Bruto afirma que está nas mãos dos homens alterar a própria
vida (?)
Não quer que alguém que não é um deus seja venerado por um
Deus – justificação de Cácio, que talvez seja movido por
interesses pessoais; não sendo o mesmo caso que o de Bruto que
se move, de certo modo, com intenções “puras”
P.37, Acto I
Sobre a coroa que Marco António lhe ofereceu; falas de Casca
O tom do pathos é o típico do actor dramático – comunicar a
paixão, contagiando e empelando à acção [é como se o orador
quase que chorasse a falar]
A professora deu destaque à batalha que foi vencida pela
bravura de César, segundo Plutarco
Leitura dos elementos que estão presentes em Plutarco
07/04/22
Ações em resposta:
(1) Eu choro-o
(2) Folgo com isso
(3) Presto-lhe as minhas honras
(4) Matei-o
02/05/22
05/05/2022
Não sabemos a quem conta a história, neste caso, às vezes até parece
que está a falar com os seus botões.
Dirigido a pessoas com determinadas particularidades que a
aproximam culturalmente da voz da narradora, a quem a narradora
pode talvez até indignar, ofender, pelas atitudes pouco consensuais do
meio onde vive.
P. 13 – o que é que nos faz mexer senão propiciar aos filhos e a nos
mesmos o alimento / fazer com que estejam limpos, que comam e nos
mesmos também. Não nos cabe mais que isto em sorte com excepção
de alguma coisa que também possamos ter – a sabura de algum riso e
baile – mas o homem bravo não permite isso. – subsistência e
felicidade que o homem bravo não permite, compreensão pela Dudja,
justificação meio que implícita, mas simultaneamente condena.