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Sumário:
Ao rebater um plano, este vai coincidir (ou ficar paralelo) a um plano de projecção, para que as figu-
ras nele existentes fiquem em verdadeira grandeza, ou seja, com o tamanho e a forma reais, sem as
deformações provocadas pelas projecções. As figuras situadas nos planos frontal e horizontal estão
sempre em verdadeira grandeza numa das projecções, não sendo necessário rebatê-los.
F2≡FR
fα PR hαR
= HR
(t2)≡F2
fα≡r2≡fαR
P2
P2
FR H2
x≡fαR F1 F1
r1 =
H1
PR tR P1
t1 P1
hα≡hαR hα
fπ≡fπR
fπ
F2≡FR
n2 F2
s2 sR
R2 RR R2
H2 HR =F
1
x≡hπR F1
R1
R1
=
FR
H1 hπ≡n1≡hπR RR
fπR
hπ≡s1 nR
fψ≡hψ≡v2≡fψR fθ≡hθ≡p2≡p1≡hθR
PR vR P2
P2
pR
F2
H2 HR FR
x≡hψR x≡fθR H2≡F1
P1 P1 PR
(v1)≡H1 H1≡HR
fβ≡hβ≡v2≡fβR fβ≡hβ≡v2≡vR
PR
P2 PR≡P2
VG VG
QR QR
Q2 Q2
x≡hβR x≡hβR
P1 (v1)≡P1 (hρ)
Q1 Q1
fα fα
A2 A2
B2≡(t2) (fσ)
B2
x≡fαR x
B1 BR BR≡B1
VG VG
A1 AR
A1 AR
hα≡hαR t1≡ch hα
AR P2
f2≡fR
=
=
VG
A2
(t2)≡Q2 (fω)
B2≡BR
x x
PR
=
B1 hδ≡f1 P1
=
VG
A1
Q1≡QR
t1≡tR
Também aqui se utiliza um traço do plano como charneira, mas é necessário um ponto auxiliar situa-
do no traço móvel. Se esse ponto não existir no enunciado do exercício, deve ser acrescentado.
fπ
fπ f2
F2 F2 P2 n2
F1 F1
x H2
H1≡HR P1 f1
FR FR
hπ≡hπR
n1
fπR nR
nR // hπR
fπR PR hπ≡hπR
fR // fπR
fR
hπR
F2≡FR
hπR H’R
pR PR
fπ≡fπR F’2≡F’R
HR HR
rR fπ≡fπR
P2
r2
r1
H’2≡F’1
x H2 H2 F1
P1
H1 H1
H’1
hπ hπ
p1≡p2
fπ
fπ
F2 n2 F2
F1 F1
x
FR FR
fπR fπR
hπ≡hπR
hπ≡hπR nR
n1
nR // n1 // hπR
fR // f2 // fαR
f2 fR
fαR fαR
HR HR
x H2 H2
f1
H1 H1
fα≡hα≡fαR fα≡hα≡fαR
Para rebater, tal como sucede com o plano oblíquo, o plano de rampa necessita de um ponto auxi-
liar situado no traço móvel. Contudo, esse ponto precisa de um rebatimento auxiliar, como veremos.
r2
fα A2 F2
P2 h2
AR’ H2
x A1 F1
P1 h1
H1≡HR
hα≡hαR
r1 hR
PR
FR
fαR AR
rR
rR
hαR AR H’R
HR
PR
P2
H2
x AR’ A2 F1
r2
P1
H1
hα A1 H’1
r1
p1≡p2≡pR
AR’ A1 H2 F1
x
r1 R1
H1≡HR
hα≡hαR
r2
R2
rR
F2
fα A2
RR
fαR AR FR
S2
A2
s2
x≡hπ≡fπ≡hπR P1≡P2≡PR
s1
A1 AR’
S1 SR’
sR
AR
SR
Normalmente, rebate-se os planos definidos pelos traços sobre os planos de projecção, rebatendo-
se os planos definidos por rectas sobre planos horizontais ou frontais. O processo aqui utilizado
designa-se por processo do triângulo do rebatimento. Para que possa devidamente compreendido,
mostra-se aqui uma representação em perspectiva, assim como a que lhe corresponde nas projec-
ções. Este processo é muito útil para determinar a verdadeira grandeza do ângulo entre duas rectas.
– B≡BR
IR’ Nas projecções (como se observa na imagem
≡
b2
a2 Rebatimento de um plano definido
I2
por duas rectas oblíquas,
nas projecções
Este traçado mostra a situação anterior, em
=
projecções. Procede-se do seguinte modo:
A2 B2 (fα)≡n2 1. Traça-se o plano horizontal α, que cruza as
rectas a e b nos pontos A e B;
2. Os pontos A e B definem a recta horizontal
n, que é a charneira do rebatimento;
3. A partir do ponto I1 traça-se uma paralela e
x uma perpendicular à charneira;
I1 4. Na paralela marca-se a distância entre o
ponto I e o plano α, de onde se obtém o ponto
n1≡nR IR’ (rebatimento auxiliar);
=
s2 r2
rR I2
f2≡fR
=
IR’
Rebatimento de um plano
R2≡RR
definido por duas rectas oblíquas
As duas rectas que aqui se rebatem são as
S2≡SR mesmas do exercício da página anterior, con-
tudo aqui são rebatidas sobre um plano fron-
tal, em torno de uma charneira frontal.
sR Ao invés do que aconteceu no exercício ante-
IR
rior, obviamente aqui o triângulo do rebati-
x mento é traçado na projecção frontal.
I1
=
(hθ)≡f1
R1 S1 I2
s1 r2
r1 f2
=
R2 F2
(fα)≡n2
Rebatimento de um plano definido
por uma recta oblíqua e uma frontal
Na situação que se apresenta à direita o rebati- x
mento é feito sobre um plano horizontal, em
torno duma charneira horizontal. f1 I1
F1≡FR
=
IR’
n1≡nR
rR
nR R1≡RR
IR
R2≡RR
rR r1
IR fR
f2≡fR r2
IR’
=
N2≡NR
n2 I2
Rebatimento de um plano definido
por uma recta oblíqua e uma horizontal
x À esquerda rebate-se o plano definido pelas
rectas sobre um plano frontal, em torno duma
(hθ)≡f1 charneira frontal.
N1 R1
=
n1 r1
I1
I2
r2
=
(fδ)≡n2 R2 P2 Rebatimento de um plano definido por
uma recta oblíqua e uma de perfil
À partida, a recta de perfil está definida pelos
pontos I e P, passando-se por este o plano hori-
x zontal sobre o qual é feito o rebatimento, em
IR p2≡p1 torno duma charneira horizontal.
pR
rR
P1≡PR
r1
s2≡f2≡fR
n1≡nR R1≡RR
tR sR S2≡SR
I1
=
IR’ IR
IR’
Rebatimento de um plano definido por
=
I2
r2 t1
=
R2 (fα)≡n2
V2
Rebatimento de um plano definido por
x uma recta oblíqua e uma vertical
Aqui temos uma situação idêntica à anterior, mas
(v1)≡I1≡V1≡VR invertida. Ou seja, o rebatimento é feito para um
plano horizontal e em torno de uma recta horizon-
=
R1≡RR rR vR
r1≡n1≡nR
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Métodos geométricos auxiliares - 11
Rebatimento de planos definidos por rectas concorrentes
utilizando uma delas como charneira
Quando uma das rectas que definem o plano é paralela a um dos planos de projecção pode ser utili-
zada como charneira, pelo que apenas a outra rebate. São esses os casos que aqui se mostram.
PR
f2≡fR
nR Rebatimento de um plano definido
por uma recta frontal e uma horizontal
PR’
Aqui o rebatimento faz-se sobre um plano frontal,
I2≡IR
=
v2≡vR
rR r1
r2
I2≡IR
=
P1 PR’
P2 PR
Duas rectas concorrentes dão origem a diversas situações; paralelas não permitem tão grande
variedade, contudo é igualmente importante rebater planos definidos por essas rectas.
O rebatimento de rectas paralelas tem especial importância no capítulo Distâncias, para a determi-
nação da distância entre duas rectas.
s2
r2 P2
Rebatimento de um plano definido
= por duas rectas oblíquas paralelas
(fπ)≡n2 R2 S2
Para rebater o plano definido por estas rectas
começa-se por rebater uma delas, aplicando o
triângulo do rebatimento a um dos seus pon-
tos. As rectas rebatidas continuam paralelas.
x Este rebatimento foi feito para um plano hori-
n2≡nR P1 zontal, em torno de uma charneira horizontal.
PR’
=
R1≡RR
S1≡SR aR
r1 aR // bR
s1
PR bR
PR
rR // sR PR’
rR sR A2≡AR
=
a2 P2
Rebatimento de um plano definido B2≡BR
por duas rectas horizontais b2 f2≡fR
Este rebatimento é feito sobre um plano frontal,
em torno de uma recta frontal. Começa-se por
rebater uma das rectas com a ajuda de um pon- x
to seu. Rebatidas as rectas continuam paralelas. (hβ)≡f1
A1 B1
=
a1
P1
b1
s2
r2 P2
=
(fπ)≡n2 R2 S2 Rebatimento de um plano definido
por duas rectas oblíquas paralelas,
com uma das projecções coincidentes
PR’
Esta situação é idêntica à primeira, mas aqui
x as projecções horizontais das rectas são coin-
=
p 2≡ p1
p’2≡ p’1
n2 A2 C2
Rebatimento de um plano definido por
= duas rectas de perfil
n’2≡(fθ) B2 D2 Para não complicar o traçado (levando, por
exemplo, à utilização das projecções laterais),
cruzam-se aqui com as rectas de perfil duas
rectas horizontais paralelas entre si, provando
x que as rectas de perfil também são paralelas.
C1 Deste modo, utiliza-se uma das rectas horizon-
tais como charneira.
n1
n’1≡n’R
A1 D1≡DR
=
AR’
B1≡BR
p’R
AR
pR tR // t’R
pR // p’R tR
t’R
f2≡fR
(t2)
Rebatimento de um plano definido por
duas rectas de topo (t’2)
Para efectuar o rebatimento do plano definido
por estas rectas sobre um plano frontal basta
colocá-las perpendiculares à charneira, a partir x
das suas projecções frontais. Dada a simplici-
dade destas situações, não é necessário utilizar
qualquer ponto auxiliar.
(hα)≡f1
t1 t’1
Os rebatimentos de planos definidos por rectas, mostrados nas páginas anteriores, são feitos sobre
planos horizontais ou frontais e em torno de rectas que neles existem, ou seja, charneiras horizon-
tais, frontais, fronto-horizontais e de topo. Nesta página os planos são definidos por rectas paralelas
desse tipo, pelo que uma delas é utilizada como charneira.
Este tipo de rebatimento pode ser aplicado na determinação da verdadeira grandeza da distância
entre duas rectas paralelas.
P2 a2
P1
aR
(t2)
aR // bR PR (fπ) (t’2)
R2 m2
=
n2≡(fω)
Rebatimento de um plano definido
por duas rectas fronto-horizontais
utilizando uma delas como charneira
x
Neste caso a recta n é a charneira, passando
R1 RR’ m1 por ela o plano horizontal ω sobre o qual vai
=
mR // nR
RR mR
Com as rotações altera-se a posição das figuras geométricas, rodando-as em torno de eixos verti-
cais ou de topo. Por norma, no caso dos segmentos de recta, passa-se o eixo por um extremo e
roda-se o outro; no caso das rectas passa-se por um dos seus pontos e roda-se um outro. Nos
exemplos mostrados parte-se da posição oblíqua, mas pode-se partir doutras posições.
e2 e2
B2≡Br2
B2≡Br2
x
r1 A1 A1
C2 C2
s2
D2≡(e2)≡Dr2 Cr2 D2≡(e’2)≡Dr2
Cr2
sr2
C1 Cr1 C1 Cr1
s1 sr1
D1≡Dr1
D1≡Dr1
e1 e’1
e2≡sr2≡sr1 e2≡sr2≡sr1
s2 E2 Er2 E2 Er2
F2≡Fr2 F2≡Fr2
x
s1 E1 E1
F1≡(e1)≡Fr1 F1≡(e1)≡Fr1
Er1 Er1
C2 e’2
C1 Cr1≡(e’1)≡Cr’1 Dr’1
D1≡Dr1
e1
Br’2
e2
s2 A2 Ar2≡(e’2)≡Ar’2 sr2
Rodar a recta oblíqua
para vertical
A primeira rotação consiste em colo-
B2≡Br2 car a recta na posição frontal, com
um eixo vertical; na segunda, para o
colocar vertical, utiliza-se um eixo de
topo. A aplicação dos eixos tem de
x
A1 ser feita pela ordem referida.
s1
O processo seria idêntico caso se
tratasse de um segmento de recta.
B1≡(e1)≡Br1 Ar1(sr’1)
sr1
e’1≡rr’2
C2 e’2
Dr’1
e1
C2
A2 Ar2
e2
D2
P2≡Pr2
Dr2
Cr2 S2≡(e2)≡Sr2
Br2 B2
x
A1
S1≡Sr1
Dr1
Br1 D1
Ar1
P1≡(e1)≡Pr1
B1
e1
Cr1 C1
s2 s2 sr2
(e2) (e2)
Q2
K2 Lr2
=
P2
L2 Kr2
x
s1
Q1 Qr1 Kr1
K1
P1 Pr1 Lr1
L1
sr1 s1 sr1
e1 e1
Para rodar planos utilizam-se também eixos verticais e de topo. Nos exemplos que se vão mostrar
parte-se sempre do plano oblíquo. Os desta página resolvem-se com recurso a uma só rotação.
O eixo, ao cruzar-se com o plano, intersecta-o num ponto que é fixo durante a rotação. O traço que
se pretende rodar roda com ajuda de um segmento de recta que lhe é perpendicular.
n2 I2 F2
Rodar o plano oblíquo para de topo
O eixo vertical cruza o plano no ponto I. A
fπr fπ recta horizontal serve para determinar esse
e2
ponto. O segmento de recta perpendicular a
hπ é rodado até à posição em que hπr fica
perpendicular ao eixo x. Uma vez que o
x F1 plano de topo é projectante, o traço fπr pas-
sa por I2, ponto que se mantém fixo na rota-
(e1)≡I1 ção.
hπr hπ
n1
fπ
fπR
r2
hπ
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Métodos geométricos auxiliares - 20
Para alterar o plano oblíquo para horizontal, frontal ou de perfil são necessárias duas rotações. São
esses os casos que se mostram aqui. De reparar que os dois primeiros exercícios são idênticos, na
primeira rotação, aos primeiros da página anterior.
fπr
(fπr’)
fπR
e’2
(e2)≡I2 fπ
Rodar o plano oblíquo
para frontal f2
Primeiro altera-se o plano para a
posição intermédia vertical (ver pági- H2
na anterior). Após isso roda-se para x
a posição frontal utilizando um eixo hπ
vertical. Na posição final o traço fron- I1
tal desaparece. H1 f1
(e’1)
hπR
e1
(hπR’)
fπR
e’2
(e2)≡I2 fπ
Rodar o plano oblíquo
para de perfil
f2
A posição intermédia entre o plano
H2 oblíquo e o de perfil tanto pode ser a
x de topo como a vertical. Aqui coloca-
hπ se na posição vertical. Comparando
I1 com o caso anterior, bastou rodar o
H1 f1 plano vertical mais 90º em torno de
(e’1) um eixo vertical. Naturalmente, os
traços do plano ficam coincidentes.
hπR
e1
hπR’≡fπR’
Mostra-se aqui como se rodam planos definidos por rectas. Os casos desta página resolvem-se ape-
nas com a aplicação de uma rotação.
Ar2
-
Ir2 (e2) f2 B2
ar2 Rodar um plano oblíquo
=
fr2 para vertical
b2
Para colocar o plano oblíquo definido
-
=
A2 pelas rectas a e b para a posição verti-
cal, roda-se uma recta frontal sua para
br2 I2 a2 a posição vertical. Para poupar traçado
utiliza-se um eixo alinhado com I2 na
Br2
perpendicular a f2. Na rotação, o triân-
gulo formado pelos pontos A, B e C
x mantém as proporções na projecção
Ar1≡Br1≡(fr1) f1 frontal.
A1 B1 Para colocar o plano na posição de topo
utiliza-se um eixo vertical e uma recta
horizontal, que se coloca de topo.
e1 b1
Ir1
I1
ar1≡br1 a1
ar2
Ir2
br2
Br2 Ar2 fr2
=
(e2) f2 B2
=
br1 e1 b1
Ir1
I1
ar1 a1
Ar’2 Ar2
ar’2 -
(e2) f2
Ir’2 B2
Ir2
=
fr2
b2
br’2 ar2
-
=
A2
e’2
br2 I2 a2
Br’2 Br2
x
Ar1≡Br1≡(fr1) f1
Ar’1≡Br´1 Ir’1
A1 B1
≡
ar’1≡br’1
≡
e1 b1
(e’1)
Ir1 I1
a1
ar1≡br1
Ar’2 Ar2
-
Ir’2 (e2) f2 B2
Ir2
=
ar2 fr2
b2
-
=
ar’1≡br’1≡ar’2≡br’2 A2
e’2
br2 I2 a2
Br’2 Br2
x
Ar1≡Br1≡(fr1) f1
A1 B1
≡
(e’1) e1 b1
Ir’1
Ir1 I1
≡ a1
ar1≡br1
Ar’1≡Br´1
A4 A4
- r4 -
B4 B4
r2
A2 = A2 =
x’ x’
B2 B2
x - -
r1 = =
A1 A1
x’ // r2 x’ // [A2B2]
B1 B1
C2 C2
= D2 = D2
- s2 -
x x’ x’
C1 C1
= D1 =
D1
s1
C4 C4
s4 - -
D4 x’ // s1 D4
x’ // [C1D1]
x’
x’
F4 F4
E4 E4
=
=
_
_
E2 E2
F2 F2
a2≡a4
x _ _
E1 = E1 =
s1
F1 F1
x’ a2 x’ [E2F2]
G2
b2
= H2
-
Alterar a recta oblíqua
x para fronto-horizontal
G1 Esta alteração obriga à utilização de duas
≡ mudanças de plano. Aqui a posição inter-
b1 média é frontal, mas poderia ser horizontal.
As cotas dos pontos G4 e H4 são iguais às
= H1 de G2 e H2; os afastamentos de G5 e H5 são
iguais aos de G1 e H1. O eixo x’ é paralelo à
projecção frontal da recta; o eixo x” é para-
≡
G4 lelo à nova projecção horizontal.
b4
- O processo seria idêntico caso se tratasse
x” x’ de um segmento de recta.
H4
≡
G5 ≡
b5 x’ // [G1H1]
H5 x” // [G4H4]
J2
r2
= K2
-
Alterar a recta oblíqua para vertical
Esta alteração obriga à utilização de duas x
mudanças de plano, em que a posição
J1
intermédia tem de ser frontal. As cotas dos
pontos J4 e K4 são iguais às de J2 e K2; os ≡
afastamentos de J5 e K5 são iguais aos
r1
novos afastamentos de J1 e K1. O eixo x’ é
paralelo à projecção frontal da recta; o eixo = K1
x” é paralelo à nova projecção horizontal. ≡
O processo seria idêntico caso se tratasse
de um segmento de recta. J4
r4
- x’
K4
J5≡K5≡(r5)
≡
x’ // r1
x” r4
x”
L5≡M5
≡
L4
- Alterar o segmento de recta oblíquo
M4 para de topo
≡
x”
M1 x’ // [L2M2]
x” [L4M4]
Aqui mostram-se os casos em que as posições dos planos são alteradas apenas com uma mudança
de plano. Utiliza-se um ponto auxiliar que, como se verá, é o ponto que pertence ao traço cuja posi-
ção se vai alterar. Esse ponto tem uma das projecções no cruzamento dos dois eixos.
fπ f’π
Alterar o plano oblíquo para de topo
P2
Colocando o eixo x’ na perpendicular ao
traço horizontal, basta mudar o ponto P,
P4 que pertence a esse traço e tem a sua pro-
jecção horizontal no ponto onde se cruzam
x’
hπ
x’
fα
x’ fα
P1
h’α
hα
fπ
P2
P4
Alterar o plano oblíquo para de rampa
f’π Aqui colocou-se o eixo x’ paralelo ao traço
horizontal do plano. Como nos casos anterio-
res, o ponto P é deslocado de modo a que a
sua linha de chamada fique perpendicular ao
x P1 novo eixo. Sendo o eixo x’ paralelo a hπ, fica-
rá fπ também paralelo.
Com o eixo x’ paralelo ao traço frontal daria
hπ resultado idêntico.
x’ // hπ
x’
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Métodos geométricos auxiliares - 27
Aqui são utilizadas duas mudanças de planos para alterar o plano oblíquo para outra posição. Os
dois primeiros exercícios são continuação dos da página anterior.
fπ (f’π)
Alterar o plano oblíquo para horizontal
P2
Com o eixo x’ perpendicular a hπ, colocou-se
x’
x’ hπ
x” // (f’π)
x”
hπ
x’
fα
x’ fα
x” // (h’α)
fα
x’
P1
h’α≡f’α
hα
Mostra-se aqui como se alteram as posições de planos definidos por rectas utilizando mudanças de
planos. Os casos desta página resolvem-se apenas com a aplicação de uma mudança de plano.
B2
f2
Mudar o plano oblíquo
b2
x’
A2 para vertical
Para colocar o plano oblíquo defini-
do pelas rectas a e b na posição
I2 a2 vertical, utiliza-se uma recta frontal
A4≡B4≡(f4) do plano e coloca-se o eixo x’ per-
-
x’ // f2
I4 b4 B4
x’
-
f4
a4
=
A4 B2
Mudar o plano oblíquo
para de rampa
-
f2
Para colocar o plano oblíquo definido b2
pelas rectas a e b na posição de rampa,
coloca-se x’ paralelo à projecção frontal
de uma recta frontal do plano. Na nova A2
posição, essa recta torna-se fronto-
I2 a2
horizontal, o que garante que o plano
fica de rampa.
Este caso também se resolve utilizando
uma recta horizontal e colocando o eixo x
x’ paralelo à sua projecção horizontal. - -
f1
A1 B1
=
b1
I1
a1
B5
B2
f2
//
x’
A5 //
b5
A2 b2
a5
×
I5 ×
I2 a2
-
A4≡B4≡(f4)
≡
≡
x - -
f1
=
I4 A1 B1
=
a4≡b4 b1
x’ f2
x”
x” // a4≡b4
I1
a1
B2
f2
b2
x’
x’ f2 A2
x” a4≡b4
≡
× I2 a2
A4≡B4≡(f4)
-
C2
≡
x - -
f1
=
I4 A1 B1
C4 =
b1
≡
x” I1
a1
A5≡C5 a4≡b4≡a5≡b5
×
I5
1. Representar o plano e o segmento de recta que 9. Representar o plano e as rectas que lhe perten-
lhe pertence: cem:
- α, vertical, que cruza o eixo x num ponto - ψ, que cruza o eixo x num ponto com 3cm
com 2cm de abcissa e faz 55ºae; de abcissa, fazendo os seus traços frontal e
- segmento de recta cujos extremos são os horizontal 35ºad e 50ºad, respectivamente;
pontos A(1;2) e B(4;-1). - n, horizontal, com 3cm de cota;
Determinar o rebatimento do plano e do segmento: - f, frontal, com 2cm de afastamento.
a) sobre o PFP; Determinar o rebatimento do plano e das rectas:
b) sobre o PHP. a) sobre o PHP;
b) sobre o PFP.
2. Representar o plano e a recta que lhe pertence:
- α, do exercício anterior; 10. Representar o plano e as rectas que lhe perten-
- p, recta passante cuja projecção frontal faz cem:
60ºae. - ψ, do exercício anterior;
Determinar o rebatimento do plano e da recta. - p, de perfil, com abcissa nula;
- n, horizontal, com -2cm de cota;
3. Representar o plano e as rectas que lhe perten- Determinar o rebatimento do plano e das rectas.
cem:
- α, do exercício 1; 11. Representar o plano e o segmento de recta que
- n, recta horizontal com 3cm de cota; lhe pertence:
- v, recta vertical com 3cm de afastamento. - ψ, do exercício 9;
Determinar o rebatimento do plano e das rectas. - segmento de recta cujos extremos são os
pontos G(1;2) e H(3;5);
4. Representar o plano e o segmento de recta que Determinar o rebatimento do plano e do segmento.
lhe pertence:
- θ, de topo, que cruza o eixo x num ponto 12. Representar o plano e as rectas que lhe perten-
com -3cm de abcissa e faz 40ºad; cem:
- segmento de recta cujos extremos são os - ω, que cruza o eixo x num ponto com 1cm
pontos C(-1;-3) e D(4;2). de abcissa, cujos traços frontal e horizontal
Determinar o rebatimento do plano e do segmento: fazem 65ºad e 30ºae, respectivamente;
a) sobre o PHP; - p, de perfil, com 3,5cm de abcissa
b) sobre o PFP. - n, horizontal, com 4cm de cota
Determinar o rebatimento do plano e das rectas.
5. Representar o plano e a recta que lhe pertence:
- θ, do exercício anterior; 13. Representar o plano e os pontos que lhe perten-
- r, paralela ao β2/4, cujo traço horizontal tem cem:
4cm de afastamento. - δ, cujos traços frontal e horizontal têm 3cm
Determinar o rebatimento do plano e da recta. de cota e 4cm de afastamento, respectiva-
mente;
6. Representar o plano e as rectas que lhe perten- - J, com abcissa nula e 3cm de afastamento;
cem: - K, com -4cm de abcissa e 1cm de afasta-
- θ, do exercício 5; mento.
- t, de topo, com -2cm de cota; Determinar o rebatimento do plano e dos pontos.
- s, do β2/4.
Determinar o rebatimento do plano e das rectas. 14. Representar o plano e as rectas que lhe perten-
cem:
7. Representar o plano e o segmento de recta que - δ, do exercício anterior;
lhe pertence: - p, de perfil, com 2cm de abcissa;
- ρ, de perfil, com 1cm de abcissa; - h, fronto-horizontal, com 2cm de cota.
- segmento de recta cujos extremos são os Determinar o rebatimento do plano e das rectas.
pontos E(-1,5;-1,5) e F(2;-4).
Determinar o rebatimento do plano e do segmento. 15. Representar o plano e as rectas que lhe perten-
cem:
8. Representar o plano e as rectas que lhe perten- - σ, cujos traços frontal e horizontal têm -5cm
cem: de cota e 3cm de afastamento;
- ρ, do exercício anterior; - a, fronto-horizontal, com 1,5cm de cota
- p, de perfil, cujos traços são H(-5;0) e - r, oblíqua, cujos traços frontal e horizontal
F(0;2); têm 6cm de abcissa e -1cm de abcissa, res-
- v, vertical, com 3cm de afastamento; pectivamente.
Determinar o rebatimento do plano e das rectas. Determinar o rebatimento do plano e das rectas.
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Métodos geométricos auxiliares - 31
Rebatimento de planos definidos por rectas 25. Representar o plano β, definido pelas rectas:
e por pontos - a, fronto-horizontal, que contém P(-4;2;3);
- r, oblíqua, que contém S(-1;4;1), fazendo
16. Representar o plano π, definido pelas rectas a sua pojecção frontal 35ºad.
que se cruzam no ponto I(2;3;6): Determinar o rebatimento do plano.
- r, paralela ao β1/3, cuja projecção frontal
faz 50ºad; 26. Representar o plano α, definido pelas rectas que
- s, cujas projecções frontal e horizontal se cruzam no ponto I(2;-2;5):
fazem 30ºae e 60ºae, respectivamente. - h, fronto-horizontal;
Determinar o rebatimento do plano sobre: - s, paralela ao β2/4, fazendo a sua projecção
a) um plano horizontal; horizontal 50ºad.
b) um plano frontal. Determinar o rebatimento do plano.
17. Representar o plano α, definido por: 27. Representar o plano θ, definido pelas rectas que
- P(-2;6;1); se cruzam no ponto I(1;2;5):
- a, paralela ao β2/4, que possui o ponto - a, paralela ao β2/4, cuja projecção frontal
A(2;4;2), fazendo a sua projecção horizontal faz 50ºad;
45ºae. - b, cujas projecções frontal e horizontal são
Determinar o rebatimento do plano sobre: perpendicular e coincidente com as homó-
a) um plano horizontal; nimas da recta a.
b) um plano frontal. Determinar o rebatimento do plano sobre:
a) um plano horizontal;
18. Representar o plano θ, definido pelos pontos: b) um plano frontal.
- A(4;1;4), B(-1;5;1) e C(-5;3;1).
Determinar o rebatimento do plano: 28. Representar o plano ω, definido pelas rectas
que se cruzam no ponto I(4;5;-1):
19. Representar o plano ω, definido pelas rectas - k, paralela ao β2/4, cuja projecção frontal
passantes que se cruzam no ponto I(-4;6;5): faz 60ºad;
- a, cuja projecção frontal faz 30ºad; - m, cuja projecção frontal coincide com a
- b, cuja projecção horizontal faz 65ºad. projecção homónima da outra recta, fazen-
Determinar o rebatimento do plano: do a horizontal 40ºae.
Determinar o rebatimento do plano.
20. Representar o plano ρ, definido por duas rectas
que se cruzam no ponto I(1;-4;4): 29. Representar o plano ρ, definido pelas rectas que
- c, cujas projecções frontal e horizontal se cruzam no ponto I(2;4;3):
fazem 45ºae e 70ºae, respectivamente; - t, de topo;
- d, cujas projecções frontal e horizontal - r, oblíqua, passante num ponto com 5cm de
fazem 50ºad e 55ºae, respectivamente. abcissa.
Detrminar o rebatimento do plano. Determinar o rebatimento do plano.
21. Representar o plano ψ, definido pelas rectas 30. Representar o plano ψ, definido pelas rectas
que se cruzam no ponto I(1;5;-5): que se cruzam no ponto I(2;-3;3):
- r, passante num ponto com -3cm de - v, vertical;
abcissa; - s, oblíqua do β2/4, passante num ponto com
-s, passante num ponto com 6cm de abcissa. -3cm de abcissa.
Determinar o rebatimento do plano. Determinar o rebatimento do plano.
22. Representar o plano δ definido pelas rectas: 31. Representar o plano δ, definido pelas rectas:
- n, horizontal, com 2cm de cota, fazendo - p, que contém A(2;1;5) e B(2;6;2);
40ºae; - r, que contém A e C(-1;3;3).
- r, oblíqua passante, fazendo a sua projeção Determinar o rebatimento do plano.
frontal 60ºad, sendo concorrente com a
anterior no seu ponto do β1/3. 32. Representar o plano σ, definido pelas rectas:
Determinar o rebatimento do plano. - a, que contém H(4;4;0) e J(-2;1;5);
- b, que contém K(-5;2;5) e é paralela a a.
23. Representar o plano σ definido pelas rectas que Determinar o rebatimento do plano.
se cruzam no ponto I(0;0;5):
- f, frontal, fazendo 35ºad; 33. Representar o plano π, definido pelas rectas:
- s, paralela ao β2/4, fazendo a sua projecção - n, que contém A(0;1;3) e B(4;4;4);
frontal 50ºae. - m, paralela a n contendo C(-3;3;2).
Determinar o rebatimento do plano. Determinar o rebatimento do plano.
24. Representar o plano π, definido pelas rectas 34. Representar o plano α, definido pelas rectas:
que se cruzam no ponto I(2;2;2): - h, fronto-horizontal que contém P(4;0;5);
- n, horizontal, fazendo 35ºae; - u, paralela a h contendo R(1;3;3).
- f, frontal, fazendo 45ºad. Determinar o rebatimento do plano.
Determinar o rebatimento do plano.
Manual de Geometria Descritiva - António Galrinho Métodos geométricos auxiliares - 32
Rotações de segmentos de recta e rectas Rotações de planos
35. Representar o segmento de recta [AB] e rodá-lo 53. Representar o plano α, cujos traços frontal e
para horizontal. horizontal fazem 60ºad e 30ºae, respectivamente.
- A(0;4;3); B(-4;0;5) Rodar esse plano para a posição de topo.
36. Representar o segmento de recta [AB] do exer- 54. Representar o plano α do exercício anterior e
cício anterior e rodá-lo para horizontal com 2cm de rodá-lo para a posição vertical.
cota.
55. Representar o plano α do exercício 53 e rodá-lo
37. Representar o segmento de recta [AB] do exer- para a posição de rampa.
cício 35 e rodá-lo para frontal.
56. Representar o plano π, cujos traços frontal e
38. Representar o segmento de recta [AB] do exer- horizontal fazem 40ºae e 55ºae, respectivamente.
cício 35 e rodá-lo para frontal com 3cm de afasta- Rodar esse plano para a posição horizontal.
mento.
57. Representar o plano π do exercício anterior e
39. Representar o segmento de recta [CD] e rodá-lo rodá-lo para a posição frontal.
para de perfil.
- C(-1;4;5); D(-5;1;3) 58. Representar o plano π do exercício 56 e rodá-lo
para a posição de perfil.
40. Representar o segmento de recta [CD] do exer-
cício anterior e rodá-lo para fronto-horizontal. 59. Representar o plano θ, perpendicular ao β2/4,
cujo traço frontal faz 50ºae. Rodar esse plano para
41. Representar o segmento de recta [CD] do exer- a posição de rampa.
cício 39 e rodá-lo para fronto-horizontal com 2cm de
afastamento e 1,5cm de cota. 60. Representar o plano θ do exercício anterior e
rodá-lo para a posição de perfil.
42. Representar o segmento de recta [CD] do exer-
cício 39 e rodá-lo para de topo. Rotações de planos definidos por rectas e
por pontos
43. Representar o segmento de recta [CD] do exer-
cício 39 e rodá-lo para vertical com 3cm de afasta- 61. Representar o plano ρ, definido pelas rectas que
mento. se cruzam no ponto I(2;2;1):
- r, paralela ao β1/3, fazendo a sua projecção
44. Representar a recta r que contém o ponto frontal 55ºae;
E(4;4;3) e é paralela ao β2/4, fazendo a sua projec- - s, cujas projecções frontal e horizontal
ção frontal 35ºad. Rodá-la para frontal com 2cm de fazem 45ºad e 25ºad, respectivamente.
afastamento. Rodar esse plano para a posição de topo.
45. Representar a recta r do exercício anterior e 62. Representar o plano ρ do exercício anterior e
rodá-la para horizontal utilizando um eixo enviesa- rodá-lo para a posição vertical.
do.
63. Representar o plano ρ do exercício 61 e rodá-lo
46. Representar a recta r do exercício 44 e rodá-la para a posição de rampa.
para de perfil.
64. Representar o plano ω, definido pelos pontos
47. Representar a recta r do exercício 44 e rodá-la P(4;3;4), Q(2;6;6) e R(2;0;3). Rodar esse plano para
para fronto-horizontal do β1/3, com 4cm de cota. a posição horizontal.
48. Representar a recta s, passante no ponto de 65. Representar o plano ω do exercício anterior e
abcissa nula, fazendo as suas projecções frontal e rodá-lo para a posição frontal com afastamento
horizontal 30ºae e 45ºae, respectivamente. Rodá-la negativo.
para vertical com 3cm de afastamento.
66. Representar o plano ω do exercício 64 e rodá-lo
49. Representar a recta s do exercício anterior e para a posição de perfil.
rodá-la para de topo com -2cm de cota.
67. Representar o plano ψ, definido pela recta dψ,
50. Representar a recta s do exercício 48 e rodá-la que contém o ponto D(2;3;4) cujas projecções fron-
de modo a que coincida com o eixo x. tal e horizontal fazem 60ºad e 45ºae, respectiva-
mente. Rodar esse plano para a posição horizontal.
51. Representar a recta s do exercício 48 e rodá-la
90º com um eixo enviesado. 68. Representar o plano ψ do exercício anterior e
rodá-lo para a posição de perfil.
52. Representar a recta s do exercício 48 e rodá-la
para de perfil perpendicular ao β1/3.
74. Representar o segmento de recta [CD] do exer- 89. Representar o plano θ, perpendicular ao β2/4,
cício 71 e mudá-lo para de topo. cujo traço frontal faz 50ºae. Mudar esse plano para
a posição de rampa.
75. Representar o segmento de recta [CD] do exer-
cício 71 e mudá-lo para vertical com 3cm de afasta- 90. Representar o plano θ do exercício anterior e
mento. mudá-lo para a posição de perfil.
76. Representar a recta r que contém o ponto Mudanças de planos aplicadas a planos
E(4;4;3) e é paralela ao β2/4, fazendo a sua projec- definidos por rectas
ção frontal 35ºad. Mudá-la para frontal com 2cm de
afastamento. 91. Representar o plano ρ, definido pelas rectas que
se cruzam no ponto I(2;2;1):
77. Representar a recta r do exercício 76 e mudá-la - r, paralela ao β1/3, fazendo a sua projecção
para de perfil. frontal 55ºae;
- s, cujas projecções frontal e horizontal
78. Representar a recta r do exercício 76 e mudá-la fazem 45ºad e 25ºad, respectivamente.
para fronto-horizontal do β1/3, com 2,5cm de cota. Mudar esse plano para a posição de topo.
79. Representar a recta s, passante no ponto de 92. Representar o plano ρ do exercício anterior e
abcissa nula, fazendo as suas projecções frontal e mudá-lo para a posição vertical.
horizontal 30ºae e 45ºae, respectivamente. Mudá-la
para vertical com 3cm de afastamento. 93. Representar o plano ρ do exercício 91 e mudá-
lo para a posição de rampa.
80. Representar a recta s do exercício anterior e
mudá-la para de topo com -2cm de cota. 94. Representar o plano ω, definido pelos pontos
P(4;3;4), Q(2;6;6) e R(2;0;3). Mudar esse plano para
81. Representar a recta s do exercício 79 e mudá-la a posição horizontal.
de modo a que coincida com o eixo x.
95. Representar o plano ω do exercício anterior e
82. Representar a recta s do exercício 79 e mudá-la mudá-lo para a posição frontal com afastamento
para de perfil perpendicular ao β1/3. negativo.