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S/A - ENERGIA ALTERNATIVA

SISTEMA ECONAVAL - SOLUÇÕES AMBIENTAIS

INOVAÇÃO SUSTENTÁVEL: ÁGUA – ENERGIA – LIXO

Consta, universalmente, que a quantidade de água doce no planeta,


considerando–se os pólos, geleiras, nas montanhas, rios, lagos e aquíferos, é
constante como recurso natural disponível...
 A humanidade contava como uma população, na época do início da
cristandade, de 0,3% da atual; hoje com mais de 7,2 bilhões de
pessoas.

 Atualmente, um terço da humanidade tem dificuldade com relação


ao consumo de água. Em mais 15 anos 40% estarão neste
patamar, com essa péssima situação. O Brasil dispõe de 13% deste
recurso da natureza, faz parte de países que tem aqui na América
do Sul o 2º maior aquífero do planeta. Como país agrícola e
exportador de carne, considerando – se que a agricultura é a maior
consumidora de água para irrigação, devemos entender que
também exportamos considerável quantidade desse produto.
Há países que consomem mais de 300 litros/dia por habitante
enquanto que países da África não excedem 10 a 20 litros/dia por
consumidor. China e Rússia são os maiores portadores deste
líquido, o Brasil é o terceiro.

 A água no Brasil é a responsável por 72% da energia gerada, até


recentemente era de 85%.

 Em face desta realidade devemos considerar que com a presença


das “MUDANÇAS CLIMÁTICAS”, que atuam aleatoriamente
alterando o regime das chuvas, os reservatórios ficam a mercê
destas ocorrências o que se traduz por total instabilidade no
fornecimento de energia e de água... Com o racionamento de
ambas é uma situação preocupante.

 A água do mar ocupa 2/3 da superfície terrestre, uma fonte


inesgotável para suprir as necessidades humanas por tempo
indeterminado. O sistema denominado de OSMOSE REVERSA se
constitui de membranas que retém o cloreto sódio. A operação
deste equipamento consome energia elétrica e na prática gera um
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passivo de difícil solução significando que tem sido muito reduzido o


seu uso.

 Em todo o orbe terrestre a ARÁBIA SAUDITA é a maior dos


utilizadores desta fonte de água com 50% da produção mundial, os
Estados Unidos com 16%, a Europa com 7% e os outros países
completam o restante. No Brasil pelo menos uma experiência
revelou que no cômputo final surgiu uma água salobra.
 Se a humanidade já se recente com a falta de disponibilidade deste
líquido vital e como não há outra fonte alternativa que possa ser
analisada, a não ser os oceanos, deve-se recorrer à ciência e à
tecnologia que estão presentes nos navios de guerra com propulsão
a vapor, há séculos.

 Até poucas décadas passadas, a tática de guerra,


preponderantemente, era de que os navios desenvolvessem a maior
velocidade possível, o que exigia que a propulsão fosse a vapor,
gerado pela queima de combustíveis fósseis, em caldeiras, para
alimentarem turbinas que, acopladas a eixos munidos de hélices
nas extremidades, garantindo o seu deslocamento.

 As turbinas eram alimentadas por vapor produzido pela água


destilada, isenta de qualquer partícula de sal, uma vez que girando
a milhares de rotações/minuto e de diâmetro apreciável, produziam
energia cinética em quantidade elevada. Qualquer partícula de sal
teria como conseqüência a possível destruição da instalação.

 Mais de uma centena de toneladas de vapor/hora, circulando no


sistema de propulsão, verifica–se que, logisticamente, a única fonte
de produção de água destilada era o próprio oceano, ou seja, a
única possibilidade era destilar água do mar.

 O equipamento denominado de GRUPO DESTILATÓRIO, recebe


vapor com qualidade adequada e transfere o calor para a água do
mar, a qual circula os tubos, por onde passa o vapor, o que provoca
a sua evaporação. Em seguida, no mesmo equipamento, em fase
subsequente, condensa-se o vapor oriundo da água do mar,
seguindo-se o seu aproveitamento, já como água destilada.

USINA AQUÍFERA SALGADA


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USINA AQUÍFERA DE ÁGUA DOCE

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GRUPO DESTILATÓRIO

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No sistema de dessalinização através da “OSMOSE REVERSA”, o sal fica


concentrado dentro do equipamento, trazendo conseqüências danosas. No
sistema do grupo destilatório, o sal da água do mar, da qual foi extraída água
destilada, é devolvido ao mar.

 O SISTEMA U T I L propicia a produção de calor através de


um biocombustível, inerte, de baixo custo, que possibilita esta
operação de modo viável economicamente, ao contrário do
uso de qualquer outra fonte de calor convencional, até então
existente.

ENERGIA

 Na região SUDESTE, como em algumas partes do mundo, a


energia e a água estão disponíveis através do represamento
de rios e em represas e alimentadas por precipitações
pluviométricas, que suprem o consumo de água e energia
para grandes grupamentos habitacionais e também indústrias
e serviços.

 Estes empreendimentos, pela sua complexidade, pelo tempo


de construção, pelo altíssimo custo, pelas conseqüências
ecológicas negativas, provocando prejuízos ao MEIO
AMBIENTE e pela quantidade gigantesca de água represada,
hoje estão condenados.

Para contornar tais restrições, surge uma solução moderna que transforma
a represa convencional em REPRESA REVERSA. Hoje, a fim de evitar prejuízos
ecológicos, a normatividade tem determinado que as represas sejam do tipo
“fio d’água”. Esta sistemática poderá ser abandonada uma vez que haverá a
REPRESA REVERSA. Esta tecnologia poderá dobrar a produção de cada turbina
hidráulica, que duplica a quantidade de energia gerada. O volume d’água
retornando, de modo cíclico, garante uma sustentabilidade no fornecimento de
energia gerada.

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USINA REVERSA

 Com o aumento demográfico há o consequente aumento de


consumo de energia e de água a serem distribuídos entre os
diversos utilizadores, proporcionalmente. Estima–se que para um
decurso de prazo de 4 a 5 anos,o acréscimo de energia a ser gerada
deverá ser em torno de 3 a 5 GW. O potencial total consumido no
país atualmente é de 72 GW. Diante deste quadro, que terá
aumento significativo, torna–se impraticável a construção de novas
hidrelétricas do tipo atual.

 A era do petróleo, indiscutivelmente, está com previsão para poucas


décadas adiante, não porque esgotem as jazidas existentes, mas
porque o preço das energias alternativas está baixando
progressivamente.

 Acresça-se a esta realidade o fato da presença de CO 2 na


atmosfera, que alcançou o limite máximo suportável, motivo pelo
qual as COPs anualmente prevêem, em conjunto, as necessidades
da preservação da vida no planeta e, em todas as reuniões anuais,
os países têm concordado em reduzir as suas emissões.

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 Tais metas comprometem a economia através das restrições do uso


de combustíveis fósseis pois, em países em desenvolvimento, essas
ocorrências atingem a produção industrial, o transporte e os
serviços. Na última reunião, o Brasil recusou–se a comprometer–se
com a redução da destruição das florestas. Nossa fonte de divisas
está assentada na exportação agropecuária que, por sua vez, seria
afetada com o atendimento à recomendação da redução do
desmatamento.

 A MP 579 em 2012 reduziu a taxa de energia em 20%, a fim de


atender a uma promessa feita ao mercado consumidor,
principalmente no enfoque das indústrias, que apresentavam falta
de competitividade no mercado mundial, em face de que nossa
energia estava situada entre as quatro mais caras do mundo.

 As conseqüências para as distribuidoras significaram um prejuízo de


bilhões de reais. Compravam à vista e vendiam a prazo.
Inicialmente este pagamento ficou ao encargo do TESOURO
NACIONAL, logo em seguida, a responsabilidade passou para o
consumidor, aumentando a inflação. A posição do Brasil no ranking
dos países com energia mais cara, portanto, voltou à posição inicial,
deixando de figurar na 27ª posição, para ocupar uma das
primeiras.

 Para a medição do rendimento das fontes de energia foi criado um


critério denominado de “FATOR DE CAPACIDADE” que mede o
aproveitamento da fonte de energia fornecida efetivamente no
decurso de um ano. A hídrica, que se ressalta entre outras, excede
ligeiramente 50% no período anual. As outras como a eólica e a
solar, no máximo produzem em torno de 30% e 20%,
respectivamente. Todas afetadas pelas mudanças climáticas.

 A biomassa está disponível 365 dias/ano, com volume sempre


crescente, é a única que oferece FC de 100% de aproveitamento.

 A energia nuclear, depois dos desastres ocorridos anteriormente,


está em franca expansão na China e nos parece também na França.
A China justifica que, como a poluição já alcançou limites
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insuportáveis, só lhes resta a energia nuclear. Lá também estão em


construção gigantescas hidrelétricas. O carvão, que é o principal
poluidor, representa metade da produção de energia. Cabe lá
também, de modo indispensável, a implantação de REPRESA
REVERSA.

 Enfocando–se a principal fonte energética brasileira que, reiterando,


consome fabulosas quantias e dilatados prazos de construção,
gerando aditivos ao orçamento inicial, elevando assim o custo final
e ainda, tendo em vista o aumento do consumo de energia, além
das normas restritivas, conclui–se pela necessidade do surgimento
de novas soluções de energias alternativas e limpas.

Mesmo assim, consideramos que as hidrelétricas possam ser modificadas


depois de prontas e devam se transformar em REVERSAS. A energia no Brasil
necessita fundamentalmente de ter o seu custo reduzido, de tal ordem que
possa competir com o mercado internacional. Maior produção de energia e
capacitação profissional, são condições mínimas para a inserção do Brasil no
rol da competitividade internacional.. Precisamos, sim, deixar que as
termoelétricas alimentadas por combustíveis fósseis venham ocupar o lugar
para o qual elas são destinadas - situações emergenciais.
 O custo da transformação das hidrelétricas atuais e em construção,
propiciando a duplicação da geração de energia por turbo bomba,
utilizando o SISTEMA UTIL, significa uma despesa adicional mínima,
em face do custo original.

 Atualmente, o efluente trabalhado, após a sua passagem pela


turbina, retorna ao leito do rio até alcançar a sua foz. Na situação
em que ele retorne após a descarga da turbina para o nível da
represa, o fluxo do rio diminuirá. Se grande parte do rio tiver a
função de reversibilidade, haverá, provavelmente, um avanço das
águas do mar, salinizando parte do rio. Na eventualidade de existir
indústrias captadoras ou mesmo o consumo humano, a solução a
ser aplicada será a de uma instalação a vapor do tipo U T I L –
INDÚSTRIA DE BIOCOMBUSTÍVEL, o que resultará em produção de
água destilada, através do equipamento – GRUPO DESTILATÓRIO.

 O biocombustível U T I L é sólido, não poluente, auto sustentável,


de custo quase nulo, que acionará uma turbo bomba, que tem a
função de reverter o fluxo para o nível da represa. Este combustível
sendo sólido, é estocável e desta maneira, tanto pode ser
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transportado para uma caldeira - para produzir vapor e acionar uma


turbo bomba, como também pode servir a uma indústria, como
fonte térmica. No primeiro caso, a sua função é estratégica e
econômica, na segunda postura, poderá substituir outros
combustíveis, com preços bem abaixo do mercado, favorecendo a
economia.

 No SISTEMA U T I L há uma vantagem extraordinária para a


ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, uma vez que a geração de energia é
feita no próprio local da sua produção, isto significa que não há
necessidade para a cabagem destinada às linhas de transmissão.
Esta exigência para outras energias alternativas tem impossibilitado
o aproveitamento de fontes energéticas, atualmente.

 É importante salientar que, com a implantação do SISTEMA U T I L,


haverá um aumento na produção de energia, através de uma
aplicação pecuniária diminuta, possibilitando assim uma solução
para a eletrificação rural. Lembremos que poucas regiões do
planeta poderão atender à necessidade de alimentos, diante do
crescimento demográfico mundial que ocorre em progressão
geométrica. O Brasil é uma das regiões do planeta que apresenta
potencial no aumento da produção de alimentos. 1 Bilhão e
duzentos milhões de pessoas passam fome no mundo e um terço
da população mundial já tem dificuldade na obtenção de alimentos.

 Em situações extremas, como já foi lembrado, em São Paulo, onde


foi citada a possibilidade da utilização do “VOLUME MORTO”,
somente uma “REPRESA REVERSA” poderia continuar alimentando
as linhas de transmissão com energia gerada por esse volume de
água, c-i-c-l-i-c-a-m-e-n-t-e, do contrário, pelo tipo de geração
atual, haveria um desastre ambiental sem precedentes, antes
haveria um racionamento de água e de energia.

VIABILIDADE ECONÔMICA
 Nesta oportunidade,cabe analisar o lançamento e a implantação
desta nova tecnologia que trás como resultado, benefícios para a
população, com enfoques apreciáveis, mais do que tudo, além da
economia, a solução de problemas abrangentes, que desafiam
qualquer outro caminho. Lembremos que até a presente data
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nenhuma solução foi apresentada para o cumprimento da Lei da


PNRS, cujo espírito além de eliminar o ATERRO SANITÁRIO,
transforma o LIXO em energia e os RESÍDUOS RECICLÁVEIS, como
fonte de RIQUEZA e EMPREGO.

 AGENTES PARTICIPANTES
I - Poder Público – Cumprimento da Lei 12.305/10, sem ônus
adicionais
II - Concessionárias
III - Aportador de Recursos (fundos, bancos, sociedades de crédito,
pessoas físicas, e outros)
IV - Entidades com focos ecológicos (OSCIP, ONG, e outros)
V - Cooperativas (capacitação profissional – “não um peixe, mas sim
uma vara de pescar”)
VI - Mercado Consumidor – redução do custo de energia – garantia
perene de água e energia
VII - Comércio Exterior – divisas oriundas de produtos exportados
(plásticos)
VIII - Setor Imobiliário - construção de casas
IX - ETEs e ETA
X - Distribuidores de Energia – energia disponível a baixo custo
XI - Esferas Públicas – vantagens contidas na Lei da PNRS
XII - Eletrificação Rural e Geração de Energia – aumento da produção
de alimentos
XIII - Reflexos de Imagem no Exterior – tecnologia nacional a serviço
do mundo

ASPECTOS TÉCNICOS – ECONÔMICOS

- O SISTEMA U T I L – USINA DE TRATAMENTO INDUSTRIAL DO LIXO é um


COMPLEXO INDUSTRIAL , constituído de cinco unidades fabris principais que
são:
I - INDÚSTRIA DE BIOCOMBUTÍVEL – onde passivos ambientais
serão processados gerando um biocombustível não poluente, auto-
sustentável, sólido (armazenável) e em função da sua origem, de
custo quase nulo.

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USINA DE BIOCOMBUSTÍVEL/ GERAÇÃO DE ENERGIA

II - USINA DE GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA


A termoelétrica utilizará o biocombustível autóctone, gerando 40 MW
por cada 1.000Ton. de RSU. Seus equipamentos são fornecidos por
um grupo de empresas situadas em São Paulo e se constitui de
indústria de caldeiras – CALDEMA; indústria de turbinas - TGM e de
alternadores - WEG. São empresas de categoria internacional,
exportadoras de termoelétricas. A TGM – Turbinas é a maior
fabricante nacional deste produto, que é produzido em poucos países
e, finalmente a WEG é uma das maiores produtoras de equipamentos
elétricos do mundo.

Tomando conhecimento da tecnologia U T I L, emitiram declaração de


que, com o biocombustível da U T I L, cada 1000Ton/diárias de RSU
correspondem à geração de 30 MWh ou, ainda, mais de 720 MW
(potencial), sendo considerados apenas 2.000KgCal/Kg. Cabe
ressaltar que este biocombustível apresenta PC de 3.500KgCal/Kg.
Estas informações estão disponíveis para o conhecimento de
interessados. De maneira enfática, participamos que este
biocombustível também está certificado por órgãos Federal e também
Estadual.

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III - FÁBRICA DE ARTEFATOS PLÁSTICOS


 A Lei da PNRS é simplesmente fantástica, considerando–se suas
conseqüências, que colocam o Brasil numa condição ímpar no
concerto das nações, pois que é totalmente aplicável em qualquer
tipo de região com benefícios genéricos, considerando-se a saúde e a
economia da população local.

 A Lei da PNRS determina que os componentes orgânicos se


transformem em energia e que os recicláveis sejam destinados à
industrialização, assim sendo, surge um potencial a ser desenvolvido
que se traduz por uma abrangência na economia nacional.

Como a necessidade de aumento de energia do Brasil é de 4GW para


o período dos próximos cinco anos,serão necessárias 6 Usinas U T I L,
com capacidade de 1500Ton/dia de RSU para atender a essa
demanda. O Brasil tem possibilidade de pelo menos 145 usinas deste
porte.
No empreendimento tipo “Aterro Sanitário”, o enterramento dos
plásticos propicia a evasão de divisas correspondente à importação
de 7 milhões de toneladas de resinas de nafta, cujo custo é de dois
mil dólares por tonelada, acrescido de mais 1 milhão de dólares para
o tratamento industrial, o que totaliza, pelo menos 15 bilhões de
dólares/anuais. Com a obrigatoriedade da industrialização dos
recicláveis, surge a oportunidade da economia de cerca de 1,25
bilhões de dólares mensais. A comercialização dos recicláveis, que
tem maior demanda que a oferta, justifica um faturamento muito
superior ao custo da sua produção. O Brasil fabrica mais de 400 tipos
de máquinas para recicláveis.
IV - INDÚSTRIA DE MADEIRA ECOLÓGICA – De acordo com a Lei
da PNRS, os plásticos não mais recicláveis, aparas industriais e de
outras origens, poderão ser incinerados, desde que por autorização
de órgãos federais. Esta operação se reveste de cuidados sanitários
onerosos e as conseqüências ecológicas são gravíssimas, em função
da geração de furanos e de dioxinas, que são venenos poderosos,
causadores de câncer. A França tem fechado termoelétricas em
função da queima dos plásticos.

 Ao invés de incineração, no SISTEMA U T I L está prevista a


fabricação de moradias através da produção de MADEIRA
ECOLÓGICA – MADEIRA SEM CORTE DE ÁRVORES.

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 Sua aparência e consistência podem ser de qualquer madeira nobre


através da coextrusão. Não é higroscópica, é imune ao ataque de
insetos, termo acústica, de alta durabilidade, é composta por
passivos ambientais processados com os plásticos imprestáveis para
a reciclagem tradicional, resultando em produtos de baixo custo, no
SISTEMA U T I L. No mercado, no entanto, é um produto que alcança
alto valor, uma vez que, assim como na indústria de alumínio, o
custo da energia alcança em torno, de 50% do valor final de
produção. Neste SISTEMA, a energia é autóctone, de custo
baixíssimo. Por este SISTEMA ,está prevista sua utilização na
construção civil, destinada à construção de paredes de 3.0 x 1.0 x
0.17m. Também produz telhas, pisos, conexões plásticas, rêde de
esgoto e madeirame.

V - UNIDADE DE PLASMA – Esta tecnologia simplesmente completa


a Lei da PNRS, que só contempla resíduos urbanos, não considerando
resíduos de outras categorias. No SISTEMA U T I L os resíduos
hospitalares, perigosos e industriais, recebem tratamento de
destruição iônica (quebra das moléculas).
 As moléculas são dissociadas e transformadas em gases não
poluentes; os resíduos finais de origem cerâmica e férrea apresentam
alta densidade e servem para agregados para a construção civil,
como para base de estradas.

Conclusão
O plano de negócios no SISTEMA U T I L ganha uma conotação diferente
constituindo–se assim um óbice que não conseguimos transpor. Se a
recomendação final, tradicional para a aprovação de um empreendimento é de
12 a 15% como consta no mercado, não encontramos em nenhum manual
parâmetros a que viesse propiciar uma conclusão definitiva, pois que:
 MATÉRIA PRIMA – Além de não ser paga quando depositada na sede
do SISTEMA U T I L, recebe - se uma importância relativa à
“DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA” para dar
cumprimento ao texto legal. Assim sendo, a matéria prima não
apresenta custo e a verba destinada para o seu tratamento é
destinada ao pagamento da mão de obra, que é a maior despesa da
indústria. No mercado essa taxa convencionalmente corresponde a
40%.

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 ENERGIA ELÉTRICA – A industrialização tradicional dos plásticos


consome no mínimo 40%. No SISTEMA U T I L, a energia é
autóctone e de custo baixíssimo.
 Considerando–se que a mão de obra, que é o maior insumo, já está
praticamente paga, e na composição do custo há uma isenção de
80% (40 da mat.prima e 40 da energia), resta–nos considerar então
as despesas administrativas e os imposto., Concluímos, assim, que o
resultado final excede, multiplicadamente, o teto de 15% de
resultado financeiro, tradicionalmente estabelecido. Pergunta–se,
afinal, que outra atividade humana apresentará melhor resultado
para o investidor?

ASPECTOS OPERACIONAIS

Primeira opção – PODER PÚBLICO com CONCESSIONÁRIAS


 Nesta hipótese a Lei prevê que a CONCESSIONÁRIA é obrigada a
implantar uma tecnologia própria para atender aos ditames da Lei,
sob a responsabilidade do ADMINISTRADOR PÚBLICO,o qual tem a
obrigação de fazê-la cumprir. Surge um impasse por estar previsto
que a CONCESSIONÁRIA deva industrializar o lixo sem aumento da
Taxa do Lixo, ficando assim impossível o cumprimento do texto legal.
O administrador, por sua vez, fica impossibilitado também, de
conceder esse aumento, superior a 100% previsto pelo mercado.
Dentro deste contexto, só restou a prorrogação do prazo, como
provável solução a ser proposta.

 Havendo a disponibilidade de uma tecnologia apropriada sugere-se:


o Participação à Prefeitura pela CONCESSIONÁRIA, de que
implantará nova tecnologia em cumprimento à Lei, sem
aumentar a taxa do lixo. Argumentará então que para
consecutar tal objetivo, é imprescindível o aumento do prazo
previsto pela Lei das CONCESSÕES.
o Surgirão então duas possibilidades: provavelmente as
CONCESIONÁRIAS que operam no país e que tem bancos como
participantes acionários participarão com recursos necessários
para sua implantação correspondente à industrialização.
o Outra possibilidade ocorre na situação em que a
CONCESSIONÁRIA informa não dispor da totalidade dos
recursos correspondentes ao cronograma físico–financeiro.
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Nesta situação haverá uma lacuna a ser preenchida sob a


responsabilidade do PODER PÚBLICO MUNICIPAL.
o A Lei das LICITAÇÕES prevê isonomia no tratamento da coisa
pública, estabelecendo que todos os segmentos da SOCIEDADE
tenham direito de participar dos eventos a serem colocados em
edital de convocação, indistintamente, pessoas físicas ou
jurídicas. Não é o que tem acontecido tradicionalmente. Surge
então esta oportunidade de que o ADMINISTRADOR PÚBLICO
venha a promover a democratização na formação de capital
destinado à realização dos eventos de natureza pública. O
restante a ser complementado pela população, qualquer que
seja o valor será plenamente viável.

Segunda opção – CONCESSIONÁRIA ausente


 Nesta situação, como prevê a Lei no seu artigo 18, se formados
condomínios, está previsto o financiamento com recursos federais.

 Uma outra hipótese mais viável, seria a formação de uma empresa


pública de ECONOMIA MISTA, onde uma PPP seria formada entre o
CONSÓRCIO e Aportadores do SETOR PRIVADO. O Edital de
convocação a ser publicado seria do tipo “CHAMAMENTO PÚBLICO
DE NOVAS TECNOLOGIAS PARA CUMPRIMENTO DA LEI DA PNRS”.

 A empresa vencedora da licitação, portadora de nova tecnologia,


apresentará um cronograma físico financeiro a ser cumprido. Se
considerado o SISTEMA UTIL enfocando–se um empreendimento de
coleta de 1000 ton/dia, 3% da população correspondente, poupando
um salário mínimo mensal, estaria cumprindo a meta programada.

ECOMASSA S/A ENERGIA ALTERNATIVA


Decio Bernardo de Lima Souza

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