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GRUPO DESTILATÓRIO
ENERGIA
Para contornar tais restrições, surge uma solução moderna que transforma
a represa convencional em REPRESA REVERSA. Hoje, a fim de evitar prejuízos
ecológicos, a normatividade tem determinado que as represas sejam do tipo
“fio d’água”. Esta sistemática poderá ser abandonada uma vez que haverá a
REPRESA REVERSA. Esta tecnologia poderá dobrar a produção de cada turbina
hidráulica, que duplica a quantidade de energia gerada. O volume d’água
retornando, de modo cíclico, garante uma sustentabilidade no fornecimento de
energia gerada.
USINA REVERSA
VIABILIDADE ECONÔMICA
Nesta oportunidade,cabe analisar o lançamento e a implantação
desta nova tecnologia que trás como resultado, benefícios para a
população, com enfoques apreciáveis, mais do que tudo, além da
economia, a solução de problemas abrangentes, que desafiam
qualquer outro caminho. Lembremos que até a presente data
Telefax:55 - 021– 3155.0202 email: ecomassarj@yahoo.com.br 9
ecomassarj@gmail.com
S/A - ENERGIA ALTERNATIVA
AGENTES PARTICIPANTES
I - Poder Público – Cumprimento da Lei 12.305/10, sem ônus
adicionais
II - Concessionárias
III - Aportador de Recursos (fundos, bancos, sociedades de crédito,
pessoas físicas, e outros)
IV - Entidades com focos ecológicos (OSCIP, ONG, e outros)
V - Cooperativas (capacitação profissional – “não um peixe, mas sim
uma vara de pescar”)
VI - Mercado Consumidor – redução do custo de energia – garantia
perene de água e energia
VII - Comércio Exterior – divisas oriundas de produtos exportados
(plásticos)
VIII - Setor Imobiliário - construção de casas
IX - ETEs e ETA
X - Distribuidores de Energia – energia disponível a baixo custo
XI - Esferas Públicas – vantagens contidas na Lei da PNRS
XII - Eletrificação Rural e Geração de Energia – aumento da produção
de alimentos
XIII - Reflexos de Imagem no Exterior – tecnologia nacional a serviço
do mundo
Conclusão
O plano de negócios no SISTEMA U T I L ganha uma conotação diferente
constituindo–se assim um óbice que não conseguimos transpor. Se a
recomendação final, tradicional para a aprovação de um empreendimento é de
12 a 15% como consta no mercado, não encontramos em nenhum manual
parâmetros a que viesse propiciar uma conclusão definitiva, pois que:
MATÉRIA PRIMA – Além de não ser paga quando depositada na sede
do SISTEMA U T I L, recebe - se uma importância relativa à
“DESTINAÇÃO FINAL AMBIENTALMENTE ADEQUADA” para dar
cumprimento ao texto legal. Assim sendo, a matéria prima não
apresenta custo e a verba destinada para o seu tratamento é
destinada ao pagamento da mão de obra, que é a maior despesa da
indústria. No mercado essa taxa convencionalmente corresponde a
40%.
ASPECTOS OPERACIONAIS