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PGTSS – Plano de Gerenciamento das Tecnologias

em Serviços de Saúde

Brasília, 17 de fevereiro de 2020.

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1. Introdução

O uso de Tecnologias em Saúde está inserido na rotina de Estabelecimentos de


Saúde e são imprescindíveis para o funcionamento desses.

Serviços essenciais à promoção da saúde, nos quais são desenvolvidas ações de


diagnose, terapia e atividades de apoio, se beneficiam do uso de tecnologias que devem
oferecer segurança aos pacientes, além da eficácia no seu funcionamento. Para isso se
faz necessária a existência de um sistema, como o Gerenciamento de Tecnologia em
Saúde para acompanhar e controlar todos os aspectos relacionados ao uso de tecnologia
em saúde.
A RDC/Anvisa nº 02/10 define Gerenciamento de Tecnologia em Saúde como
“conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases
científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de garantir a rastreabilidade,
qualidade, eficácia, efetividade, segurança e em alguns casos o desempenho das
tecnologias de saúde utilizadas na prestação de serviços de saúde.” Entende-se a partir
dessa resolução que o gerenciamento deve abranger desde o planejamento e entrada no
estabelecimento de saúde até o descarte de produtos para a saúde. Para desempenhar
esse papel deve incluir ações de planejamento de recursos físicos, materiais e humanos
proporcionando também a capacitação dos profissionais envolvidos.
A RDC/Anvisa nº 02/10 regulamenta os critérios mínimos para o Gerenciamento
de Tecnologias em Saúde em estabelecimentos de saúde e para isso orienta a
elaboração e implementação de deste Plano de Gerenciamento.
Este Plano de Gerenciamento das Tecnologias em Serviços de Saúde - PGTSS
descreve os critérios estabelecidos internamente no âmbito do Instituto Brasiliense de
xxxxxxxxxxxxxxx, para a execução das etapas do gerenciamento das diferentes
tecnologias em saúde submetidas ao controle e fiscalização sanitária e está de acordo
com a legislação sanitária vigente, contempla-se produtos para a saúde incluindo
equipamentos de saúde, produtos de higiene pessoal, medicamentos e saneantes.

2. Objetivo Geral

2
Estabelecer ações institucionais de conduta do gerenciamento das diferentes
tecnologias em saúde para que o preste serviços aos seus beneficiários com eficácia,
qualidade e segurança.

2.1 Objetivos Específicos


• Promover segurança, eficácia e efetividade no uso de tecnologias da saúde, por
meio de gestão de processos de cada tecnologia a ser realizadas pelas áreas de
competências tecno/administrativas.
• Viabilizar a notificação de efeitos adversos e queixas técnicas associadas a
tecnologias em saúde à ANVISA.

3. Campos de aplicação
Este Plano de Gerenciamento de tecnologias em Saúde - PGTSS aplica-se a todas as
áreas envolvidas com a assistência à saúde prestada ao beneficiário do xxxxxxxxxx.

4. Responsabilidade/ competência
5.1 Competem ao Representante da Diretoria Executiva
• Aprovar o Plano de Gerenciamento de Tecnologias de Serviços em Saúde (PGTSS)
do xxxxxxx;
• Designar profissional com nível superior com registro ativo no conselho de classe,
quando couber, para exercer a função de responsável pela elaboração,
implantação, acompanhamento e avaliação anual da efetividade deste plano;
• Designar profissionais para coordenar a execução das atividades do
gerenciamento das diferentes tecnologias de saúde usadas no xxxxxxx;
• Nomear membros para Comissão Permanente de Gerenciamento de Risco
Sanitário de Saúde do xxxxxxx;

• Estabelecer e documentar a estrutura organizacional contemplando as atividades


de gerenciamento das tecnologias em organograma;
• Garantir que as atribuições e responsabilidades profissionais estejam
formalmente designadas, descritas, divulgadas e compreendidas pelos envolvidos
nas atividades de gerenciamento.

5.2 Compete à Diretoria Executiva


• Viabilizar o desenvolvimento das ações de segurança no uso de tecnologias em
Saúde;

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• Viabilizar infraestrutura física para realização das atividades contidas neste plano
e na RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002 da ANVISA.

5.3 Compete à Comissão Permanente de Gerenciamento de Risco Sanitário


de Saúde do XXXXXXXXXXXX

• Arquivar a documentação referente ao gerenciamento das tecnologias em


saúde conforme o estabelecido na legislação vigente ou na ausência dela por
um prazo de no mínimo 5 (cinco) anos para efeitos de ações de vigilância
sanitária;
• Garantir que nas áreas destinadas ao recebimento, armazenamento, preparo e
distribuição das tecnologias gerenciadas não seja permitida a guarda e
consumo de alimentos e bebidas bem como demais objetos alheios ao setor.
• Supervisionar o cumprimento dos protocolos aprovados pela comissão por
parte dos funcionários;
• Cadastrar equipamentos de saúde, elaborar plano de manutenção preventiva,
promover/providenciar manutenção corretiva;
• Cumprir os critérios técnicos e legislação sanitária vigente;
• Promover e acompanhar ações de melhoria de qualidade alinhadas com a
segurança do paciente, especialmente aquelas relacionadas à tecnologia de
equipamentos de saúde do xxxxxxx;
• Acompanhar contratos de manutenção preventiva/corretiva e calibração
de equipamentos de saúde do xxxxxxx.

5.3.1 Gestão de risco relacionado à tecnovigilância e farmacovigilância

• Analisar e acompanhar as notificações sobre queixa técnica/eventos adversos


relacionados à assistência à saúde envolvendo tecnovigilância e farmacovigilância.

• Promover e acompanhar ações de melhoria de qualidade alinhadas com o


Núcleo de Segurança do Paciente - NUSP, especialmente aquelas
relacionadas aos processos de tecnovigilância e farmacovigilância.

• Regulamentar a padronização dos medicamentos utilizados no receituário do


xxxxxxx

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• Elaborar e manter atualizado a seleção e especificação de produtos para saúde.

5.3.2 Gestão de risco relacionado à Agência Transfusional (AGT)

• Notificar a agência transfusional sobre incidentes transfusionais por meio da


Ficha de Incidente Transfusional (FIT) com investigação, análise e conclusão
feita pela Agência Transfusional - AGT;
• Averiguar se a equipe de saúde segue os protocolos descritos e determinados pela
agencia transfusional ao infundir os hemocomponentes no paciente;

5.4 Gestão de risco relacionado ao Gerenciamento de Resíduos


• Promover e acompanhar ações de melhoria de qualidade alinhadas com a
segurança do paciente, especialmente aquelas relacionadas aos processos de
gerenciamento de resíduos, conforme Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos
de Saúde (PGRSS);

• Averiguar se os protocolos do plano de gerenciamento de resíduos estão sendo


seguidos;

6. Termos e definições

• Educação continuada em estabelecimento de saúde: processo de permanente


aquisição de informações pelo trabalhador, de todo e qualquer conhecimento obtido
formalmente, no âmbito institucional ou fora dele;
• Equipamento de proteção individual: dispositivo ou produto de uso individual
utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a
segurança e a saúde no trabalho;

• Equipamento de saúde: conjunto de aparelhos e máquinas, suas partes e acessórios


utilizados por um estabelecimento de saúde onde são desenvolvidas ações de
diagnose, terapia e monitoramento. São considerados equipamentos de saúde os
equipamentos de apoio, os de infraestrutura, os gerais e os médico-assistenciais;
• Equipamentos gerais: conjunto de móveis e utensílios com características de uso
geral, e não específico, da área hospitalar. São considerados equipamentos gerais:
mobiliário, máquinas de escritório, sistema de processamento de dados, sistema de
telefonia, sistema de prevenção contra incêndio, dentre outros;

• Estabelecimento de saúde: denominação dada a qualquer local destinado a

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realização de ações e serviços de saúde, coletiva ou individual, qualquer que seja o
seu porte ou nível de complexidade;

• Evento adverso: agravo à saúde ocasionado a um paciente ou usuário em


decorrência do uso de um produto submetido ao regime de vigilância sanitária,
tendo a sua utilização sido realizada nas condições e parâmetros prescritos pelo
fabricante;
• Gerenciamento de tecnologias em saúde: conjunto de procedimentos de gestão,
planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e
legais, com o objetivo de garantir a rastreabilidade, qualidade, eficácia, efetividade,
segurança e em alguns casos o desempenho das tecnologias de saúde utilizadas na
prestação de serviços de saúde. Abrange cada etapa do gerenciamento, desde o
planejamento e entrada no estabelecimento de saúde até seu descarte, visando à
proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública e do meio ambiente e a
segurança do paciente;
• Gerenciamento de risco: aplicação sistemática de políticas de gestão,
procedimentos e práticas na análise, avaliação, controle e monitoramento de risco;

• Medicamento: produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com


finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico;
• Plano de gerenciamento: documento que aponta e descreve os critérios
estabelecidos pelo estabelecimento de saúde para a execução das etapas do
gerenciamento das diferentes tecnologias em saúde submetidas ao controle e
fiscalização sanitária abrangidas nesta Resolução, desde o planejamento e entrada
no estabelecimento de saúde, até sua utilização n o serviço de saúde e descarte;

• Produto médico: produto para a saúde, de uso ou aplicação médica, laboratorial,


destinado à prevenção, diagnóstico, tratamento, reabilitação ou anticoncepção e que
não utiliza meio farmacológico, imunológico ou metabólico para realizar sua
principal função em seres humanos, podendo, entretanto, ser auxiliado em suas
funções por tais meios;
• Rastreabilidade: capacidade de traçar o histórico, a aplicação ou a localização de
um item por meio de informações previamente registradas;
• Saneante: substância ou preparação destinada à higienização, desinfecção ou
desinfestação domiciliar, em ambientes hospitalares ou não, coletivos, públicos e
privados, em lugares de uso comum e no tratamento da água;

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• Tecnologias em saúde: conjunto de equipamentos, de medicamentos, de insumos e
de procedimentos utilizados na prestação de serviços de saúde, bem como das
técnicas de infraestrutura desses serviços e de sua organização.

7. Principais passos

7.1 Seleção e incorporação de tecnologias


I - Produtos para saúde - equipamentos de saúde

O solicitante deve preencher o levantamento da necessidade de aquisição de


equipamento de saúde e deve ser encaminhada à Diretoria Executiva do xxxxxxx.
É emitido um relatório de detalhes do planejamento e impacto que terá para a
segurança do paciente a aquisição do novo equipamento, bem como levantamento
literário do benefício. As referências bibliográficas enviadas são analisadas e
avalia-se a inclusão do produto.

II - produtos para saúde (exceto equipamentos de saúde), produtos de higiene e


cosméticos, medicamentos e saneantes

Ao receber o produto o funcionário do Almoxarifado/estoque deve realizar a


conferência da nota fiscal com o pedido de compra. Se a nota estiver de acordo as caixas
de produtos devem ser acondicionadas na área física de recebimento. O produto deve
ser conferido e estar de acordo com o especificado em nota fiscal e integridade física
de acordo com o recomendado pelo fabricante. O funcionario deve inserir a nota fiscal
no sistema eletronico @Nephosys contendo informações do produto.

7.2 Aquisição
I - Equipamentos de saúde

• Aquisição dos equipamentos de saúde é feita através de aprovação da comissão


de gerenciamento de tecnologias após a realização de um estudo e autorização da
Diretoria executiva. Faz-se pesquisa de mercado, considerando-se qualidade,
preço, prazo de entrega e disponibilidade de peças e manutenção local.

7.3 Armazenamento- produtos para saúde, incluindo equipamentos de saúde

Armazena-se o equipamento de saúde novo no depósito do xxxxxxxaté liberação da

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identificação no Sistema de Patrimônio xxxxxxx, pelo setor de Patrimônio. Enquanto
os equipamentos de saúde aguardam identificação no Sistema de Patrimônio do
xxxxxxx deve-se identifica-los com etiqueta própria, para a manutenção da
identidade, integridade, qualidade, segurança, eficácia e rastreabilidade dos
mesmos. Após liberação do número de patrimônio os equipamentos são
disponibilizados para as unidade xxxxxxxsolicitante para utilização.

7.6 Rastreabilidade - produtos para saúde, incluindo equipamentos de saúde

O objetivo da rastreabilidade é traçar o histórico, a aplicação e localização por meio de


informações, previamente registradas através do Inventário ou anotações realizadas na
Ficha Vida dos equipamentos médicos alocados no sistema eletronico @Nephosys.
Também é regulamentada pela Resolução - RDC nº 20, de 26 de março de 2012, altera a
Resolução RDC nº. 02, de 25 de janeiro de 2010, que dispõe sobre o gerenciamento de
tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. O inventário e registro histórico de
cada equipamento de saúde alocado nas unidades do xxxxxxx, deve ser mantido
atualizado. O registro histórico para cada equipamento, é feito através da abertura de
Ficha Vida dos equipamentos contendo além das informações constantes do inventário as
seguintes informações: identificação do departamento/unidade ao qual pertence o
equipamento dentro do serviço de saúde, incluindo informações de transferência, quando
houver; profissional designado como responsável pelo equipamento em cada
departamento/unidade; histórico de falhas do equipamento; histórico documentado dos
problemas e incidentes relacionados a eventos adversos causados ou potencialmente
causados por falhas do equipamento e documentação de intervenções técnicas do
equipamento de saúde.

II - produtos para saúde (exceto equipamentos de saúde), produtos de higiene e


cosméticos, medicamentos e saneantes.

Deve ser efetuado o controle de lote e validade nos processos de recebimento,


armazenamento, distribuição, dispensação e administração (Beira Leito). Após a entrada
dos produtos caso seja necessario, realiza-se o fracionamento dos produtos, no qual
identifica-se cada produto na menor embalagem, com informações de nome ou
denominação genérica do produto, lote, validade, fabricante. Após o fracionamento, o
produto é armazenado para distribuição e posteriormente dispensação. Após a

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dispensação a enfermagem adota junto ao sistema eletrônico de checagem de
medicamentos, utiliza como premissa os chamados Five Rights of Medication
Management (Cinco Certos da Administração de Medicamentos), confirmando a
administração do medicamento de maneira segura.

7.7 Descarte

I - produtos para saúde, incluindo equipamentos de saúde

Tem por objetivo retirar o equipamento de uso por não ser mais útil, para o setor usuário
do Xxxxxxxxxxxx, porque ficou obsoleto, desgastado pelo uso intensivo e prolongado ou
economicamente inviável para conserto. O equipamento será descartado após justificativa
de indicação de alienação e sugestão de solicitação da baixa patrimonial do equipamento
ou não.

II - produtos para saúde (exceto equipamentos de saúde), produtos de higiene e


cosméticos, medicamentos e saneantes. Deve-se monitorar a validade dos materiais de
saúde através da consulta ao relatório vencimento sistema eletronico @Nephosys, a lista
de produtos com risco de perda por vencimento será encaminhada ao setor de compras
para tomar as medidas cabíveis como providenciar troca, doação ou substituição do
produto. Deve-se respeitar os protocolos específicos para descarte e realizar a baixa por
perda no sistema segundo Plano de Gerenciamento Resíduos Sólidos de Saúde.

7.8 Cuidados especiais

I - A chefia Administrativa gerencia o encaminhamento ao projeto de Educação


Continuada de demandas para treinamento favorecendo a capacitação periódica dos
profissionais que atuam no serviço de saúde com foco na utilização de tecnologias, tendo
como prioridades as necessidades evidenciadas por meio das notificações de queixas e
eventos adversos por descumprimento das instruções de uso do produto. A Educação
Permanente do Xxxxxxxxxxxx promove treinamentos em parceria com o fabricante para
uso correto da tecnologia. A execução deste plano compõe um ação educativa permanente
no gerenciamento de risco no uso de tecnologias.

8. Gerenciamento dos equipamentos de saúde

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8.1 MÁQUINAS DE HEMODIÁLISE

Maquinas de hemodiálise oferecem grande flexibilidade no ajuste de todos os


parâmetros da sessão de diálise para as necessidades de cada paciente. Quase todos os
sistemas de hemodiálise atuais utilizam o sistema de uma só passagem, onde o dialisato
circula uma vez pelo dialisador e é em seguida descartado.
As máquinas operam com sistema de segurança tecnológica, ou seja, o equipamento
possui software que detecta erros manuais ou eletrônicos que fazem que o equipamento
não funcione. O funcionamento da máquina segue algumas diretrizes básicas da função
de uma diálise segura no paciente, o entendimento desse funcionamento e primordial para
entender a segurança do equipamento.

8.1.1 Circuito do dialisato

É constituído por uma entrada de água pura (geralmente produzida no próprio


serviço de hemodiálise, como será visto adiante, um aquecedor (que eleva a temperatura
da água até a do corpo do paciente), uma entrada de dialisato concentrado, que se mistura
em proporções adequadas à água aquecida e deareada (sem bolhas de ar).
Este dialisato (também conhecido como "banho") é então bombeado pelo dialisador,
saindo do outro lado carregado de resíduos metabólicos do sangue.
A bomba de pressão negativa promove a pressão transmembrana necessária para a
retirada de água do sangue.
Finalmente, o dialisato passa por um detector de ruptura (é geralmente um
colorimetro capaz de detectar a presença de sangue, que significa ruptura dos capilares),
e é em seguida descartado. Em alguns equipamentos, o dialisato que está sendo drenado
é levado novamente ao aquecedor a fim de trocar calor com a água fria que está entrando
no sistema e contribuir para aquecê-la.
Fazem parte deste Circuito diversos sensores e alarmes. O equipamento controla a
temperatura, a concentração iônica (medida indiretamente pela condutividade elétrica), o
fluxo, a pressão do dialisato (positiva e negativa), taxa de ultrafiltração e a presença de
hemoglobina. Os sensores ativam os alarmes e desviam o dialisato do dialisador (pela
linha de bypass) se algum destes parâmetros estiver fora dos limites especificados na
programação da sessão e ativam o clamp venoso (válvula que fecha o retorno do sangue
para o paciente), impedindo uma eventual contaminação do sangue.

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8.1.2 Circuito de sangue extracorpóreo

Da mesma maneira como no circuito do dialisato, diversos sensores e alarmes estão


presentes no circuito de sangue, como pressão venosa, perda de sangue e presença de ar.
Com o objetivo de proteger o paciente, sempre que alguma anormalidade for detectada,
o bombeamento de sangue é interrompido e o retorno de sangue ao paciente é bloqueado
pelo clamp venoso, para evitar a contaminação com impurezas devido à ruptura da
membrana, bolhas de ar, etc.

8.2 ASPECTOS DE MANUTENÇÃO

8.2.1 Inspeções qualitativas

Os itens abaixo devem ser verificados por inspeção visual e os resultados incluídos em
uma planilha com o histórico do equipamento.

− Caixa, estojo, chassis, painel, tampa;


− Carrinho, suporte de montagem, pedestal ou outro mecanismo de fixação;
− Rodízios do carrinho (no caso de ser este o tipo de suporte);
− Cabo de alimentação, tomada, fixação mecânica do cabo, terminal de
aterramento;
− Fusíveis e disjuntores do equipamento (por ex: térmico), dispositivos de proteção
de sobrecarga;
− Tubos, mangueiras e suas conexões;
−Cabos de conexão dos sensores e, ou transdutores externos, se houverem;
− Chaves e controles (de painel ou em acessórios remotos);
− Aquecedor de água (sensores e alarmes de temperatura);
− Motores, bombas, ventiladores (selos de vedação, rolamentos);
− Nível dos fluidos (alarmes de falta de fluidos);
− Baterias (se houver);

Obs.: Todos os equipamentos que forem adquiridos pela Xxxxxxxxxxxx e não possuírem
garantia ou forem provenientes de outro serviço, deverão ter laudo técnico de engenheiro
ou técnico responsável pela liberação do uso do seu equipamento, e deverá ser preenchida

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a ficha de histórico do equipamento (conforme modelo em anexo) e anexada ao PGTSS.

8.2.2 Quantitativo

• 40 máquinas, da Marca - Gambro, (modelo - AK 96), Marca - Fresenius, (modelo


- 4008S), Marca - Nipro, (modelo – Diamax), Marca - B.Braun, (modelo Dialog
+), sendo que 5 são utilizadas como reservas.

Máquinas de Hemodiálise

Planejamento técnico

Domínio Critérios Dados

Admissibilidade Registro Sanitário. Ak 96

Técnico Modelo e Características Técnicas A máquina de hemodiálise ak 96


do equipamento. permite efetuar tratamentos de
diálise sem qualquer equipamento
adicional. A máquina opera e
monitoriza o circuito do dialisante
e o circuito de sangue
extracorporal.

Operacional. Ergonomia e segurança no trabalho. Índice de proteção IP 21 2:


Fatores de risco. proteção contra o toque e corpos
estranhos a partir de um diâmetro
de 12,5 mm 1: Proteção contra a
entrada de líquidos: Prova de
gotas

Descrição

Qtd Marca Modelo N° Série

1 Gambro AK 96 5976

2 Gambro AK 96 14748

3 Gambro AK 96 15605

4 Gambro AK 96 5977

5 Gambro AK 96 5975

12
6 Gambro AK 96 5972

7 Gambro AK 96 14751

8 Gambro AK 96 15658

9 Gambro AK 96 14753

10 Gambro AK 96 24405

11 Gambro AK 96 14749

12 Gambro AK 200S 11901

13 Gambro AK 200S 19917

14 Gambro AK 200S 24048

15 Gambro AK 200S 24172

16 Gambro AK 200S 24260

17 Gambro AK 200S 24267

Planejamento técnico

Domínio Critérios Dados

Admissibilidade Registro Sanitário. Ak 96

Técnico Modelo e Características A máquina de hemodiálise


Técnicas do equipamento. diamax permite efetuar
tratamentos de diálise sem
qualquer equipamento
adicional. A máquina opera
e monitoriza o circuito do
dialisante e o circuito de
sangue extracorporal.

Operacional. Ergonomia e segurança no Índice de proteção IP 21 2:


trabalho. Fatores de risco. proteção contra o toque e
corpos estranhos a partir de
um diâmetro de 12,5 mm 1:
Proteção contra a entrada de
líquidos: Prova de gotas

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Domínio Critérios Dados

Admissibilidade Registro Sanitário. Diamax

Técnico Modelo e Características A máquina de hemodiálise


Técnicas do equipamento. diamax permite efetuar
tratamentos de diálise sem
qualquer equipamento
adicional. A máquina opera
e monitoriza o circuito do
dialisante e o circuito de
sangue extracorporal.

Operacional. Ergonomia e segurança no Índice de proteção IP 21 2:


trabalho. Fatores de risco. proteção contra o toque e
corpos estranhos a partir de
um diâmetro de 12,5 mm 1:
Proteção contra a entrada de
líquidos: Prova de gotas

18 Nipro DIAMAX 09C2261P

19 Nipro DIAMAX 09C2262P

20 Nipro DIAMAX 09C2263P

21 Nipro DIAMAX 09C2267P

22 Nipro DIAMAX 10C3789P

23 Nipro DIAMAX 10C3790P

24 Nipro DIAMAX 12C6803P

25 Nipro DIAMAX 12C6804P

26 Nipro DIAMAX 12C6805P

27 Nipro DIAMAX 12C6806P

28 Nipro DIAMAX 12C6807P

29 Nipro DIAMAX 12C6808P

30 Nipro DIAMAX 12C6809P

31 Nipro DIAMAX 12C6810P

32 Nipro DIAMAX 1004626P

14
33 B.BRAUN Dialog + 202627

34 B.BRAUN Dialog + 202640

Planejamento técnico

Domínio Critérios Dados

Admissibilidade Registro Sanitário. 4008S

Técnico Modelo e Características A máquina de hemodiálise


Técnicas do equipamento. 4008S permite efetuar
tratamentos de diálise sem
qualquer equipamento
adicional. A máquina opera
e monitoriza o circuito do
dialisante e o circuito de
sangue extracorporal. A
máquina 4008S CorDiax
possibilita a terapia
HighVolumeHDF® como
um padrão em diálise graças
à função AutoSub plus para
volumes de substituição
automaticamente
maximizados e ao
monitoramento do acesso
venoso (VAM) para
aumento da probabilidade
de detecção precoce do
deslocamento da agulha.

Operacional. Ergonomia e segurança no Índice de proteção IP 21 2:


trabalho. Fatores de risco. proteção contra o toque e
corpos estranhos a partir de
um diâmetro de 12,5 mm 1:
Proteção contra a entrada de
líquidos: Prova de gotas

Relação dos equipamentos

35 Fresenius Medical Care 4008S 3SXAQ923 2015

36 Fresenius Medical Care 4008S 8VCALT58 2015

37 Fresenius Medical Care 4008S 8VCAKW09 2015

15
38 Fresenius Medical Care 4008S 8VCALU06 2015

39 Fresenius Medical Care 4008S 8VCALU13 2015

40 Fresenius Medical Care 4008S 8VCALU09 2015

8.2.3 Procedimentos para utilização

Teste e liberação para utilização

Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando


perfeito funcionamento. Diariamente, antes de cada turno de diálise, os equipamentos
são submetidos a teste funcional, no qual todos os parâmetros funcionais e
dispositivos de segurança são testados e validados. Em caso de falha, o equipamento
gera alarme com código de erro. Para garantia da segurança, o equipamento não é
utilizado até que passe por manutenção corretiva.
• Treinamento
Realizado capacitação em normas de segurança, manipulação do equipamento e
suas ferramentas, bem como os novos processos de trabalho relacionados a estes
equipamentos.
• Uso
A máquina destina-se ao tratamento sanguíneo extra corporal de pacientes com
função renal limitada. O equipamento deve ser manuseado apenas por profissional
treinado e especificamente para o uso a que se destina.
• Intervenção técnica
Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por
equipamento, com dados de rastreabilidade metrológica, ajustes e calibração, registro
das intervenções e nome do executor.
• Manutenção Preventiva:

• O protocolo de manutenção preventiva do equipamento de máquina de


hemodiálise, prevê manutenção preventiva mensal. A execução deste plano prevê
a verificação funcional de vários critérios operacionais, calibração de parâmetros
via equipamentos de referência externa, substituição de componentes, limpeza
geral e lubrificação.

16
O protocolo de manutenção preventiva do equipamento Fresenius 4008-S, prevê
intervenção anual com troca de kit de manutenção 1000 horas. Na execução deste
plano, o técnico de manutenção de maquinas realiza verificação funcional via
software de vários parâmetros operacionais, calibração de parâmetros via
equipamentos de referência externa, substituição de componentes, limpeza geral e
lubrificação.

• Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME.

Manutenção Corretiva:

• Manutenção realizada de acordo com a constatação de falhas técnicas durante os


turnos de Hemodiálise, devidamente identificado pelo enfermeiro do turno e
comunicado à administração e ao serviço técnico contratado.

• Neste momento o serviço técnico deve ser acionado para intervenção corretiva e
o equipamento não poderá ser utilizado até que seja liberado pelo técnico
responsável.

• Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME.

Supervisão para detecção de falhas


• Diariamente o Enfermeiro RT faz inspeção de todas as máquinas para verificação
de possíveis irregularidades nos equipamentos.

Aquisição de peças e acessórios


• Durante a manutenção se identifica a necessidade de peças, as quais são solicitadas
para os representantes dos produtos, com a ciência e aprovação da diretoria executiva.

• Desativação
Critérios para desativação do equipamento:

17
o Obsolescência tecnológica ou carência de peças para
substituição/conserto.
o A vida útil do produto é em média 10 anos. No entanto, segundo Faria
(2005), a vida útil do equipamento depende diretamente do custo de
manutenção gerado.
•Descarte
• A máquina deve ser considerada como contaminada e deve ser desinfetada pela
clínica de acordo com as instruções do fabricante. As placas eletrônicas podem ser
eliminadas de acordo com as normas de eliminação de resíduos eletrônicos. Para a
eliminação de baterias atende-se aos regulamentos em vigor.

b) ASPIRADOR CLÍNICO
Domínio Critérios Dados

Admissibilidade Registro Sanitário. Certificação. Cadastro ANVISA nº: 10355390022

Certificação INMETRO

Técnico Modelo e Características Técnicas AspiraMax Modelo MA520-60


do equipamento. Aparelho eletromecânico, com
bomba a vácuo de acionamento
elétrico, acoplada a dispositivos
mecânicos, que em funcionamento
gera pressão negativa no interior do
recipiente, permitindo que o
líquido/secreção que deseja aspirar,
entre pelo tubo de sucção e seja
armazenado. Vácuo (aproximado):
600mmHg. Regulagem do vácuo 0
a 100%.

Operacional Ergonomia e segurança no trabalho. Transportar o aspirador sempre


Fatores de risco. pela alça, com cabo de força
enrolado para evitar o risco de
queda. O aparelho não deve ser
operado por pessoas em estado de
sonolência. Manter o aparelho à
0,5m de distância do operador. Tipo
de proteção contra choque elétrico:

18
classe II. Dispositivo térmico de
proteção contra superaquecimento
com acionamento automático
(130+- 5ºC). Manter o aparelho
desligado da rede elétrica quando
não estiver em uso ou quando for
higienizá-lo.

• Recebimento

Nº de série- EX37325

• Armazenamento
Dimensões da embalagem: 35,5 x 17,5 x 22,5cm.

Peso total: 2,5 Kg


Manter em temperatura ambiente: 10 a 70ºC
Manter em ambiente com umidade relativa de 10 a 75%.

• Instalação

Verificar a voltagem local (220V) e selecionar a voltagem do aparelho manualmente.


Conecte o plugue do cabo de força à tomada.

Montagem dos acessórios, vide página 10 do manual de instruções do aparelho.

• Ensaios de aceitação
Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando perfeito
funcionamento.

• Treinamento

Realizado capacitação em normas de segurança, manipulação do equipamento e suas


ferramentas, bem como os novos processos de trabalho relacionados a estes

19
equipamentos.

Instrutor/ qualificação profissional- Fernando Guimaraes Siqueira – Enfermeiro


Nefrologista

• Uso/ Modo de operação

A aplicação deste produto é destinada somente ao uso prescrito, ou seja, aspiração


de líquidos/secreções em seres humanos de qualquer idade e deve ser usado somente para
esta finalidade.
Deve ser operado por pessoa adulta, capaz de ler e interpretar os documentos
acompanhantes do equipamento e treinada na clínica.
Modo de operação não contínuo
Tempo máximo ligado 20min., mínimo 40 min desligado)

• Intervenção técnica
Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por
equipamento, com dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome
do executor. A manutenção do aparelho deve ser realizada somente pela
assistência técnica autorizada NS.

Manutenção Preventiva: Realizada mensalmente pela empresa Engeloc.


Manutenção Corretiva: Realizada quando apresentar falha, pela
assistência técnica – Engeloc

• Desativação

Critérios para desativação do equipamento: Obsolescência tecnológica


ou carência de peças para substituição/conserto.

• Descarte
Descarte em rede de assistência técnica autorizada. Necessário
preenchimento do formulário disponível na própria assistência técnica.

20
Risco Possível Medidas Preventivas

Choque elétrico/ Não molhe ou mergulhe o aparelho ou


queimaduras cabo em nenhum líquido. Não ligar o aparelho
com cabo de força danificado. Uso contínuo do
aparelho pode gerar superaquecimento. Não
bloqueie as aberturas de ventilação, para evitar
superaquecimento. Durante a utilização do
aparelho, a unidade de aspiração pode
aquecer. Portanto, só toque a unidade para ligar
e desligar ou apoiando-se pela alça

Quedas/ tropeções Posicionar o aspirador em local plano, livre do


perigo de queda. Atentar para o cabo de força,
posicionando-o em local fora da área de trânsito
de pessoas, para evitar tropeços/embaraços

Não funcionamento Verificar se a tensão elétrica da


rede é compatível ao aparelho (220V –
selecionável manualmente). Conecte o plugue à
rede de alimentação. Pressionar chave
liga/desliga. Verifique se não há
estrangulamentos nas mangueiras de conexão.

Manter o aparelho em posição horizontal abaixo


do nível do paciente. Verificar correta
montagem do produto. Verificar se o recipiente
está totalmente preenchido, fazendo
acionamento da válvula anti transbordamento.

A ocorrência de eventos adversos relacionada ao uso do equipamento deverá


ser investigada e notificada ao NOTIVISA e ao fabricante, através do SAC (11) 2336-
8044 ou 0800 015 1070, ou email: assistencia@nsam.com.br

21
e) CONCENTRADOR DE OXIGENIO
• Planejamento e Seleção

Domínio Critérios Critérios

Admissibilidade Registro Sanitário. Cadastro ANVISA nº:


Certificação. 10216710219

Técnico Modelo e Características Concentrador de Oxigênio


Técnicas do equipamento. EverFlo 5LPM com OPI -
Philips Respironics Nível de
Ruído: 45 dBA Fluxo por litro:
até 5 litros Pressão de saída:
5,5 psi Concentração de
oxigênio: 93% ± 3% de 0,5 a
5 l/min. Modo de fluxo
contínuo: de 0,5 a 5 l/min

Operacional Ergonomia e segurança no


trabalho. Fatores de risco.

• Recebimento

Nº de série Identificação do equipamento

0020224 N.A

22
• Armazenamento
Dimensões 58 cm x 38 cm x 24 cm
Peso 14,1 kg
Armazenar em ambiente com temperatura entre -34ºC a 71ºC, umidade relativa
até 95%, sem condensação.

• Instalação
Não utilize fios de extensão nem adaptadores elétricos.
Selecione um local que permita ao concentrador extrair o ar ambiente, sem que
haja qualquer obstrução.
Certifique-se de que o aparelho esteja a, pelo menos, 15 a 30 cm de distância
de paredes, móveis e, principalmente, cortinas que podem impedir o fluxo de ar
adequado da aparelho.
Não coloque este aparelho próximo a nenhuma fonte de calor.
Ligue o cabo de alimentação a uma tomada.

• Ensaios de aceitação
Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando
perfeito funcionamento.

• Treinamento Realizado capacitação em normas de segurança, manipulação


do equipamento e suas ferramentas, bem como os novos processos de trabalho
relacionados a estes equipamentos.

Instrutor/ qualificação profissional- Fernando Guimaraes Siqueira

Uso/ Modo de operação

O aparelho produz oxigênio concentrado a partir do ar ambiente, fornecendo


oxigênio a um paciente que necessita de terapia com baixo fluxo de oxigênio. A
concentração do oxigênio do ar é feita através de um filtro molecular e de um processo
de adsorção de oscilação de pressão.
A Placa OPI (Indicador de Porcentagem de Oxigênio) mede a concentração do
índice de oxigênio e possui um indicador

23
visual no display do Concentrador. O OPI muda de cor de acordo com a concentração
de oxigênio: Quando a concentração de O2 é de 93% (± 3%), o OPI acende duas luzes
verdes indicando que o funcionamento do equipamento está perfeito. Quando a
concentração de O2 é entre 70% e 82%, o OPI acende uma luz amarela e apaga uma
luz verde, indicando que o aparelho não está no seu funcionamento ideal, embora esteja
operável. Quando a concentração de O2 está abaixo de 70% o OPI acende uma luz
vermelha, e uma luz verde continua acesa, indicando um fluxo de O2 insuficiente, desta
maneira o equipamento não apresenta índice terapêutico. Nesta concentração de O2,
um alarme sonoro também será acionado.

Modo de operação: Vide manual do equipamento.

• Intervenção técnica
Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por
equipamento, com dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do
executor. A manutenção do aparelho deve ser realizada somente pela assistência
técnica autorizada.

Manutenção Preventiva: Realizada mensalmente pela empresa Engeloc


Manutenção Corretiva: Realizada quando apresentar falha, pela assistência técnica
autorizada.

• Desativação

Critérios para desativação do equipamento: Obsolescência tecnológica ou


carência de peças para substituição/conserto.

• Descarte

O produto será enviado à Lumiar Health Care Ltda para o devido descarte, no
final da vida útil, de acordo com a legislação ambiental vigente.

Risco Possível Medidas Preventivas

Possibilidade de ferimentos ao paciente e/ou Mantenha o aparelho a uma distância mínima


operador de 15 a 30m de paredes, móveis e,
principalmente, cortinas que podem impedir o

24
fluxo de ar adequado ao aparelho. Não
remova as tampas do aparelho.

Risco de explosão, choque ou queimadura.  Este equipamento não deve ser usado na
presença de misturas anestésicas inflamáveis
com ar, oxigênio ou óxido nitroso.  Não fume
nem permita que outras pessoas fumem ou
usem chamas durante a utilização do
concentrador.  Não utilize óleo nem graxa
no concentrador nem em seus componentes,
pois essas substâncias, quando combinadas
com oxigênio, podem aumentar
consideravelmente a possibilidade de
incêndio e podem causar ferimentos.  Não
utilize o concentrador de oxigênio se o plugue
ou o cabo de alimentação estiver danificado.
 Não utilize fios de extensão nem
adaptadores elétricos.  Não tente limpar o
concentrador enquanto ele estiver ligado à
tomada.

Possibilidade de danos ao equipamento Não coloque líquidos sobre nem perto


do aparelho. Se algum líquido for derramado
no aparelho, desligue o dispositivo e
desconecte-o da tomada antes de tentar
limpá-lo.

A ocorrência de eventos adversos relacionada ao uso do equipamento deverá


ser investigada e notificada ao NOTIVISA e ao fabricante, através do telefone (11)4232-
1810.

25
f) DESFIBRILADOR/ MONITOR M SERIES

• Planejamento e Seleção

Domínio Critérios Dados

Admissibilidade Registro Sanitário. Cadastro ANVISA nº:


Certificação. 10429990050

Técnico Modelo e Características DESFIBRILADOR


Técnicas do equipamento. EXTERNO MANUAL M
SERIES

Operacional Ergonomia e segurança no


trabalho. Fatores de risco

• Aquisição

Ao receber o equipamento, inspecione cuidadosamente cada caixa, para


verificar se apresenta danos. Se a caixa de expedição ou o material de
acondicionamento estiverem danificados, devem ser guardados até que o conteúdo
tenha sido conferido, para verificar se está completo, e se a integridade mecânica e
eléctrica do instrumento foi verificada. Se o conteúdo estiver incompleto, se houver
danos mecânicos, ou se o instrumento não passar no seu auto-teste eléctrico, a
manutenção corretiva deverá ser cionada. Se a caixa de expedição estiver danificada,
é necessário notificar também a empresa transportadora.

• Instalação

O equipamento é alimentado tanto por linhas de alimentação de corrente


alternada ou contínua como por um conjunto de bateria de fácil substituição, que é

26
rapidamente recarregado no aparelho quando ligado às linhas de alimentação de
corrente alternada.

• Ensaios de aceitação

Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando


perfeito funcionamento.

• Treinamento

Realizado capacitação em normas de segurança, manipulação do equipamento


e suas ferramentas, bem como os novos processos de trabalho relacionados a estes
equipamentos.

Instrutor/ qualificação profissional- Enf Fernando Guimaraes Siqueira

• Uso/ Modo de operação

Os sistemas M Series® da ZOLL® combinam um desfibrilador, um monitor de


ECG, capacidade avançada de monitorização e um sistema de estimulação
transcutânea não invasiva (Noninvasive Transcutaneous Pacing (NTP) com capacidade
de comunicações, registo e impressão de dados num único instrumento de peso leve.
O aparelho foi concebido para todas as situações de reanimação, e a sua forma
pequena e compacta e peso leve tornam-no ideal para acompanhar pacientes durante
o seu transporte.

Modo de operação: Vide manual do equipamento.

• Intervenção técnica

Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por


equipamento, com dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do
executor. A manutenção do aparelho deve ser realizada somente pela assistência
técnica autorizada.

Manutenção Preventiva: O

27
aparelho não requer uma calibração ou ajustamentos periódicos. Contudo, deverão ser
realizados testes periódicos do aparelho por pessoal técnico devidamente treinado para
verificar a sua operação – Engeloc
Manutenção Corretiva: Realizada quando apresentar falha, pela assistência
técnica autorizada- Engeloc

• Desativação
Critérios para desativação do equipamento: Obsolescência tecnológica ou
carência de peças para substituição/conserto.

• Descarte
O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a
legislação ambiental vigente.

• Gerenciamento de Riscos

Risco Possível Medidas Preventivas

Não funcionar no modo Carregar a bateria regularmente. Testar o equipamento diariamente O


Bateria intervalo entre a exibição da mensagem "BATERIA FRACA" e a
desligamento do aparelho poderá ser de menos de um minuto quando
as baterias começam a ficar gastas

Choque O aparelho deve ser manuseado por pessoal treinado

Nunca desmontar o aparelho.

Não descarregar com placas ou com eléctrodos MFE em curto-circuito


ou ao ar livre.

Avisar todas as pessoas que assistam ao paciente para se


MANTEREM AFASTADAS antes da descarga do desfibrilador.

Não tocar no leito, no paciente ou em qualquer equipamento ligado


ao paciente durante a desfibrilação. Poderá ocorrer um choque
intenso.

Não permitir que áreas expostas do corpo do paciente toquem em


objetos de metal, tais como a armação da cama, visto que podem
resultar vias de corrente de desfibrilação não desejadas. Na

28
desfibrilação com utilização de placas, utilizar apenas gel eletrolítico
de alta condutividade especificado pelo fabricante para tal utilização.

Não deixar acumular gel eletrolítico nas mãos ou nas asas das placas.
Ao fazer a desfibrilação com placas, usar os dedos polegares para
operar os botões de CHOQUE a fim de evitar algum choque
provocado inadvertidamente.

Nenhuma secção da mão do operador deve ficar próximo das chapas


das placas.

A presença de cabelos ou pele suados ou húmidos pode inibir o


acoplamento (contato), o que pode originar um arco voltaico e à
possibilidade de queimaduras da pele.

Apare o excesso de pelos e seque a humidade envolvente, nas áreas


onde o eléctrodo deve ser colocado.

Não esterilizar o aparelho.

Não mergulhar nenhuma peça do aparelho em água.

A ocorrência de eventos adversos relacionada ao uso do equipamento deverá


ser investigada e notificada ao NOTIVISA e ao fabricante. Em qualquer caso, e ao abrigo
do Programa da Garantia da Qualidade, a ZOLL deverá ser notificada de quaisquer
falhas ou avarias de um aparelho.

g) BALANÇA DE PISO TOLEDO

• Planejamento e Seleção

Domínio Critérios Dados

Admissibilidade Certificação. Portaria 89/03 INMETRO


13038118

Técnico Modelo e Características Balança modelo 2003/29 –


Técnicas do equipamento. 2180 500Kg

29
Operaciona Ergonomia e segurança no N.A.
trabalho. Fatores de risco.

• Recebimento
Nº de série Identificação do equipamento

N.A

• Armazenamento

Temperatura de operação: -10°C a + 40°C;


Umidade relativa do ar: 10% a 95%, sem condensação.

• Instalação

Sempre utilizar um estabilizador de energia para ligar o equipamento na tomada,


evitando variações bruscas de tensão, que podem ocasionar danos ao equipamento.
Retire as cintas de poliéster que arqueiam o engradado da plataforma. Extraia a madeira
que protege as laterais da plataforma com o cuidado de não danificar o equipamento, e
cuidadosamente, retire a plataforma da base de madeira. Localize o cabo de ligação da
plataforma ao terminal de pesagem, que se encontra protegido com saco plástico, na
parte inferior da plataforma. Retire o saco plástico e coloque o cabo em cima da
plataforma. Posicione a plataforma exatamente no local onde será montada. Procure
deixar a lateral da plataforma, de onde sai o cabo de ligação, livre do acesso rotineiro.
Certifique-se que os 4 pés da balança estão bem apoiados no chão. A instalação
incorreta causará erros de pesagem.

• Ensaios de aceitação

Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando


perfeito funcionamento.

• Treinamento

Não se aplica.

30
• Uso/ Modo de operação

Para verificar se a balança está corretamente nivelada, utilize um nível de


carpinteiro sobre a plataforma de pesagem. Sendo necessário alguma correção, ajuste
os pés reguláveis com a balança posicionada no local de trabalho.

Modo de operação: Vide manual do equipamento.

• Intervenção técnica

Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por


equipamento, com dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do
executor.
A manutenção do aparelho deve ser realizada somente pela assistência técnica
autorizada.
A colocação em uso do instrumento de medição será comunicada,
imediatamente, ao órgão metrológico executor da primeira verificação periódica. Todo
instrumento de medição novo ou renovado, após sua colocação em uso no local da
instalação, estará sujeito a verificação periódica, conforme previsto na regulamentação
técnica metrológica aplicável para a categoria do instrumento de medição.

Manutenção Preventiva: Verificações periódicas realizadas pelo INMETRO. Calibração


Verificação inicial: 21845173-8 Lacres INMETRO: G7079106-7/ G 7079146-1

Manutenção Corretiva: Realizada quando apresentar falha, pela assistência técnica


autorizada.

• Desativação

Critérios para desativação do equipamento: Obsolescência tecnológica ou


carência de peças para substituição/conserto.

• Descarte

O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a
legislação ambiental vigente.

31
• Gerenciamento de Riscos

Risco Possível Medidas Preventivas

Choque elétrico A instalação do fio de terra é obrigatória por


uma questão de segurança. 45 CUIDADO!...
O fio de terra não deve ser ligado ao fio neutro
da rede elétrica, canos de água , estruturas
metálicas, etc. Nunca utilize extensões ou
conectores tipo T (benjamins). Isso pode
ocasionar sobrecarga na instalação elétrica.
Nunca use ou instale em ÁREAS
CLASSIFICADAS COMO PERIGOSAS
devido a combustíveis ou atmosfera
explosiva.

Erro metrológico e problemas no Considere as limitações de temperatura e


funcionamento do indicador digital umidade relativa do ar na escolha do local de
instalação.

A ocorrência de eventos adversos relacionada ao uso do equipamento deverá


ser investigada e notificada ao NOTIVISA e ao fabricante, através do telefone
0800554122.

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h) LARINGOSCÓPIO
• Planejamento e Seleção

Domínio Critérios Dados

Admissibilidade Registro Sanitário. ANVISA: 80070210014


Certificação.

Técnico Modelo e Características Laringoscópio Sololite


Técnicas do equipamento. MD+ Os materiais
utilizados consistem em
aço inoxidável, bronze,
plástico e cabo isolado
eletricamente. Bulbo e fio
elétrico: 2.4 volt Fio
elétrico isolado.

Operacional Ergonomia e segurança no N.A.


trabalho. Fatores de risco.

• Armazenamento

Não se aplica.
O laringoscópio ficará armazenado na sala de emergência, sobre o carrinho de
emergência, em embalagem transparente, de fácil visualização.

• Instalação

Não se aplica.

• Ensaios de aceitação

Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando


perfeito funcionamento.

• Treinamento Realizado capacitação em normas de segurança, manipulação


do equipamento e suas ferramentas, bem como os novos processos de trabalho

33
relacionados a estes equipamentos.

• Uso/ Modo de operação


Instalação da bateria:
1. Desparafuse e tampa da extremidade da bateria em sentido anti-horário
2. Instale duas baterias de 1,5V (alcalina) com o lado positivo para cima.
3. Feche a tampa e parafuse no sentido horário.

Acoplamento da lâmina:
1. Acople a fenda da lâmina ao gancho da guia da bateria e empurre a lâmina
com a mão não dominante.
2. aplique força suficiente para cima, usando a mão dominante.
3. aplique o procedimento reverso para desmontar a lâmina e a guia.

Modo de operação: Vide manual do equipamento.

• Intervenção técnica
Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por
equipamento, com dados de ajustes, registro das intervenções e nome do executor.
A manutenção do aparelho deve ser realizada somente pela assistência técnica
autorizada.
Manutenção Preventiva: Realizada mensalmente pela empresa Engeloc
equipamentos.
Manutenção Corretiva: Realizada quando apresentar falha, pela assistência
técnica autorizada Engeloc Equipamentos.

• Desativação

Critérios para desativação do equipamento: Obsolescência tecnológica ou


carência de peças para substituição/conserto.

• Descarte

O produto será entregue ao fabricante, no final da sua vida útil, para descarte de
acordo com a legislação ambiental vigente.

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• Gerenciamento de Riscos
Risco Possível Medidas Preventivas

Não ascender a luz Teste diário de funcionamento. Verificar


posição das pilhas. Ter sempre pilhas
reservas

A ocorrência de eventos adversos relacionada ao uso do equipamento deverá


ser investigada e notificada ao NOTIVISA e ao fabricante.

i) BOMBAS PRESSURIZAÇÃO/ LOOPING

• Planejamento e Seleção

Domínio Critérios Dados

Admissibilidade Registro Sanitário. Certificação

Técnico Modelo e Características Técnicas Marca: GRUNDFOS


do equipamento.

Operacional Ergonomia e segurança no trabalho. Funcionamento: impulsores


Fatores de risco. centrífugos rotativos

• Armazenamento

Não se aplica.

• Instalação

Não se aplica.

• Ensaios de aceitação

Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando


perfeito funcionamento.

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• Uso/ Modo de operação

Funcionamento: impulsores centrífugos rotativos. Possui um sensor integrado que


constantemente mede a pressão de recalque do sistema. Se a pressão cai abaixo do
nível desejado, imediatamente ajusta sua operação para compensar a perda de
pressão.

• Intervenção técnica

Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por


equipamento, com dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do
executor.

Manutenção Preventiva: manutenção preventiva semestral com troca de selo mecânico,


rolamentos e inspeção de rotores, indutor e induzido.

Detecção de falhas: diariamente técnico de manutenção executa preceitos preditivos de


manutenção sendo verificados ruído e temperatura de trabalho.

Manutenção Corretiva: manutenção corretiva realizada de acordo com o surgimento de


falhas operacionais, pela assistência técnica autorizada Engeloc Equipamentos.

• Desativação

Critérios para desativação do equipamento: Obsolescência tecnológica ou


carência de peças para substituição/conserto.

• Descarte

O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a
legislação ambiental vigente.

• Gerenciamento de Riscos

Risco Possível Medidas Preventivas

36
Não funcionamento/ queimar Manter uma bomba reserva.

A ocorrência de eventos adversos relacionada ao uso do equipamento deverá


ser investigada e notificada ao NOTIVISA e ao fabricante.

• j) FILTROS DE CARVÃO´

• Planejamento e Seleção
Domínio Domínio Domínio

Admissibilidade Registro Sanitário.

Certificação.

Técnico Modelo e Características CANATURE, válvula digital clack,


Técnicas do equipamento. 120 litros de meio filtrante

• Armazenamento
Não se aplica.

• Instalação
Não se aplica.

• Ensaios de aceitação
Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando perfeito
funcionamento.

• Uso/ Modo de operação


Filtração por adsorção descendente

• Intervenção técnica

Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por equipamento, com
dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do executor.

Manutenção Preventiva:

Detecção de falhas: inspeção diária de retenção de cloro.

37
Semestral com limpeza química e desinfecção e verificação de vedações internas.

Manutenção Corretiva: manutenção corretiva realizada de acordo com o surgimento de falhas


operacionais, pela assistência técnica autorizada Engeloc Equipamentos.

• Desativação

Critérios para desativação do equipamento: Obsolescência tecnológica ou carência de peças


para substituição/conserto.

• Descarte

O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a legislação ambiental
vigente.

• Gerenciamento de Riscos
Risco Possível Medidas Preventivas

Queda de pressão e passagem de cloro residual. Testes diários antes da instalação dos pacientes à
máquina de HD.

A ocorrência de eventos adversos relacionada ao uso do equipamento deverá ser investigada e


notificada ao NOTIVISA e ao fabricante.

k) TANQUE DE SALMOURA:

• Funcionamento

Armazenamento de cloreto de sódio líquido

• Vigilância e reposição
Verificação diária de existência de salmoura, transbordamento e nível inferior.

• Intervenção técnica

Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por equipamento, com dados
de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do executor.

Manutenção Preventiva: Verificação diária. Desinfecção mensal.

38
Manutenção Corretiva: manutenção corretiva realizada de acordo com o surgimento de falhas
operacionais, pela assistência técnica autorizada Xxxxxxxxxxxx Equipamentos.

• Desativação

Critérios para desativação do equipamento: Obsolescência tecnológica ou carência de peças


para substituição/conserto.

• Descarte

O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a legislação
ambiental vigente.

l) OSMOSE

Domínio Critérios Dados

Admissibilidade Registro Sanitário. REGISTRO ANVISA:


80197340006
Certificação.

Técnico Modelo e Características 1º Passo - Marca: SAUBERN


Técnicas do equipamento. OSMOSE REVERSA PURA 2.

2º passo – Marca SAUBERN


OSMOSE REVERSA PURA 2.

Membranas: semipermeáveis
marca VONTRON de baixa
pressão.

• Funcionamento

Sistema de tratamento de água composto por filtro multimeios, filtro abrandador, filtro de
carvão ativado e 2 equipamentos de osmose reversa funcionando ao mesmo tempo. O sistema
opera de forma automática obedecendo o comando dos sensores externos capacitivos do
tanque de água tratada, abastecendo o tanque quando do consumo de água pela clínica. Os
filtros de pré-tratamento realizam processo de retro lavagem automática no período noturno.
Ainda adicionalmente, se faz uso de 1 lâmpadas UV’s, encontrada no retorno do Looping.

• Ensaios de aceitação

39
Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando perfeito
funcionamento. Após instalação foram coletadas amostras de água tratada pós
equipamento de osmose reversa e ponto de distribuição de água tratada (looping). Estas
amostras são remetidas a laboratórios de referência para validação de enquadramento
de físico-químico e microbiológico. Padrão determinado pela legislação vigente
resolução nº 11 – ANVISA.

• Intervenção técnica

Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por equipamento,


com dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do executor.

Manutenção Preventiva: Mensal, com execução de limpeza química e desinfecção.

Supervisão para detecção de falhas: verificação diária de percentual de rejeição,


condutividade elétrica de água tratada, vazamentos.

Manutenção Corretiva: manutenção corretiva realizada de acordo com o surgimento de


falhas operacionais, pela assistência técnica autorizada Xxxxxxxxxxxx Equipamentos.

• Desativação

Critérios para desativação do equipamento: Obsolescência tecnológica ou carência


de peças para substituição/conserto.

• Descarte
O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a
legislação ambiental vigente.

m) CONDUTIVÍMETRO:

Domínio Critérios Dados

Técnico Modelo e Características digital marca SAUBERN


Técnicas do equipamento. PREMIUN L1

• Funcionamento

Equipamento microprocessador com leitura de condutividade elétrica via sonda instalada


“on line” na tubulação hidráulica. Possui alarme superior setado em 10 micro Siemens.

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• Ensaios de aceitação

Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando perfeito
funcionamento. Após instalação foram coletadas amostras de água tratada pós equipamento de
osmose reversa e ponto de distribuição de água tratada (looping). Estas amostras são remetidas
a laboratórios de referência para validação de enquadramento de físico-químico e
microbiológico. Padrão determinado pela legislação vigente resolução nº 11 – ANVISA.

• Intervenção técnica

Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por equipamento, com
dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do executor.

Manutenção Preventiva: diariamente a qualidade da água é aferida por condutivímetro digital


de bolso para comparação de resultados e identificação de falhas.

Manutenção Corretiva: manutenção corretiva realizada de acordo com o surgimento de falhas


operacionais, pela assistência técnica autorizada Engeloc Equipamentos.

• Desativação

Critérios para desativação do equipamento: Obsolescência tecnológica ou carência


de peças para substituição/conserto.

• Descarte
O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a
legislação ambiental vigente.

n) GRUPO GERADOR

• Planejamento e Seleção
Domínio Critérios Dados

Admissibilidade Registro Sanitário.

Certificação.

Técnico Modelo e Características Marca: WEG Modelo GTA


Técnicas do equipamento.
Tensão 220/380/440 volts.

Corrente 403/232/201ª

Frequencia 60Hz

Rotação 1800RPM

41
Potencia 170/153 kva

Motor marca CUMMINS,


modelo 6TA59G3

Operacional Ergonomia e segurança no n.a


trabalho.

Fatores de risco.

• Armazenamento

Não se aplica.

• Instalação

Não se aplica.

• Ensaios de aceitação

Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando perfeito
funcionamento.

• Uso/ Modo de operação

A finalidade principal é fornecer energia elétrica em regime de emergência e ou temporária,


quando concessionárias de energia não podem realizar o fornecimento.
Converte a energia mecânica em energia elétrica, baseado no fenômeno da indução
eletromagnética o dínamo (alternador) gerador de corrente contínua, funciona convertendo a
tal energia mecânica contida na rotação do eixo em intensidade de um campo magnético
produzido por um imã, o girar do rotor induz uma tensão nos terminais dos enrolamentos, onde
conectados a cargas levam a circulação de correntes elétricas.

• Intervenção técnica
Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por equipamento, com
dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do executor.

• Manutenção Preventiva: manutenção preventiva mensal/semestral:

• 1. Troca de óleo
• 2. Troca de filtro de ar
• 3. Troca de filtro de motor
• 4. Troca de filtro de óleo diesel
• 5. Troca de água do radiador e com aplicação de aditivos
• 6. Limpeza geral interna e externa
• 7. Verificação do nível da água do radiador e bateria
• 8. Verificação de vazamentos
• 9. Verificação do nível do óleo dos motores

42
• 10. Verificação de comandos elétricos
• 11. Verificação de cabos e conectores
• 12. Medição de carga de bateria do CLP
• 13. Acionamento do grupo gerador para verificação do funcionamento

• Manutenção Corretiva: manutenção corretiva realizada de acordo com o surgimento de


falhas operacionais, pela assistência técnica autorizada Engeloc Equipamentos.

• Desativação

Critérios para desativação do equipamento: Obsolescência tecnológica ou carência de peças


para substituição/conserto.

• Descarte

O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a legislação
ambiental vigente.

• Gerenciamento de Riscos

Risco Possível Medidas Preventivas

Não acionamento durante falta de energia • Manutenção preventiva mensal

• Teste mensal

• Manutenção de estoque mínimo:

• Óleo diesel 50L

• Filtro de óleo 1

• filtro de combustível 2

• Filtro de ar 1

• Óleo para motor 10L

• Aditivo para radiador 2

• Solução para bateria 1L

A ocorrência de eventos adversos relacionada ao uso do equipamento deverá ser


investigada e notificada ao NOTIVISA e ao fabricante.

EM CASO DE FALTA DE ABASTECIMENTO DE ENERGIA

43
Ligar para CEB Central de Atendimento ao Usuário – 116 (atendimento 24H)

Gerenciamento de Riscos
Qualquer falha que a máquina apresentar, e não passar no teste 1, a mesma deverá ser
retirada de uso e substituída até sua manutenção. A ocorrência de eventos adversos
relacionada ao uso do equipamento deverá ser investigada e notificada ao NOTIVISA e
ao fabricante.

9. Reservatório de água CAESB (Companhia de Água e Esgoto de Brasília)

9.1- Composição

O Xxxxxxxxxxxx possui:

• 02 (duas) Caixas de água: Sendo 01 (um) reservatório de água cilíndrico de 40 mil


litros e 01 ( um) reservatório de água cilíndrico de 30 mil litros. Esses
reservatórios fornecem água para uso geral na clínica.
• Sistema de tratamento de água para hemodiálise da marca Saubern contendo dois
tanques de armazenamento de água tratada de 1000 litros cada;

EM CASO DE FALTA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA

Ligar para CAESB Central de Atendimento ao Usuário - Fone 115 (24 horas)

9.2- Higienização

• Periodicidade de higienização do reservatório de agua potável: semestral.

44
• Periodicidade de higienização do reservatório de agua tratada: mensal.

9.3- Manutenção corretiva e preventiva do sistema de água tratada e água


potável:
Supervisão para detecção de falhas: inspeção mensal quanto a existência de
vazamentos e integridade física do reservatório e das caixas.

Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME.

10. TRATAMENTO DE ÁGUA PARA HEMODIÁLISE

Uma parte essencial do sucesso da terapia dialítica renal é o preparo do dialisato, onde
a qualidade da água para este preparo é crítica. Em nenhum outro procedimento hospitalar
a qualidade da água é obrigatoriamente tão pura como em diálise renal (nem mesmo no
laboratório de análises clínicas).

Pacientes renais crônicos em hemodiálise expõem seu sangue, pela membrana do


dialisador, ao contato de aproximadamente 1.500 litros de água por mês, o que aumenta
imensamente a possibilidade de absorção de substâncias tóxicas em solução no dialisato.
Por esta razão a água usada em diálise deve ser muito pura.

Os serviços de hemodiálise normalmente utilizam água proveniente do sistema de


abastecimento público, em função do grande volume necessário.

Esta água é geralmente pobre em contaminantes bacteriológicos, mas rica em minerais


dissolvidos (alumínio, cloro, chumbo, etc.).

A qualidade da água tratada para diálise é de responsabilidade do diretor clínico do


serviço de diálise ou de responsável técnico contratado para esta finalidade. A água
tratada utilizada na preparação do dialisato deve ser processada, de modo que apresente
um padrão em conformidade com a tabela a seguir (extraída da Portaria n° 82 do
Ministério da Saúde), confirmado por análises de controle. As amostras para as análises
devem ser retiradas em ponto contíguo ao de sua utilização, obedecendo aos
procedimentos de coleta indicados pelo laboratório de referência responsável pelas
análises.

A verificação da qualidade bacteriológica da água tratada para diálise deve ser também

45
realizada toda vez que ocorrerem manifestações pirogênicas (febre) ou quadros de
septicemia (infecção) nos pacientes.

Os sistemas de tratamento de água removem os contaminantes através dos seguintes


estágios:

Filtração

Remove as partículas em suspensão na água, retendo-as em filtros. Estes devem ser


periodicamente limpos por uma retro-lavagem ou então, substituídos quando começarem
a ficar obstruídos pelas partículas. Normalmente são de areia ou de uma rede de material
sintético.

Adsorção

Processo próprio de filtros de carvão ativado que retêm compostos orgânicos de baixo
peso molecular (cloro). Devem ser substituídos quando apresentarem saturação, medida
pela concentração crescente de cloro na água.

Deionização

Processo que visa retirar íons (cátions e ânions) por processo eletroquímico. A água
circula por colunas cheias de uma resina trocadora de íons, que quando saturada deve ser
substituída. Pode ser regenerada no fabricante, que normalmente também esteriliza para
eliminar colônias de bactérias.

Osmose reversa

É o processo mais abrangente disponível atualmente para a produção de água


purificada. A água já filtrada e deionizada atravessa uma membrana semipermeável
criando duas câmaras (antes e depois da membrana).

Aplicando-se uma forte pressão (mecânica) entre elas, a água pura atravessa a
membrana deixando para trás todas as substâncias que trazia dissolvidas, revertendo o
fluxo osmótico (que leva a água pura a diluir a água saturada).

Assim, a água pura fica cada vez mais pura e a saturada cada vez mais saturada.

Esterilização

A eliminação de microorganismos é também conseguida através de ultrafiltros,


desinfetantes apropriados ou processo físico (raios ultravioleta).

46
O mesmo cuidado deve ser exigido para a preparação do líquido de diálise e,
portanto, a pureza dos sais deve ser máxima.

O sistema é composto de um pré-tratamento, osmose reversa, tanque reservatório,


looping.

10.1- OSMOSE
• Aquisição de equipamento novo: implantação de 1 osmose reversa, marca
Saubern com dois galões de 1000 litros e duas bombas pressurizadoras, com
desinfecção diária de Ozônio.

• Teste e aprovação para funcionamento: após instalação são coletadas amostras


de água tratada pós equipamento de osmose reversa e ponto de distribuição de
água tratada (looping). Estas amostras são remetidas a laboratórios de referência
para validação de enquadramento de físico-químico e microbiológico. Padrão
determinado pela legislação vigente resolução nº 11/2014 – ANVISA.

• Membranas: semipermeáveis marca filmtec modelo lp 4040.

• Funcionamento: sistema de tratamento de água composto por filtro multimeios,


filtro abrandador, filtro de carvão ativado e 1 equipamento de osmose reversa. O
sistema opera de forma automática obedecendo o comando de boias elétricas
dentro do tanque de água tratada, abastecendo o tanque quando do consumo de
água pela clínica. Os filtros de pré-tratamento realizam processo de retro lavagem
automática no período noturno. Ainda adicionalmente, se faz uso de 1 lâmpada
UV, sendo na saída da água tratada para a distribuição e um aparelho de ozônio.

• Manutenção preventiva: Mensal, com execução de limpeza química e


desinfecção.

• Supervisão para detecção de falhas: verificação diária de percentual de rejeição,


condutividade elétrica de água tratada, vazamentos.

47
• Manutenção corretiva: quando das ocorrências de falhas tais como baixo
percentual de rejeição, vazamentos em tubulações hidráulicas, mensagem no
sistema.

Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME.

10.2- Condutivímetro
• Marca: digital marca Honest modelo CM-230K.
• Funcionamento: equipamento microprocessado com leitura de condutividade
elétrica via sonda instalada “online” na tubulação hidráulica. Possui alarme
superior setado em 10 microsiemens.
Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME.

10.3- Reservatório de água tratada


• Armazena água pura pós osmose, tem bóias de nível para detectar níveis baixos
de produção de água pela osmose e para evitar extravasamento de água quando
atinge o nível máximo.

10.4- Bombas do looping

São em número de duas, sendo uma de reserva.


• Marca: Grundfos.
• Manutenção preventiva: manutenção preventiva semestral com troca de selo
mecânico, rolamentos e inspeção de rotores, indutor e induzido.

• Detecção de falhas: diariamente técnico de manutenção executa preceitos


preditivos de manutenção sendo verificados ruído e temperatura de trabalho.
• Manutenção corretiva: manutenção corretiva realizada de acordo com o
surgimento de falhas operacionais.

48
10.5 TUBULAÇÃO E REGISTROS
• Vigilância para detecção de falhas: inspeção diária quanto a vazamentos e
condição das tubulações
• Manutenção corretiva: substituição quando da ocorrência de vazamentos e
quebras

Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME.

10.6- MANÔMETRO DE PRESSÃO DO REUSO


• Funcionamento: mecanismo tubo bourbon.
• Manutenção preventiva: Inspeção diária.

• Manutenção corretiva: consiste na troca quando ocorre falha.


Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME.

10.7- GERADOR DE OZÔNIO


• Marca: Blue Ocean.
• Funcionamento: geração de gás ozônio a partir de descarga elétrica em
oxigênio medicinal.
• Manutenção preventiva: inspeção e limpeza semestral.
• Manutenção corretiva: quando da ocorrência de falhas.
Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME.

11. VIGILÂNCIA DA ÁGUA

• Análises diária: aferição de parâmetros qualitativos como odor, sabor, cor e


turvação. Aferições quantitativas de pH, cloro residual livre e cloraminas, dureza
total e condutividade elétrica.
• Análise mensal: microbiológica água potável, água tratada e solução de diálise.
• Análise Semestral: físico-químico.

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Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME. e
Laboratório Conágua Ambiental.

12. DESFIBRILADOR E MONITOR CARDÍACO

A cardioversão e a desfibrilação elétricas são procedimentos terapêuticos que


visam à reversão das arritmias cardíacas pela aplicação de um pulso de corrente elétrica
de grande amplitude num curto período de tempo. Ao atravessar o coração, esta corrente
força uma contração simultânea das fibras cardíacas, possibilitando o restabelecimento
de um ritmo normal.
Desfibriladores são equipamentos eletrônicos portáteis destinados a gerar e aplicar
pulsos intensos e breves de corrente elétrica na musculatura cardíaca (diretamente, no
caso de cirurgia de peito aberto, ou indiretamente, através do tórax), com o objetivo de
reverter arritmias.
Desfibriladores e cardioversores têm como princípio de funcionamento básico o
armazenamento de energia elétrica em um capacitor e a manutenção desta condição de
carga, bem como a descarga no paciente quando determinado pelo operador. No caso dos
cardioversores, o instante da descarga depende também do momento em que se encontra
a contração dos ventrículos, detectada através de monitoramento do ECG.

Definições:

Carga de energia: durante o período de carga (de no máximo 10 s), o equipamento


armazena energia, da rede ou de baterias. O início da carga é comandado normalmente
por um botão localizado no painel e, ou nas pás de aplicação do pulso desfibrilatório. A
quantidade de energia armazenada é medida em Joules (1 J = 1 W.s) e normalmente os
equipamentos dispõem de um indicador visual e, ou audível do nível da carga, informando
ao operador que o equipamento está pronto para a descarga.

Descarga: a descarga de energia corresponde à aplicação da corrente no paciente através


das pás. A descarga é normalmente comandada pelo operador do equipamento através de
botões em ambas as pás (mais comum), ou por um botão localizado no painel. A descarga

50
também ocorre automaticamente dentro do equipamento (não no paciente), quando o
tempo máximo de manutenção da carga é excedido sem que seja aplicada no paciente,
entre 45 s e 60 s, dependendo do modelo. A American Heart Association recomenda
começar a desfibrilação transtorácica com uma descarga de 200 J e não exceder 360 J.
Em descargas internas, aplicadas diretamente no coração, os equipamentos são projetados
para limitar a energia em 50 J, para evitar maiores danos ao miocárdio.

Fonte de alimentação: é responsável pelo fornecimento de energia (corrente contínua -


C.C.) ao circuito armazenador e aos demais circuitos do equipamento. Pode-se utilizar a
rede elétrica ou baterias. No caso de uso de baterias, deve haver um circuito testador do
nível de carga das baterias e equipamento para recarregá-las.

Armazenamento de energia: Nos equipamentos atuais o armazenamento de energia


elétrica é feito com um capacitor, normalmente não polarizado, com dielétrico de filme
plástico (não são usados capacitores eletrolíticos). As tensões de carga variam de 2 kV a
7 kV, dependendo do valor do capacitor e do nível de carga requerido.

Controle: através dos circuitos de controle se faz o ajuste da carga que será aplicada ao
paciente, ajustando-se o nível de tensão de carga do capacitor. Após o comando de
CARGA e antes do comando de DESCARGA, o equipamento permanece no estado de
ESPERA ou "stand by".

Sincronizador e monitor de ECG: para que a aplicação do pulso desfibrilatório se dê no


instante adequado (e com isso se evite que uma arritmia mais simples evolua para uma
fibrilação ventricular), o cardioversor deve possuir circuitos que o permitam monitorar a
atividade elétrica do coração e inibir a aplicação da descarga se o momento não for
adequado: – O monitor capta o sinal de ECG através de eletrodos convencionais ou
através das próprias pás do cardioversor (mais comum); – O sincronizador é um circuito
que detecta a onda R do ECG (momento de contração dos ventrículos ou sístole) e libera
a descarga desfibrilatória solicitada pelo operador logo após esta detecção, em um
intervalo de tempo inferior a 30 ms.

Pás/eletrodos: A aplicação da descarga desfibrilatória no paciente é feita através de


eletrodos auto-aderentes à pele, ou pás metálicas e adequadamente isoladas para proteger

51
o operador (mais comum).

12.1- ASPECTOS DE MANUTENÇÃO

Desfibriladores e cardioversores são equipamentos predominantemente


eletrônicos, portanto com poucas partes ou peças sujeitas a desgastes mecânicos
ou desalinhamentos. As partes passíveis de avarias mecânicas são os cabos (que
podem ser tracionados acidentalmente a ponto de terem a isolação danificada ou
mesmo se romperem), relés de comutação (no caso de ser esta a tecnologia
empregada) e, finalmente, a própria caixa do equipamento, que pode sofrer quedas
(em função da utilização freqüente fora do ambiente hospitalar e em situações de
emergência). Mesmo nos circuitos eletrônicos, é importante verificar a limpeza das
placas de circuito impresso, pois a presença de bateria e de grandes capacitores
pode representar risco de corrosão de partes mais delicadas. Os circuitos de
altatensão também devem ser verificados, pois podem surgir rupturas nos isolantes,
acúmulo de poeira e poluição condutiva, com conseqüente aumento nas correntes
de fuga. A frequência de manutenções preventivas é geralmente indicada pelo
fabricante. Na ausência de tal informação, recomenda-se proceder a uma inspeção
geral a cada seis meses, observando itens qualitativos, testes quantitativos e
procedimentos de manutenção, conforme será visto abaixo. Um estoque de peças
para pequenos reparos de emergência deve ser obtido junto ao fabricante.

Cuidados especiais As altas-tensões presentes nas pás dos desfibriladores são


extremamente perigosas e potencialmente letais. − Nunca realize sozinho testes
com estes equipamentos, tenha sempre alguém ao lado; − Nunca toque ou segure
as partes condutivas das pás a menos que esteja seguro que o equipamento está
desarmado (descarregado) ou, preferivelmente, desligado. − Um desfibrilador deve
sempre estar disponível para a equipe médica, mesmo durante os testes e inspeções.
Procure então realizar os testes e inspeções próximo à localização habitual dos
equipamentos ou providencie outro equipamento com o qual a equipe médica
esteja familiarizada. − Os testes podem descarregar as baterias dos equipamentos.
Providencie sempre baterias carregadas para substituir, se necessário. − Nunca
realize os testes e inspeções de todas as unidades ao mesmo tempo, para não deixar

52
a equipe médica sem equipamentos no caso de uma emergência.

Inspeções qualitativas Os itens abaixo devem ser verificados por inspeção visual e
os resultados incluídos em uma planilha com o histórico do equipamento. − Caixa,
estojo, chassi, painel, tampa; − Carrinho, suporte de montagem, pedestal ou outro
mecanismo de fixação; − Rodízios do carrinho (no caso de ser este o tipo de
suporte); − Cabo de alimentação, tomada, fixação mecânica do cabo, terminal de
aterramento; − Fusíveis, disjuntores do equipamento (p. ex: térmico), dispositivos
de proteção de sobrecarga; − Cabos de conexão com as pás, cabos de ECG e de
sincronismo com o ECG e seus conectores; − Pás e eletrodos (de todos os
tamanhos); − Chaves e controles (mesmo os redundantes, como chave no painel e
nas pás); − Bateria e seu carregador; − Indicadores, mostradores luminosos, telas
gráficas (de funcionamento normal e alarmes);

− Alarmes e outros sinais audíveis; − Marcações, avisos, precauções de operação


e outras indicações gráficas no corpo do equipamento; − Acessórios (cabos, pás,
gel, eletrodos); − Descarga interna da energia armazenada; − Dispositivos
especiais (sincronizador, impressora, etc.).

Testes quantitativos Estes testes devem ser realizados por pessoal capacitado, de
acordo com as indicações do fabricante e de preferência seguindo as orientações
de normas técnicas aplicáveis ao equipamento ou as recomendações dos
fabricantes dos instrumentos de medidas utilizados nos testes. Os valores abaixo
são apenas indicativos. Verifique os valores adequados para o seu equipamento. −
Resistência de aterramento ("terceiro pino" da tomada) em relação à caixa ou
chassi do equipamento (< 0,5 W); − Corrente de fuga (< 100 mA chassi, < 10 mA
eletrodos); − Fuga entre eletrodos (< 10 mA isolados, < 50 mA não isolados); −
Continuidade dos cabos e pás; − Calibração de frequência cardíaca (5% ou ± 5
bpm, a 60 bpm e 120 bpm); − Alarmes de frequência cardíaca (5% ou ± 5 bpm, a
40 bpm e 120 bpm); − Limitação interna da energia com pás (internas ou
pediátricas) (< 50 J); − Indicação de energia armazenada ou entregue (15% ou ± 4

53
J, a > 250 J); Manutenção da energia armazenada depois de 60 segundos (< 15%);
− Tempo de carga máxima (para carga a bateria) [< 15 segundos na 10ª carga].

Manutenção preventiva Além dos itens listados acima, deve-se ter em mente que
em desfibriladores e cardioversores, os componentes mais críticos são as baterias,
o circuito de alta-tensão (capacitor, comutador, cabos de aplicação e pás) e os
conectores. Por essa razão, inspeções diárias da carga na bateria e ao menos uma
descarga (aplicada em um analisador de desfibriladores) é aconselhável. Deve
também fazer parte da manutenção preventiva a limpeza externa do equipamento,
com especial atenção às pás, que podem acumular resíduos de gel condutor,
colocando em risco a segurança do operador e a efetividade das próximas
descargas.

Instrumentos de teste Para a realização dos testes quantitativos, testes de aceitação


e auxiliar na manutenção corretiva, alguns instrumentos de teste são necessários.
Os critérios para sua aquisição devem considerar o número de desfibriladores e
cardioversores da instituição, o tipo de contrato de manutenção que a instituição
tem com fornecedores externos, a capacitação técnica de seus empregados e a
disponibilidade de recursos para tais investimentos. Os principais instrumentos
são: – Analisador de desfibriladores (por exemplo: Bio-Tek QED-6H, ou Dynatech
Impulse 3000). Testam diversos parâmetros funcionais exigidos pelas normas,
como energia entregue, tensão e corrente máximas, sincronismo com ECG, tempo
de carga, forma de onda, etc.; – Testador de isolação elétrica (por exemplo:
Dynatech 235A). Testa, igualmente, diversos parâmetros exigidos pelas normas,
como resistência de aterramento, corrente de fuga, isolação elétrica, etc.

• Aquisição e teste: Na aquisição observa-se qualidade e disponibilidade de rede de


manutenção. Os testes são feitos visando garantir seu estado de resposta quando
do seu uso por eventuais necessidades.

54
• Supervisão para detecção de falhas: Rotina executada pelo Enfermeiro de forma
diária.

• Manutenção corretiva: Quando da apresentação de falhas.

Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME.

13. Eletrocardiograma
• Aquisição e teste: Na aquisição observa-se qualidade e disponibilidade de rede de
manutenção. Os testes são feitos visando garantir seu estado de resposta quando
do seu uso por eventuais necessidades.
• Supervisão para detecção de falhas: Rotina executada pelo Enfermeiro de forma
diária.
• Manutenção corretiva: Quando da apresentação de falhas.

Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME.

14. Esfingomanômetros
• Quantitativo: 45
• Manutenção corretiva: Quando da apresentação de danos, estão anexos às
máquinas de hemodiálise.

15. Grupo gerador (energia)


• Marca: STEMAC
• Teste e aprovação: Foi realizado o teste pelo engenheiro eletricista da empresa
fornecedora do equipamento.
• Manutenção preventiva: É realizada de 3 em 3 meses as trocas de filtros, óleos e
etc.
• Supervisão para detecção de falhas: Durante a manutenção preventiva.
• Manutenção corretiva: quando da ocorrência de falhas.

Funcionamento durante a falta de energia: O equipamento é acionado


automaticamente
Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME.

55
II - Produtos para saúde (exceto equipamentos de saúde), produtos de
higiene, medicamentos e saneantes

Os produtos para saúde deverão ser todos adquiridos para uso na Xxxxxxxxxxxx,
após comprovação de registro junto ao Sistema de vigilância sanitária, sendo forma de
registro ou autorização.

A compra dos produtos devem ser aprovadas pela diretoria executiva e o


coordenador do núcleo de segurança do paciente.

Em casos de solicitação de troca de produtos para a mesma finalidade ou inicio de


produtos novos no mercado, deverá ter estudos clínicos na apresentação do produto que
comprove sua eficácia e custo- benefício.

a) DIALISADORES

Dialisadores são componentes por onde o sangue e o dialisato circulam, separados


por uma membrana semipermeável. É onde a troca de solutos e líquidos ocorre. São os
componentes principais do sistema de hemodiálise e, por serem de uso exclusivo de cada
paciente, devem ser especificados pelo médico responsável pela hemodiálise, segundo as
características do paciente.

Capilar- Consiste de um feixe de fibras ocas alojadas em um tubo de material


plástico. O sangue circula no interior e o dialisato ao redor de cada fibra e no sentido
oposto ao do sangue (para aumentar a eficácia da troca).

56
Taxa de Ultrafiltração (UF): expressa o fluxo de água (ml/h) que é retirado

do sangue para cada mmHg de pressão tramsmembrana aplicada no dialisador, ou seja, é


a eficiência do dialisador em retirar água do sangue em função da pressão transmembrana.

Resistência ao fluxo: expressa a dificuldade que o sangue tem para atravessar o


dialisador. Se este valor for muito elevado (por causa do comprimento do trajeto, ou pelo
baixo diâmetro dos capilares), o fluxo será muito baixo e com ele o clearance de
substâncias indesejáveis, mas a taxa de ultrafiltração (perda de água) será aumentada. Se,
por outro lado, o fluxo de sangue for muito elevado, o clearance aumentado levará o
sangue a perder as partículas mais rapidamente do que a água, pois a taxa de ultrafiltração
será reduzida.

Em função do seu alto custo, os dialisadores podem ser reutilizados por um mesmo
paciente. No entanto, entre cada uso o dialisador deve ser processado (lavado, esterilizado
e passar por uma avaliação de volume e integridade das fibras). Os dialisadores e as linhas
arteriais e venosas podem ser utilizados pelo mesmo paciente até 20 (vinte) vezes (exceto
para pacientes portadores de HIV), quando for possível processar com uma máquina
automática que realize teste de integridade das fibras.

Os capilares a serem utilizados na Xxxxxxxxxxxx só serão adquiridos e liberados


para uso se obtiverem autorização junto à anvisa e não será permitido o uso em pacientes
nos capilares com data de validade vencida.

Equipamentos para hemodiálise

16- Recebimento de produtos de saúde

I - Produtos para saúde, incluindo equipamentos de saúde


O recebimento provisório e a conferência do equipamento de apoio médico

57
hospitalar/material e artigos junto à empresa, é realizado pela Chefia do
Departamento ou por um funcionário indicado para acompanhar o processo de
conferência da nota fiscal, a abertura da embalagem, o número de série, acessórios,
quantidades, de acordo com a proposta e a nota fiscal, visualizar irregularidades,
fixando prazo para a resolução de problemas. Acompanhar processo até o
pagamento da nota.

II - Produtos para saúde (exceto equipamentos de saúde), produtos de


higiene e cosméticos, medicamentos e saneantes
Ao receber o produto o funcionário do Almoxarifado deve realizar a conferência
da nota fiscal com o pedido de compra. Se a nota estiver de acordo as caixas de
produtos devem ser acondicionadas na área física de recebimento. O produto deve
ser conferido e estar de acordo com o especificado em nota fiscal e integridade
física de acordo com o recomendado pelo fabricante.
O produto deve ser armazenado no local preestabelecido respeitando as
recomendações técnicas do produto. Toda a movimentação de itens no local de
armazenamento deve respeitar a norma especifica do armazenamento de produtos.
Os produtos são separados e é efetuada a baixa do produto no estoque. Os
protocolos de requisição e atendimento do produto no sistema devem ser
cumpridos. O produto deve então ser destinado a área de expedição de produtos.
Por fim o produto é entregue no setor solicitante conforme cronograma de entrega
preestabelecido, com assinatura no protocolo para registro e arquivo. A
dispensação é realizada em unidades descentralizadas que são listadas a seguir.

Lista de armazenamento de material médico-hospitalar onde ocorre a


dispensação de produtos para a saúde:

1. Sala de Hemodiálise – Subsolo


2. Sala de Hemodiálise - 1º andar
3. Dispensação de Medicamentos – 2º andar

1. SANEANTES

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Saneantes são todo tipo de produto utilizados na limpeza, desinfecção e desinfestação de
ambiente hospitalar, domiciliar ou espaços coletivos. Os saneantes hospitalares podem ser
usados em clínicas, hospitais, postos de saúde e outros espaço voltados ao atendimento
médico. Para que cumpram sua função sem oferecer riscos aos pacientes, é imprescindível que
sejam produtos autorizados pelo Ministério da Saúde e notificados pela Anvisa.
Relação de Saneantes Utilizados no XXXXXXXXXXXX:

PURISTERIL
Mistura de Peróxido de Hidrogênio e Ácido peracético.

a) Aspecto: liquido transparente incolor, odor característico de ácido acético.


b) Descrição da classe ou subclasse de risco: Substancias oxidantes
c) Riscos:
Fogo: não é inflamável, porém estimula a combustão, forma gases que propagam fogo
com material inflamável.
Saúde: Causa queimaduras na pele, olhos e mucosa, se ingerido. Causa irritação às vias
respiratórias.
Meio Ambiente: Pode contaminar mananciais de água e solo. Produto totalmente
solúvel em água. (densidade = 1,13)

d) Cuidados no uso: uso exclusivo para máquina de hemodiálise. Adaptar o galão na parte
posterior da máquina. Não despejar, transferir ou re-envasar em outra embalagem.

Plano de contingência em caso de acidente

Vazamento:
a) Isolar a área e avisar aos órgãos competentes
b) Evite que o líquido escoe para cursos d’água, esgotos, bueiro, etc.
c) Evite contato com o produto sem equipamento de proteção individual (Luvas de PVC, óculos
de proteção, avental, botas e máscara de carvão ativado PFF2 valvulado)
d) Evitar contato com produto inflamável.

Fogo:
a) Usar extintores de pós químico e espuma para combate ao fogo.
b) Usar água na forma e neblina para resfriar as embalagens e evitar explosão.

Envolvimento de pessoas:
a) Contato com olhos: lavar com água corrente por 15 minutos no mínimo.
b) Contato com a pele: remover as roupas contaminadas e lavar a pele com água em
abundância.
c) Ingestão: não provocar vômito. Procure um médico imediatamente. Indicar o estado da
vítima e o grau de exposição ao produto.

Informações ao médico:
a) Contém ácido peracético
b) Telefone do centro de informações toxicológicas 0800 148110

Telefones úteis:
Defesa civil: 61 3301-5819

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Órgão de meio ambiente: 61 3325 6868

OXIVIR 16

Desinfetante hospitalar de nível intermediário (bactericida, fungicida, virucida e tuberculicida)


para superfícies fixas e artigos não críticos, formulado à base de peróxido de hidrogênio
acelerado. Limpa e desinfeta superfícies como vinil, acrílico, e outras superfícies plásticas, aço
inox, alumínio, laminados, vidros, entre outros. Eficiente contra vírus, fungos e bactérias,
incluindo Hepatite C, HIV type 1, Candida albicans, Trichophyton mentagrophytes,Staphylococus
aureos, Salmonella choleraesuis, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococus áureos MRSA,
Acinetobacter baumannil, Klebsiela pneumoniae e Emterococus faecallis VRE.

Dosagem: Limpeza diária de pisos e superfícies– 1:2560.


Limpeza e eliminação de vírus – 1:64.

Composição: Peróxido de Hidrogênio, Ácido Fosfórico, Tensoativos Aniônicos, Tensoativo Não


Iônico, Solvente, Coadjuvante, Tamponante, Sequestrante e Água Deionizada.

Princípio ativo: Peróxido de Hidrogênio – 4,25%

Cuidados na conservação e manipulação


a) Manter o produto em sua embalagem original fechada, longe de produtos clorados e em
ambiente coberto, seco e dotado de boa ventilação.
b) Armazenar o produto afastado da luz solar direta, de fontes de calor e materiais
incompatíveis.
c) Perigosa a sua ingestão. Não misture com produtos clorados.
PERIGO: CAUSA QUEIMADURAS GRAVES - CONTÉM PRODUTO FORTEMENTE ÁCIDO (ÁCIDO
FOSFÓRICO).
d) Para o manuseio do produto e de suas soluções utilize luvas avental e óculos de segurança.
e) Mantenha o produto em sua embalagem original.
f) Não aplique em superfície aquecida.
g) Não misture com água na embalagem original.

Plano de contingência em caso de acidente

Envolvimento de pessoas:
a) Em caso de contato com os olhos ou pele lave imediatamente com água em abundância.
b) Em caso de ingestão, não provoque vômito, consulte imediatamente um Centro de
Intoxicações ou o Serviço de Saúde mais próximo. Sempre que possível leve o rótulo ou
embalagem do produto.
c) Caso necessite de informações adicionais, entre em contato com o Centro Toxicológico pelos
telefones (0__11) 5012-5311 ou 0800-77 13 733.

Nome da substância: Desinfetante Hospitalar para superfícies fixas e artigos não críticos – Álcool
Etílico 70º INPM.
Indicação: Indicado para desinfecção de superfícies fixas e artigos não críticos. Não utilizar para
desinfecção de alimentos.

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Identificação de perigos:
Líquido Inflamável: Categoria 2
Lesões oculares graves/irritação ocular: Categoria 2A
Mutagenicidade em células germinativas: Categoria 1B
Toxicidade à reprodução e lactação: Categoria 1A
Toxicidade para órgão alvo específico após única exposição: Categoria 3
Toxicidade para órgão alvo específico após exposição repetida: Categoria 1 e 2
Visão geral de emergências: LÍQUIDO INFLAMÁVEL E PERIGOSO PARA A SAÚDE HUMANA

Cuidados na conservação e manipulação


a) Manter afastado do fogo e do calor.
b) Não perfurar a tampa.
c) Não derramar sobre o fogo.
d) Não ingerir.
e) Evite inalação ou aspiração.
f) Evite contato com os olhos e contato com a pele.
g) Usar luvas para sua aplicação.
h) Manter o produto em sua embalagem original.
i) Não misturar com outros produtos.
j) Não reutilizar as embalagens.
k) Uso profissional. Assistência à saúde.

Plano de contingência em caso de acidente

Envolvimento de pessoas:

a) Em caso de queimadura, lavar a área com água corrente.


b) Em caso de contato com os olhos, lavar com água em abundância durante 15 minutos,
mantendo as pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso. Procure atenção
médica imediatamente.
c) Se a irritação persistir consulte um médico, levando a embalagem ou o rótulo do produto.
d) Em caso de ingestão acidental, não induzir o vômito.
e) Consulte um médico imediatamente, levando a embalagem ou o rótulo do produto.
f) Inalação: Remova a vítima para local arejado e mantenha-a em repouso. Monitore a função
respiratória. Se a vítima estiver respirando com dificuldade, forneça oxigênio. Se necessário
aplique respiração artificial.
g) Contato com a pele: Remova as roupas e sapatos contaminados. Lave a pele exposta com
grande quantidade de água, por pelo menos 15 minutos.
h) Ingestão: Lave a boca da vítima com água. Forneça água em abundância para a vítima beber,
caso a mesma esteja consciente.

Informações ao médico:
a) Evite contato com o produto ao socorrer a vítima.
b) Mantenha a vítima em repouso e aquecida e em área ventilada.
c) O tratamento sintomático deve compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção
de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos, além de assistência respiratória.

Medidas de controle para derramamento ou vazamento


a) Medidas que devem ser tomadas em caso de derramamento, vazamento, fugas ou perdas,
com a finalidade de prevenir ou reduzir ao máximo os efeitos adversos sobre as pessoas, os bens
o meio ambiente.

61
b) Elimine todas as fontes de ignição na área imediata.
c) Não fume no local.
d) Restringir o acesso a área até a limpeza completa e se preciso for, fazer a evacuação da área
de risco.
e) sempre se posicionar a favor do vento e atrás da área de risco.
f) Para pequenos vazamentos: Limpar com material absorvente. Coletar o material em
recipientes adequados, abertos e claramente rotulados. Lave a quantidade restante com água.
Medidas de combate a incêndio
a) Medidas que devem ser tomadas no combate a incêndio causado pela substância, ou que
ocorra em seu entorno.
b) Meios de extinção apropriados: Podem ser utilizados espuma, dióxido de carbono (CO2), pó
químico ou neblina de água.
c) Meios de extinção não recomendados: Água na forma de jato pleno. Água diretamente sobre
o líquido em chamas
d) Perigos específicos da substância: Pode inflamar-se facilmente com o calor, centelha, chamas
abertas ou chamas de fósforos e de cigarros. Vapores podem formar misturas explosivas com o
ar. Sendo mais densos que o ar tendem a se acumular em áreas mais baixas ou fechadas (como
bueiros, porões) com perigo de explosões. Podem deslocar-se por longas distâncias, atingir uma
fonte de ignição e haver retrocesso de chama ou novos focos de incêndio tanto em ambientes
abertos como confinados. Contêineres fechados podem explodir com o calor.
e) Medidas de proteção da equipe de combate a incêndio - Métodos especiais de combate:
Contêineres e tanques envolvidos no incêndio devem ser resfriados com jatos d’água.

2. GASES MEDICINAIS
O único gás medicinal utilizado no XXXXXXXXXXXX é Oxigênio.

Cilindro de 50,5L – 10m3

• Uso/ Finalidade

O oxigênio medicinal é utilizado para fins terapêuticos e o seu abastecimento é realizado


através de cilindros transportáveis e/ou tanques. Os cilindros contêm oxigênio no estado gasoso
mantido em alta pressão.

Utilize apenas água destilada. Nunca utilize soro ou qualquer outro produto no
copo do umidificador.

• Medidas de segurança

Manter distância mínima de 5m de qualquer fonte de calor.


Proibido fumar no local de armazenamento.
Não utilize óleos, gorduras ou qualquer substância para lubrificar as válvulas, os reguladores e
as conexões.
O cilindro deverá sempre estar fixo em um suporte. Quando não estiver em uso, a válvula deverá
estar fechada.
Sempre solicitar troca do cilindro com 24 horas de antecedência ou quando o manômetro estiver
marcando 50.
Sempre monitorar a pressão do cilindro pelo manômetro.

62
ATA DE NOMEAÇÃO

No dia 03 de março de 2020, a Diretoria Executiva do yyyyyyyyyyyyyyy,


tttttttttttttttttttt, Realizou a nomeação e abertura oficial do Departamento
Manutenção em Equipamentos Hospitalares , com os membros nomeados.
Fica legitimado, portanto, o início das atividades da presente Comissão.

ttttttttttttttttttttttt Presidente do Departamento de manutenção e Equipamentos


Hospitalares.
tttttttttttttttttttt – Membro do Departamento de manutenção e Equipamentos
Hospitalares.

17. Rastreabilidade
I - Produtos para saúde, incluindo equipamentos de saúde
O objetivo da rastreabilidade é traçar o histórico, a aplicação e localização por
meio de informações, previamente registradas através do Inventário ou anotações
realizadas na Ficha Vida dos equipamentos médicos alocados no
XXXXXXXXXXXX.
Também é regulamentada pela Resolução - RDC nº 20, de 26 de março de 2012,
altera a Resolução RDC nº. 02, de 25 de janeiro de 2010, que dispõe sobre o
gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. O
inventário e registro histórico de cada equipamento de saúde alocado nas unidades
do XXXXXXXXXXXX, deve ser mantido atualizado. O registro histórico para
cada equipamento, é feito através da abertura de Ficha Vida dos equipamentos
contendo além das informações constantes do inventário as seguintes informações:
identificação do departamento/unidade ao qual pertence o equipamento dentro do
serviço de saúde, incluindo informações de transferência, quando houver;
profissional designado como responsável pelo equipamento em cada
departamento/unidade; histórico de falhas do equipamento; histórico
documentado dos problemas e incidentes relacionados a eventos adversos
causados ou potencialmente causados por falhas do equipamento e documentação
de intervenções técnicas do equipamento de saúde.

II- Produtos para saúde (exceto equipamentos de saúde), produtos de higiene


e cosméticos, medicamentos e saneantes.

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Deve ser efetuado o controle de lote, validade, número de série e número de controle
junto à ANVISA de cada produto de saúde através do código bidimensional nos
processos de recebimento, armazenamento, distribuição, dispensação e
administração. Após a entrada dos produtos, realiza-se o fracionamento dos
produtos, no qual identifica-se cada produto na menor embalagem, com
informações de nome ou denominação genérica do produto, lote, validade,
fabricante, número do código de identificação, número da série do produto. Após
o fracionamento, o produto é armazenado para distribuição e posteriormente
dispensação.

18. Descarte de tecnologia de saúde


I - Produtos para saúde, incluindo equipamentos de saúde
Tem por objetivo retirar o equipamento de uso por não ser mais útil, para o setor
usuário do XXXXXXXXXXXX, porque ficou obsoleto, desgastado pelo uso
intensivo e prolongado ou economicamente inviável para conserto.
O equipamento será descartado após justificativa de indicação de alienação e
sugestão de solicitação da baixa patrimonial do equipamento ou não.

II - Produtos para saúde (exceto equipamentos de saúde), produtos de


higiene e cosméticos, medicamentos e saneantes.

Deve-se monitorar a validade dos materiais de saúde através da consulta ao


relatório vencimento de produtos e previsão de perdas. Frente a análise dos
relatórios deve-se notificar o responsável técnico ou profissional responsável por
ele designado por meio de comunicação interna, a lista de produtos com risco de
perda por vencimento para que a equipe técnica possa tomar as medidas cabíveis
como providenciar troca, doação ou substituição do produto. Deve-se respeitar os
protocolos específicos para descarte e realizar a baixa por perda no sistema
segundo Plano de Gerenciamento Resíduos Sólidos de Saúde.

a. Cuidados especiais
I - Farmacovigilância, Tecnovigilância e Hemovigilância
A Comunicação em vigilância sobre tecnologias se dá por meio de ALERTAS,

64
INFORMES E DE CARTAS AOS PROFISSIONAIS. Trata-se da publicação no
site da ANVISA de informes técnicos de interesse à VIGIPÓS.
A CGRS tem processos padronizados para a busca, registro e divulgação à
comunidade de saúde do XXXXXXXXXXXX dos informes técnicos publicados
na página eletrônica da ANVISA e realiza consulta à Anvisa através dos seguintes
campos:

a. INFORMES TÉCNICOS -
http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-
busca?x=4&y=9&_3_keywords=Informes+T%C3%A9cnicos&3_for
mDate=1441824476958&p_p_id=3&p_p_lifecycle=0&p_p_state=n
ormal&p_p_mode=view&_3_groupId=0&_3_struts_action=%2Fsea
rch%2Fsearch&_3_cur=1&_3_format=
b. CARTAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE –
http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-
busca?x=5&y=7&_3_keywords=carta+aos+profissionais+de+sa%
C3%BAde&_3_formDate=1441824476958&p_p_id=3&p_p_lifec
ycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&_3_groupId=0&_3_
struts_action=%2Fsearch%2Fsearch&_3_cur=1&_3_format=

c. PRODUTOS E EMPRESAS IRREGULARES/MEDICAMENTOS-

http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-
busca?x=0&y=0&_3_keywords=produtos+e+empresas+irregulares%2
Fmedicamentos&_3_formDate=1441824476958&p_p_id=3&p_p_life
cycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&_3_groupId=0&_3_st
ruts_action=%2Fsearch%2Fsearch&_3_cur=1&_3_format=

d. PRODUTOS E EMPRESAS IRREGULARES/PRODUTOS PARA


SAÚDE –

http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-
busca?x=5&y=7&_3_keywords=%E2%80%A2%09PRODUTOS+E+
EMPRESAS+IRREGULARES%2FPRODUTOS+PARA+SA%C3%9
ADE+&_3_formDate=1441824476958&p_p_id=3&p_p_lifecycle=0
&p_p_state=normal&p_p_mode=view&_3_groupId=0&_3_struts_acti
on=%2Fsearch%2Fsearch&_3_cur=1&_3_format=

65
• PRODUTOS E EMPRESAS IRREGULARES/SANEANTES -
http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-
busca?x=11&y=8&_3_keywords=%E2%80%A2%09PRODUTOS+E+
EMPRESAS+IRREGULARES%2FSANEANTES+&_3_formDate=144
1824476958&p_p_id=3&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mo
de=view&_3_groupId=0&_3_struts_action=%2Fsearch%2Fsearch&_3_
cur=1&_3_format=

Avaliação, Monitoramento e Gerenciamento do risco de tecnologias em


saúde
O gerenciamento de riscos em saúde consiste na aplicação sistêmica e contínua de
políticas, procedimentos, condutas e recursos na avaliação de riscos e eventos adversos
que afetam a segurança, a saúde humana, a integridade profissional, o meio ambiente e a
imagem institucional (CAPUCHO; BRANQUINHO; REIS, 2010) ou ainda como
definição da RDC 2/2010 é aplicação sistemática de políticas de gestão, procedimentos e
práticas na análise, avaliação, controle e monitoramento de risco.
Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), risco é a
combinação da probabilidade de ocorrência de um dano e a gravidade de tal dano.
Capucho, et al (2010) definem que o gerenciamento de riscos por sua vez é a tomada de
decisões relativas aos riscos ou ações para a redução das consequências e probabilidades
da ocorrência. Sendo assim, para que haja a minimização dos riscos potenciais de
eventos adversos faz-se necessário conhecer e controlar os riscos que representam fontes
de danos no ambiente hospitalar.
“Quando um evento adverso ocorre, a organização sofre consideravelmente todas
as consequências a ele relacionadas, dentre elas as consequências econômicas,
materiais ou a mais grave delas, a perda da vida humana “(BRASIL, 2014;
CAPUCHO; BRANQUINHO E REIS, 2010).

II - Investigação de Eventos adversos e Queixa Técnica e Notificação a


ANVISA
Notificar significa comunicar à autoridade sanitária qualquer evento adverso
(EA) ou queixa técnica (QT) relacionada a produtos e serviços sob vigilância sanitária.
O NOTIVISA é um sistema informatizado na plataforma web para receber notificações

66
de EA e QT relacionados com os produtos sob vigilância sanitária.

Link para acesso

http://portal.anvisa.gov.br/notivisa

Procedimentos para casos de notificações

• Preencher o formulário NOTIVISA;


• Após receber o formulário de notificação de Evento Adverso ou Queixa Técnica
com todas as informações preenchidas, iniciar a investigação do caso.
• Criar pasta no computador para a notificação;
• Fotografar a notificação recebida e armazenar a foto na pasta da notificação.
• Se a notificação for acompanhada de amostra ou embalagem deve-se fotografar
o material e armazenar a foto na pasta da notificação.
• No caso de Evento Adverso, acessar o sistema online NOTIVISA e notificar o
Evento Adverso, fornecendo todas as informações descritas na notificação
recebida pela Comissão e iniciar a investigação.
• No caso de Queixa Técnica, iniciar a investigação antes de notificar junto a
ANVISA.
• Realizar um levantamento bibliográfico sobre a tecnologia em questão para
verificar quais são as instruções de uso e as condições de armazenamento.
• Para Queixa Técnica, se houver indícios de que as instruções de uso não foram
seguidas corretamente, encaminhar à Educação Continuada um pedido de reforço
de treinamento para os profissionais que utilizam a tecnologia. Entretanto se a
investigação chegar à conclusão que as instruções de uso foram seguidas
corretamente e a Queixa técnica é resultado de um desvio de qualidade do
produto, acessar o sistema NOTIVISA e realizar a notificação.
• Alimentar a planilha de notificações internas do XXXXXXXXXXXX com
todas as informações descritas no formulário da notificação e as informações
obtidas durante a investigação.
• Ao final da investigação enviar um e-mail ao profissional que entregou a
notificação informando sobre seu desfecho.

67
III - Ações educativas
A CPGRS gerencia encaminhamento ao Setor de Educação Continuada de
demandas para treinamento favorecendo a capacitação periódica dos profissionais que
atuam no serviço de saúde com foco na utilização de tecnologias, tendo como
prioridades as necessidades evidenciadas por meio das notificações de queixas e eventos
adversos por descumprimento das instruções de uso do produto. A Unidade de Educação
Permanente promove treinamentos em parceria com o fabricante para uso correto da
tecnologia.
A execução deste plano compõe uma ação educativa permanente no gerenciamento
de risco no uso de tecnologias.

IV - Uso de Barreiras
A metodologia de barreira apresenta uma abordagem sistêmica para gerenciar o
erro ou a falha. As barreiras que impedem que o risco atinja o paciente podem ser:
subsidio de informações ativas às unidades envolvidas nos processos de gestão das
tecnologias por meio de informes, alertas, cartas aos profissionais e resoluções da
Anvisa. Uso de procedimentos escritos (POP e PRS) com a descrição do risco gerado
pelo processo e as medidas corretivas; aplicação de protocolos clínicos; uso de check
list; adoção de protocolos de segurança e busca ativa de eventos e circunstâncias
notificáveis.

V- Siglas
• CPGRS - Comissão Permanente de Gerenciamento de Risco Sanitário
• PGRSS - Plano de Gerenciamento de Tecnologias em Serviços de Saúde
Para harmonização das definições, adotaremos a sigla CPGRS como sinônimo de
GR no âmbito do XXXXXXXXXXXX, tendo em vista o uso regular e sem
diferenciação destas duas siglas pela comunidade hospitalar.

VI- Indicadores
As unidades responsáveis pela gestão das tecnologias em Saúde do
XXXXXXXXXXXX possuem indicadores de qualidade descritos nos seus

68
documentos da Qualidade.
• Indicador Geral de Notificações,
• Monitoramento das atividades da Rede Sentinela feito anualmente pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
• Indicador de execução deste plano

69
17 Gerenciamento de riscos dos processos da CPGRS

Categoria de Falhas potenciais Ações de Ações frente ao evento


Evento
risco geradoras de riscos prevenção

Sanitário Não implantar o Plano de Risco no uso de Cumprir com o Reprogramar as ações propostas no cronograma de
Gerenciamento de tecnologias não cronograma de implantação do PGTSS, priorizando as ações em atraso.
Tecnologias em Saúde gerenciado implantação do
(PGTSS) PGTSS

Sanitário Erro na implantação do Informações Cumprir todas as Corrigir o erro de implantação assim que a falha for
PGTSS inconsistentes para etapas que identificada
análises e tomada de compõem o
decisão PGTSS
Anexos
Fluxograma de investigação

1 Fluxo de ação para gestão de risco


Investigação de Queixa Técnica
Referências normativas

AGENCIA NACIONAL DE VIGILANCIA SANITARIA - ANVISA. Notivisa. Sistema de Notificações em


Vigilância Sanitária. Acesso em: 10/12/2019. Disponível em:
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/apresenta.htm

BRASIL, Ministério da Saúde. Agencia de Vigilância Sanitária - Anvisa. Portaria n° 1.660, de 22 de julho
de 2009. Institui o Sistema de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária - VIGIPOS, no âmbito do
Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, como parte integrante do Sistema Único de Saúde - SUS.

BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC nº 2 de 25 de janeiro de 2010. Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde
em estabelecimentos de saúde.

BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC nº 20, de 26 de março de 2012. Altera a Resolução RDC nº. 02, de
25 de janeiro de 2010, que dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de
saúde.

BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC nº 306 de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico para o
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde e dá outras providências.

BRASIL, Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio
de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substância e medicamentos sujeito a controle especial.

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