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em Serviços de Saúde
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1. Introdução
2. Objetivo Geral
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Estabelecer ações institucionais de conduta do gerenciamento das diferentes
tecnologias em saúde para que o preste serviços aos seus beneficiários com eficácia,
qualidade e segurança.
3. Campos de aplicação
Este Plano de Gerenciamento de tecnologias em Saúde - PGTSS aplica-se a todas as
áreas envolvidas com a assistência à saúde prestada ao beneficiário do xxxxxxxxxx.
4. Responsabilidade/ competência
5.1 Competem ao Representante da Diretoria Executiva
• Aprovar o Plano de Gerenciamento de Tecnologias de Serviços em Saúde (PGTSS)
do xxxxxxx;
• Designar profissional com nível superior com registro ativo no conselho de classe,
quando couber, para exercer a função de responsável pela elaboração,
implantação, acompanhamento e avaliação anual da efetividade deste plano;
• Designar profissionais para coordenar a execução das atividades do
gerenciamento das diferentes tecnologias de saúde usadas no xxxxxxx;
• Nomear membros para Comissão Permanente de Gerenciamento de Risco
Sanitário de Saúde do xxxxxxx;
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• Viabilizar infraestrutura física para realização das atividades contidas neste plano
e na RDC nº 50 de 21 de fevereiro de 2002 da ANVISA.
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• Elaborar e manter atualizado a seleção e especificação de produtos para saúde.
6. Termos e definições
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realização de ações e serviços de saúde, coletiva ou individual, qualquer que seja o
seu porte ou nível de complexidade;
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• Tecnologias em saúde: conjunto de equipamentos, de medicamentos, de insumos e
de procedimentos utilizados na prestação de serviços de saúde, bem como das
técnicas de infraestrutura desses serviços e de sua organização.
7. Principais passos
7.2 Aquisição
I - Equipamentos de saúde
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identificação no Sistema de Patrimônio xxxxxxx, pelo setor de Patrimônio. Enquanto
os equipamentos de saúde aguardam identificação no Sistema de Patrimônio do
xxxxxxx deve-se identifica-los com etiqueta própria, para a manutenção da
identidade, integridade, qualidade, segurança, eficácia e rastreabilidade dos
mesmos. Após liberação do número de patrimônio os equipamentos são
disponibilizados para as unidade xxxxxxxsolicitante para utilização.
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dispensação a enfermagem adota junto ao sistema eletrônico de checagem de
medicamentos, utiliza como premissa os chamados Five Rights of Medication
Management (Cinco Certos da Administração de Medicamentos), confirmando a
administração do medicamento de maneira segura.
7.7 Descarte
Tem por objetivo retirar o equipamento de uso por não ser mais útil, para o setor usuário
do Xxxxxxxxxxxx, porque ficou obsoleto, desgastado pelo uso intensivo e prolongado ou
economicamente inviável para conserto. O equipamento será descartado após justificativa
de indicação de alienação e sugestão de solicitação da baixa patrimonial do equipamento
ou não.
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8.1 MÁQUINAS DE HEMODIÁLISE
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8.1.2 Circuito de sangue extracorpóreo
Os itens abaixo devem ser verificados por inspeção visual e os resultados incluídos em
uma planilha com o histórico do equipamento.
Obs.: Todos os equipamentos que forem adquiridos pela Xxxxxxxxxxxx e não possuírem
garantia ou forem provenientes de outro serviço, deverão ter laudo técnico de engenheiro
ou técnico responsável pela liberação do uso do seu equipamento, e deverá ser preenchida
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a ficha de histórico do equipamento (conforme modelo em anexo) e anexada ao PGTSS.
8.2.2 Quantitativo
Máquinas de Hemodiálise
Planejamento técnico
Descrição
1 Gambro AK 96 5976
2 Gambro AK 96 14748
3 Gambro AK 96 15605
4 Gambro AK 96 5977
5 Gambro AK 96 5975
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6 Gambro AK 96 5972
7 Gambro AK 96 14751
8 Gambro AK 96 15658
9 Gambro AK 96 14753
10 Gambro AK 96 24405
11 Gambro AK 96 14749
Planejamento técnico
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Domínio Critérios Dados
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33 B.BRAUN Dialog + 202627
Planejamento técnico
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38 Fresenius Medical Care 4008S 8VCALU06 2015
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O protocolo de manutenção preventiva do equipamento Fresenius 4008-S, prevê
intervenção anual com troca de kit de manutenção 1000 horas. Na execução deste
plano, o técnico de manutenção de maquinas realiza verificação funcional via
software de vários parâmetros operacionais, calibração de parâmetros via
equipamentos de referência externa, substituição de componentes, limpeza geral e
lubrificação.
Manutenção Corretiva:
• Neste momento o serviço técnico deve ser acionado para intervenção corretiva e
o equipamento não poderá ser utilizado até que seja liberado pelo técnico
responsável.
• Desativação
Critérios para desativação do equipamento:
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o Obsolescência tecnológica ou carência de peças para
substituição/conserto.
o A vida útil do produto é em média 10 anos. No entanto, segundo Faria
(2005), a vida útil do equipamento depende diretamente do custo de
manutenção gerado.
•Descarte
• A máquina deve ser considerada como contaminada e deve ser desinfetada pela
clínica de acordo com as instruções do fabricante. As placas eletrônicas podem ser
eliminadas de acordo com as normas de eliminação de resíduos eletrônicos. Para a
eliminação de baterias atende-se aos regulamentos em vigor.
b) ASPIRADOR CLÍNICO
Domínio Critérios Dados
Certificação INMETRO
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classe II. Dispositivo térmico de
proteção contra superaquecimento
com acionamento automático
(130+- 5ºC). Manter o aparelho
desligado da rede elétrica quando
não estiver em uso ou quando for
higienizá-lo.
• Recebimento
Nº de série- EX37325
• Armazenamento
Dimensões da embalagem: 35,5 x 17,5 x 22,5cm.
• Instalação
• Ensaios de aceitação
Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando perfeito
funcionamento.
• Treinamento
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equipamentos.
• Intervenção técnica
Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por
equipamento, com dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome
do executor. A manutenção do aparelho deve ser realizada somente pela
assistência técnica autorizada NS.
• Desativação
• Descarte
Descarte em rede de assistência técnica autorizada. Necessário
preenchimento do formulário disponível na própria assistência técnica.
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Risco Possível Medidas Preventivas
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e) CONCENTRADOR DE OXIGENIO
• Planejamento e Seleção
• Recebimento
0020224 N.A
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• Armazenamento
Dimensões 58 cm x 38 cm x 24 cm
Peso 14,1 kg
Armazenar em ambiente com temperatura entre -34ºC a 71ºC, umidade relativa
até 95%, sem condensação.
• Instalação
Não utilize fios de extensão nem adaptadores elétricos.
Selecione um local que permita ao concentrador extrair o ar ambiente, sem que
haja qualquer obstrução.
Certifique-se de que o aparelho esteja a, pelo menos, 15 a 30 cm de distância
de paredes, móveis e, principalmente, cortinas que podem impedir o fluxo de ar
adequado da aparelho.
Não coloque este aparelho próximo a nenhuma fonte de calor.
Ligue o cabo de alimentação a uma tomada.
• Ensaios de aceitação
Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando
perfeito funcionamento.
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visual no display do Concentrador. O OPI muda de cor de acordo com a concentração
de oxigênio: Quando a concentração de O2 é de 93% (± 3%), o OPI acende duas luzes
verdes indicando que o funcionamento do equipamento está perfeito. Quando a
concentração de O2 é entre 70% e 82%, o OPI acende uma luz amarela e apaga uma
luz verde, indicando que o aparelho não está no seu funcionamento ideal, embora esteja
operável. Quando a concentração de O2 está abaixo de 70% o OPI acende uma luz
vermelha, e uma luz verde continua acesa, indicando um fluxo de O2 insuficiente, desta
maneira o equipamento não apresenta índice terapêutico. Nesta concentração de O2,
um alarme sonoro também será acionado.
• Intervenção técnica
Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por
equipamento, com dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do
executor. A manutenção do aparelho deve ser realizada somente pela assistência
técnica autorizada.
• Desativação
• Descarte
O produto será enviado à Lumiar Health Care Ltda para o devido descarte, no
final da vida útil, de acordo com a legislação ambiental vigente.
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fluxo de ar adequado ao aparelho. Não
remova as tampas do aparelho.
Risco de explosão, choque ou queimadura. Este equipamento não deve ser usado na
presença de misturas anestésicas inflamáveis
com ar, oxigênio ou óxido nitroso. Não fume
nem permita que outras pessoas fumem ou
usem chamas durante a utilização do
concentrador. Não utilize óleo nem graxa
no concentrador nem em seus componentes,
pois essas substâncias, quando combinadas
com oxigênio, podem aumentar
consideravelmente a possibilidade de
incêndio e podem causar ferimentos. Não
utilize o concentrador de oxigênio se o plugue
ou o cabo de alimentação estiver danificado.
Não utilize fios de extensão nem
adaptadores elétricos. Não tente limpar o
concentrador enquanto ele estiver ligado à
tomada.
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f) DESFIBRILADOR/ MONITOR M SERIES
• Planejamento e Seleção
• Aquisição
• Instalação
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rapidamente recarregado no aparelho quando ligado às linhas de alimentação de
corrente alternada.
• Ensaios de aceitação
• Treinamento
• Intervenção técnica
Manutenção Preventiva: O
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aparelho não requer uma calibração ou ajustamentos periódicos. Contudo, deverão ser
realizados testes periódicos do aparelho por pessoal técnico devidamente treinado para
verificar a sua operação – Engeloc
Manutenção Corretiva: Realizada quando apresentar falha, pela assistência
técnica autorizada- Engeloc
• Desativação
Critérios para desativação do equipamento: Obsolescência tecnológica ou
carência de peças para substituição/conserto.
• Descarte
O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a
legislação ambiental vigente.
• Gerenciamento de Riscos
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desfibrilação com utilização de placas, utilizar apenas gel eletrolítico
de alta condutividade especificado pelo fabricante para tal utilização.
Não deixar acumular gel eletrolítico nas mãos ou nas asas das placas.
Ao fazer a desfibrilação com placas, usar os dedos polegares para
operar os botões de CHOQUE a fim de evitar algum choque
provocado inadvertidamente.
• Planejamento e Seleção
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Operaciona Ergonomia e segurança no N.A.
trabalho. Fatores de risco.
• Recebimento
Nº de série Identificação do equipamento
N.A
• Armazenamento
• Instalação
• Ensaios de aceitação
• Treinamento
Não se aplica.
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• Uso/ Modo de operação
• Intervenção técnica
• Desativação
• Descarte
O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a
legislação ambiental vigente.
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• Gerenciamento de Riscos
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h) LARINGOSCÓPIO
• Planejamento e Seleção
• Armazenamento
Não se aplica.
O laringoscópio ficará armazenado na sala de emergência, sobre o carrinho de
emergência, em embalagem transparente, de fácil visualização.
• Instalação
Não se aplica.
• Ensaios de aceitação
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relacionados a estes equipamentos.
Acoplamento da lâmina:
1. Acople a fenda da lâmina ao gancho da guia da bateria e empurre a lâmina
com a mão não dominante.
2. aplique força suficiente para cima, usando a mão dominante.
3. aplique o procedimento reverso para desmontar a lâmina e a guia.
• Intervenção técnica
Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por
equipamento, com dados de ajustes, registro das intervenções e nome do executor.
A manutenção do aparelho deve ser realizada somente pela assistência técnica
autorizada.
Manutenção Preventiva: Realizada mensalmente pela empresa Engeloc
equipamentos.
Manutenção Corretiva: Realizada quando apresentar falha, pela assistência
técnica autorizada Engeloc Equipamentos.
• Desativação
• Descarte
O produto será entregue ao fabricante, no final da sua vida útil, para descarte de
acordo com a legislação ambiental vigente.
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• Gerenciamento de Riscos
Risco Possível Medidas Preventivas
• Planejamento e Seleção
• Armazenamento
Não se aplica.
• Instalação
Não se aplica.
• Ensaios de aceitação
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• Uso/ Modo de operação
• Intervenção técnica
• Desativação
• Descarte
O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a
legislação ambiental vigente.
• Gerenciamento de Riscos
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Não funcionamento/ queimar Manter uma bomba reserva.
• j) FILTROS DE CARVÃO´
• Planejamento e Seleção
Domínio Domínio Domínio
Certificação.
• Armazenamento
Não se aplica.
• Instalação
Não se aplica.
• Ensaios de aceitação
Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando perfeito
funcionamento.
• Intervenção técnica
Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por equipamento, com
dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do executor.
Manutenção Preventiva:
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Semestral com limpeza química e desinfecção e verificação de vedações internas.
• Desativação
• Descarte
O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a legislação ambiental
vigente.
• Gerenciamento de Riscos
Risco Possível Medidas Preventivas
Queda de pressão e passagem de cloro residual. Testes diários antes da instalação dos pacientes à
máquina de HD.
k) TANQUE DE SALMOURA:
• Funcionamento
• Vigilância e reposição
Verificação diária de existência de salmoura, transbordamento e nível inferior.
• Intervenção técnica
Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por equipamento, com dados
de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do executor.
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Manutenção Corretiva: manutenção corretiva realizada de acordo com o surgimento de falhas
operacionais, pela assistência técnica autorizada Xxxxxxxxxxxx Equipamentos.
• Desativação
• Descarte
O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a legislação
ambiental vigente.
l) OSMOSE
Membranas: semipermeáveis
marca VONTRON de baixa
pressão.
• Funcionamento
Sistema de tratamento de água composto por filtro multimeios, filtro abrandador, filtro de
carvão ativado e 2 equipamentos de osmose reversa funcionando ao mesmo tempo. O sistema
opera de forma automática obedecendo o comando dos sensores externos capacitivos do
tanque de água tratada, abastecendo o tanque quando do consumo de água pela clínica. Os
filtros de pré-tratamento realizam processo de retro lavagem automática no período noturno.
Ainda adicionalmente, se faz uso de 1 lâmpadas UV’s, encontrada no retorno do Looping.
• Ensaios de aceitação
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Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando perfeito
funcionamento. Após instalação foram coletadas amostras de água tratada pós
equipamento de osmose reversa e ponto de distribuição de água tratada (looping). Estas
amostras são remetidas a laboratórios de referência para validação de enquadramento
de físico-químico e microbiológico. Padrão determinado pela legislação vigente
resolução nº 11 – ANVISA.
• Intervenção técnica
• Desativação
• Descarte
O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a
legislação ambiental vigente.
m) CONDUTIVÍMETRO:
• Funcionamento
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• Ensaios de aceitação
Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando perfeito
funcionamento. Após instalação foram coletadas amostras de água tratada pós equipamento de
osmose reversa e ponto de distribuição de água tratada (looping). Estas amostras são remetidas
a laboratórios de referência para validação de enquadramento de físico-químico e
microbiológico. Padrão determinado pela legislação vigente resolução nº 11 – ANVISA.
• Intervenção técnica
Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por equipamento, com
dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do executor.
• Desativação
• Descarte
O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a
legislação ambiental vigente.
n) GRUPO GERADOR
• Planejamento e Seleção
Domínio Critérios Dados
Certificação.
Corrente 403/232/201ª
Frequencia 60Hz
Rotação 1800RPM
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Potencia 170/153 kva
Fatores de risco.
• Armazenamento
Não se aplica.
• Instalação
Não se aplica.
• Ensaios de aceitação
Foram realizados testes antes do primeiro uso dos equipamentos, atestando perfeito
funcionamento.
• Intervenção técnica
Devem ser arquivados todos os registros de intervenção técnica, por equipamento, com
dados de ajustes e calibração, registro das intervenções e nome do executor.
• 1. Troca de óleo
• 2. Troca de filtro de ar
• 3. Troca de filtro de motor
• 4. Troca de filtro de óleo diesel
• 5. Troca de água do radiador e com aplicação de aditivos
• 6. Limpeza geral interna e externa
• 7. Verificação do nível da água do radiador e bateria
• 8. Verificação de vazamentos
• 9. Verificação do nível do óleo dos motores
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• 10. Verificação de comandos elétricos
• 11. Verificação de cabos e conectores
• 12. Medição de carga de bateria do CLP
• 13. Acionamento do grupo gerador para verificação do funcionamento
• Desativação
• Descarte
O descarte do produto no final da vida útil deve ser feito de acordo com a legislação
ambiental vigente.
• Gerenciamento de Riscos
• Teste mensal
• Filtro de óleo 1
• filtro de combustível 2
• Filtro de ar 1
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Ligar para CEB Central de Atendimento ao Usuário – 116 (atendimento 24H)
Gerenciamento de Riscos
Qualquer falha que a máquina apresentar, e não passar no teste 1, a mesma deverá ser
retirada de uso e substituída até sua manutenção. A ocorrência de eventos adversos
relacionada ao uso do equipamento deverá ser investigada e notificada ao NOTIVISA e
ao fabricante.
9.1- Composição
O Xxxxxxxxxxxx possui:
Ligar para CAESB Central de Atendimento ao Usuário - Fone 115 (24 horas)
9.2- Higienização
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• Periodicidade de higienização do reservatório de agua tratada: mensal.
Uma parte essencial do sucesso da terapia dialítica renal é o preparo do dialisato, onde
a qualidade da água para este preparo é crítica. Em nenhum outro procedimento hospitalar
a qualidade da água é obrigatoriamente tão pura como em diálise renal (nem mesmo no
laboratório de análises clínicas).
A verificação da qualidade bacteriológica da água tratada para diálise deve ser também
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realizada toda vez que ocorrerem manifestações pirogênicas (febre) ou quadros de
septicemia (infecção) nos pacientes.
Filtração
Adsorção
Processo próprio de filtros de carvão ativado que retêm compostos orgânicos de baixo
peso molecular (cloro). Devem ser substituídos quando apresentarem saturação, medida
pela concentração crescente de cloro na água.
Deionização
Processo que visa retirar íons (cátions e ânions) por processo eletroquímico. A água
circula por colunas cheias de uma resina trocadora de íons, que quando saturada deve ser
substituída. Pode ser regenerada no fabricante, que normalmente também esteriliza para
eliminar colônias de bactérias.
Osmose reversa
Aplicando-se uma forte pressão (mecânica) entre elas, a água pura atravessa a
membrana deixando para trás todas as substâncias que trazia dissolvidas, revertendo o
fluxo osmótico (que leva a água pura a diluir a água saturada).
Assim, a água pura fica cada vez mais pura e a saturada cada vez mais saturada.
Esterilização
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O mesmo cuidado deve ser exigido para a preparação do líquido de diálise e,
portanto, a pureza dos sais deve ser máxima.
10.1- OSMOSE
• Aquisição de equipamento novo: implantação de 1 osmose reversa, marca
Saubern com dois galões de 1000 litros e duas bombas pressurizadoras, com
desinfecção diária de Ozônio.
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• Manutenção corretiva: quando das ocorrências de falhas tais como baixo
percentual de rejeição, vazamentos em tubulações hidráulicas, mensagem no
sistema.
10.2- Condutivímetro
• Marca: digital marca Honest modelo CM-230K.
• Funcionamento: equipamento microprocessado com leitura de condutividade
elétrica via sonda instalada “online” na tubulação hidráulica. Possui alarme
superior setado em 10 microsiemens.
Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME.
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10.5 TUBULAÇÃO E REGISTROS
• Vigilância para detecção de falhas: inspeção diária quanto a vazamentos e
condição das tubulações
• Manutenção corretiva: substituição quando da ocorrência de vazamentos e
quebras
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Responsável: Xxxxxxxxxxxx Equipamentos Médico Hospitalar Ltda - ME. e
Laboratório Conágua Ambiental.
Definições:
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também ocorre automaticamente dentro do equipamento (não no paciente), quando o
tempo máximo de manutenção da carga é excedido sem que seja aplicada no paciente,
entre 45 s e 60 s, dependendo do modelo. A American Heart Association recomenda
começar a desfibrilação transtorácica com uma descarga de 200 J e não exceder 360 J.
Em descargas internas, aplicadas diretamente no coração, os equipamentos são projetados
para limitar a energia em 50 J, para evitar maiores danos ao miocárdio.
Controle: através dos circuitos de controle se faz o ajuste da carga que será aplicada ao
paciente, ajustando-se o nível de tensão de carga do capacitor. Após o comando de
CARGA e antes do comando de DESCARGA, o equipamento permanece no estado de
ESPERA ou "stand by".
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o operador (mais comum).
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a equipe médica sem equipamentos no caso de uma emergência.
Inspeções qualitativas Os itens abaixo devem ser verificados por inspeção visual e
os resultados incluídos em uma planilha com o histórico do equipamento. − Caixa,
estojo, chassi, painel, tampa; − Carrinho, suporte de montagem, pedestal ou outro
mecanismo de fixação; − Rodízios do carrinho (no caso de ser este o tipo de
suporte); − Cabo de alimentação, tomada, fixação mecânica do cabo, terminal de
aterramento; − Fusíveis, disjuntores do equipamento (p. ex: térmico), dispositivos
de proteção de sobrecarga; − Cabos de conexão com as pás, cabos de ECG e de
sincronismo com o ECG e seus conectores; − Pás e eletrodos (de todos os
tamanhos); − Chaves e controles (mesmo os redundantes, como chave no painel e
nas pás); − Bateria e seu carregador; − Indicadores, mostradores luminosos, telas
gráficas (de funcionamento normal e alarmes);
Testes quantitativos Estes testes devem ser realizados por pessoal capacitado, de
acordo com as indicações do fabricante e de preferência seguindo as orientações
de normas técnicas aplicáveis ao equipamento ou as recomendações dos
fabricantes dos instrumentos de medidas utilizados nos testes. Os valores abaixo
são apenas indicativos. Verifique os valores adequados para o seu equipamento. −
Resistência de aterramento ("terceiro pino" da tomada) em relação à caixa ou
chassi do equipamento (< 0,5 W); − Corrente de fuga (< 100 mA chassi, < 10 mA
eletrodos); − Fuga entre eletrodos (< 10 mA isolados, < 50 mA não isolados); −
Continuidade dos cabos e pás; − Calibração de frequência cardíaca (5% ou ± 5
bpm, a 60 bpm e 120 bpm); − Alarmes de frequência cardíaca (5% ou ± 5 bpm, a
40 bpm e 120 bpm); − Limitação interna da energia com pás (internas ou
pediátricas) (< 50 J); − Indicação de energia armazenada ou entregue (15% ou ± 4
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J, a > 250 J); Manutenção da energia armazenada depois de 60 segundos (< 15%);
− Tempo de carga máxima (para carga a bateria) [< 15 segundos na 10ª carga].
Manutenção preventiva Além dos itens listados acima, deve-se ter em mente que
em desfibriladores e cardioversores, os componentes mais críticos são as baterias,
o circuito de alta-tensão (capacitor, comutador, cabos de aplicação e pás) e os
conectores. Por essa razão, inspeções diárias da carga na bateria e ao menos uma
descarga (aplicada em um analisador de desfibriladores) é aconselhável. Deve
também fazer parte da manutenção preventiva a limpeza externa do equipamento,
com especial atenção às pás, que podem acumular resíduos de gel condutor,
colocando em risco a segurança do operador e a efetividade das próximas
descargas.
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• Supervisão para detecção de falhas: Rotina executada pelo Enfermeiro de forma
diária.
13. Eletrocardiograma
• Aquisição e teste: Na aquisição observa-se qualidade e disponibilidade de rede de
manutenção. Os testes são feitos visando garantir seu estado de resposta quando
do seu uso por eventuais necessidades.
• Supervisão para detecção de falhas: Rotina executada pelo Enfermeiro de forma
diária.
• Manutenção corretiva: Quando da apresentação de falhas.
14. Esfingomanômetros
• Quantitativo: 45
• Manutenção corretiva: Quando da apresentação de danos, estão anexos às
máquinas de hemodiálise.
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II - Produtos para saúde (exceto equipamentos de saúde), produtos de
higiene, medicamentos e saneantes
Os produtos para saúde deverão ser todos adquiridos para uso na Xxxxxxxxxxxx,
após comprovação de registro junto ao Sistema de vigilância sanitária, sendo forma de
registro ou autorização.
a) DIALISADORES
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Taxa de Ultrafiltração (UF): expressa o fluxo de água (ml/h) que é retirado
Em função do seu alto custo, os dialisadores podem ser reutilizados por um mesmo
paciente. No entanto, entre cada uso o dialisador deve ser processado (lavado, esterilizado
e passar por uma avaliação de volume e integridade das fibras). Os dialisadores e as linhas
arteriais e venosas podem ser utilizados pelo mesmo paciente até 20 (vinte) vezes (exceto
para pacientes portadores de HIV), quando for possível processar com uma máquina
automática que realize teste de integridade das fibras.
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hospitalar/material e artigos junto à empresa, é realizado pela Chefia do
Departamento ou por um funcionário indicado para acompanhar o processo de
conferência da nota fiscal, a abertura da embalagem, o número de série, acessórios,
quantidades, de acordo com a proposta e a nota fiscal, visualizar irregularidades,
fixando prazo para a resolução de problemas. Acompanhar processo até o
pagamento da nota.
1. SANEANTES
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Saneantes são todo tipo de produto utilizados na limpeza, desinfecção e desinfestação de
ambiente hospitalar, domiciliar ou espaços coletivos. Os saneantes hospitalares podem ser
usados em clínicas, hospitais, postos de saúde e outros espaço voltados ao atendimento
médico. Para que cumpram sua função sem oferecer riscos aos pacientes, é imprescindível que
sejam produtos autorizados pelo Ministério da Saúde e notificados pela Anvisa.
Relação de Saneantes Utilizados no XXXXXXXXXXXX:
PURISTERIL
Mistura de Peróxido de Hidrogênio e Ácido peracético.
d) Cuidados no uso: uso exclusivo para máquina de hemodiálise. Adaptar o galão na parte
posterior da máquina. Não despejar, transferir ou re-envasar em outra embalagem.
Vazamento:
a) Isolar a área e avisar aos órgãos competentes
b) Evite que o líquido escoe para cursos d’água, esgotos, bueiro, etc.
c) Evite contato com o produto sem equipamento de proteção individual (Luvas de PVC, óculos
de proteção, avental, botas e máscara de carvão ativado PFF2 valvulado)
d) Evitar contato com produto inflamável.
Fogo:
a) Usar extintores de pós químico e espuma para combate ao fogo.
b) Usar água na forma e neblina para resfriar as embalagens e evitar explosão.
Envolvimento de pessoas:
a) Contato com olhos: lavar com água corrente por 15 minutos no mínimo.
b) Contato com a pele: remover as roupas contaminadas e lavar a pele com água em
abundância.
c) Ingestão: não provocar vômito. Procure um médico imediatamente. Indicar o estado da
vítima e o grau de exposição ao produto.
Informações ao médico:
a) Contém ácido peracético
b) Telefone do centro de informações toxicológicas 0800 148110
Telefones úteis:
Defesa civil: 61 3301-5819
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Órgão de meio ambiente: 61 3325 6868
OXIVIR 16
Envolvimento de pessoas:
a) Em caso de contato com os olhos ou pele lave imediatamente com água em abundância.
b) Em caso de ingestão, não provoque vômito, consulte imediatamente um Centro de
Intoxicações ou o Serviço de Saúde mais próximo. Sempre que possível leve o rótulo ou
embalagem do produto.
c) Caso necessite de informações adicionais, entre em contato com o Centro Toxicológico pelos
telefones (0__11) 5012-5311 ou 0800-77 13 733.
Nome da substância: Desinfetante Hospitalar para superfícies fixas e artigos não críticos – Álcool
Etílico 70º INPM.
Indicação: Indicado para desinfecção de superfícies fixas e artigos não críticos. Não utilizar para
desinfecção de alimentos.
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Identificação de perigos:
Líquido Inflamável: Categoria 2
Lesões oculares graves/irritação ocular: Categoria 2A
Mutagenicidade em células germinativas: Categoria 1B
Toxicidade à reprodução e lactação: Categoria 1A
Toxicidade para órgão alvo específico após única exposição: Categoria 3
Toxicidade para órgão alvo específico após exposição repetida: Categoria 1 e 2
Visão geral de emergências: LÍQUIDO INFLAMÁVEL E PERIGOSO PARA A SAÚDE HUMANA
Envolvimento de pessoas:
Informações ao médico:
a) Evite contato com o produto ao socorrer a vítima.
b) Mantenha a vítima em repouso e aquecida e em área ventilada.
c) O tratamento sintomático deve compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção
de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos, além de assistência respiratória.
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b) Elimine todas as fontes de ignição na área imediata.
c) Não fume no local.
d) Restringir o acesso a área até a limpeza completa e se preciso for, fazer a evacuação da área
de risco.
e) sempre se posicionar a favor do vento e atrás da área de risco.
f) Para pequenos vazamentos: Limpar com material absorvente. Coletar o material em
recipientes adequados, abertos e claramente rotulados. Lave a quantidade restante com água.
Medidas de combate a incêndio
a) Medidas que devem ser tomadas no combate a incêndio causado pela substância, ou que
ocorra em seu entorno.
b) Meios de extinção apropriados: Podem ser utilizados espuma, dióxido de carbono (CO2), pó
químico ou neblina de água.
c) Meios de extinção não recomendados: Água na forma de jato pleno. Água diretamente sobre
o líquido em chamas
d) Perigos específicos da substância: Pode inflamar-se facilmente com o calor, centelha, chamas
abertas ou chamas de fósforos e de cigarros. Vapores podem formar misturas explosivas com o
ar. Sendo mais densos que o ar tendem a se acumular em áreas mais baixas ou fechadas (como
bueiros, porões) com perigo de explosões. Podem deslocar-se por longas distâncias, atingir uma
fonte de ignição e haver retrocesso de chama ou novos focos de incêndio tanto em ambientes
abertos como confinados. Contêineres fechados podem explodir com o calor.
e) Medidas de proteção da equipe de combate a incêndio - Métodos especiais de combate:
Contêineres e tanques envolvidos no incêndio devem ser resfriados com jatos d’água.
2. GASES MEDICINAIS
O único gás medicinal utilizado no XXXXXXXXXXXX é Oxigênio.
• Uso/ Finalidade
Utilize apenas água destilada. Nunca utilize soro ou qualquer outro produto no
copo do umidificador.
• Medidas de segurança
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ATA DE NOMEAÇÃO
17. Rastreabilidade
I - Produtos para saúde, incluindo equipamentos de saúde
O objetivo da rastreabilidade é traçar o histórico, a aplicação e localização por
meio de informações, previamente registradas através do Inventário ou anotações
realizadas na Ficha Vida dos equipamentos médicos alocados no
XXXXXXXXXXXX.
Também é regulamentada pela Resolução - RDC nº 20, de 26 de março de 2012,
altera a Resolução RDC nº. 02, de 25 de janeiro de 2010, que dispõe sobre o
gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de saúde. O
inventário e registro histórico de cada equipamento de saúde alocado nas unidades
do XXXXXXXXXXXX, deve ser mantido atualizado. O registro histórico para
cada equipamento, é feito através da abertura de Ficha Vida dos equipamentos
contendo além das informações constantes do inventário as seguintes informações:
identificação do departamento/unidade ao qual pertence o equipamento dentro do
serviço de saúde, incluindo informações de transferência, quando houver;
profissional designado como responsável pelo equipamento em cada
departamento/unidade; histórico de falhas do equipamento; histórico
documentado dos problemas e incidentes relacionados a eventos adversos
causados ou potencialmente causados por falhas do equipamento e documentação
de intervenções técnicas do equipamento de saúde.
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Deve ser efetuado o controle de lote, validade, número de série e número de controle
junto à ANVISA de cada produto de saúde através do código bidimensional nos
processos de recebimento, armazenamento, distribuição, dispensação e
administração. Após a entrada dos produtos, realiza-se o fracionamento dos
produtos, no qual identifica-se cada produto na menor embalagem, com
informações de nome ou denominação genérica do produto, lote, validade,
fabricante, número do código de identificação, número da série do produto. Após
o fracionamento, o produto é armazenado para distribuição e posteriormente
dispensação.
a. Cuidados especiais
I - Farmacovigilância, Tecnovigilância e Hemovigilância
A Comunicação em vigilância sobre tecnologias se dá por meio de ALERTAS,
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INFORMES E DE CARTAS AOS PROFISSIONAIS. Trata-se da publicação no
site da ANVISA de informes técnicos de interesse à VIGIPÓS.
A CGRS tem processos padronizados para a busca, registro e divulgação à
comunidade de saúde do XXXXXXXXXXXX dos informes técnicos publicados
na página eletrônica da ANVISA e realiza consulta à Anvisa através dos seguintes
campos:
a. INFORMES TÉCNICOS -
http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-
busca?x=4&y=9&_3_keywords=Informes+T%C3%A9cnicos&3_for
mDate=1441824476958&p_p_id=3&p_p_lifecycle=0&p_p_state=n
ormal&p_p_mode=view&_3_groupId=0&_3_struts_action=%2Fsea
rch%2Fsearch&_3_cur=1&_3_format=
b. CARTAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE –
http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-
busca?x=5&y=7&_3_keywords=carta+aos+profissionais+de+sa%
C3%BAde&_3_formDate=1441824476958&p_p_id=3&p_p_lifec
ycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&_3_groupId=0&_3_
struts_action=%2Fsearch%2Fsearch&_3_cur=1&_3_format=
http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-
busca?x=0&y=0&_3_keywords=produtos+e+empresas+irregulares%2
Fmedicamentos&_3_formDate=1441824476958&p_p_id=3&p_p_life
cycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&_3_groupId=0&_3_st
ruts_action=%2Fsearch%2Fsearch&_3_cur=1&_3_format=
http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-
busca?x=5&y=7&_3_keywords=%E2%80%A2%09PRODUTOS+E+
EMPRESAS+IRREGULARES%2FPRODUTOS+PARA+SA%C3%9
ADE+&_3_formDate=1441824476958&p_p_id=3&p_p_lifecycle=0
&p_p_state=normal&p_p_mode=view&_3_groupId=0&_3_struts_acti
on=%2Fsearch%2Fsearch&_3_cur=1&_3_format=
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• PRODUTOS E EMPRESAS IRREGULARES/SANEANTES -
http://portal.anvisa.gov.br/resultado-de-
busca?x=11&y=8&_3_keywords=%E2%80%A2%09PRODUTOS+E+
EMPRESAS+IRREGULARES%2FSANEANTES+&_3_formDate=144
1824476958&p_p_id=3&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mo
de=view&_3_groupId=0&_3_struts_action=%2Fsearch%2Fsearch&_3_
cur=1&_3_format=
66
de EA e QT relacionados com os produtos sob vigilância sanitária.
http://portal.anvisa.gov.br/notivisa
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III - Ações educativas
A CPGRS gerencia encaminhamento ao Setor de Educação Continuada de
demandas para treinamento favorecendo a capacitação periódica dos profissionais que
atuam no serviço de saúde com foco na utilização de tecnologias, tendo como
prioridades as necessidades evidenciadas por meio das notificações de queixas e eventos
adversos por descumprimento das instruções de uso do produto. A Unidade de Educação
Permanente promove treinamentos em parceria com o fabricante para uso correto da
tecnologia.
A execução deste plano compõe uma ação educativa permanente no gerenciamento
de risco no uso de tecnologias.
IV - Uso de Barreiras
A metodologia de barreira apresenta uma abordagem sistêmica para gerenciar o
erro ou a falha. As barreiras que impedem que o risco atinja o paciente podem ser:
subsidio de informações ativas às unidades envolvidas nos processos de gestão das
tecnologias por meio de informes, alertas, cartas aos profissionais e resoluções da
Anvisa. Uso de procedimentos escritos (POP e PRS) com a descrição do risco gerado
pelo processo e as medidas corretivas; aplicação de protocolos clínicos; uso de check
list; adoção de protocolos de segurança e busca ativa de eventos e circunstâncias
notificáveis.
V- Siglas
• CPGRS - Comissão Permanente de Gerenciamento de Risco Sanitário
• PGRSS - Plano de Gerenciamento de Tecnologias em Serviços de Saúde
Para harmonização das definições, adotaremos a sigla CPGRS como sinônimo de
GR no âmbito do XXXXXXXXXXXX, tendo em vista o uso regular e sem
diferenciação destas duas siglas pela comunidade hospitalar.
VI- Indicadores
As unidades responsáveis pela gestão das tecnologias em Saúde do
XXXXXXXXXXXX possuem indicadores de qualidade descritos nos seus
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documentos da Qualidade.
• Indicador Geral de Notificações,
• Monitoramento das atividades da Rede Sentinela feito anualmente pela Agência
Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA
• Indicador de execução deste plano
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17 Gerenciamento de riscos dos processos da CPGRS
Sanitário Não implantar o Plano de Risco no uso de Cumprir com o Reprogramar as ações propostas no cronograma de
Gerenciamento de tecnologias não cronograma de implantação do PGTSS, priorizando as ações em atraso.
Tecnologias em Saúde gerenciado implantação do
(PGTSS) PGTSS
Sanitário Erro na implantação do Informações Cumprir todas as Corrigir o erro de implantação assim que a falha for
PGTSS inconsistentes para etapas que identificada
análises e tomada de compõem o
decisão PGTSS
Anexos
Fluxograma de investigação
BRASIL, Ministério da Saúde. Agencia de Vigilância Sanitária - Anvisa. Portaria n° 1.660, de 22 de julho
de 2009. Institui o Sistema de Notificação e Investigação em Vigilância Sanitária - VIGIPOS, no âmbito do
Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, como parte integrante do Sistema Único de Saúde - SUS.
BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC nº 2 de 25 de janeiro de 2010. Dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde
em estabelecimentos de saúde.
BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC nº 20, de 26 de março de 2012. Altera a Resolução RDC nº. 02, de
25 de janeiro de 2010, que dispõe sobre o gerenciamento de tecnologias em saúde em estabelecimentos de
saúde.
BRASIL, Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa. Resolução da Diretoria
Colegiada - RDC nº 306 de 7 de dezembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico para o
gerenciamento de resíduos de serviços de saúde e dá outras providências.
BRASIL, Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde. Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio
de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substância e medicamentos sujeito a controle especial.