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Professor:

Ronaldo José Nascimento

Unidade 3:
Como estudar na EAD.
como estudar na ead
Ronaldo José Nascimento
01 Como Estudar à Distância

De modo geral, a educação a distância não é diferente de estudar presencialmente. Se pensar-


mos apenas nos resultados e no tratamento cognitivo da informação; ou no significado que esta
deve adquirir para cada um de nós. Em rigor, já não será o mesmo, quando esta se transforma em
conhecimento ou quando, em função do treino e da experiência, se converte em competência.

Mas a aprendizagem é muito mais do que o armazenamento da informação nas nossas me-
mórias e da atribuição de significado que damos ao material trabalhado. Ela depende da
motivação (força de vontade, persistência, vontade de vencer, etc.), da atenção seletiva, da
organização que damos aos dados, da nossa capacidade de generalização, do feedback e do
reforço que recebemos e damos, em suma, de um ciclo que se quer ininterrupto e que pode
gravitar entre dois polos: Motivação e Reforço.

É exatamente aqui que o estudar a distância se afasta dos métodos presenciais. O Homem
é um “animal social” daí a sua necessidade constante de contato e de comunicação com o
outro, enquanto o Ensino a Distância, pelo menos nos modelos mais clássicos, afasta o ser
humano da sua essência e leva-o para a solidão do autoestudo e do trabalho em isolamento.

O e-Learning, ou se preferirmos: a aprendizagem eletrônica a distância; através dos meios


que as ciências da computação e as telecomunicações colocaram ao seu dispor, consegue
mediatizar o relacionamento, de tal forma que hoje já se estuda o fenómeno do Homem “só”,
no sentido de isolado, mas interagindo em tempo real com pessoas de todos os continentes.

O e-Learning, nos seus formatos b-Learning (distância e presencial) ou m-Learning (comuni-


cação setm fios), dá hoje ao indivíduo possibilidades nunca antes experimentadas: imagens,
sons, dados, interatividade, prática simulada e real, comunicação múltipla, aprendizagem ao
ritmo de cada um, no lugar onde quiser e quando quiser, sempre com avaliação contínua e
com correção automática.

02 O que é o e-Learning?

Os cursos estão desenhados de acordo com a metodologia de e-Learning e têm como supor-
te a Internet. Cada formando terá, por essa razão, disponível no seu computador:
• Aulas Teóricas na Plataforma
Onde o formando estudará num formato que, embora recorra também à leitura, já o faz
com apoio de imagens e de som, o que aperfeiçoará e dará eficácia a este modo de aceder
à informação e, de forma concomitante, à aprendizagem. Para além desta leitura apoiada, o
formando pode viajar, em segundos, por Bibliotecas em rede e digitalizadas de todo o Mun-
do, na procura de temas de estudo, na pesquisa de respostas ou na busca de ajuda para a
resolução de problemas.

Esta metodologia permite-lhe também que estude cada conceito de vários ângulos, tanto
através de pesquisas sucessivas pelo hipertexto, como analisando e discutindo o tema com

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a equipa ou tutor, de forma síncrona ou assíncrona. Em suma, o horizonte de estudo não se
esgota na sabedoria de uma turma, de um tutor/formador ou de um livro. Há um inesgotá-
vel saber à escala planetária, que pode ajudá-lo a aprender a aprender e a melhorar os seus
conhecimentos e competências.
• Aulas Práticas na Plataforma
Hoje, o computador é o instrumento de trabalho base na maioria das profissões, então,
por que não aprender logo através dele? Adquirindo experiência simultânea com esta fer-
ramenta auxiliar e com o próprio material de estudo: simulações, resolução de problemas,
estudo de casos, enfim, tudo poderá ser desenhado, recriado, observado e treinado, tanto
em situações fictícias quanto reais.
• Trabalho Cooperativo
Vencer o isolamento e dar a cada formando a possibilidade de trabalhar em equipe sob a
orientação do tutor, de modo a que no espaço virtual seja possível criar também um novo
paradigma grupal: pertencer a uma equipe e trabalhar de acordo com as suas regras, inde-
pendentemente, de barreiras geográficas e horárias.
• Sistema de Tutoria Online
Também se pretende vencer o isolamento e motivar o autoestudo, complementando-o com
ferramentas de comunicação que não estão limitadas pelo tempo, distância ou personalidade,
pois a interação acontece quando a vontade de cada pessoa o determinar, sem que a timidez
ou a extroversão possam intervir como fatores limitadores ou decisivos. Assim, os formandos
e os tutores podem usar o Fórum para refletir sobre temas de maior exigência, o Chat para
discutir assuntos mais breves ou simples e as Mensagens ou o Correio para comunicarem de
um modo mais tradicional. O Placar tem, neste contexto, uma missão mais informativa.

03 a pLataforma de e-Learning: o que é?

As Plataformas de e-Learning, também designadas por LMS (Learning Management System


ou Sistema de Gestão da Aprendizagem), são neste conjunto as ferramentas que possuem de
forma integrada quase todas as aplicações que foram desenvolvidas para ensinar/aprender
através da Internet ou de redes similares. Estas, por sua vez, só conseguem aproveitar a ex-
traordinária propulsão dada pela vertente tecnológica, se tiverem um modelo pedagógico que
as sustente e possa dar cobertura científica às ações de ensino/aprendizagem assim geridas.

É o caso do Moodle que iremos utilizar na formação/ensino dos cursos ofertados pelo NEAD/
UEL. Moodle é um sistema modular baseado em plugins, que são como peças que você une
para construir o que quiser. Existem plugins para diferentes tipos de conteúdo e plugins para
todos os tipos de atividades de colaboração, que é onde o Moodle realmente brilha. Como
exemplo, no plugin Oficina é possível gerar um processo de avaliação por completo.

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O Sistema Moodle funciona melhor a partir de bancos de dados MySQL e PostgreSQL, po-
dendo também ser utilizado com outros bancos como Oracle, Interbase, ODBC e Access.
A filosofia que guia o desígnio e o desenvolvimento do Moodle é uma filosofia particular de
aprender, um modo de pensar a educação-aprendizagem conhecido como “pedagogia do
social-construtivismo”. Essa filosofia está apoiada em quatro conceitos: no Construtivismo
– de acordo com essa teoria, as pessoas constroem conhecimentos na interação com a so-
ciedade; pelo Construcionismo – segundo esse conceito, a aprendizagem é particularmente
efetiva quando se constrói algo para outros experimentarem; através do sócio-construtivismo
– estende as teorias anteriores em um grupo social que constrói coisas para outro, colabo-
rativamente, criando uma microcultura de artefatos compartilhados; desta forma quando a
pessoa é imersa dentro desse ambiente está em continuo aprendizado, em muitos níveis,
como membro daquela cultura.

04 Das funcionalidades disponíveis no Sistema Moodle

O Sistema Moodle não força nenhum tipo de comportamento, mas se apoia em conceitos,
com a estabilização da sua infraestrutura. A direção principal para o desenvolvimento do
mesmo será o apoio pedagógico. As ferramentas de interação do Moodle permitem relações
assíncronas e síncronas entre alunos e professor/tutor.

São alguns dos recursos e atividades disponíveis no Moodle:


• Glossário - recurso que permite a criação de uma lista de termos utilizados no curso e sua
definição;
• Fórum - recurso utilizado para que os participantes possam discutir um determinado tema
e dirimir possíveis dúvidas sobre o conteúdo abordado;
• Chat - canal de comunicação instantânea entre os alunos em momentos previamente agen-
dados pelo tutor;
• Wiki – permite que os participantes adicionem e editem uma coleção de páginas da web;
pode ser colaborativo (nesse caso, todos podem editá-lo), ou individual (só o responsável
pelo wiki pode editá-lo);
• Questionário - permite que o professor crie e configure testes de múltipla escolha, cor-
respondência e outros tipos de questões. Cada participação é verificada automaticamente
informando a resposta corretas, sendo que o professor pode escolher dar feedback e/ou
mostrar as respostas certas;
• Tarefa - permite ao professor especificar um trabalho a ser feito online ou presencial, que
pode ser avaliado.

Entre as tarefas realizadas pelo Sistema Moodle, podemos destacar:


1) Controle do acesso de alunos ao curso, onde se encontram os conteúdos e os recursos
interativos e de avaliação;
2) Controle da liberação, em separado, de cada parte do conteúdo para o aluno: links para
websites, material impresso, vídeos, áudios, animações, glossários de termos etc.

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3) Fornecimento de ferramentas de interatividade, como fóruns, enquetes e chats, integran-
do o gerenciamento de cada um no sistema de controle dos alunos matriculados no curso;
4)Fornecimento de instrumentos de avaliação, como exercícios com correção instantânea etc.

05 Procedimentos básicos para estudar a distância

Plano de Estudo: organizar o seu Plano de Estudo para que rentabilize ao máximo o seu tempo.
Assim, sugerimos que siga os seguintes passos:
1) Leia e observe os dados da Introdução do Curso para se contextualizar, antes de fazer qual-
quer tipo de operação;
2) Leia atentamente e reflita sobre a proposta de trabalho apresentada nos Objetivos do Curso;
3) É importante ler o Guia Pedagógico. Estude cada um dos seus pontos pormenorizadamen-
te, pois sabemos hoje que o êxito deste modelo de ensino se consubstancia num conheci-
mento apurado das suas regras de funcionamento, em especial sobre como seria adequa-
do aprender a aprender, o que deriva da orientação pedagógica;
4)Veja os vídeos e as imagens animadas e procure fazer um diagnóstico mental do que está
a observar, bem como, analise cada uma das sequências apresentadas até compreender a
sua ordem e como se elabora cada uma das técnicas (se existirem) ali expostas, de modo a
que construa mentalmente um algoritmo que lhe facilite a passagem dos conceitos, ou da
operacionalização destes, para as Aulas Práticas e para o trabalho que aí irá realizar;
5) As imagens estáticas (gráficos, quadros, fotos, etc.) deverão ser sempre associadas aos
conceitos que lhe dão existência, de modo a que, quando quiser recuperar este conhecimen-
to armazenado no seu cérebro, venham sempre as duas partes ligadas: imagem e conceito.

Metodologias de estudo baseada nos princípios da


06 autonomia, interação e cooperação

A autonomia na aprendizagem em educação a distância: competência a ser desenvolvida


pelo aluno de Gottardi (2015) onde a construção de aprendizagem torna-se inovadora para
o aluno através de seu empenho, agindo com responsabilidade, iniciativa, administração do
próprio tempo, busca de soluções e empenho nas atividades, além de colaboração e intera-
ção com colegas e professores-tutores de curso. Trata-se de estudo relevante em contexto
incipiente de utilização dessa modalidade com inúmeros aspectos positivos na educação,
como forma de democratização e desenvolvimento do ser humano nos âmbitos educacionais
e de qualificação para o trabalho através do incremento das competências, do desenvolvi-
mento de autonomia e de interação durante o processo de ensino-aprendizagem. No link
citado é possível entender este conceito, de forma que acesse a URL: http://seer.abed.net.br/
edicoes/2015/08_A_AUTONOMIA_NA_APRENDIZAGEM.pdf

Segundo Torres e Irala (2014), a aprendizagem colaborativa e a aprendizagem cooperativa


têm sido frequentemente defendidas no meio acadêmico atual, pois se reconhece nessas
metodologias o potencial de promover uma aprendizagem mais ativa por meio do estímulo:

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ao pensamento crítico; ao desenvolvimento de capacidades de interação, negociação de in-
formações e resolução de problemas; ao desenvolvimento da capacidade de autoregulação
do processo de ensino-aprendizagem. Essas formas de ensinar e aprender, segundo seus
defensores, tornam os alunos mais responsáveis por sua aprendizagem, levando-os a assimi-
lar conceitos e a construir conhecimentos de uma maneira mais autônoma. No link citado é
possível entender este conceito, de forma que acesse a URL: http://www.agrinho.com.br/site/
wpcontent/uploads/2014/09/2_03_Aprendizagem-colaborativa.pdf

07 Características do estudante no EAD

Fazer um curso que não exige presença diária na sala de aula e é você quem decide como,
onde e quanto estudar parece fácil. Mas não é! Essa é a principal “surpresa” que os alunos
costumam encontrar ao decidir cursar uma graduação a distância. Estudar sozinho em frente
ao computador, sem um professor dando a matéria e sem a companhia dos colegas de turma,
e ainda respeitar a carga horária das disciplinas, pesquisar na internet, assistir a vídeos, fazer
as tarefas, participar de chats e fóruns não é pouca coisa. De acordo com a figura abaixo po-
demos observar algumas razões do abandono no EAD:

causas do abandono
taxa é de 11,74%; confira os principais motivos

De acordo com o último CensoEAD.BR, da Associação Brasileira de Edu-


cação a Distância (Abed), a taxa de evasão dos cursos de EAD autorizados
pelo MEC é de 11,74%. Esse valor não corresponde à diferença entre o nú-
mero de matriculados e concluintes, mas aos índices declarados pelas ins-
tituições de ensino. Confira as principais causas citadas pelos participantes:

outras causas: 10,8%


custos da matrícula e
das mensalidades do falta de tempo para
curso: 8,4% estudar e participar
do curso: 24%
desemprego: 11,6%

aumento da carga
de trabalho/viagens falta de adaptação à
a trabalho: 22,4% metodologia: 22,8%

Fonte: Professora Ivete Palange (Abed)


Acesso: https://guiadoestudante.abril.com.br/universidades/cinco-caracteristi-
cas-fundamentais-para-voce-ser-bem-sucedido-em-um-curso-de-ead/

Introdução à EAD 6
Assim é necessário que você tenha:
1) Disciplina: É a primeira condição para seguir um curso de EAD. Conseguir dedicar-se aos
estudos com seriedade e regularidade é essencial. “O aluno deve respeitar horários fixos
para estudar e fazer as atividades. Caso contrário, ele corre o risco de não conseguir acom-
panhar o curso e nem tirar boas notas nas avaliações”, Por isso, é importante ficar longe de
distrações como internet e programas de TV. Não pode perder o foco nem a concentração.
2) Organização: Outra característica importante é a organização. “O estudante tem que fazer
um planejamento, criar uma rotina de estudos, estabelecer metas diárias, priorizar as ta-
refas mais urgentes e organizar o material a ser estudado”. Todo curso em EAD tem uma
programação e um cronograma para a entrega de trabalhos e provas presenciais. Uma dica
é ter uma agenda exclusiva para isso. Vale lembrar que, além das atividades virtuais, há
também as aulas nos polos de apoio. É preciso conciliar tudo.
3) Motivação e proatividade: O próprio aluno deve se motivar para estudar. Isso significa se
sentir estimulado a dominar o conteúdo do curso. E isso só depende dele mesmo na mo-
dalidade a distância – diferente do presencial, em que o estudante é mais passivo, pois o
professor está lá à disposição dele durante as aulas.
4)Curiosidade e autonomia: Mais duas características fortes para um perfil de aluno EAD. “O
estudante precisa ser investigativo. Sempre ter o desafio de correr atrás de conhecimento,
pesquisar muito em diversas fontes, rever as vídeo-aulas, ler e reler o material, formular
suas perguntas e buscar respostas com professores, tutores e colegas de turma”. Se as
dúvidas se acumularem, o aluno terá dificuldade de acompanhar os tópicos seguintes das
aulas, pois geralmente eles obedecem a uma sequência.
5) Familiaridade com a tecnologia: O estudante de EAD precisa conhecer o universo virtual e
saber navegar com facilidade em sites e portais. Também é necessário ter acesso à tecno-
logia: um computador com boa capacidade de memória, acesso à internet por banda larga,
webcam e aplicativos confiáveis. É fundamental ter familiaridade com todas as ferramentas
tecnológicas que serão utilizadas ao longo da graduação.

É fundamental que se crie uma rotina como a descrita na matéria do Guia do Estudante da
Editora Abril, de uma estudante de EAD:

ACOMPANHE A ROTINA DE UMA


ESTUDANTE DE EAD

Introdução à EAD 7
Ana Lúcia Dantas de Souza Campos, de 52 anos, está no 4º
semestre do curso de graduação a distância em Marketing na
Universidade Anhembi Morumbi, de São Paulo. Ela trabalha na
Secretaria Estadual de Logística e Transporte o dia todo e, à
noite, ainda precisa se dedicar aos afazeres domésticos. “Seria
impossível me comprometer a estar na faculdade todos os dias
da semana, por isso, optei pela modalidade a distância”, diz ela.
Conheça aqui a agenda de ANA:
2ª a 6ª feira

MANHÃ
Ana chega ao trabalho cedinho, por volta das 8h. Como seu ex-
pediente só começa ás 9h, ela aproveita esse tempo para estu-
dar. Lê os textos indicados pelos professores, pesquisa na inter-
net, faz as tarefas, anota as dúvidas e assiste aos vídeos.

TARDE
Ela trabalha a tarde toda, até às 17h. Nesse período, ela não tem
tempo para estudar. Ana produz informativos sobre as ativida-
des da Secretaria.

NOITE
Às 2as e 4as feiras, Ana sai de seu trabalho às 17h, passa rapida-
mente em casa e depois vai ao polo de apoio presencial da uni-
versidade, onde term aulas das 19h15 até ás 22h30. De 3ª, 5ª e 6ª
feira, ela vai direto para sua residência. Depois de fazer o jantar
e organizar as coisas da casa, ela começa a estudar em geral, das
19h às 21h. A aluna responde mensagens, envia dúvidas para
professores ou tutores. Quando não dá tempo de fazer as tare-
fas de manhãzinha, ela termina à noite.

SÁBADO E DOMINGO
Como Ana tem uma agenda apertada de 2ª a 6ª feira, sobra ape-
nas os finais de semana para estudar de forma mais intensa para
as provas. Ela também planeja e organiza sua agenda de estudos.
Mas, é claro, reserva um tempinho para descansar e passear.

Fórum de Discussão:
Fazer uma análise do artigo: Perfil do Aluno Ingressante e suas Dificuldades
em Cursos de Graduação na Modalidade a Distância em uma Universidade
Privada Localizada no Oeste Paulista.
Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2016/trabalhos/9.pdf
Os autores apresentam o perfil do aluno ingressante e suas dificuldades em
três cursos de graduação à distância de uma universidade privada localizada no
interior do estado de São Paulo.

Introdução à EAD 8
08 plágio

Indico o site da vice-reitoria acadêmica da PUC/RIO (http://www.puc-rio.br/sobrepuc/admin/


vrac/plagio.html) que conceitua e expõe algumas situações e as implicações de quando não
se referencia um texto, ou uma obra e nos tempos atuais: artigos, ensaios, TCCs, monogra-
fias, as dissertações de mestrado e teses de doutorado.

Reproduzo aqui na íntegra este material da Comissão de Avaliação de Casos de Autoria (biênio
2008-2010), do Departamento de Comunicação Social - Instituto de Arte e Comunicação So-
cial (IACS) da Universidade Federal Fluminense. Esta Comissão não se presta somente a avaliar
ocorrências de plágio, mas tem a função de educar os alunos para que eles não incorram neste
tipo de situação. COMISSÃO DE AVALIAÇÃO DE CASOS DE AUTORIA composta pelos pro-
fessores: Guilherme Nery (Presidente) Ana Paula Bragaglia Flávia Clemente Suzana Barbosa.

No caso entrei em contato com o autor e o mesmo autorizou o uso deste material.

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Referências bibliográficas

Fernandes, Antonio Augusto, (1996). As falácias ou os grandes equívocos do e-Learning, DLC,


Lisboa - Portugal.

Fernandes, Antonio Augusto, (2008). Formação Presencial a Distância – um paradoxo inova-


dor, Jornal o Público, edição 23/08 - Lisboa Portugal.

Fernandes, Antonio Augusto, (2016). Estudo contínuo sobre os Estilos de Aprendizagem e


Inteligência Emocional aplicados ao e-Learning, através do Modelo Pedagógico SAFEM-D e da
Plataforma NetForma, DLC, Lisboa - Portugal.

Nery, Guilherme(2011), Clemente, Bragaglia, Barbosa, Cartilha sobre Plágio acadêmico – UFF.

https://guiadoestudante.abril.com.br/universidades/cinco-caracteristicas-fundamentais-pa-
ra-voce-ser-bem-sucedido-em-um-curso-de-ead/. Acessado em: 18/08/2017.

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