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Valdelice, brasileira, menor absolutamente incapaz, com cinco anos de idade, neste auto
representada por sua genitora, a Sra. Alice, brasileira, solteira, operadora de telemarketing,
inscrita na identidade de nº. xxxx, cujo CPF é xxx, ambas residentes e domiciliadas na Rua xxx,
nº xxx, no bairro xxx, na cidade de Salvador/BA, com CEP xxx, e-mail xxx, vem,
respeitosamente, por seu advogado que este subscreve, perante Vossa Excelência propor:
em face de Valter, brasileiro, divorciado, empresário, inscrito na identidade de nº. xxxx, cujo
CPF é xxx, residente e domiciliado em Rua xxx, nº. xxx, bairro xxx, na cidade de Ilhéus/BA, CEP
xxx, pelos fatos e motivos que se passa a expor.
DOS FATOS
DA OBRIGAÇÃO DE ALIMENTAR
Nos termos do artigo 1.964, do Código Civil, é dever dos parentes prestar alimentos,
de modo a arcar e satisfazer as necessidades dos demais. Constata-se que Valter é pai de
Valdelice (conforme reconhecimento do nascimento) e, portanto, recai a ele o dever,
conjuntamente, de prestar alimentos à filha (artigo 1.634, I, do Código Civil).
Importante, outrora, reafirmar, que conforme aludido pelo artigo 1.964, CC, a
prestação de alimentos deve ser fixada à luz do binômio necessidade/possibilidade. Vê-se, do
caso, que o genitor, ora requerido, vem pagando, de forma esporádica, quantias que não
respeitam a normativa legal, o que muito a prejudica.
DA NECESSIDADE DA ALIMENTADA
Nos termos do artigo 4º, da Lei 5.478/68, ao realizar o pedido ao juízo competente, o
juiz fixará, desde logo, alimentos provisórios a serem pagos pelo requerido, salvo se,
expressamente o credor (autor) declarar deles não necessitar.
DOS PEDIDOS
Nestes termos,
Pede deferimento.
Advogado
OAB/BA xxx