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•Válvula de admissão
•Válvula de escape
•Cabeçote
•Bloco do motor
•Conjunto móvel
1º 2º
Tempo de Tempo de
Admissão Compressão
3º
Tempo de Combustão 4º
e Explosão Tempo de Escapamento
Mecânica Básica - Pág. 06
SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO
Por meio de pressão causada por uma bomba,
este sistema transporta o combustível do tanque
até à cuba do carburador.
CARBURADOR
Dispositivo que regula a
mistura ar/combustível na
dose certa para o motor.
A regulagem é feita ma-
nualmente ajustando a válvula chamada agulha.
Mecânica Básica - Pág. 07
INJEÇÃO ELETRÔNICA
A dosagem do combustível com ar pelo sistema
eletrônico dispensa a regulagem manual porque o
mapeamento programado na central eletrônica co-
manda a mistura ar/combustível em quantidades
ideais, garantindo assim menor poluição, maior
economia, melhor rendimento.
3 - Bomba de óleo 7
4 - Filtro 6
5
5 - Mancais do virabrequim
6 - Pistão 3
4
Silencioso
Silencioso traseiro
Tubulação intermediário
Tubo Catalisador
coletor
Mecânica Básica - Pág. 15
SISTEMA ELÉTRICO
O sistema elétrico é composto por:
Chave de
Bateria ignição Distribuidor
Mecânica Básica - Pág. 16
Motor de partida ou
Motor de arranque Alternador
Vela Bobina ou Gerador
Luzes de alerta
Fusíveis do Painel Luzes
Mecânica Básica - Pág. 17
SISTEMA DE TRANSMISSÃO
Os motores dos veículos produzem energia me-
cânica que chegam nas rodas através do sistema de
transmissão. Caixa de Semi-eixos
posta por:
Embreagem, Caixa de
Câmbio, Eixo Cardã, Di- Diferencial
ferencial e Semi-eixos. Embreagem Eixo Cardã
O sistema de rodagem é
composto por aros e pneus.
Limite de Segurança:
O limite de segurança de
um pneu é de 1,6 mm de
profundidade dos sulcos da
bandagem. PNEU ARO (RODA)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17
8 4 G C B 4 8 X 0 B R 2 0 7 5 8 6
WMI - World Manu-
facturer Identifier VDS - Vehicle Descriptor Section VIS - Vehicle Indicator Section
(Identificador Interna- (Seção Descritiva do Veículo) (Seção Indicadora do Veículo)
cional do Fabricante)
VIN
(A)
(B)
(C)
Mecânica Básica - Pág. 44
Em seguida, deixe o pedal de partida retornar ao
início de seu curso.
Com o acelerador ligeiramente aberto, acione
o pedal de partida com um movimento rápido e
contínuo, desde o início de seu curso.
• Não acione o pedal de partida com o motor
em funcionamento, pois isto poderá resultar em
danos ao motor.
• Não acione o pedal de partida com muita força,
pois poderá danificá-lo.
Mecânica Básica - Pág. 45
• Depois do retorno, recolha o pedal de partida
até o limitador.
• As motocicletas dotadas de partida elétrica
dispensam o uso do pedal de partida, pois os
primeiros movimentos do motor são feitos atra-
vés do acionamento do motor de “arranque” (motor
de partida).
3 - Imediatamente depois que o motor entrou em
funcionamento, coloque a alavanca do afogador
para baixo na posição intermediária (B).
Mecânica Básica - Pág. 46
4 - Aqueça o motor abrindo e fechando o ace-
lerador lentamente.
5 - Continue aquecendo o motor até a marcha
lenta se estabilizar e responder aos comandos do
acelerador, quando a alavanca do afogador estiver
na posição totalmente desacionado OFF (C).
Quando o motor estiver quente não utilize o afo-
gador na partida do motor.
Filtro de ar
Pedal de
Tampa/Vareta Pedal de Pedal do
apoio do
medidora do apoio freio traseiro
passageiro
nível de óleo
Buzina
Luz
do freio
Folga e
lubrificação
da corrente
Pressão e estado
dos pneus Nível do óleo do cárter Folga do freio traseiro
ESPELHOS RETROVISORES
Ajustar na posição correta e apertar.
Mecânica Básica - Pág. 63
LUBRIFICAÇÃO DA CORRENTE
Todas as marcas recomendam que a cada 500 km
você lubrifique a corrente, isso evita o desgaste
excessivo apesar de sujar bastante a roda traseira.
PARAFUSOS EM GERAL
Sempre que lembrar, dê uma geral nos parafusos
da carenagem, rodas, suportes, etc.
Mecânica Básica - Pág. 67
ÓLEO LUBRIFICANTE