Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
SERI
SENAI
IEL SENAI
Servigo Nacional de Aprendizagem Industrial
iii __________________
FIERO
SERI
SENAI
IEL
OPERADOR DE
GRUA
Presidente da Federação das Indústrias do Estado do Rondônia
Presidente do Conselho Regional do SENAI/RO
Denis Roberto Baú
MI 11111
EMI
PAM
OPERADOR DE
GRUA
Apostila:
Simulador:
Iniciativa Realização
Nota: Material didático fornecido em conjunto com software simulador. Pode ser reproduzido em
quaisquer quantidades pelo portador da licença.
Conteúdo sujeito a revisão; consulte a última versão.
© Bit9
1ª edição – 2009
2
APRESENTAÇÃO
Prezado aluno,
O SENAI DR/RO deseja, por meio dos diversos materiais didáticos nivelados em
um contexto nacional, aguçar a sua curiosidade, responder às suas demandas de
informações e construir links entre os diversos conhecimentos e competências, tão
importantes para sua formação profissional.
3
Ergonomia e saúde do trabalhador ............................................................................. 65
Alimentação correta .................................................................................................... 66
Atividades físicas ........................................................................................................ 66
Convívio social............................................................................................................ 67
Higiene do trabalho ..................................................................................................... 70
Proteção ao meio ambiente e cidadania ..................................................................... 71
Contraste com a natureza ........................................................................................... 72
Prevenção de acidentes ............................................................................................. 72
Sinais entre operadores .............................................................................................. 75
Exercícios práticos: 1 .................................................................................................. 80
Exercícios práticos: 2 .................................................................................................. 80
Simulação Operacional de Grua ................................................................................. 81
Descrição Geral .......................................................................................................... 83
Conhecendo o Software ............................................................................................. 84
Iniciando o Software Simulador .................................................................................. 84
Tela inicial do Simulador ............................................................................................. 85
Telas das experiências práticas .................................................................................. 86
Tela de ajuda .............................................................................................................. 86
Tarefa 1 – BLOCOS ............................................................................................................................... 87
Tarefa 2 – CIMENTO ............................................................................................................................. 88
Tarefa 3 – CERCA ................................................................................................................................. 89
Tarefa 4 – BANHEIROS......................................................................................................................... 90
Tarefa 5 – cargas soltas2 ........................................................................................... 91
Tarefa 6 – CAIXAS................................................................................................................................. 92
Tarefa 7 – CARGA4 ...................................................................................................... 94
Tarefa 8 – percurso final ............................................................................................. 95
Referências bibliográficas ........................................................................................... 97
4
Objetivo do treinamento I
Figura 1
5
Conteúdo conforme: Nr - 18
O que é grua?
Sistemas de segurança.
Normas regulamentadoras
NR – 5: CIPA.
NR – 6: Equipamento de proteção individual.
NR – 11: Movimentação e elevação de cargas.
NR – 17: Ergonomia (saúde do trabalhador).
NR – 18: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção civil.
6
O equipamento
Condições do sinaleiro/balizador
7
Conhecer o plano de Rigging e outros detalhes da tarefa.
Figura 2
Conhecer o equipamento.
Periciar o equipamento.
Conhecer a equipe.
8
Figura 3
9
Composição
Figura 4 - Composição
O plano de Rigging
O que é?
A que se destina?
Quem solicita?
Quem prepara/elabora?
Quem executa?
Quem vistoria?
10
Erros de cálculo
11
:
O
T
N
M
A
IP
U
Q
E :
L
E
D
O
M :
X
M
E
ID
P
A
C T
A
D / /
12
ANGULO DE ROTACAO C/ CARGA (GUINDASTES): RAIO E ANGULO LANCADO DURANTE 0 GIRO (GUINDASTES):
Figura 7
ELEVAcA0 DE IcAMENTO: TEMPO DE ICAMENTO: HORA DE ICAMENTO:
M
A
X
I A CAPACIDADE DE CARGA COM A UTILIZAcAO DA EXTENSA°
M (GUNDASTES), ESTA DE ACC MECANICA IRDO COM 0 FABRICANTE DO
EQUIPAMENTO ) SIM ( ) NAO
A
M PESO DOS COMPONENTES DESCRICAO DE CARGA E PESO
I
LANQA
N (GUINDASTES):
QUEM DETERMINOU 0 PESO DA CARGA IcADA
IMONTAO C/ GANCHO:
M
A
CABOS DE Alto. ESTROPO E SEUS ACESSORIOS:
CARGA TOTAL IcADA % CARGA PARA A CAPACIDADE
IEL
BALANCIM:
FIERO
SENA!
V E L (
REUNIAO DA EQUIPE DE ICAMENTO NOME
) DO ESTROPADOR: NOME DO SINALEIRO:
( ) SIM ( ) NAO I N S T A
V E L
OPERADOR DO EQUIPAMENTO (PONTE ROLANTE OU GUINDASTE) SEGURANCA DA CONTRATADA:
cc
c7
W
ENG'. CHEFE DE OBRAS DA CONTRATADA:
00
_
ENAl__
Servigo Nacional de Aprendizagem Industrial
_
Obs.: No caso de operagao simultAnea de dois equipamentos, dever6 ser preenchida uma tabela como a acima para cada equipamento.
FG - SEG - 022
O planejamento do serviço tem a sua importância, pois, além de possibilitar a seleção
do equipamento mais adequado e da melhor estratégia de içamento, também
fornecem dados que servem para a compra de suprimentos como materiais
necessários à mobilização e preparação da máquina e acessórios, de forma a se
evitar imprevistos, retrabalho e estabelecendo parâmetros de segurança operacional.
Velocidade do vento: máxima permitida para operação do guindaste com carga. esse
cálculo é feito através de uma tabela padrão no qual se classifica determinados tipos
de designação do vento como: vento parado, aragem, brisa e etc; e normalmente
demarcado no plano como beaufort; nome dado ao tipo de vento da tabela de
velocidade através de classificação por números, ex.: Beaufort 6 é designado como
Vento leve e atua entre 10,8 e 13,8 m/s ou 39 e 49 km/.
Força na sapata: força máxima atuando na sapata do guindaste com mais esforço,
onde, o guindaste em operação transmite forças consideráveis ao solo, através das
sapatas, originadas pelo peso do guindaste, do contrapeso adicional e pela carga
bruta, uma vez determinada a força aplicada na sapata e a resistência do solo, o
rigger pode então calcular a área de suporte que deve ser construída para a operação.
É fundamental que sempre se considere as medidas da sapata mais próxima ao
centro de giro do guindaste, caso o peso do guindaste não seja conhecido através do
catálogo do fabricante adotar o seguinte cálculo: P= NE X 12,00 t (onde P (Peso do
guindaste), NE (número de eixos) e 12,00 é o valor brasileiro atribuído à tonelagem de
carga exercida por eixo em veículos rodoviários pesados.
13
Porcentagem de utilização do guindaste: classificação em porcentagem da utilização
do guindaste na operação em questão; para se fazer esse cálculo basta utilizar a
seguinte fórmula: CGB / CPB x 100 = Carga bruta, dividido pela Capacidade bruta x
100. Assim se obtém um valor numérico em porcentagem de utilização do guindaste,
que deve ser respeitado principalmente contra a limitação do fabricante, do LMI do
guindaste e normas ISO e DIN.
14
Figura 8
Figura 9
15
Figura 10
16
Plano de Rota
Figura 11
17
FIERO
SERI
SENA!
/EL
ENAI
Servigo Nacional de Aprendizagem Industrial
QUEDA DE MATERIALS
"REBATIMENTO" DE MATERIALS
PROJECOES DE FRAGMENTOS
QUEDA COM IMPULSO FORA DA
VERTICAL
Figura 12
.
UM CROQUI COMO ESTE EAI?eNNPASUNI 4PRRTt DO PLANO DE CARGAS
REPRESENTAR CLAIVdENTE OS ISOLAMENTOS BARREIRAS FISICAS As
A R E A S D E R I S C O t E R C A S E T A P U M E S
• •
•• ••
.• •
.
-4441.441.
- • •
Eng. SERGIO ANTONIO 2009
Figura 13
18
Cálculos e medidas
Medidas/cálculos: 1
Figura 14
19
Medidas/cálculos: 2
Figura 15
Medidas/cálculos: 3
Figura 16
20
Medidas/cálculos: 4
Figura 17
Medidas/cálculos: 5
Figura 18
21
Medidas/cálculos: 6
Figura 19
22
FIERO
SERI
SENA!
/EL
ENAI
Servigo Nacional de Aprendizagem Industrial
Curva de carga
Principio de Funcionamento
Carga
Maxima
Alcance maxim°
Kg da carga
7xima
3000
Carga
2500 util
Carga maxima a
2000 Alcance maximo ponta da langa
1500
1000
16 20
14 _____ 18 24 _____________ 30
Portee
Figura 20
Figura 21
23
Erros ao operar a grua
Caso 1
Figura 22
24
Caso 2
Figura 23
Caso 3
Figura 24
25
Caso 4
Figura 25
Caso 5
Figura 26
26
Caso 6
Figura 27
Caso 7
Figura 28
27
Cuidados no transporte
Figura 29
28
Montagem da grua
Montagem da base/lastre
Montagem da coluna/torre
Montagem da contra-lança
Montagem da lança
Colocação do contrapeso
Montagem: 5 dias
Desmontagem: 10 dias
Check-list diário
29
Layout do local de trabalho
Figura 30
30
A base da grua
Figura 31
Estudo do solo
Layout da obra
Sentido do giro
Redes elétricas
Outros obstáculos
31
Sistemas de lastragem
Figura 32 - Cálculo desenvolvido em virtude da capacidade que será usada no trabalho, força que será
submetida.
Figura 33
32
Figura 34
33
Segurança na montagem
Figura 35
Montagem do giro/cremalheira
Figura 36
34
Contra-lança da grua
Figura 37
35
Lança da grua
Figura 38
Figura 39
36
Contrapeso da grua
Figura 40
37
A cabine do operador
Figura 41
38
Normas e leis: 1
Ventos
Ventos Fortes
39
Tabela de velocidade do vento
40
Influência do vento
Figura 42
41
A Carga
Acessórios: cabos/eslingas
Conhecimentos necessários
Fator 5x1
Fator 8x1
Fios arrebentados
Ângulos de amarração
Sentido de giro-torção
Bitolas
Encaixe na polia
Figura 43
42
Peso do cabo do guindaste
É de responsabilidade do RIGGER:
a) prever a quantidade máxima de cabo que ficará pendurado na lança durante a
operação.
b) calcular o peso do cabo.
c) somar o peso na ―COMPOSIÇÃO DA CARGA BRUTA‖
Cálculo:
P cabguind = H . no. D
Onde:
P cabguind = Peso do cabo do guindaste.
H = Altura máxima que o cabo terá durante a operação.
43
Modelos e técnicas de amarração
Erros graves
Figura 44
Amarração de carga
Pessoa qualificada.
Os cabos que prendem estrados devem manter entre si ângulo menor ou igual a 90°.
Figura 45
44
Figura 46
45
Cabos de aço, cintas e correntes
Figura 47
Figura 48
46
Cores para facilitar a identificação
Figura 49
Cintas e correntes
47
Cabos de aço
Dimensões
aproximadas do Olhal Cargas a serem levantadas (em kilos)
(em mm)
Diâmetro
Normal Com Simples Choker Vertical Em ângulos
Do cabo
sapatilhas Duplo
polegada
B C B C 30º 45º 60º
Vertical
1/4 100 50 41 22 525 390 1050 910 740 525
5/16 130 65 47 27 815 670 1630 1415 1155 815
3/8 160 80 54 28 1170 875 2340 2030 1655 1170
1/2 210 105 70 38 2060 1545 4120 3580 2920 2060
5/8 270 135 90 44 3200 2400 6400 5565 4535 3200
3/4 320 160 105 51 4580 3435 9160 7965 6495 4580
7/8 380 190 123 57 6190 4640 12380 10765 8790 6190
1 430 215 135 63 8030 6020 16060 13965 11390 8030
1.1/4 540 270 155 73 12420 9315 24840 21600 17615 12420
1. 1/2 650 325 185 89 17700 13275 35400 30780 25106 17700
Figura 50
48
Atenção: Rede elétrica
Trabalho próximo à rede elétrica deve ser avaliado pela linha de comando.
Rede elétrica
No uso de guindastes, deve-se manter uma distância mínima* das redes elétricas
energizadas, conforme a tabela abaixo. Se necessário ficar a uma distância menor, as
redes deverão ser desligadas ou isoladas.
49
Moitão e roldanas
Figura 51
Figura 52
50
Roldanas/polias
Figura 53
Avaliando a roldana
Figura 54
51
Relações de força
Numa polia fixa, a força realizada F para elevar um peso P, supondo que a polia esteja
sem atritos, é exatamente igual em módulo, se a corda estiver tangenciando a roldana.
F=P.
O trabalho realizado para elevar o objeto de uma certa distância é exata-mente o
trabalho realizado pela força-peso. Nessa nova posição, o objeto ganha energia
potencial.
Figura 55
52
Figura 56
Relações de força
Se for usada uma polia móvel juntamente com outra fixa, a força necessária será a
metade, mas o deslocamento da mão será o dobro do deslocamento da massa M. A
velocidade de elevação da massa será a metade da obtida no caso anterior.
Pode-se associar três, quatro ou mais polias para se obter situações adequadas a
algum caso específico.
Se a polia tiver um diâmetro pequeno ou grande, isso afetará o torque, mas não a
força envolvida.
53
Acessórios – Equipamentos auxiliares
Figura 57
54
Arrumação da carga
Figura 58
Técnicas de amarração.
Avaliação de riscos.
55
Exemplos: 1
Figura 59
Figura 60
56
Figura 61
Figura 62
57
Exemplos: 2
Figura 63
Figura 64
58
Figura 65
Exemplos: 3
Figura 66
59
Figura 67
Figura 68
60
Figura 69
Figura 70
61
Figura 71
Exemplos: 4
Figura 72
62
Figura 73
Figura 74
63
Eficiente, rápida...
Figura 75
Figura 76
64
Figura 77
Postura correta
Figura 78
65
Coluna 10º inclinada para trás
Ombros alinhados
Cabeça a 90º
Cotovelo a 90º
Pernas a 90º
Alimentação correta
Atividades físicas
Reforçar musculatura
Trabalhar respiração
Trabalhar relaxamento
Trabalhar concentração
66
Convívio social
Figura 79
Figura 80
67
Figura 81
Figura 82
68
Figura 83
Figura 84
69
Higiene do trabalho
Figura 85
Figura 86
70
Proteção ao meio ambiente e cidadania Lei
9605: crimes ambientais
Figura 87
71
Contraste com a natureza
Figura 88
Prevenção de acidentes
Figura 89
72
Logística x Risco
Descarga de - 2x Montadores
Auto – Grua 90 t. Queda de Materiais.
material Potain.
-3x Montadores
Potain. Queda de pessoas.
Colocação de Base
Auto – Grua 90 t.
-Futuro operador da Queda de materiais.
máquina.
-3x Montadores
Potain.
Montagem de lança Auto – Grua 90 t. Queda de materiais.
-Futuro operador da
no chão
máquina.
-3x Montadores
Colocação de Potain; Queda de pessoas.
contra-lança e
Auto – Grua 90 t.
Lastro de Futuro operador da Queda de materiais.
contra-lança máquina.
-3x Montadores
Potain. Queda de pessoas.
Colocação de lança Auto – Grua 90 t.
-Futuro operador da Queda de materiais.
máquina
-3x Montadores
Potain. Queda de pessoas.
Ligações elétricas
-Futuro operador da Queda de materiais.
máquina.
-3x Montadores
Potain. Queda de pessoas.
Afinação de carga e
momento Futuro operador da Queda de materiais.
máquina.
73
Quando falha a prevenção
Como aconteceu?
Figura 90
Figura 91
Figura 92
74
Sinais entre operadores
Figura 93
Figura 94
75
PARE – Braço esticado, palma PARADA DE EMERGÊNCIA – Braços
da mão para baixo, mantendo esticados, palmas da mão para baixo,
esta posição firme. mova as mãos rapidamente para a
esquerda e direita.
Figura 95
Figura 96
76
MOVIMENTO LENTO - Use uma LEVANTAR A
das mãos para dar o sinal do LANÇA/BAIXAR A CARGA -
movimento desejado e coloque a Com o braço esticado, polegar
mão parada em frente da outra. para cima, flexione os dedos,
(abrindo e fechando) enquanto
durar o movimento da carga.
Figura 97
Figura 98
77
GIRAR A LANÇA - Braço ESTENDER A LANÇA -
esticado, aponte com o dedo Ambos os punhos em frente
a direção do giro da lança. ao corpo, com o polegar
apontando para frente.
Figura 99
Figura 100
78
USE O GUINCHO PRINCIPAL - USE 0 GUINCHO AUXILIAR -
Coloque o punho na cabeça e Ponha a mão no cotovelo e use
use os outros sinais. os outros sinais.
Figura 101
Figura 102
79
Exercícios práticos: 1
Check-list do equipamento
Exercícios práticos: 2
Teste de habilidade
Figura 104
80
Simulação Operacional de
Grua
Máquinas Pesadas
81
Descrição Geral
Voltado para quem possui o ensino fundamental completo e deseja melhorar sua
qualificação profissional.
Atenção!
Somente este curso não é suficiente para transformar o aluno em um operador
totalmente apto a manobrar máquinas pesadas, sendo indispensável o treinamento
em campo.
83
Conhecendo o Software
1. Antes de ligar seu computador, verifique sempre se ele está ligado a uma
tomada com a tensão elétrica correta (110V ou 220V).
Atenção!
84
Caso o [cone ―GR‖ não esteja
dispon[vel, clique no menu ―Iniciar‖ e
procure o [cone do simulador.
85
Abaixo segue as funções de cada botão:
Clicando em cada um dos botões, abre uma nova tela com a respectiva experiência.
Pela figura acima, fica fácil perceber que há 8 tarefas a cumprir. É importante seguir a
seqüência correta das experiências para que os objetivos de aprendizado sejam
cumpridos.
Tela de ajuda
Clicando em cima do botão AJUDA, abre uma tela como ilustrado a seguir:
86
Tela de ajuda
Tarefa 1 – BLOCOS
87
Coloque a caçamba sobre o ponto verde a direita para carregá-la de blocos e depois
coloque-a sobre o prédio em construção nos espaços vazios.
Tarefa 2 – CIMENTO
88
Coloque a caçamba sobre o ponto verde a esquerda para carregá-la de cimento e
depois coloque-a sobre cada uma das 5 bandejas para descarregá-la.
Tarefa 3 – CERCA
89
Na tarefa 3, você deverá içar a carga de blocos a direita da grua e colocá-la sobre o
edifício no local final.
Depois pegue a outra carga sobre o prédio e coloque ao lado da caçamba em
frente da grua no local final.
Tarefa 4 – BANHEIROS
90
Na tarefa 4, você deverá colocar os novos banheiros químicos nos locais indicados
por números.
91
Depois, coloque a carga da direita no local sinalizado na base da grua.
Tarefa 6 – CAIXAS
92
Depois, coloque a carga da direita no local sinalizado na base da grua.
93
Tarefa 7 – CARGA4
94 95
Antes de configurar a lança, verifique: o peso da carga, seu raio e a altura do prédio,
utilizando os recursos do guindaste (ver tabela "F2").
Cuidado com os movimentos, pois você estará entre edifícios e a rede elétrica. Faça
uso das câmeras auxiliares, pressionando a tecla espaço no teclado.
Você deve escolher onde colocar cada carga em seu respectivo lugar, de acordo com
o peso da carga e distância do local de descarga (ver tabela "F2").
Cuidado com os movimentos, pois você estará entre edifícios e a rede elétrica. Faça
uso das câmeras auxiliares, pressionando a tecla espaço no teclado.
96
Referências bibliográficas
97
F I E R O
S E S I
S E N A I
I E L
www.ro.senai.br