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DATA: NÚMERO:

01-09-2005 49/05

C/CONHECIMENTO A: REMETIDO A:

SG - Secretaria-Geral do Ministério da Educação.......................... Coordenadores Educativos ...................................................


GGF - Gabinete de Gestão Financeira.......................................... Equipas Concelhias de Ensino Recorrente..............................
DGIDC - Direcção-Geral Inovação e Desenvolvimento Curricular... Equipas Concelhias de Apoios Educativos (ECAE)...................
DGRHE - Direcção-Geral dos Recursos Humanos da Educação...... Agrupamentos de Escolas (Escolas Sede) ..............................
DGFV - Direcção-Geral de Formação Vocacional .......................... Escolas Secundárias.............................................................
IGE - Inspecção-Geral de Educação (DRN) .................................. Ensino Particular e Cooperativo (EPC) ...................................
GIASE - Gabinete Informação e Avaliação do Sistema Educativo... Escolas Profissionais (EP) .....................................................
DRE - Direcções Regionais de Educação...................................... ..........................................................................................
CIREP – Centro de Informação e Relações Públicas ..................... SPO ....................................................................................
CONFAP – Confederação Nacional das Associações de Pais .......... ..........................................................................................
Organizações Sindicais ............................................................... ..........................................................................................
................................................................................................ Transmitido via E-mail Institucional ..................

ASSUNTO: Horário dos Serviços de Psicologia e Orientação

O Despacho n.º 17 387/2005 (2ª série) procura enunciar alguns dos princípios de actuação que
todos os estabelecimentos de educação e ensino devem perseguir para melhor aproveitar para fazer
face às necessidades da escola.
Neste sentido e tendo em conta o artigo 2º, alínea 3 do citado diploma, entende esta DRE
informar o seguinte:
1. O horário dos profissionais que exercem funções nos SPO é de 35 horas, e deverá ser
cumprido no respectivo (s) estabelecimento (s) de ensino.
2. A distribuição do horário deve conter obrigatoriamente um mínimo de 28 horas de
atendimento, destinadas à intervenção com alunos, professores, pais e encarregados de
educação, sendo as restantes 7 horas destinadas a preparação das actividades e
participação em reuniões inerentes ao eficaz cumprimento das atribuições e
competências dos Serviços, tais como a intervenção em parceria com outras entidades,
serviços e instituições.
3. As reuniões mencionadas em 2. nomeadamente com Autarquias, Empresas, Instituto de
Emprego e Formação Profissional, Centro Regionais de segurança Social, Tribunal de

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Tel.: (351) 225 191 100 • Faxe: (351) 225 103 151
Website: www.dren.min-edu.pt
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família e de Menores, Comissões de Protecção de Crianças e Jovens em Risco, Comissão
de Apoio à Família, Centros de Saúde, Instituto de Reinserção Social, Programa para a
Eliminação da Exploração do Trabalho Infantil, Instituto Português da Juventude, entre
outras, numa perspectiva de rentabilização dos recursos humanos e técnicos
especializados transversais à intervenção e que impliquem deslocação do técnico, deverão
ser comunicadas previamente ao Presidente do Conselho Executivo do estabelecimento de
ensino;
4. o horário é distribuído pelos 5 dias da semana e a componente de atendimento não
pode exceder as 7 horas diárias;
5. no exercício do cargo de Coordenador de Núcleo, o técnico pode reduzir para 25 horas
a componente de atendimento;
6. no caso em que aos técnicos do SPO sejam atribuídas funções em escolas de mais do
que um agrupamento, cabe ao Conselho Executivo do agrupamento sede, organizar e
distribuir o horário de forma a dar resposta às necessidades verificadas.
7. A permanência dos técnicos nas instalações das escolas deve ter em conta a necessidade
de um espaço de trabalho exclusivo, de forma a garantir tanto as condições efectivas
de trabalho como as exigências de confidencialidade. Outros recursos, tais como o apoio
logístico e administrativo, devem também ser garantidos.
8. A actividade dos técnicos dos SPO desenvolve-se de forma técnico-científica autónoma
(Dec. Lei nº. 190/91), pelo que se considera a necessidade da existência de um plano
anual de actividades, aprovado pelo Conselho Pedagógico da escola sede e entregue
aos órgãos de gestão das escolas das áreas de influência. No final de cada ano escolar
deve o responsável do SPO apresentar relatório final de actividades, para objecto de
apreciação do respectivo CP. Este relatório final de actividades deve constituir um
instrumento de regulação das actividades planeadas e concretizadas, bem como um
referencial dos objectivos a perseguir e das actividades a concretizar.

O Director Regional Adjunto

António Leite

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