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SEJAM BEM VINDOS

Auditoria & Consultoria Tributária


Aspectos Gerais de Contabilidade Voltados às Práticas Tributárias

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Links Importantes
Constituição (planalto.gov.br)
L5172COMPILADO (planalto.gov.br)
Lcp87 (planalto.gov.br)
Legislação Tributária - Secretaria da Fazenda (sefaz.ce.gov.br)
Decreto nº 7212 (planalto.gov.br)
Legislação do Estado de São Paulo (fazenda.sp.gov.br)
Dúvidas Tributárias/Informativos Fiscais (sefaz.pe.gov.br)
Lcp24 (planalto.gov.br)
Sítio - Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ
CONVÊNIO ICMS 142/18 - CONFAZ (fazenda.gov.br)
SINTEGRA
SITRAM - Sistema de Trânsito de Mercadoria (sefaz.ce.gov.br)
Lcp 160 (planalto.gov.br)
CONVÊNIO ICMS 190/17 - CONFAZ (fazenda.gov.br)
Supremo Tribunal Federal (stf.jus.br)
Pesquisa Avançada :: STF - Supremo Tribunal Federal
Pesquisa de Jurisprudência (stj.jus.br)
Consulta de Acórdãos do Tribunal de Impostos e Taxas
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Thiago Freitas Alencar Viana
Facilitador

Graduado em Ciências e Administração, Especialização em Direito


Tributário e Processual Tributário (EPD-SP), Extensão em Direito
Empresarial (PUC-SP) e em Finanças (Griffith College Dublin-Irlanda),
cursando MBA executivo na Universidade de São Paulo (USP) de
Controladoria e Finanças, desenvolve ainda, trabalhos de formação e
desenvolvimento de equipes e treinamentos relacionados à Área
Contábil/Fiscal.

(11) 94853-1517

E-mail: tfa.viana@hotmail.com
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EMPRESARIAL FISCO

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CF/88, Art. 37, Inciso XXII - as administrações tributárias da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios, atividades essenciais ao funcionamento do
Estado, exercidas por servidores de carreiras específicas, terão recursos
prioritários para a realização de suas atividades e atuarão de forma integrada,
inclusive com o compartilhamento de cadastros e de informações fiscais, na
forma da lei ou convênio.
Capa de Fiscalização — Receita Federal (economia.gov.br)

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Concentração no segmento de serviços financeiros (R$ 56,5
Bilhões) e no setor industrial (R$ 58,4 Bilhões),
representando 61% do crédito tributário constituído.

Concentração em contribuintes cuja principal ocupação


declarada foi a de proprietário e dirigente da empresa (R$
4,39 Bilhões).

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O elenco principal

* Bloco B – Apuração do ISS – Distrito Federal

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Os coadjuvantes

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Art. 814. A fiscalização será exercida sobre todos os sujeitos de obrigações
tributárias previstas na legislação do ICMS, inclusive as que gozarem de isenção,
forem imunes ou não estejam sujeitas ao pagamento do imposto.

Art. 815. Mediante intimação escrita, são obrigados a exibir ou entregar


mercadorias, documentos, livros, papéis ou arquivos eletrônicos de natureza
fiscal ou comercial relacionados com o ICMS, a prestar informações solicitadas
pelo Fisco e a não embaraçar a ação fiscalizadora ...

DRM DEMONSTRAÇÃO DE ENTRADA E SAÍDA DE CAIXA

GOTEJAMENTO DA CONTABILIDADE X ESCRITA FISCAL

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USO CONTABILIDADE
ANÁLISE PRÉVIA
IDENTIFICAÇÃO
APOIO
INSTRUMENTO DE AUDITORIA
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CASO REAL DE USO DA
CONTABILIDADE PELO FISCO
ESTADUAL ... 2019

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RELAÇÃO 80 \ 20

CONTABILIDADE
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RESOLUÇÃO CGSN Nº 140, DE 22 DE MAIO DE 2018

Art. 84. A exclusão de ofício da ME ou da EPP do Simples Nacional produzirá efeitos:

IV - a partir do próprio mês em que incorridas, hipótese em que a empresa ficará impedida
de fazer nova opção pelo Simples Nacional nos 3 (três) anos-calendário subsequentes, nas
seguintes hipóteses: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 29, incisos II a XII e § 1º)
[...]

h) se for constatado que durante o ano-calendário o valor das despesas pagas supera em
20% (vinte por cento) o valor de ingressos de recursos no mesmo período, excluído o ano
de início de atividade;

i) se for constatado que durante o ano-calendário o valor das aquisições de mercadorias


para comercialização ou industrialização, ressalvadas hipóteses justificadas de aumento de
estoque, foi superior a 80% (oitenta por cento) dos ingressos de recursos no mesmo
período, excluído o ano de início de atividade;

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CASE

EXCLUSÃO SIMPLES NACIONAL

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DISPONIBILIDADES ...
Aspectos Contábeis e Fiscais

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Art. 268-A. O livro Caixa Analítico também será de uso obrigatório para os contribuintes a
que se refere o artigo 260, para cada um dos estabelecimentos obrigados a inscrição,
devendo nele ser registrada toda a movimentação financeira, representada pelas contas
o "Ativo Disponível", em lançamentos individualizados, de forma diária.
Art. 260. Os contribuintes e as pessoas obrigadas à inscrição deverão manter, em cada
um dos estabelecimentos, os seguintes livros fiscais, de conformidade com as operações
que realizarem:

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Decreto 24.569/97 - Art. 827, § 8º, VII:
Caracteriza-se omissão de receita a ocorrência dos seguintes fatos:
A diferença apurada no confronto do movimento diário do caixa com os valores
registrados nos arquivos magnéticos dos equipamentos utilizados pelo contribuinte e
com o total dos documentos fiscais emitidos.

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INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1761, DE 20 DE NOVEMBRO DE 2017


DA OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DME

Art. 1º Esta Instrução Normativa institui a obrigação de prestar informações à Secretaria da Receita
Federal do Brasil (RFB) relativas a operações liquidadas, total ou parcialmente, em espécie,
decorrentes de alienação ou cessão onerosa ou gratuita de bens e direitos, de prestação de
serviços, de aluguel ou de outras operações que envolvam transferência de moeda em espécie.

Art. 4º São obrigadas à entrega da DME as pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no
Brasil que, no mês de referência, tenha recebido valores em espécie cuja soma seja igual ou
superior a R$ 30.000,00 (trinta mil reais), ou o equivalente em outra moeda, decorrentes das
operações a que se refere o art. 1º, realizadas com uma mesma pessoa física ou jurídica.

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ATENÇÃO COM MOVIMENTAÇÕES RELACIONADOS A PARTES INTERESSADAS:

SÓCIOS: PAGAMENTO DE DIVIDENDOS


INTEGRALIZAÇÃO DE CAPITAL - EIRELI

EMPRESAS DO GRUPO: OPERAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

PENALIDADES ????

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I - pela apresentação extemporânea: (REDUÇAO EM 50%)


a) R$ 500,00 (quinhentos reais) por mês ou fração se o declarante for pessoa jurídica em início de
atividade, imune ou isenta, optante pelo (Simples Nacional), ou lucro presumido;
b) R$ 1.500,00 (mil e quinhentos reais) por mês ou fração se o declarante for pessoa jurídica não
incluída na alínea “a”; e
c) R$ 100,00 (cem reais) por mês ou fração se pessoa física;

II - pela não apresentação ou apresentação com informações inexatas ou incompletas ou com


omissão de informações:
a) 3% (três por cento) do valor da operação a que se refere a informação omitida, inexata ou
incompleta, não inferior a R$ 100,00 (cem reais), se o declarante for pessoa jurídica (REDUÇAO EM
70% SE FOR SN); ou
b) 1,5% (um inteiro e cinco décimos por cento) do valor da operação a que se refere a informação
omitida, inexata ou incompleta, se o declarante for pessoa física.

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• Atenção com a movimentação conta caixa, regra geral, a conta


caixa deve ser movimentada o mínimo possível;

• Muito Cuidado com FALSOS Suprimentos de Caixa:


Lei 12.670/96. Art. 92:

§ 8º - Caracteriza-se omissão de receita a ocorrência dos seguintes fatos:


I - suprimento de caixa sem comprovação da origem do numerário;

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• Atenção com a movimentação diária;

CAIXA CREDOR = OMISSÃO DE RECEITA


A Lei 12.670/96 Art. 92:

§ 8º - Caracteriza-se omissão de receita a ocorrência dos seguintes fatos:


II - saldo credor de caixa, apresentado na escrituração ou apurado na ação fiscal
após inclusão de operações não declaradas, assim como a manutenção no
passivo de obrigações já pagas ou inexistentes;
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DECISÃO Nº 19-178 de 24 de Fevereiro de 2000


ASSUNTO: Imposto sobre a Renda de Pessoa Jurídica - IRPJ

EMENTA: SALDO CREDOR DE CAIXA – LUCRO PRESUMIDO - TRIBUTAÇÃO DOS MAIORES


SALDOS CREDORES DE CADA MÊS – Não procede a tributação dos maiores saldos credores
de cada mês quando, pela metodologia utilizada na reconstituição da conta Caixa, no saldo
credor de mês subseqüente estiver incluído saldo credor já tributado de mês(es)
antecedente(s). Na ocorrência de múltiplos saldos credores de caixa no mesmo período-
base, deve ser considerado como receita omitida o valor do maior saldo credor do
período. Todavia, para fins de constituição do crédito tributário, os saldos são tomados,
em ordem cronológica e de forma ininterrupta, sempre considerando como tributável o
valor da maior ocorrência de cada mês deduzido do somatório das ocorrências anteriores
já tributadas, até perfazer o saldo credor máximo do período.
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DISPONIBILIDADES ...
Aspectos Contábeis e Fiscais

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O Cuidado é com a Movimentação (ENTRADAS DE RECURSOS)

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ENTRADAS DE RECURSOS SEM COMPROVAÇÃO FISCAL ...


RIR/2018. Art. 299. Caracterizam-se também como omissão de receita os
valores creditados em conta de depósito ou de investimento mantida junto a
instituição financeira, em relação aos quais o titular, pessoa jurídica,
regularmente intimado, não comprove, por meio de documentação hábil e
idônea, a origem dos recursos utilizados nessas operações ( Lei nº 9.430, de
1996, art. 42, caput).

§ 3º Para fins de determinação da receita omitida, os créditos serão analisados


de forma individualizada, hipótese em que não serão considerados os créditos
decorrentes de transferência de outras contas da própria pessoa jurídica ( Lei nº
9.430, de 1996, art. 42, § 3º, inciso I) .

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• É possível fazer uma análise superficial, mas bem direcionada e


caso identifique inconsistências SINALIZAR empresa.

CASE 01

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CASE 02

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Contas a Receber - Clientes
Receita cruza informações da ECF com NFe, EFD
e Decred (contadores.cnt.br)

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IN 1.700/2017 ( VENCIDOS ATÉ DE 07/10/2014)
Art. 71. [...].
§ 11º [...]:
I - em relação aos quais tenha havido a declaração de insolvência do devedor, em sentença emanada
do Poder Judiciário;

GARANTIA VALOR PRAZO (meses) PROCEDIMENTO JUDICIAL COBRANÇA ADMINISTRATIVA

Até R$ 5.000,00 Mais de 6 Não Não


Acima de R$ 5.000,00 e até R$
Não Mais de 12 Não Sim
30.000,00
Superior a R$ 30.000,00 Mais de 12 Sim Não

Sim Qualquer Valor Mais de 24 Sim Não

IV - contra devedor declarado falido ou pessoa jurídica em concordata ou recuperação judicial,


relativamente à parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido a pagar [...].

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IN 1.700/2017 ( VENCIDOS APÓS 07/10/2014)
Art. 71. [...].

§ 1º Poderão ser registrados como perda os créditos:


I - em relação aos quais tenha havido a declaração de insolvência do devedor, em sentença emanada
do Poder Judiciário;
LCTO. CONTÁBIL?
GARANTIA VALOR PRAZO (meses) PROCEDIMENTO JUDICIAL COBRANÇA ADMINISTRATIVA
Até R$ 15.000,00 Mais de 6 Não Não
Acima de R$ 15.000,00 e até R$
Não Mais de 12 Não Sim
100.000,00
Superior a R$ 100.000,00 Mais de 12 Sim Não

Sim Até R$ 50.000,00 Mais de 24 Não Não

Sim Superior a R$ 50.000,00 Mais de 24 Sim Não

IV - contra devedor declarado falido ou pessoa jurídica em concordata ou recuperação judicial,


relativamente à parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido a pagar [...].

No caso de empresas mercantis a operação será caracterizada pela emissão da fatura, mesmo que
englobe mais de 1 (uma) nota fiscal
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REGISTRO 1600: TOTAL DAS OPERAÇÕES COM CARTÃO DE CRÉDITO E/OU DÉBITO E
DEMAIS INSTRUMENTOS DE PAGAMENTOS ELETRÔNICOS

Este registro destina-se a identificar o valor total das operações de vendas realizadas pelo
declarante por meio de cartão de débito ou de crédito e demais instrumentos de
pagamentos eletrônicos. Deve ser informado o valor total destas vendas, excluídos os
estornos, cancelamentos e outros recebimentos não vinculados à sua atividade
operacional. A obrigatoriedade deste registro deve ser verificada junto a cada uma das
unidades federativas.

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ESTOQUES ...
Aspectos Contábeis e Fiscais

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Inventário

CRUZAMENTO MUITO APARENTE

ASPECTOS IMPORTANTES SOBRE ESTOQUE:

1° - RESPONSABILIDADE DO CONTADOR NO LEVANTAMENTO DO ESTOQUE;


2° - DIFICULDADES QUE DIVERSAS EMPRESAS AINDA POSSUEM PARA INVENTARIAR;
3° - DECISÃO ENTRE:
LEVANTAR ESTOQUE A QUALQUER CUSTO;
TRANSMITIR ESTOQUE COM VALOR 0,00;
DECLARAR ESTOQUE COM VALOR E ÚNICO ITEM;
CRUZAMENTO COM O ESTOQUE CONTÁBIL – ECD / DEFIS;
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EI E S EF

MP

PA

RELATÓRIO DE
PRODUÇÃO PARA CEDIN LCPE X BLOCO K DO EFD

E SE ENTREGARMOS AS
FICHAS TÉCNICAS DOS
PRODUTOS?

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Análises do Estoque

• Análise da Evolução dos Saldos de Estoque e a sua


compatibilidade com a atividade e as operações fiscais do
período analisado, bem como com o ESTOQUE APRESENTADO
PELO CLIENTE.
Art. 827. O movimento real tributável, realizado pelo estabelecimento em determinado
período, poderá ser apurado através de levantamento fiscal e contábil em que serão
considerados o valor de entradas e saídas de mercadorias, o dos estoques inicial e final,
as despesas, outros gastos, outras receitas e lucros do estabelecimento, inclusive
levantamento unitário com identificação das mercadorias e outros elementos
informativos.

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Análises do Estoque

• Muito Importante realizar o teste da DRM levando em


consideração o CMV que consta no BALANCETE.

• MAS O QUE É A DRM?

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CASE 01

DRM
Estoque Inicial (Declarado) 558.292,83
Compras 30.342.256,75
Transf. Recebidas -
Devol. Vendas 391.918,71
Icms Normal s/Entradas (288.384,00)
Icms ST -
Crédito de Pis/Cofins -
TOTAL 31.004.084,29

Estoque Final (sugerido) 1.445.472,27


Vendas 29.282.908,97
Transf. Expedidas -
Devol. Compras 16.613,36
Icms s/Saidas (270.684,00)
Pis/Cofins s/ Vendas -
TOTAL 30.474.310,60
DIFERENÇA - 529.773,69

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Estoque na Indústria – ATENÇÃO NA ANÁLISE DO BALANCETE:
Matéria-prima
RIR/08 - Art. 305. As mercadorias, as matérias-primas e os bens em
almoxarifado serão avaliados pelo custo de aquisição.

Produtos em elaboração

Produtos acabados

RIR/08 - Art. 306. Os produtos em fabricação e acabados serão avaliados pelo


custo de produção.
Obs.: Estoque de terceiros em poder da empresa

Dec. 24.569/97 Art. 878, V, f. Deixar de lançar no livro Registro de Inventário mercadoria
de que tenha posse, mas que pertença a terceiro, ou, ainda, mercadoria de sua
propriedade em poder de terceiro: multa equivalente a 50 (cinqüenta) UFIRCE;

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Estoque na Indústria – ATENÇÃO NA ANÁLISE DO BALANCETE:

Sistema de contabilidade de custos integrado e


coordenado
X
Avaliação de Estoques
Art. 306. Os produtos em fabricação e acabados serão avaliados pelo custo de produção.

§ 1º O contribuinte que mantiver sistema de contabilidade de custo integrado e


coordenado com o restante da escrituração poderá utilizar os custos apurados para
avaliação dos estoques de produtos em fabricação e acabados.

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Sistema de contabilidade de custos integrado e coordenado

Art. 306. § 2º Considera-se sistema de contabilidade de custo


integrado e coordenado com o restante da escrituração aquele:

I - apoiado em valores originados da escrituração contábil


(matéria-prima, mão-de-obra direta, custos gerais de fabricação);

II - que permite determinação contábil, ao fim de cada mês, do


valor dos estoques de matérias-primas e outros materiais,
produtos em elaboração e produtos acabados;

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Sistema de contabilidade de custos integrado e coordenado


Art. 306. § 2º Considera-se sistema de contabilidade de custo
integrado e coordenado com o restante da escrituração aquele:
III - apoiado em livros auxiliares, fichas, folhas contínuas, ou
mapas de apropriação ou rateio, tidos em boa guarda e de
registros coincidentes com aqueles constantes da escrituração
principal;

IV - que permite avaliar os estoques existentes na data de


encerramento do período de apropriação de resultados segundo os
custos efetivamente incorridos.

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E se o Sistema de contabilidade de custos NÃO for integrado e
coordenado???? - - ->>> Art. 308.
I - os de materiais em processamento, por uma vez e meia o maior custo das
matérias-primas adquiridas no período de apuração, ou em oitenta por cento do
valor dos produtos acabados, determinado de acordo com o inciso II;
II - os dos produtos acabados, em setenta por cento do maior preço de venda no
período de apuração.
§ 1º Para aplicação do disposto no inciso II, o valor dos produtos acabados
deverá ser determinado tomando por base o preço de venda, sem exclusão de
qualquer parcela a título de Imposto sobre Operações relativas à Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e
Intermunicipal e de Comunicações - ICMS.

§ 2º O disposto neste artigo deverá ser reconhecido na escrituração comercial.

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Saldo de Estoques
PRODUTOS ACABADOS:

VENDA X 1.200,00

VENDA Y 1.100,00

VENDA Z 1.500,00 70% 1.050,00

Cálculo deve ser feito por produto

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Saldo de Estoques
MATÉRIA PRIMA

PRODUTOS EM ELABORAÇÃO:

MATERIA PRIMA A 200,00 - -


MATERIA PRIMA B 900,00 1,5 1.350,00
MATERIA PRIMA C 750,00 - -

PRODUTO ACABADO 1.050,00 80% 840,00

Ou 80% do valor dos produtos acabados – DEMONSTRADOS ANTERIORMENTE

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IMOBILIZADO ...
Aspectos Contábeis e Fiscais

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Imobilizado
RESOLUÇÃO CGSN Nº 140/18, art. 2º, § 5º Não compõem a receita bruta de que trata
este artigo: (Lei Complementar nº 123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º, e art. 3º, § 1º)
I - a venda de bens do ativo imobilizado;

§ 6º Consideram-se bens do ativo imobilizado, ativos tangíveis: (Lei Complementar nº


123, de 2006, art. 2º, inciso I e § 6º; Convênio ICMS nº 64, de 7 de julho de 2006;
Resolução CFC nº 1.285, de 18 de junho de 2010)
[...]
II – cuja desincorporação ocorra a partir do décimo terceiro mês contado da respectiva
entrada.

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LEASING – Artigo 175 a 177 da IN 1.700/17

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LEASING – Artigo 175 a 177 da IN 1.700/17

X
CPC 06 (R2) - Operações de
Arrendamento Mercantil

Contrato de arrendamento prever a transferência substancial dos


benefícios e riscos e do controle do bem arrendado ...

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LEASING – Artigo 175 a 177 da IN 1.700/17

X
DESPESA ATIVO

DEDUTÍVEL – AJT e-LALUR DEPRECIAÇÃO

AJT e-LALUR
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LEASING – Artigo 175 a 177 da IN 1.700/17

O ganho ou perda de capital terá por base o valor contábil do bem, assim entendido o que
estiver registrado na escrituração do contribuinte, diminuído, se for o caso, da
depreciação, amortização ou exaustão acumulada.

Quando o valor contábil do bem já tiver sido computado na determinação do lucro real a
título de contraprestação de arrendamento mercantil o resultado tributável na alienação
de bem ou direito corresponderá ao respectivo valor da alienação.

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Exceções ao Limite para as Compensações ...
Art. 249. IN 1.700/2017
Atividade rural ...
Agricultura;
Pecuária;
Extração e a exploração vegetal e animal;
Exploração da apicultura, avicultura, cunicultura, suinocultura,
sericicultura, piscicultura e outras culturas animais;
Cultivo de florestas que se destinem ao corte para comercialização,
consumo ou industrialização.

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Impedimentos e Regras Especiais
Entre a data da apuração e da compensação, houver
ocorrido, cumulativamente, modificação de seu controle
societário e do ramo de atividade;

Parágrafo único. Na ocorrência dos eventos mencionados no caput


a pessoa jurídica deverá baixar, na parte B do e-Lalur e do e-Lacs, os
saldos dos prejuízos fiscais e das bases de cálculo negativas da CSLL.

A pessoa jurídica sucessora por incorporação, fusão ou cisão


não poderá compensar prejuízos fiscais da sucedida;

No caso de cisão parcial, a pessoa jurídica cindida poderá


compensar os seus próprios prejuízos, proporcionalmente à
parcela remanescente do patrimônio líquido;

No caso das SCP não pode haver a confusão com o


patrimônio de outras SCP ou da sócia ostensiva.
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IN 1.700/17. Art. 212. Caso a pessoa jurídica optante pela


tributação com base no lucro presumido retorne à tributação
com base no lucro real, os saldos de prejuízos fiscais e bases de
cálculo negativas da CSLL, remanescentes da tributação com base
no lucro real não utilizados, poderão vir a ser compensados,
observadas as normas pertinentes à compensação.

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IMOBILIZADO ...
Aspectos Contábeis e Fiscais

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Depreciação de bens usados
Art. 322. A taxa anual de depreciação de bens adquiridos usados será fixada
tendo em vista o maior dos seguintes prazos:

I - a metade da vida útil admissível para o bem adquirido novo; ou

II - o restante da vida útil, considerada esta em relação à primeira instalação


para utilização do bem.

Caminhão de carga (NCM 8704), cuja vida útil é de 4 anos, se adquirido


após 3 anos de fabricação, poderá ser depreciado em 2 anos, aplicando-se
a taxa de 50% ao ano.
Tomando o exemplo do caminhão, de valor R$ 50.000,00, a
depreciação/ano pelo critério do RIR/18 é de R$ 25.000,00. Se adotado o
critério geral, ficaria em R$ 12.500,00.
Pode gerar um menor pagamento de IRPJ e CSLL de até R$ 4.250,00 em
um ano, apenas neste item.

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Aspectos Contábeis e Fiscais

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Depreciação
• DESPESA DEDUTÍVEL

• CRÉDITO DE PIS/COFINS

USO DE SISTEMAS DE CONTROLES PATRIMONIAIS

• USO DE CRÉDITO DE PIS/COFINS S/ AQUISIÇÃO DE IMOBILIZADO – DIRETA

• REGISTRO: F130 – VIA NOTA FISCAL – VALOR DE AQUISIÇÃO

• REGISTRO: F120 – VALOR DE DEPRECIAÇÃO

ATENÇÃO COM REGISTRO DA DEPRECIAÇÃO – POSSIBILIDADES DE DUPLICAR

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Análises do Imobilizado - LEGISLAÇÃO

Art. 1o As pessoas jurídicas, nas hipóteses de aquisição no mercado interno ou de importação de


máquinas e equipamentos destinados à produção de bens e prestação de serviços, poderão optar
pelo desconto dos créditos da Contribuição para o Programa de Integração Social/Programa de
Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para Financiamento da
Seguridade Social (Cofins) de que tratam o inciso III do § 1º do art. 3º da Lei nº 10.637, de 30 de
dezembro de 2002, o inciso III do § 1º do art. 3º da Lei nº 10.833, de 29 de dezembro de 2003, e o §
4º do art. 15 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, da seguinte forma:

XII – imediatamente, no caso de aquisições ocorridas a partir de julho de 2012.

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A não informação da conta contábil correspondente à operações, nos registros representativos de


receitas e/ou de créditos acarretará em:
Para os fatos geradores até 31 de outubro de 2017, ocorrência de aviso/advertência (não impedindo a
validação do registro);
Para os fatos geradores a partir de 01 de novembro de 2017, ocorrência de erro (impedindo a validação
do registro)
A regra acima também se aplica às pessoas jurídicas que apuram a Contribuição para o PIS/Pasep e a
Cofins no regime cumulativo pelo regime de competência.
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DIVIDENDOS ...
Aspectos Contábeis e Fiscais

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O QUE PRECISAMOS SABER SOBRE ...
BENEFÍCIOS ... IMPACTOS CONTÁBEIS E FISCAIS ...

LIMITES .... PROIBIÇÕES ...

FORMAS DE QUITAÇÃO ... OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS ...

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Análises dos Dividendos


CASE 04
• Sempre bom reforçar a importância de MONETIZAR o lucro
distribuído;

• Atenção com a Proporcionalidade e a obrigatoriedade de ATA


DE DISTRIBUIÇÃO DESPROPORCIONAL;

• Forma econômica e inteligente de gerar RENDA.

• Benefício de Manter Contabilidade Regular (LUCRO)

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Análises dos Dividendos

• Mesmo sem lucro contábil é possível distribuir


LUCRO:

• EMPRESA L. PRESUMIDO E SIMPLES


CASE 03

• Distribuição pela Presunção na Receita pode


beneficiar muito o cliente;

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LEGISLAÇÃO
Dividendos são isentos de Imposto de Renda – LP OU LA
IN 1.700/2017. Art. 238. Não estão sujeitos ao imposto sobre a renda os lucros e dividendos pagos
ou creditados a sócios, acionistas ou titular de empresa individual, observado o disposto no Capítulo
III da Instrução Normativa RFB nº 1.397, de 16 de setembro de 2013

§ 2º No caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou arbitrado, poderão ser
pagos ou creditados, sem incidência de IRRF:

I - o valor da base de cálculo do imposto, diminuída de do IRPJ, da CSLL, da Contribuição para o


PIS/Pasep e da Cofins a que estiver sujeita a pessoa jurídica;

II - a parcela de lucros ou dividendos excedentes ao valor determinado no item I, desde que a


empresa demonstre, através de escrituração contábil feita com observância da lei comercial, que o
lucro efetivo é maior que o determinado segundo as normas para apuração da base de cálculo do
imposto pela qual houver optado, ou seja, o lucro presumido ou arbitrado.

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Dividendos são isentos de Imposto de Renda
§ 6º A isenção de que trata este artigo somente se aplica em relação aos lucros e
dividendos distribuídos por conta de lucros apurados no encerramento de período-base
ocorrido a partir do mês de janeiro de 1996.

§ 8º Ressalvado o disposto no inciso I do § 2º, a distribuição de rendimentos a título de


lucros ou dividendos que não tenham sido apurados em balanço sujeita-se à incidência
do imposto sobre a renda na forma prevista no § 4º.

§ 4º Inexistindo lucros acumulados ou reservas de lucros em montante suficiente, a


parcela excedente será submetida à tributação nos termos do art. 61 da Lei nº 8. (35%
NA FONTE)

ATENÇÃO ESPECIAL

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Dividendos são isentos de Imposto de Renda - SN

Resolução 140/2018 - Art. 145. Consideram-se isentos do imposto de renda na fonte e na


declaração de ajuste do beneficiário os valores efetivamente pagos ou distribuídos ao titular ou
sócio da ME ou EPP optante pelo Simples Nacional, salvo os que corresponderem a pró-labore,
aluguéis ou serviços prestados. ( Lei Complementar nº 123, de 2006 , art. 14, caput )

§ 1 º A isenção de que trata o caput fica limitada ao valor resultante da aplicação dos percentuais de
que trata o art. 15 da Lei n º 9.249, de 26 de dezembro de 1995, sobre a receita bruta mensal, no
caso de antecipação de fonte, ou da receita bruta total anual, tratando-se de declaração de ajuste,
subtraído do valor devido na forma do Simples Nacional no período, relativo ao IRPJ. (Lei
Complementar nº 123, de 2006, art. 14, § 1 º )

§ 2 º O disposto no § 1 º não se aplica na hipótese de a ME ou EPP manter escrituração contábil e


evidenciar lucro superior àquele limite. ( Lei Complementar nº 123, de 2006 , art. 14, § 2 º )

§ 3 º O disposto neste artigo aplica-se ao MEI. ( Lei Complementar nº 123, de 2006 , art. 3 º , inciso I;
art. 18-A, § 1 º )

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ATENÇÃO COM PAGAMENTOS DE


DIVIDENDOS VIA CAIXA

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LEI 8.212/91 - Art 32. As pessoas jurídicas, enquanto estiverem em débito, não garantido, para com a União e suas
autarquias de Previdência e Assistência Social, por falta de recolhimento de imposto, taxa ou contribuição, no prazo
legal, não poderão:
a) distribuir ... (VETADO) ... quaisquer bonificações a seus acionistas;
b) dar ou atribuir participação de lucros a seus sócios ou quotistas, bem como a seus diretores e demais membros
de órgãos dirigentes, fiscais ou consultivos;
§ 1o A inobservância do disposto neste artigo importa em multa que será imposta: (Redação dada pela
Lei nº 11.051, de 2004)
I - às pessoas jurídicas que distribuírem ou pagarem bonificações ou remunerações, em montante igual a 50%
(cinqüenta por cento) das quantias distribuídas ou pagas indevidamente; e (Redação dada pela Lei nº
11.051, de 2004)
II - aos diretores e demais membros da administração superior que receberem as importâncias indevidas, em
montante igual a 50% (cinqüenta por cento) dessas importâncias. (Redação dada pela Lei nº 11.051, de
2004)
§ 2o A multa referida nos incisos I e II do § 1o deste artigo fica limitada, respectivamente, a 50% (cinqüenta por
cento) do valor total do débito não garantido da pessoa jurídica.

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Demonstração de Entradas e Saídas de Caixa – DESC

CRUZAMENTO TRABALHA AS ORIGENS E APLICAÇÕES DE RECURSOS

(FERRAMENTA USADA EM FISCALIZAÇÕES ESTADUAIS)

CONTABILIDADE

MOVIMENTO FINANCEIRO

CASE 05

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Análises de Contas entre Empresas e Sócios

Cruzamentos ECD

• Lucro Real – Riscos de Despesas;

• Contas envolvendo pessoas físicas ou jurídicas ligadas;

CASE 06

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Análises do Patrimônio Líquido

• Atenção com ajustes de exercícios anteriores – CHECAR

• Empresas com benefício fiscal: FDI / SUDENE

• Receita de Incentivo Fiscal

• Constituição de Reserva de Incentivo Fiscal

• Exclusão no e-LALUR (ECF)

• Aditivo para Incorporar Reserva ao Capital.


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LEI COMPLEMENTAR Nº 160, DE 7 DE AGOSTO DE 2017

BENEFÍCIO PARA EMPRESAS ATACADITAS (TERMO DE ACORDO) E LR

INCENTIVOS FISCAIS SÃO CONSIDERADOS SUBVENÇÕES PARA INVESTIMENTO

CASE FINAL
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IRPJ CSLL - VALOR DEVIDO - BALANCETE 12.2018

LALUR SEM BENEFÍCIO LALUR COM BENEFÍCIO - NOVA BASE DIFERENÇA

LUCRO REAL 4.041.400,31 LUCRO REAL 4.041.400,31


SUBVENÇÃO - SUBVENÇÃO 2.880.976,08
LUCRO TRIBUTAVEL 4.041.400,31 LUCRO TRIBUTAVEL 1.160.424,23 2.880.976,08

CSLL 363.726,03 CSLL 104.438,18 259.287,85

IRPJ 606.210,05 IRPJ 174.063,63


IRPJ ADICIONAL 382.140,03 IRPJ ADICIONAL 94.042,42
IRPJ TOTAL 988.350,08 IRPJ TOTAL 268.106,06 720.244,02

CSLL + IRPJ 1.352.076,11 CSLL + IRPJ 372.544,24 979.531,87

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MUITO OBRIGADO !!!

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