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Regulamentos da UE sobre Comércio Madeira

Implementação em Portugal:
ponto de situação

Lisboa, 20 Setembro 2012


Regulamentos UE sobre Comércio Madeira

1. Introdução e Enquadramento
2. Ponto de situação a nível da União Europeia
3. Plano de Ação para a aplicação nacional
Introdução e enquadramento

Dois regulamentos, abordagens distintas e complementares

Reg. n.º 995/2010 do Parlamento Europeu e do Conselho, de


20 de Outubro – operadores que colocam madeira e
produtos de madeira no mercado UE

Reg. (CE) nº 2173/2005 - Licenciamento FLEGT


Introdução e enquadramento

Reg. n.º 995/2010 (EUTR)

Quem?
- Operadores que coloquem madeira ou produtos derivados de
madeira pela 1ª vez no mercado interno;
- Qualquer agente que comercialize produtos florestais

Quando?
- 3 março 2013
Introdução e enquadramento

Reg. n.º 995/2010 (EUTR)

Estabelece PROIBIÇÃO

É proibido colocar no mercado madeira cortada ilegalmente


ou produtos derivados de madeira que foi cortada ilegalmente
Introdução e enquadramento

Reg. n.º 995/2010 (EUTR)

Obrigações Operadores

Exercer a devida diligência quando


colocarem madeira ou produtos da
madeira no mercado

Sistema de diligência devida O que é?

Sistema que prove que se agiu com as


devidas precauções para não colocar no Medidas
mercado madeira e produtos derivados de e
madeira que sejam de proveniência Procedimentos
duvidosa.
Introdução e enquadramento

Elementos do sistema

a) Medidas e procedimentos para aceder à informação:


- Descrição (designação comercial, tipo produto, espécie)
- Origem (país /região/concessão de extração);
- Quantidade (volume, peso ou número de unidades),
- Dados do fornecedor
- Dados do comprador
- Documento( s)ou outra informação que indique que cumpre a legislação aplicável

b) Procedimentos de avaliação do risco e critérios avaliação do risco:


- Garantia de cumprimento da legislação aplicável (por ex. certificação ou outros)
- Prevalência de extração madeireira ilegal de determinadas espécies,
- Prevalência de extração ou de práticas ilegais no país e/ou na região de extração
- Sanções impostas pelo Conselho de Segurança ONU ou pelo Conselho da UE
- Complexidade da cadeia de abastecimento

c) Procedimentos de atenuação do risco


Introdução e enquadramento

Reg. n.º 995/2010 (EUTR)

Obrigações para os comerciantes:

Identificar, através da cadeia de abastecimento


- O(s) seu(s) fornecedor(es) de madeira ou dos produtos abrangidos;
- O(s) seu) comprador(es) de madeira ou produtos

Manter as informações durante pelo menos cinco anos

Fornecer esta informação às autoridades competentes

Requisitos de rastreabilidade
Introdução e enquadramento
Reg. n.º 995/2010 (EUTR)

Obrigações Administração
Estabelece as regras
- Sanções aplicáveis às infracções ao
Estado Português regulamento
- Medidas necessárias para assegurar a
sua aplicação,
- Notifica a Comissão

Controla a aplicação
- Inspeciona e mantem um registo das
Autoridade competente verificações às organizações de
monitorização e aos operadores
individuais
- Reporta periodicamente os resultados
Introdução e enquadramento
Reg. 2173/2005 (FLEGT)

• Apenas com Acordo de Parceria formalizado


• Liderado pelo país que exporta para a UE
• Voluntário
• Para madeira e produtos derivados abrangidos pelo anexo e definidos
em cada VPA
Obrigações decorrentes do regulamento:

Qualquer operador que importe produtos definidos em acordo em vigor, só pode


introduzi-los na UE se vierem acompanhados de licença

À autoridade nacional compete verificar a validade da licença FLEGT


(desalfandegamento) e reportar periodicamente à Comissão

Nota: licença FLEGT é dispensada caso se trate de uma espécie CITES e os produtos sejam acompanhados das licenças de exportação e de
importação
Introdução e enquadramento
Sinergias com outros regulamentos

Regulamento (CE) n.º 338/97 e Decº-Lei n.º 211/2009 (CITES)


• Origens/espécies/produtos diferenciados, constantes nos anexos
• País que exporta: emite emissão de licença de exportação CITES
• Importador: com a cópia da licença exportação, pede emissão de
licença de importação (ICNF ou autoridade administrativa regional)
• Obrigações: na entrada, apresentar as licenças de exportação e de
importação para as espécies inscritas nos anexos do regulamento
• Registo operadores no ICNB
• Licença FLEGT é dispensada caso seja espécie CITES

Dec. Lei n.º 243/2009 Inspeções fitossanitárias


• Obrigatório para algumas espécies madeira
• Origens/espécies/requisitos diferenciados
• Obrigações: inspeção fitossanitária
• Registo operadores na DGADR

Outras espécies (não CITES) necessitam de declaração de importação


e a (re)exportação obriga ao mesmo tipo de documentação
Interação FLEGT, CITES e Reg. Comércio Madeira

País/ Licença
Importa Espécie/ CITES CITES
madeira ou produto produto
derivado madeira
abrangido pelo
anexo
País de Licença OK
VPA
origem FLEGT

Venda do produto Restantes Minimizar


em país UE risco Sistema de diligência
situações
Regulamentos UE sobre Comércio Madeira

1. Introdução e Enquadramento
2. Ponto de situação a nível da União Europeia
3. Plano de Ação para a aplicação nacional dos dois
regulamentos
Ponto situação a nível da UE

Regulamentos Atos Delegados FECHADOS

Regulamento Delegado (UE) n.º 363/2012 da Comissão de 23 de


fevereiro de 2012
 Normas processuais sobre reconhecimento e retirada do
reconhecimento às organizações de vigilância;

Regulamento de Execução (UE) n.º 607/2012 da Comissão de


de 6 de julho de 2012
 Regras de execução relativas ao sistema de diligência devida e
à frequência e à natureza das inspeções das organizações de
vigilância
Ponto situação a nível da UE

Linhas orientadoras EM PREPARAÇÃO

Nem todos os assuntos justificam regulamentação UE;


Limites para poderes da Comissão;
Porquê? Risco de regras rígidas poderem ser muito constrangedoras;
Necessidade de alguma uniformização na abordagem

O que são? Orientações não vinculativas;


Referência para ajudar a implementação;
Aborda aspectos de maior dificuldade de interpretação e
aplicação;
Guia para operadores, comerciantes e autoridades nacionais
Ponto situação a nível da UE

Linhas orientadoras EM PREPARAÇÃO

Processo de elaboração:
- Comissão consultou o Comité FLEGT / Estados Membros
- Comissão irá apresentar documento aos parceiros 9 Novembro
- Comissão é responsável pela sua produção final
Ponto situação a nível da UE

Linhas orientadoras
EM PREPARAÇÃO

O que tratam?
 Definição de colocação no mercado
 Definição de risco negligenciável
 Complexidade da cadeia de fornecimento (Artigo 6(1)(b))
 Requisitos dos documentos para indicar conformidade com
Legislação
 Tratamento de certos produtos (ex: material de embalagem e
produtos compostos)
 Papel dos esquemas voluntários na avaliação e minimização risco
 Avaliação regular do sistema diligência devida
Ponto situação a nível da UE

Linhas orientadoras EM PREPARAÇÃO

 Papel dos esquemas voluntários na avaliação e minimização risco

(19) (…) pode recorrer-se, no processo de avaliação do risco, à certificação ou a outros


sistemas de verificação por terceiros que incluam a verificação do cumprimento da legislação
Art. 6.º
b) Procedimentos de avaliação do risco que permitam ao operador analisar e avaliar o risco
de colocação no mercado de madeira extraída ilegalmente ou de produtos da madeira dela
derivados.
Estes procedimentos devem ter em conta as informações constantes da alínea a), bem
como critérios relevantes de avaliação do risco, nomeadamente:
- a garantia de cumprimento da legislação aplicável, que pode incluir a certificação ou
outros sistemas de verificação por terceiros que abranjam o cumprimento da legislação
aplicável,
Ponto situação a nível da UE

Linhas orientadoras EM PREPARAÇÃO

 Papel dos esquemas voluntários na avaliação e minimização risco


Artigo 4.º - Avaliação e atenuação do risco

A certificação ou outros sistemas de verificação por terceiros (…) podem ser tidos em
conta (…) quando cumpram os seguintes critérios:
a) Estabeleceram e disponibilizaram (…) um sistema de requisitos acessível ao público,
que deve incluir, pelo menos, os requisitos pertinentes da legislação aplicável;
b) Especificam que são efetuadas por terceiros, a intervalos regulares não superiores a
12 meses, inspeções adequadas, (…)
c) Incluem meios, verificados por terceiros, para rastrear a madeira extraída em
conformidade com a legislação aplicável, bem como os produtos da madeira derivados
dessa madeira, (…)
d) Incluem controlos, verificados por terceiros, para assegurar que a madeira ou os
produtos da madeira de origem desconhecida ou a madeira ou produtos da madeira
que não foram extraídos em conformidade com a legislação aplicável não entram na
cadeia de abastecimento.
Ponto situação a nível da UE

Linhas orientadoras

 Colocação no mercado

• Colocação no mercado interno: a madeira/produto deve estar


fisicamente na UE, para livre circulação

• 1ª vez – se a madeira já foi sujeita a transação comercial anterior


dentro da EU ou se o produto deriva de outros que já o foram, não
está abrangida

• No âmbito de atividade comercial – utilizadores finais, não


comerciais, não estão abrangidos. Mas a utilização no seu próprio
negócio ainda que não fazendo parte do objeto social, está.
Ponto situação a nível da UE

Linhas orientadoras

 Colocação no mercado Alguns exemplos


Uma empresa compra móveis de madeira de fornecedores É um Operador, porque é o primeiro participante na cadeia
no Vietnam e vende-os em Portugal e/ou outro Estado a colocar no mercado da UE esse produto. Tem de exercer
Membro da UE a “diligência devida”
Uma empresa vende móveis de madeira em Portugal, A empresa portuguesa é comerciante, porque está a
fabricados em Itália, com madeira que foi importada dos comprar de outro país UE. A empresa italiana é o operador.
EUA pelo fabricante italiano
Uma empresa importa folha de fornecedores de todo o É operador, porque importa de países terceiros e coloca
mundo: EUA, China, Finlândia, França, que vende em pela primeira vez no mercado da UE, mas também é
Portugal e/ou outro Estado Membro da UE comerciante, no caso do material que compra na EU.
Uma empresa de serração nacional compra toros a um A serração é comerciante e o empresário de corte é o
empresário (“madeireiro”) operador, estando obrigado a exercer “diligência devida”.

Um produtor florestal em alguns casos faz diretamente a É um operador quando vende a madeira já cortada. Quando
sua exploração e vende a madeira já cortada, noutros vende a madeira em pé, como esta não está abrangida pelo
casos vende a madeira em pé regulamento, não tem de ter sistema de diligência. Mas
tem de fornecer ao comprador/operador a informação de
que este necessita para o seu sistema de diligência.
Um retalhista compra na China, a fornecedores locais, O retalhista é um operador. O transitário não tem qualquer
molduras, e um agente (transitário) é contratado para papel na transação do produto florestal, que passa da posse
tratar dos procedimentos de transporte e alfândegas. Os do fornecedor chinês para a posse do retalhista, que depois
produtos são depois vendidos para várias lojas o coloca no mercado.
Ponto situação a nível da UE

Campanha de comunicação EM PREPARAÇÃO

Website Toolbox

Lançamento
comunicação social

Ponto central Ferramentas preparadas para


da campanha divulgação: posters, panfletos,
etc.
Ponto situação a nível da UE

http://ec.europa.eu/environment/forests/illegal_logging.htm
Regulamentos UE sobre Comércio Madeira

1. Introdução e Enquadramento
2. Ponto de situação a nível da União Europeia
3. Plano de Ação para a aplicação nacional dos dois
regulamentos
Plano de ação

Objectivos

Preparação interna (administração)


Apoiar e contribuir para a preparação do sector
Dar resposta aos requisitos dos diplomas UE
Em
Plano de Ação
curso Validado pelo SEFDR

 Definir as autoridades competentes


 Acompanhar o processo comunitário de detalhe das regras a aplicar
 Identificar potenciais problemas para a implementação Grupo
interno
 Estudar a experiência e a documentação existente
ICNF
 Estabelecer medidas que os permitam colmatar;
 Identificar o conjunto de legislação/requisitos aplicáveis para a madeira e
produtos de madeira produzidos no país
 Definir os circuitos e as responsabilidades internas
 Preparar a legislação necessária para a aplicação do(s) regulamento(s)
 Definir e executar um plano de comunicação/divulgação alargado;
 Apoiar as estruturas organizativas no estabelecimento de sistemas de
diligência devida
 Definir os meios (logísticos, financeiros e humanos) necessários
Plano de Ação
Aspetos críticos
Identificar potenciais problemas para a implementação

Número elevado de
importações
países terceiros
Papel: 80 PT

Móveis: 75 PT
Rep.
Brasil China Dem. Congo Madeira serrada: 53 PT
Congo Obras marcenaria: 40 PT

Molduras: 37 PT
Rússia Gabão Camarões indonésia
Paletes: 34 PT
Folha: 27 PT
Madeira em bruto: 25 PT
Vietname Malásia Uruguai Chile Lenhas e estilha: 18 PT
Plano de Ação
Aspetos críticos
Identificar potenciais problemas para a implementação

importações

Número elevado de
países terceiros
Avaliação risco
Complexidade da
cadeia de
fornecimento
Plano de Ação
Aspetos críticos
Identificar potenciais problemas para a implementação

Legislação vasta
Produção Nacional
Titularidade da
exploração

Economia informal

Complexidade da cadeia
de fornecimento

Estrutura empresarial
Aspetos críticos Plano de Ação
Identificar potenciais problemas para a implementação

Elevado nº de operadores
Administração

Elevado nº de
comerciantes Sinergias entre os processos

Recursos Humanos Evitar duplicações

Partilha de responsabilidades
Recursos Financeiros

Multiplicidade de
sistemas
Plano de Ação

Elevado nº de operadores
:

2009

Fabricação de Pasta, Papel, Cartão e seus artigos 522

Pasta, papel e cartão (excepto canelado) 50


Papel e cartão canelados e artigos de papel 472
Plano de Ação
Identificar o conjunto de legislação aplicável para a
madeira e produtos de madeira produzidos no país

"Legislação aplicável” - legislação em vigor no país de extração, nos


domínios:

 direitos de extração de madeira

 pagamento de direitos de extração e de madeira

 extração de madeira, incluindo legislação ambiental e florestal, nomeadamente


gestão florestal e conservação da biodiversidade, quando diretamente relacionadas
com a extração de madeira

 direitos legais de terceiros relativos à utilização e à posse afectadas pela extração

 comércio e alfândegas, na medida em que estiver envolvido o sector florestal.


Plano de Ação
Identificar o conjunto de legislação aplicável para a
madeira e produtos de madeira produzidos no país
Listagem inicial já produzida, apenas para 3º domínio
• Decreto-lei nº 173/88 de 17 de Maio corte prematuro em povoamentos de pinheiro bravo e eucalipto
• Decreto-lei nº 174/88 de 17 de Maio –obrigatoriedade de manifestar o corte ou arranque de árvores
• Decreto-lei n.º 139/89 –licença das câmaras as ações de destruição da vegetação natural
• Despacho n.º 17 282/2003, Extração de material lenhoso em áreas de elevado risco passa a depender de autorização prévia.
Despacho n.º 18355/2008 –cortes operacionais em áreas submetidas ao regime florestal
• Decreto-Lei n.º 69/2000 e Decreto-Lei n.º 197/2005 - avaliação ambiental de impacte ambiental (ações de desflorestação)
• Decreto-lei nº 28 468 de 15 de Fevereiro de 1938 –zonas de proteção de monumentos e edifícios de interesse e árvores ou
manchas de arvoredo classificado de interesse público.
• Decreto-Lei nº 95/2011, de 8 de Agosto –NMP, incluindo Manifesto Exploração Florestal de Coníferas
• Decreto-lei nº 155/2004 de 30 de Junho –Proteção ao sobreiro e à azinheira - Autorização de corte ou de podas
• Dec. Lei n.º 140/99 na redação do Dec. Lei n.º 49/2005 de 24/02 - Transposição da diretiva aves e da diretiva habitats
(designadamente o seu art. 11º)
• A extração terá de ser feita em respeito pelo PGF/PUB, nos casos em que o mesmo é exigível, e tendo em conta as operações de
silvicultura mínima estabelecidas no PROF. A área a partir da qual é exigível PGF está definida nos Decretos Regulamentares que
aprovam os 21 PROF
• D. R. Áreas protegidas ou Rede Natura – a extração terá de ser feita em respeito pelo PO da Área protegida Em áreas abrangidas
por P.O Albufeiras, respeitar as exigências do Plano.
• A consulta ao SN Informação Território sobre os planos (e respectivos regulamentos) que incidem na área onde se processa a
extração deverá passar a constituir uma prática corrente para os operadores, pois facilita o respeito pela legislação em causa.
Link:http://www.dgotdu.pt/channel.aspx?channelID=144EE72D-18A4-4CCA-9ABA-7303CDEAA0C6
• Lei n.o 58/2005, de 29 de Dezembro (Lei da Água), transpôs para o ordenamento jurídico nacional a Directiva n.o 2000/60/CE, do
Parlamento Europeu e do Conselho, de 23 de Outubro (Directiva Quadro da Água),
• Lei n.º54/2005 DR 219 SÉRIE I-A de 2005-11-15 - Estabelece a titularidade dos recursos hídricos (define as também as faixas a
considerar nas águas públicas).
• Decreto-Lei n.o 226-A/2007 de 31 de Maio (decorrente da Lei n.º58/2005)
Plano de Ação

Preparar a legislação de aplicação do(s) regulamento(s)


Diploma abarcará

Âmbito
Definições
Disposições Gerais
Obrigações operadores
Obrigações comerciantes
Obrigações organizações vigilância
Registo operadores
Competências da Autoridade Reg 955
Competências da Autoridade Reg 2173
Inspeções
Sanções aplicáveis às infracções aos regulamentos
Taxas devidas
Plano de Ação

Comunicar com parceiros


Reuniões periódicas
Elaborar um Guia com linhas orientadoras, tendo por base documento Europeu
• Definir a listagem de legislação a considerar
Boas práticas
• Dar exemplos de como abordar as várias
situações/produtos
• Dar uma perspectiva sobre o risco de algumas origens

Preparação de informação para divulgação em vários tipos de suporte


Plano de Ação

Cronograma
2012 2013

Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março

1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4

reuniões e x x x
Envolvimento, consultas
sensibilização e plano comunicação
preparação dos (*)
parceiros guia com linhas
orientadoras
definição requisitos
Sistema de controle preparação do
e monitorização sistema
(**) formação ICNF
registo operadores
concertação com x x
outros ministérios
preparação
Processo legislativo proposta ICNF
aprovação e
publicação GOV
entrada em vigor
OBRIGADA

Conceicao.Ferreira@icnf.pt

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