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HOTEL

RUANDA Uma história real

Seminário 04.
Discentes: Alessandra Galvão, João Henrique, Leandro Salles,
Nathália Lima, Steffany Flores e Thalyson Pinheiro.
Contexto histórico

▪︎Lero lero
▪︎Lero lero
▪︎Lero lero
Contexto histórico

▪︎Lero lero
▪︎Lero lero
▪︎Lero lero
Ficha técnica

▪︎Lero lero
▪︎Lero lero
▪︎Lero lero
Formação das ideias centrais

▪︎Ato 1: Paul (o personagem principal) ainda não tem noção das


proporções da guerra

▪︎Ato 2: Paul se depara com a realidade da guerra e percebe


que há a necessidade de uma ação

▪︎Ato 3: Resultados das ações de nosso personagem


Mensagem geral

Um filme sobre a natureza humana e suas nuances, abrangendo os

extremos de maldade, violência e intolerância, assim como

bondade, justiça e sacrifício. Apesar de explorar a dura realidade

dos conflitos gerados pelos europeus em primeiro lugar, também

mostra uma mensagem de esperança na graça humana.


Simbologia dos personagens

▪︎Paul (Don Cheadle) : Hutu, que está sob vantagem, mas não
concorda com a guerra, porém, tenta agradar a todos para garantir

a segurança do maior número de pessoas possíveis.

▪︎Tatiana (Sophie Okonedo): Tutsi, simbolizando o povo que


estava sob maior ameaça, busca proteger quem pode ao seu redor.
Indicada ao Oscar (2005) –
Melhor Atriz Coadijuvante
Simbologia dos personagens

▪︎Coronel Oliver (Nick Nolte): Membro da ONU, simbolizando as


forças externas e “neutras”, tenta agir com maior influência sobre a

guerra, porém é limitado pelo próprio órgão.

▪︎Jornalista (Joaquin Phoenix): está no local para transmitir para o


restante do mundo o que se passava, mas não foi capaz de lidar

com os fatos, simbolizando o mundo ocidental.


Objetivo histórico debatido no filme

▪︎Abordar o genocídio de 1994 a partir do hotel;


▪︎A base inspiradora do filme;
▪︎O filme como fonte histórica e suas ressalvas.
Reflexões e críticas sobre a produção fílmica

▪︎ Recepção crítica do filme:

Fonte: rotten tomatoes.com


▪︎ Crítica especializada:
“As potências mundiais não se importavam e ainda não se importam com o que acontece

na África. Não há, por exemplo, petróleo como no Kuait e no Iraque. A posição geográfica

não atrapalha o banho de mar das potências européias, que na verdade ainda conseguiam

lucrar com a venda de armas. (..)

O diretor prefere poupar o espectador do banho de sangue, mostrando no seu lugar a não Marcelo Forlani -
menos impressionante lama de cadáveres. Para completar, a fotografia granulada, que crítico de cinema.
deixa a fita com ares de documentário, (...) Há, claro, os maniqueísmos e estereótipos, como

o general corrupto e vaidoso (Fana Mokoena), o jornalista (Joaquim Phoenix) que quer mas

não consegue mostrar a verdade ao mundo e o comandante das forças da ONU (Nick Nolte)

que sofre por sequer poder atirar em quem o ataca.”

Forlani em crítica publicada em


18/08/2005.
▪︎ Crítica especializada:

“Um dos pontos de sustentação da obra, o roteiro impecável e a direção segura


de Terry George garantem um filme redondo, sem pontas soltas e
completamente envolvente.

"Hotel Ruanda" não se furta a mostrar cenas de execução e suas consequências


(...) A deterioração de uma sociedade em que a corrupção corre solta e nada se
resolve sem ela, o forte preconceito de um povo por ele mesmo que descamba
Jornal O TEMPO
na mais estúpida das guerras, além do descaso das instituições internacionais
com um povo que "não rende um único voto", são mostrados abertamente numa
das melhores críticas já feitas à estupidez humana.”

Túlio Andrade em crítica publicada em


17/12/2005.
▪︎ Crítica especializada:

“Um filme de alto valor: o documento está criado, e qualquer um pode assistí-lo.
(...) tem personalidade e situações fortes por si mesmo, e funciona como
documento histórico de importância ímpar.

A força artística do filme reside, sobretudo, na excepcional interpretação de Don Comunidade de socialização de
Cheadle. No geral, a produção foi bem cuidadosa em recriar seus personagens filmes.
próximos aos reais, visto que houve um grande trabalho de pesquisa e entrevistas
com os sobreviventes verdadeiros, incluindo Paul.”

Alexandre Koball em crítica publicada em


06/01/2006.
▪︎ Crítica popular:
“É triste ver o que o ser humano pode provocar. A
propensão ao ódio contra pessoas que nem se conhecem e
a propensão a fornecer ajuda a pessoas que não se
conhecem.” - Jaime Filho em 23/02/2021 para o Adoro
Cinema.
“É bom mostrar a realidade africana que está nesta Comunidade de socialização de
filmes.
situação graças aos países europeus que continuam a
manter tropas em suas colônias (...) Todos esses confrontos
e mortes que acontecem no território são sim culpa de
franceses, europeus, que se atrevem a dizer que estão
protegendo-os.” - Estevan Magno em 27/12/2013 para o
Adoro Cinema.
▪︎ Crítica popular:

“Esse é o tipo de filme que gera a pergunta "Mas será que


isso tudo é verdade?" Por diversas vezes me peguei
duvidando que nós poderíamos ser tão cruéis como somos
Comunidade de socialização de
com o próximo.” - Diego Hidekl em 19/10/2015 para o Adoro
filmes.
Cinema.
▪︎ Livros:

Philip Gourevitch - jornalista e


escritor estadunidense.
▪︎ Livros:

Scholastique Mukasonga -
sobrevivente do genocídio de
Ruanda.
“Não me resta nada a não ser a
lancinante recriminação de estar
viva em meio a todos os meus
mortos.”

Scholastique Mukasonga em
Baratas (2018).
OBRIGADO!

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