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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO- UEMA

CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS – CESC


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE ENFERMAGEM

ARLENE DA COSTA SILVA


ALLYANE VIEIRA DE AGUIAR
KAREN GISELE DA COSTA FERREIRA

PROJETO DE INTERVENÇÃO:
ESCLARECENDO A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: UM GUIA VISUAL PARA
USUÁRIOS
CAXIAS-MA
2023
ARLENE DA COSTA SILVA
ALLYANE VIEIRA DE AGUIAR
KAREN GISELE DA COSTA FERREIRA

PROJETO DE INTERVENÇÃO:
ESCLARECENDO A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: UM GUIA VISUAL PARA
USUÁRIOS

Projeto de intervenção apresentado à


disciplina de Saúde da criança e do
adolescente como requisito parcial para
obtenção de nota no Estágio
Supervisionado Obrigatório.

ORIENTADORA: Francilene Pinho

CAXIAS-MA
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................5
2 PROBLEMA.................................................................................6
3 JUSTIFICATIVA...........................................................................6
4 OBJETIVOS.................................................................................7
4.1 OBJETIVO GERAL....................................................................7
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................7
5 REVISÃO DE LITERATURA........................................................8
6 METODOLOGIA...........................................................................11
7 CRONOGRAMA...........................................................................13
8 RECURSOS NECESSÁRIOS......................................................14
9 RESULTADOS ESPERADOS.....................................................15
REFERÊNCIAS..............................................................................16
RESUMO

INTRODUÇÃO: A importância da implantação do acolhimento com classificação de


risco, pois propicia maior acessibilidade aos serviços de emergência, prioriza os
casos mais graves, sendo resolutivo quando a situação exige. Além disso, promove
menor agravo à saúde dos usuários, pois facilita a classificação e orientação do fluxo
de pacientes, em que o mais grave é priorizado em relação ao menos grave. Então,
os protocolos de triagem e de classificação de risco promovem uma melhor
reorganização dos serviços de emergência, cujo principal objetivo é o de garantir os
princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) de Universalidade, Resolutividade e
Humanização do atendimento prestado. OBJETIVO: Desenvolver um material
educativo sobre os parâmetros da classificação de risco e os serviços que são
ofertados na urgência/emergência para melhor condicionar os atendimentos em um
hospital infantil em Caxias, Maranhão. METODOLOGIA: Esse estudo trata-se de um
projeto de intervenção qualitativo que tem como finalidade orientar os usuários do
serviço de saúde quanto à forma de funcionamento da classificação de risco, bem
como as situações que são de caráter emergencial. RESULTADOS ESPERADOS:
Que os usuários do serviço de saúde tenham um entendimento mais claro sobre como
a classificação de risco funciona, compreendendo os critérios usados para priorizar
os atendimentos; Que a população tenha uma compreensão abrangente dos serviços
oferecidos na urgência/emergência, ajudando na identificação de situações
apropriadas para esses serviços e evitando o congestionamento desnecessário.

Palavras-chave: Acolhimento, Saúde da Criança, Triagem de Paciente.


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1 INTRODUÇÃO

A Política Nacional de Humanização – HumanizaSUS, surgiu no Brasil com a


proposta de reorganização do sistema de saúde e humanização das relações
estabelecidas entre: profissional, usuário e gestores (Sousa et al., 2023). A partir de
então, foram introduzidas ferramentas que auxiliam a organização do serviço e
estruturação das redes, dentre as quais destaca-se aqui o Acolhimento com
Classificação de Risco (ACCR), forte marca dos serviços de urgência (Brasil, 2019).

O processo de ACCR tem o objetivo de identificar os usuários que buscam


atendimento com potencial risco de vida, além de ampliar a resolutividade dos casos
graves por meio da priorização de atendimento no tempo oportuno e de forma
humanizada, garantindo assim, uma assistência eficaz que se configura
dinamicamente (Sousa et al., 2023; Mendonça et al., 2018).

A importância da implantação do acolhimento com classificação de risco, pois


propicia maior acessibilidade aos serviços de emergência, prioriza os casos mais
graves, sendo resolutivo quando a situação exige. Além disso, promove menor agravo
à saúde dos usuários, pois facilita a classificação e orientação do fluxo de pacientes,
em que o mais grave é priorizado em relação ao menos grave. Então, os protocolos
de triagem e de classificação de risco promovem uma melhor reorganização dos
serviços de emergência, cujo principal objetivo é o de garantir os princípios do
Sistema Único de Saúde (SUS) de Universalidade, Resolutividade e Humanização do
atendimento prestado (Nascimento et al., 2011).

Nesse sentido, diversas são as situações de urgência e emergência pediátrica


que necessitam da atuação de uma equipe de profissionais competentes,
considerando o conhecimento científico, a habilidade e atitude para o reconhecimento
das condições clínicas das crianças e/ou adolescentes, bem como a tomada de
decisões emergenciais (Ribeiro et al., 2016).

Todavia, o excedente da demanda nas emergências que comumente ocorre é


muitas vezes devido aos usuários considerarem esses setores como uma fácil porta
de entrada, pois oferece maiores recursos, como consultas, exames laboratoriais,
remédios, exames de imagem, dentre outros. Assim, a procura por esses serviços de
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forma errônea compromete o andamento das unidades de emergências, sendo que


isso acontece, principalmente, por falta de uma maior orientação da população e pela
insuficiente estruturação das redes de atenção básica (Oliveira et al., 2013).

2 PROBLEMA

Segundo Melo (2011), todos os dias nos hospitais há demandas que por vezes
poderiam ser resolvidas em outros níveis de assistência. Assim, percebe-se a falta de
conhecimento da população no que tange aos níveis de atenção ofertados em saúde,
e onde procurar ajudar de acordo com seu estado de saúde. Ou seja, muitas vezes o
cliente busca atendimento numa unidade de saúde de alta complexidade e seu
problema poderia ser resolvido ainda na atenção primária. Nesse contexto,
apresenta-se o seguinte questionamento: Os usuários compreendem o
funcionamento do sistema de classificação de risco?

3 JUSTIFICATIVA
O presente projeto surgiu a partir da necessidade de identificar as
necessidades dos pacientes que se dirigem a unidade de saúde, pois boa parte dos
casos seriam resolvidos e encaminhados para o serviço correto se houvesse uma
identificação visual na unidade que descrevesse as situações que apresentam real
necessidade de atendimento de urgência e emergência. Uma vez que durante o
acolhimento, é possível identificar as necessidades imediatas e específicas do
paciente. Isso facilita a personalização do cuidado, levando em consideração fatores
como a condição de saúde, o estado emocional e as particularidades individuais.
Um acolhimento bem-feito contribui para a otimização do fluxo de atendimento,
evitando demoras desnecessárias e garantindo que os pacientes recebam uma
atenção adequada no momento certo. A classificação de risco é essencial em
ambientes de saúde, onde a demanda por atendimento pode ser elevada. Permite a
priorização dos casos mais urgentes, garantindo que pacientes em situações críticas
sejam atendidos rapidamente.
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4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Desenvolver um material educativo sobre os parâmetros da classificação de


risco e os serviços que são ofertados na urgência/emergência para melhor
condicionar os atendimentos em um hospital infantil em Caxias, Maranhão.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

● Orientar os usuários do serviço de saúde sobre a forma de funcionamento da


classificação de risco.

● Esclarecer para a população sobre os serviços ofertados na


urgência/emergência para que haja um melhor dimensionamento desses
pacientes para outros setores, se necessário.

● Contribuir para um melhor fluxo de atendimento na urgência/emergência


hospitalar infantil.
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5 REVISÃO DE LITERATURA

A Rede de Atenção às Urgências e Emergências articula e integra todos os


dispositivos da saúde do território, com vistas a garantir a ampliação e a qualificação
do acesso humanizado e integral dos usuários em situação de urgência e emergência
aos serviços de saúde, de forma ágil e oportuna. Os serviços de urgência devem
prestar atendimento resolutivo e de qualidade aos pacientes com quadros agudos ou
agudizados de natureza crônica, priorizando as linhas de cuidados cerebrovascular,
cardiovascular e traumatológica, definindo, em todos os casos, a necessidade de
encaminhamento aos serviços hospitalares de maior densidade (Sampaio et al,
2022).
Em diversos países o atendimento aos agravos agudos no setor de urgência
experimentou nos últimos anos um rápido desenvolvimento, não só do ponto de vista
médico profissional, mas também no quesito política de saúde, tendo em vista uma
tendência crescente de busca pelo serviço de urgência por pacientes que apresentam
queixas variadas (Sampaio et al, 2023).
Como estratégia potente para promover a qualidade no atendimento em
urgência frente a alta demanda nesse setor, surge o acolhimento com classificação
de risco que possibilita a escuta ativa e classificação do usuário de acordo com a
gravidade apresentada, além de estabelecer pactuações de redes e fluxos (Brasil,
2009).
A classificação de risco é parte fundamental da gestão do risco clínico em todos
os serviços, quando a demanda por assistência ultrapassa os recursos disponíveis.
Nos serviços de emergência é utilizada para definir uma prioridade clínica,
sinalizar os fluxos de atendimento, monitorar as linhas de cuidado, além de destacar
a necessidade de adequações de recursos humanos, administrativos, físicos e
materiais. Segundo o protocolo de Manchester, as prioridades clínicas podem ser
classificadas em cinco cores que determinam o tempo necessário para o
atendimento do usuário: Vermelha (Emergente – 0 minutos); Laranja (Muito Urgente
– até 10 minutos); Amarelo (Urgente – 60 minutos); Verde (Pouco Urgente – até 120
minutos); Azul (Não Urgente – até 240 minutos) (César et al, 2021).
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Para Silva, et. al. 2011, o acolhimento, enquanto uma das estratégias da PNH
tem por objetivos ampliar e qualificar o acesso dos usuários, assumindo a condição
de reorganizador do processo de trabalho no sentido de promover a humanização da
assistência à saúde. Podendo, portanto, ser compreendido como estratégias de
trocas solidárias e comprometidas com a produção da saúde, influenciando
diretamente nos princípios do SUS.
O Acolhimento é uma diretriz da PNH, que não é um local, um espaço ou
profissional específico para fazê-lo, mas uma postura ética, não pressupõe hora,
implica compartilhamento de saberes, necessidades, possibilidades e angústias.
Desse modo, é que o diferenciamos de triagem, pois se constitui numa ação de
inclusão, que não se esgota na etapa da recepção, mas que deve ocorrer em todos
os locais e momentos do serviço de saúde (Brasil, 2012).
A avaliação do quadro clínico deve ocorrer por profissional capacitado, não
excedendo cinco minutos. Essa avaliação envolve uma combinação de dados
oriundos da identificação dos problemas apresentados pelo usuário e
de evidências constatadas a partir da análise do seu estado geral. Trata-se, portanto,
de um instrumento baseado em sinais e sintomas de alerta, a fim de permitir a
classificação por níveis de gravidade (Cofen, 2012).
A classificação de risco deve ser realizada por enfermeiros, com base em
protocolo direcionador que avalia a gravidade ou o potencial de agravamento do caso,
assim como o grau de sofrimento do paciente, o qual determina a ordem do
atendimento médico. A PNH recomenda que eles tenham experiência em
atendimentos de urgência e sejam capacitados para isso. Eles também devem ter
habilidade técnica, raciocínio clínico, escuta qualificada e conhecimento em pediatria
para poderem realizar um atendimento baseado nas particularidades e na
integralidade da criança (Cabral et al, 2022).
Para o exercício legal da profissão, o enfermeiro que realiza a classificação de
risco deve ter conhecimento aprofundado sobre o que é uma situação de urgência/
emergência e uma situação eletiva, avaliar com habilidade e direcionamento os sinais
clínicos e ter a tomada de decisão para identificar qual o serviço deverá ser indicado
ao atendimento adequado, visando diminuir o viés de subjetividade da procura ao
serviço de urgência/emergência (Magalhães et al, 2017).
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Essa classificação deve ser feita munida de intervenções de acolhimento, por


isso a denominação de Acolhimento com Classificação de Risco. O qual é
considerado uma estratégia de reorganização do processo de trabalho, que favorece
o atendimento ao que procuram os serviços de saúde, de modo a fortalecer a
universalidade com busca da integralidade e equidade, fundamentadas
na ética e na cidadania (Magalhães, 2018).
Sendo assim, se faz necessário a capacitação de profissionais quanto ao
esclarecimento do serviço para os usuários acerca da classificação de risco. O
conhecimento reduzido dos usuários sobre o processo de Classificação de
Risco pode trazer consequências ruins, como conflitos interpessoais entre o paciente
e a equipe que atua na Classificação de Risco ou no serviço (Moreno et al, 2018).
Há importância da implantação do acolhimento com classificação de risco, pois
propicia maior acessibilidade aos serviços de emergência, prioriza os casos mais
graves, sendo resolutivo quando a situação exige. Além disso, promove menor agravo
à saúde dos usuários, pois facilita a classificação e orientação do fluxo de pacientes,
em que o mais grave é priorizado em relação ao menos grave. Então, os protocolos
de triagem e de classificação de risco promovem uma melhor reorganização dos
serviços de emergência, cujo principal objetivo é o de garantir os princípios do
Sistema Único de Saúde (SUS) de Universalidade, Resolutividade e Humanização do
atendimento prestado (Magalhães et al, 2020).
O excedente nas emergências ocorre, também, devido aos usuários
considerarem esses setores como uma fácil porta de entrada, pois oferecem maiores
recursos, como consultas, exames laboratoriais, remédios, exames de imagem,
dentre outros. A procura por esses serviços de forma errônea compromete o
andamento das unidades de emergências, sendo que isso acontece, principalmente,
por falta de uma maior orientação da população e pela insuficiente estruturação das
redes de atenção básica (Souza et al, 2019).
Esses resultados demonstram a eficiência da classificação no que concerne à
estratificação do grau de comprometimento, o que depende, também, da interação
entre paciente e enfermeiro, de modo que possa repassar com clareza e detalhe todas
as queixas clínicas. Para isso, deve-se ter um ambiente adequado e um bom
acolhimento (Magalhães et al, 2017).
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6 METODOLOGIA

Esse estudo trata-se de um projeto de intervenção qualitativo que tem como


finalidade orientar os usuários do serviço de saúde quanto à forma de funcionamento
da classificação de risco, bem como as situações que são de caráter emergencial.

Os projetos de intervenção desempenham um papel crucial na promoção de


mudanças positivas em diversas áreas sociais, educacionais e comunitárias. Eles são
fundamentais para identificar problemas, desenvolver estratégias e implementar
ações que visam a melhoria de condições específicas. Conforme destacado por Rossi
et al. (2019), tais projetos são essenciais para promover a participação ativa das
comunidades, capacitando os envolvidos a serem agentes de transformação em seus
próprios contextos. Além disso, possibilitam a aplicação prática de teorias e conceitos,
proporcionando resultados tangíveis e impactantes.

A ação será implementada no Hospital Infantil Municipal Dr. João Viana,


localizado no Município de Caxias, Maranhão que se situa na Mesorregião leste do
estado do Maranhão, possui área territorial de 5.150 km2 e população de 156.973
habitantes (IBGE, 2022). Limita-se ao norte com os municípios de Codó, Aldeias Altas
e Coelho Neto; ao sul com os municípios de São João do Sóter, Matões e Parnarama;
a Leste com o município de Timon e o Estado do Piauí; e a oeste com o município de
Gonçalves Dias.

A escolha do plano de intervenção no Hospital Infantil Municipal Dr. João Viana


foi devido a ele ser o único Hospital Infantil público do município e o local do estágio
supervisionado em Saúde da Criança e do Adolescente. Na instituição foi possível
perceber que não há um acolhimento juntamente com a classificação de risco, o que
culmina com o fato de muitos pacientes não compreenderem que certas demandas
poderiam ser resolvidas em outros setores como uma UBS, por exemplo. Além disso,
foi possível notar que os pacientes não estão habituados com as denominações da
classificação de risco e não compreendem o fato de algumas pessoas obterem
atendimento médico rápido do que outras.

Por isso, o público alvo dessa ação serão os usuários do serviço de saúde do
Hospital Infantil Municipal Dr. João Viana.
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As ações do projeto seguirá as seguintes etapas:

1. A escolha e discussão do tema: definido após a vivência no campo de estágio


em Saúde da Criança e do Adolescente e delineamento através de discussões
e pesquisas sobre o tema.

2. A pesquisa e a coleta de informações: Será realizada uma pesquisa


abrangente sobre acolhimento com classificação de risco e seus benefícios
através de manuais, artigos e bases de dados em saúde sobre o tema. Serão
incluídos os estudos que abordam o tema e que foram publicados nos últimos
10 anos. Ademais, serão excluídos os estudos que fogem ao tema.

3. A organização, criação e formato do conteúdo: As informações encontradas


que forem relevantes para a ação serão divididas em seções e expostas em
um banner confeccionado através do site CANVA, que tem a função de edições
e design.

4. Promoção e divulgação: O material educativo será exposto nas dependências


da instituição.
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7 CRONOGRAMA

O presente projeto será realizado em etapas conforme apresentado no


cronograma de execução:

MESES/ NOVEMBRO DEZEMBRO

ETAPAS 2023 2023

Escolha do tema X

Levantamento X
bibliográfico

Elaboração do projeto X

Realização das ações X

Redação do trabalho X

Revisão do trabalho X

Apresentação do X
trabalho
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8 RECURSOS NECESSÁRIOS

Materiais Fonte de Unidade Quantidade Valor(R$)


financiamento
Preço Total
unitário

Notebook Própria Unid. 3 -- --

Xerox Própria Unid. 100 R$0,50 R$50,00

Banner Própria Unid. 1 R$120,00 R$120,00

Uber Própria Unid. 20 R$13,60 R$272,00

Valor Total:
R$442,00
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9 RESULTADOS ESPERADOS

● Que os usuários do serviço de saúde tenham um entendimento mais claro


sobre como a classificação de risco funciona, compreendendo os critérios
usados para priorizar os atendimentos.

● Que a população tenha uma compreensão abrangente dos serviços oferecidos


na urgência/emergência, ajudando na identificação de situações apropriadas
para esses serviços e evitando o congestionamento desnecessário.

● Um entendimento claro dos serviços disponíveis, na qual os pacientes


poderiam ser direcionados para os setores mais apropriados, aliviando a carga
na urgência/emergência para casos mais críticos.

● Espera-se que haja um atendimento mais ágil e adequado para crianças,


priorizando suas necessidades.
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REFERÊNCIAS

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