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PROJETO DE INTERVENÇÃO:
ESCLARECENDO A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: UM GUIA VISUAL PARA
USUÁRIOS
CAXIAS-MA
2023
ARLENE DA COSTA SILVA
ALLYANE VIEIRA DE AGUIAR
KAREN GISELE DA COSTA FERREIRA
PROJETO DE INTERVENÇÃO:
ESCLARECENDO A CLASSIFICAÇÃO DE RISCO: UM GUIA VISUAL PARA
USUÁRIOS
CAXIAS-MA
2023
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.............................................................................5
2 PROBLEMA.................................................................................6
3 JUSTIFICATIVA...........................................................................6
4 OBJETIVOS.................................................................................7
4.1 OBJETIVO GERAL....................................................................7
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS......................................................7
5 REVISÃO DE LITERATURA........................................................8
6 METODOLOGIA...........................................................................11
7 CRONOGRAMA...........................................................................13
8 RECURSOS NECESSÁRIOS......................................................14
9 RESULTADOS ESPERADOS.....................................................15
REFERÊNCIAS..............................................................................16
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 PROBLEMA
Segundo Melo (2011), todos os dias nos hospitais há demandas que por vezes
poderiam ser resolvidas em outros níveis de assistência. Assim, percebe-se a falta de
conhecimento da população no que tange aos níveis de atenção ofertados em saúde,
e onde procurar ajudar de acordo com seu estado de saúde. Ou seja, muitas vezes o
cliente busca atendimento numa unidade de saúde de alta complexidade e seu
problema poderia ser resolvido ainda na atenção primária. Nesse contexto,
apresenta-se o seguinte questionamento: Os usuários compreendem o
funcionamento do sistema de classificação de risco?
3 JUSTIFICATIVA
O presente projeto surgiu a partir da necessidade de identificar as
necessidades dos pacientes que se dirigem a unidade de saúde, pois boa parte dos
casos seriam resolvidos e encaminhados para o serviço correto se houvesse uma
identificação visual na unidade que descrevesse as situações que apresentam real
necessidade de atendimento de urgência e emergência. Uma vez que durante o
acolhimento, é possível identificar as necessidades imediatas e específicas do
paciente. Isso facilita a personalização do cuidado, levando em consideração fatores
como a condição de saúde, o estado emocional e as particularidades individuais.
Um acolhimento bem-feito contribui para a otimização do fluxo de atendimento,
evitando demoras desnecessárias e garantindo que os pacientes recebam uma
atenção adequada no momento certo. A classificação de risco é essencial em
ambientes de saúde, onde a demanda por atendimento pode ser elevada. Permite a
priorização dos casos mais urgentes, garantindo que pacientes em situações críticas
sejam atendidos rapidamente.
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4 OBJETIVOS
5 REVISÃO DE LITERATURA
Para Silva, et. al. 2011, o acolhimento, enquanto uma das estratégias da PNH
tem por objetivos ampliar e qualificar o acesso dos usuários, assumindo a condição
de reorganizador do processo de trabalho no sentido de promover a humanização da
assistência à saúde. Podendo, portanto, ser compreendido como estratégias de
trocas solidárias e comprometidas com a produção da saúde, influenciando
diretamente nos princípios do SUS.
O Acolhimento é uma diretriz da PNH, que não é um local, um espaço ou
profissional específico para fazê-lo, mas uma postura ética, não pressupõe hora,
implica compartilhamento de saberes, necessidades, possibilidades e angústias.
Desse modo, é que o diferenciamos de triagem, pois se constitui numa ação de
inclusão, que não se esgota na etapa da recepção, mas que deve ocorrer em todos
os locais e momentos do serviço de saúde (Brasil, 2012).
A avaliação do quadro clínico deve ocorrer por profissional capacitado, não
excedendo cinco minutos. Essa avaliação envolve uma combinação de dados
oriundos da identificação dos problemas apresentados pelo usuário e
de evidências constatadas a partir da análise do seu estado geral. Trata-se, portanto,
de um instrumento baseado em sinais e sintomas de alerta, a fim de permitir a
classificação por níveis de gravidade (Cofen, 2012).
A classificação de risco deve ser realizada por enfermeiros, com base em
protocolo direcionador que avalia a gravidade ou o potencial de agravamento do caso,
assim como o grau de sofrimento do paciente, o qual determina a ordem do
atendimento médico. A PNH recomenda que eles tenham experiência em
atendimentos de urgência e sejam capacitados para isso. Eles também devem ter
habilidade técnica, raciocínio clínico, escuta qualificada e conhecimento em pediatria
para poderem realizar um atendimento baseado nas particularidades e na
integralidade da criança (Cabral et al, 2022).
Para o exercício legal da profissão, o enfermeiro que realiza a classificação de
risco deve ter conhecimento aprofundado sobre o que é uma situação de urgência/
emergência e uma situação eletiva, avaliar com habilidade e direcionamento os sinais
clínicos e ter a tomada de decisão para identificar qual o serviço deverá ser indicado
ao atendimento adequado, visando diminuir o viés de subjetividade da procura ao
serviço de urgência/emergência (Magalhães et al, 2017).
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6 METODOLOGIA
Por isso, o público alvo dessa ação serão os usuários do serviço de saúde do
Hospital Infantil Municipal Dr. João Viana.
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7 CRONOGRAMA
Escolha do tema X
Levantamento X
bibliográfico
Elaboração do projeto X
Redação do trabalho X
Revisão do trabalho X
Apresentação do X
trabalho
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8 RECURSOS NECESSÁRIOS
Valor Total:
R$442,00
15
9 RESULTADOS ESPERADOS
REFERÊNCIAS
Ribeiro AP, Souza ER, Sousa CAM, Freitas MG. Accidental falls in urgent and
emergency care: results of the 2014 VIVA Survey. Ciên Saúde Coletiva, 2016
Rossi, G., Lipari, F., & Pasqualotto, C. (2019). Projetos de intervenção: Teoria e
prática. São Paulo: Editora Atlas.
Sousa KHJF, Damasceno CKCS, Almeida CAPL, Magalhães JM, Ferreira MA.
Humanization in urgent and emergency services: contributions to nursing care.
Rev Gaúcha Enferm, 2019.