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qSUMÁRIO
> Polaridade;
> Frequência.
q Corrente elétrica: é o movimento de partículas com
carga, através de um condutor em resposta à aplicação de
um campo elétrico (diferença de potencial - DDP).
I = V/R ou V = I x R
em que:
I = Intensidade
V = Diferença de Potencial (Voltagem)
R = Resistência
q Lei de Ohm à a corrente induzida num condutor aumenta quando se
aumenta a voltagem ou quando a oposição ao movimento das cargas
(resistência) diminui.
qLei de Ohm
u CC (corrente constante): quando a aplicação da corrente é estática, a
densidade de corrente mantém-se constante, assim como a resistência e a
voltagem; pois a área elétrodo / pele mantém-se a mesma.
q Lei de Ohm
u CV (constant voltage): utiliza-se quando pretendemos deslocar o elétrodo
durante uma aplicação dinâmica (estimulação de pontos motores), para
evitar o desconforto provocado por um aumento da densidade da corrente
(por diminuição da área de contacto do elétrodo com a pele).
u Quando a área de contacto elétrodo / pele é menor, a resistência vai
aumentar o que leva a um aumento de voltagem, que é percebido pelo
doente de uma forma desagradável. Para evitar que isto aconteça a voltagem
é mantida constante.
q Lei de Joule
§ Efeitos Térmicos – Qualquer condutor de corrente elétrica produz efeito
Joule, isto é, dissipação de energia (a energia elétrica é convertida em
energia térmica)
Q = 0,24 x R x I x t Q= I^2 x R x T
A forma do impulso;
A polaridade;
A frequência.
² Forma do Impulso
Ø Corrente constante – Não existe variação da intensidade previamente
marcada e não existe alteração da diferença de potencial (DDP). Estas
correntes são afrequentes.
Ø Corrente variável – Existe variação da intensidade e da diferença de
potencial (DDP) durante o tempo de ação. Estas correntes variam a sua
frequência segundo o tipo de corrente.
q Polaridade
Ø Triangulares
Fig.2
Ø Sinosoidais
Fig.3
Ø Retangulares Fig.4
Ø Exponenciais
Fig.5
COLOCAÇÃO DOS ELÉCTRODOS
O tamanho dos eléctrodos deve ser adequado à região de tratamento.
Ø Quando a corrente é polarizada:
ü O eléctrodo ativo (negativo) deve ser:
- Menor tamanho
- A localização: ponto motor / local da dor
ü O eléctrodo indiferente (positivo) deve ser:
- Maior tamanho
- Localização na raiz do membro ou inserção muscular
COLOCAÇÃO DOS ELÉCTRODOS
Ø A resistência cutânea (impedância) nem sempre é constante, diversos
fatores podem influenciá-la:
- A espessura da epiderme e do tecido adiposo subcutâneo
- Humidade (transpiração)
- Irrigação sanguínea.
Ø É possível diminuir a resistência cutânea artificialmente:
- Humedecendo a pele
- Melhorando a irrigação sanguínea previamente
- Fazendo passar a corrente elétrica durante algum tempo.
qO processo de regeneração envolve três fases:
§ 1 – Inflamação;
§ 2 – Proliferação;
§ 3 – Remodelação.
§ 1 – Fase Inflamatória
Ø Inflamação é a resposta imediata à lesão. Os sinais da inflamação são: calor, rubor, edema, dor e
perda de função.
Ø A fase aguda, ou inicial, da resposta inflamatória dura entre 24 e 48 horas e é seguida por uma
fase subaguda, ou tardia, que dura entre 10 e 14 dias.
Ø A fase subaguda pode estender-se caso haja uma fonte contínua de trauma ou se alguma forma
de irritação, como um corpo estranho ou infeção, estiverem presentes.
a) Vaso-regulação e coagulação sanguínea: Ocorre constrição primária dos vasos devido à
libertação de noradrenalina (norepinefrina); essa reação dura somente de alguns segundos a
poucos minutos.
Durante a vasoconstrição paredes celulares opostas são colocadas em contacto, resultando adesão
entre as superfícies. Pode em seguida haver vasoconstrição secundária dos vasos, devido à ação
de serotonina, adenosina difosfato, cálcio e trombina. Tanto os vasos linfáticos como os vasos
sanguíneos são fechados para limitar a perda de fluido.
b) Após esse período de vasoconstrição, ocorre vasodilatação secundária e aumento da
permeabilidade das vénulas devido aos efeitos da histamina, prostaglandinas e produção de
peróxido de hidrogénio (Issekutz, 1981; Williams, 1988). Subsequentemente, tanto a bradicinina
como as anafilatoxinas iniciam mecanismos que aumentam a permeabilidade de vasos não
lesados, levando à libertação de proteínas plasmáticas que contribuem para a formação do
coágulo extravascular.
§ 2 - Fase de Proliferação
u Constantes
u Variáveis
CORRENTES
u Corrente Constante
Fig.6
u As correntes variáveis são aquelas que, ao contrário das contínuas, conseguem variar a sua
intensidade em função do tempo. Destas, podemos encontrar 3 formas diferentes:
Ø 1 - Correntes Unidirecionais
Ø 2 - Correntes Alternadas
Ø 3 - Correntes Moduladas
o 1 - Correntes Unidirecionais
Ø São aquelas em que a corrente é aplicada durante breves períodos de tempo, separados por
pausas de duração variável.
Fig.7 Fig.8
o 2 - Correntes Alternadas
Ø A aplicação da corrente é constante, sem interrupção, mas está a ser continuamente invertida a
sua polaridade.
Fig.9
o 3 - Correntes Moduladas
Fig.10
v Em eletroterapia quando falamos de impulsos elétricos usamos as seguintes
designações para os caracterizarmos:
v Intensidade do impulso (amplitude)
Fig.13
Ø 2 - Correntes não interrompidas
- Contínuas
Fig.14
- Alternas
Fig.15
§ Ainda podem ser utilizados:
Ø Impulsos isolados
Ø Sucessão de impulsos
Fig.16 Fig.17
§ Ainda podem ser utilizados:
Ø Sucessão de impulsos
Fig. 19 – C. exponencial
Fig. 18 – C. trapezoidal
§ Ainda podem ser utilizados:
Ø Sucessão de impulsos
Fig. 20 – C. Hemi-sinusoidal
§ Ainda podem ser utilizados
Ø Impulsos Modulados
Fig.22
§ Os Impulsos podem ser bifásicos:
Ø Simétricos
Fig.23
§ AS CORRENTES PODEM TER VERTENTES DE ESTABELECIMENTO:
ü IMEDIATA (Retangulares – imediatamente alcançam a intensidade máxima, descendo também
verticalmente para zero)
Fig.24
§ AS CORRENTES PODEM TER VERTENTES DE ESTABELECIMENTO
ü PROGRESSIVA (Vertente retilínea ou curvilínea)
A intensidade máxima não é atingida instantaneamente. A interrupção do
impulso pode ser brusca ou progressiva.
§ AS CORRENTES PODEM TER VERTENTES DE ESTABELECIMENTO
ü PROGRESSIVA (Vertente retilínea ou curvilínea)
Fig.25
Eletrodiagnóstico
Ø Medição da curva I / t em número definido de pontos pelo utilizador;
Ø Posições de programa livres para armazenamento de curvas I / t;
Ø Determinação do ponto motor;