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Obesidade(as
dobras de gordura
favorecem a Estresse.
multipicação dos
fungos na pele);
TRANSMISSÃO CUIDADOS
Em casos de
O diagnóstico é infestação maciça é
realizado com o possível a eliminação
exame parasitológico dos vermes pela boca
de fezes (EPF) ou nariz.
A ASCARIDÍASE TEM CURA ?
É CAUSADA POR : A ascaridíase tem cura e seu
Ascaridíase é a doença tratamento é feito facilmente
com o uso de remédios
causada pelo verme
antiparasitários receitados por
Ascaris lumbricoides, mais um clínico geral, sendo, por
conhecido como lombriga, isso, recomendado consultar o
que pode chegar a medir médico caso surjam sintomas
até 40 cm. que possam indicar uma
infecção pelo parasita.
DIAGNÓSTICO DE
COMO É TRANSMITIDA: ASCARIDÍASE
Adquirimos a doença ao ingerir A Ascaridíase é diagnosticada
alimentos contaminados com ao identificar os ovos ou
os ovos do verme, vermes adultos no exame de
principalmente frutas e uma amostra fecal ou, em
verduras que não tenham sido raras ocasiões, ao ver os
lavadas adequadamente vermes adultos nas fezes ou
saindo pela boca ou pelo
nariz.
TRATAMENTO DE
ASCARIDÍASE
A ASCARIDÍASE LEVA A Para tratar uma pessoa
MORTE? com ascaridíase, o médico
Em casos de grandes geralmente prescreve
infestações, eles podem albendazol ou mebendazol .
causar oclusão intestinal A ivermectina é uma
(entupimento do intestino), alternativa. Esses
o que pode levar a morte. medicamentos são
administrados por via oral.
PREVENÇÃO DA
ASCARIDÍASE:
EXISTE VACINA? Lave sempre as mãos;
Não existe vacina , são Mantenha o local de
tratados com preparação dos alimentos
medicamentos. limpo; Beba apenas água
filtrada; Mantenha sua
higiene pessoal em dia.
Sua extremidade posterior é
fortemente encurvada para a face
ventral do helminto e é o caráter
sexual externo que mais diferencia o
macho da fêmea. As fêmeas são
maiores, mais robustas, medindo de
20 a 35 cm de comprimento. Porém, a
extremidade posterior da fêmea é
retilínea.
A febre tifoide é uma condição médica relativamente grave e rara, que é
causada pela bactéria Salmonella enterica typhi. A febre tifoide também pode ser
chamada somente de “tifo”.
A febre tifoide é transmitida por meio da ingestão de água ou de alimentos que
estejam contaminados com a bactéria. Os indivíduos também podem contrair a
febre tifoide por meio do contato com as fezes e a urina de pessoas que estejam
contaminadas com a Salmonella enterica typhi. É por conta dessas características
que a febre tifoide está relacionada, muitas vezes, às más condições de higiene.
Uma vez que a bactéria causadora da febre tifoide cai na corrente sanguínea de
um indivíduo, ela precisa ser combatida de imediato. Caso isso não aconteça, a
pessoa pode acabar desenvolvendo complicações sérias em órgãos como o fígado,
o baço, a vesícula e até mesmo a medula óssea, podendo levar o ser humano ao
óbito.
– febre alta;
– mal-estar;
– dor de cabeça;
– mudanças nos hábitos do intestino, como diarreia com
sangue e intestino preso;
– prostração;
– perda do apetite;
– aumento do fígado e do baço;
– dores e inchaço no abdômen;
– náuseas e vômitos;
– tosse seca;
– coração que bate mais lento;
– manchas rosadas que surgem em locais como o
abdômen e o fígado, e
– prostração.
A febre tifoide é tratada por meio de medicamentos antibióticos, sendo que o
paciente precisa ser observado e ter sua hidratação reforçada, já que perde muito
líquido nas diarreias características da doença.
Existe vacina contra a febre tifoide, que pode ser tomada por indivíduos que
viajam para locais onde a doença é endêmica. Além disso, manter bons hábitos de
higiene, como lavar constantemente as mãos, são formas de evitar a contração da
febre tifoide.
TÉTANO
É uma doença infecciosa grave, não contagiosa,
causada por uma toxina produzida pela
bactéria Clostridium tetani. Essa bactéria é
encontrada nas fezes de animais e de seres humanos,
na terra, poeira, nas plantas, em objetos como pregos
e cercas metálicas com ferrugem, ela pode
contaminar as pessoas que tenham lesões na pele
(feridas, arranhaduras, cortes, mordidas de animais
etc.), pelas quais o microrganismo possa penetrar,
provocando o tétano acidental.
TRATAMENTO:
O tétano é uma doença grave e às vezes fatal,
caso a pessoa não seja atendida prontamente
num hospital. No tratamento, são utilizados
antibióticos, relaxantes musculares, sedativos,
imunoglobulina antitetânica e, na falta dela,
soro antitetânico.
PREVENÇÃO:
O tétano é uma doença que pode ser evitada desde que
alguns cuidados sejam observados:
Manter o esquema de vacinação em dia. Crianças com até
cinco anos de idade devem receber a vacina tríplice contra
tétano e, a partir dessa idade, a vacina dupla
(contra difteria e tétano).
Limpar cuidadosamente com água e sabão todos os
ferimentos para evitar a penetração da bactéria;
Não são apenas pregos e cercas enferrujadas que podem
provocar a doença. A bactéria do tétano pode ser
encontrada nos mais diversos ambientes.
TÉTANO NEONATAL
É uma doença infecciosa grave, não contagiosa, que
acomete o recém-nascido nos primeiros 28 dias de
vida, tendo como sintoma inicial dificuldade de
sucção, irritabilidade e choro constante. É causada
pela mesma bactéria que produz o tétano acidental e
pode ser evitada pela vacinação adequada da mãe.
Os filhos de mães vacinadas nos últimos cinco anos
com três doses da vacina apresentam imunidade até
os dois meses de idade.
FATORES DE RISCO PARA O TÉTANO
NEONATAL:
Baixas coberturas da vacina antitetânica nas mulheres em idade fértil;
Partos domiciliares assistidos por parteiras tradicionais ou outros sem
capacitação e sem instrumentos adequados;
Ausência ou baixa qualidade do acompanhamento pré-natal;
Alta hospitalar precoce e acompanhamento deficiente do recém-nascido e da
puérpera;
Hábitos culturais associados a cuidados inadequados de higiene com o coto
umbilical e com o recém-nascido;
Baixos níveis de escolaridade, socioeconômicos ou de educação em saúde
das mães.
O que é Paracoccidioidomicose?
A paracoccidioidomicose (PCM) é a principal micose sistêmica no Brasil.
Essa doença representa uma das dez principais causas de morte por doenças
infecciosas e parasitárias, crônicas e recorrentes, no país
Como se dá a infecção?
A paracoccidioidomicose é causada pela inalação de esporos do fungo que crescem
no solo. A paracoccidioidomicose geralmente afeta os pulmões, a pele, a boca, a
garganta e os linfonodos, embora por vezes surja no fígado ou no baço.
Paracoccidioidomicose é uma micose progressiva de pele, mucosas, linfonodos e
órgãos internos causada por Paracoccidioides brasiliensis. Os sintomas são úlceras
de pele, adenite e dor no órgão abdominal envolvido.
O tratamento da paracoccidioidomicose deve ser orientado pelo clínico geral ou
infectologista, sendo normalmente recomendado o uso de medicamentos
antifúngicos como Itraconazol, Fluconazol, Cetoconazol ou Voriconazol, por
exemplo. O tratamento pode ser feito em casa, com o uso dos comprimidos e pode
durar meses a anos. As pessoas podem não ter nenhum sintoma, mas os sintomas,
se surgirem, geralmente aparecem anos depois que a pessoa inalou o fungo. A
paracoccidioidomicose geralmente causa tosse, febre, falta de ar e dificuldade
para respirar, mas pode causar ulcerações, inchaço dos linfonodos e, às vezes, dor
abdominal.
Não existe transmissão inter-humana do fungo Paracoccidioides spp.,
nem de animais ao homem. No entanto, os indivíduos estão expostos
ao risco por inalação de propágulos infectantes, dispersos no solo. A
principal porta de entrada do fungo no organismo é por via inalatória.
paracoccidioidomicose (PCM) é a mais importante micose profunda
existente na América Latina, descrita inicialmente no Brasil em 1908
por Adolfo Lutz, com contribuições relevantes posteriores de
Splendore e Almeida. paracoccidioidomicose é causada por um fungo
termodimórfico, do gênero Paracoccidioides spp., com destaque para
duas espécies patogênicas: Paracoccidioides brasiliensis (P.
brasiliensis) e Paracoccidioides lutzii (P. lutzii). Esses fungos estão
dispersos no meio ambiente Ainda não existem vacinas para a
prevenção da PCM. Recomenda-se, tanto no ambiente rural como no
periurbano, evitar a exposição à poeira originada de escavação do
solo, de terraplanagem e de manipulação de vegetais.20 de nov. de
2020
É a micose endêmica mais comum na América Latina, sendo registrada do México
à Argentina, com maior prevalência no Brasil (cerca de 80%), na Colômbia, na
Venezuela, na Argentina e no Uruguai. Casos importados foram registrados nos
EUA, na Europa e na Ásia.