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Curso de Administração
Ra: 8190879
1) Um vendedor de uma loja de material de construção, tem como
salário-base mensal R$ 900,00, comissões no valor de R$ 410,00, ajuda
de custo no valor de R$ 32,00 e desconto do vale-transporte de R$ 52,00.
Após o apuramento das verbas desse colaborador, o departamento
pessoal da empresa deverá fazer o recolhimento do Fundo de Garantia
do Tempo e Serviço (FGTS). Considerando-se essas informações, verifica-
se que o valor do recolhimento do FGTS será de:
SALÁRIO 900,00
COMISSÕES 410,00
VALE-TRANSPORTE 52,00
INSS 67,50
IRRF ISENTO
F.G.T.S.
R$ 104,80 LÍQUIDO = R$ 1.222,50
Comissões= R$ 410,00.
O INSS é calculado sobre o Salário Bruto, de acordo com a tabela vigente. Vou utilizar a
alíquota de 7,5%.
INSS= 7,5%*R$900
INSS= R$ 67,50
Como o valor está abaixo da tabela do IRRF ele estará isento de pagar a parcela de dedução.
F.G.T.S
FGTS = 8% * (900+410)
FGTS = R$ 104,80
Salário líquido:
Salário líquido = (Salário-base + Comissões + Ajuda de custo) - Descontos
RESPOSTA:
O setor de Recursos Humanos (RH) deve agir de acordo com a legislação trabalhista.
Essas são algumas recomendações que devem ser tomadas:
Converse com a empresa: Inicialmente, o RH deve dialogar com a empresa para
entender os motivos por trás da decisão de não registrar o profissional. É possível que
haja algum mal-entendido ou desconhecimento das leis trabalhistas.
Informe sobre a obrigatoriedade do registro: O RH deve esclarecer à empresa que o
registro na CTPS é obrigatório por lei e que a não realização desse registro pode
acarretar em penalidades, como multas e processos judiciais.
Orientação ao profissional: O funcionário deve ser informado sobre seus direitos e sobre
a ilegalidade da situação. Ele tem o direito de exigir o registro em sua CTPS e pode
recusar-se a trabalhar sem essa formalização.
Denúncia: Caso a empresa persista na decisão de não realizar o registro, o trabalhador
ou o RH podem fazer uma denúncia aos órgãos competentes, como o Ministério do
Trabalho e Emprego (MTE) ou o Ministério Público do Trabalho (MPT).
Proteção legal: O profissional não deve aceitar trabalhar sem o devido registro na CTPS,
pois isso o expõe a uma série de riscos e prejuízos legais. Caso a empresa insista nessa
prática, o trabalhador pode buscar orientação jurídica para resguardar seus direitos.
É importante ressaltar que a recusa em fazer o registro na Carteira de Trabalho e
Previdência Social (CTPS) é uma prática ilegal e contrária às normas trabalhistas no
Brasil. O registro na CTPS é obrigatório para formalizar a relação de trabalho e oferecer
proteção aos direitos do trabalhador.
RESPOSTA:
B) Após 7 meses de trabalho, descobriu que estava grávida. Ela tem, portanto, direito a 4
meses de salário maternidade.
RESPOSTA:
A afirmativa está correta. De acordo com a legislação brasileira, a trabalhadora gestante tem
direito ao salário-maternidade, que é pago durante 4 meses. O período de afastamento é de 6
semanas antes do parto e 10 semanas após o parto, totalizando os 4 meses mencionados.
RESPOSTA:
A afirmativa está correta. Ao final do ano, um trabalhador tem direito ao pagamento do décimo
terceiro salário, que corresponde a 1/12 avo do salário por mês trabalhado no ano. Portanto, ao
final do ano, Maria José terá direito a 11/12 avos do salário anual.
SALÁRIO 6.450,00
INSS 144,64
IRRF 640,46
VALE-TRANSPORTE 110,00
VALE-REFEIÇÃO 34,00
SEGURO 25,00
F.G.T.S.
INSS
(6.450X14%) – 758,36
INSS= 903-758,36
INSS= 144,64
BC
6.450- (144,64+758,36) 6.450- 903= 5.547,00
IRRF
(5.547X 27,5%) - 884,96
IRRF= 640,46
FGTS
6.450X 8% = 516,00
INSS 808,72
IRRF 718,84
F.G.T.S
Dias do mês= 30
Dias trabalhado= 26
Salário Parcial
8.100/ 30 = 270,00 por dia
Salário (26)
270,00x 26 = 7020,00
INSS
(7020X 14%) – 174,08
INSS= 808,72
BC
7020,00- (808,72+ 379,18) = 5832,10
IRRF
(5832,10X 27,5%) - 884,96= 718,84
F.G.T.S
7020X 0,08= 561,60