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Texto
O texto (do latim textum: tecido) é uma unidade básica de organização e transmissão de
ideias, conceitos e informações de modo geral. Em sentido amplo, uma escultura, um
quadro, um símbolo, um sinal de trânsito, uma foto, um filme, uma novela de televisão
também são formas textuais.
Interlocutor
É a pessoa a quem o texto se dirige.
Texto-modelo
“Não é preciso muito para sentir ciúme. Bastam três – você, uma pessoa amada e uma
intrusa. Por isso todo mundo sente. Se sua amiga disser que não, está mentindo ou se
enganando. Quem aguenta ver o namorado conversando todo animado com outra menina
sem sentir uma pontinha de não-sei-o-quê? (…) É normal você querer o máximo de atenção
do seu namorado, das suas amigas, dos seus pais. Eles são a parte mais importante da sua
vida.” (Revista Capricho)
Modelo de Perguntas
1) Considerando o texto-modelo, é possível identificar quem é o seu interlocutor
preferencial? Um leitor jovem.
01) Ler todo o texto, procurando ter uma visão geral do assunto;
A utilização da bicicleta como meio de locomoção no Brasil ainda conta com poucos
adeptos, em comparação com países como Holanda e Inglaterra, por exemplo, nos quais a
bicicleta é um dos principais veículos nas ruas. Apesar disso, cada vez mais pessoas
começam a acreditar que a bicicleta é, numa comparação entre todos os meios de
transporte, um dos que oferecem mais vantagens.
A bicicleta já pode ser comparada a carros, motocicletas e a outros veículos que, por
lei, devem andar na via e jamais na calçada. Bicicletas, triciclos e outras variações são todos
considerados veículos, com direito de circulação pelas ruas e prioridade sobre os
automotores.
Alguns dos motivos pelos quais as pessoas aderem à bicicleta no dia a dia são: a
valorização da sustentabilidade, pois as bikes não emitem gases nocivos ao ambiente, não
consomem petróleo e produzem muito menos sucata de metais, plásticos e borracha; a
diminuição dos congestionamentos por excesso de veículos motorizados, que atingem
principalmente as grandes cidades; o favorecimento da saúde, pois pedalar é um exercício
físico muito bom; e a economia no combustível, na manutenção, no seguro e, claro, nos
impostos.
No Brasil, está sendo implantado o sistema de compartilhamento de bicicletas. Em
Porto Alegre, por exemplo, o BikePOA é um projeto de sustentabilidade da Prefeitura, em
parceria com o sistema de Bicicletas SAMBA, com quase um ano de operação. Depois de
Rio de Janeiro, São Paulo, Santos, Sorocaba e outras cidades espalhadas pelo país
aderirem a esse sistema, mais duas capitais já estão com o projeto pronto em 2013: Recife
e Goiânia. A ideia do compartilhamento é semelhante em todas as cidades. Em Porto
Alegre, os usuários devem fazer um cadastro pelo site. O valor do passe mensal é R$ 10 e o
do passe diário, R$ 5, podendo-se utilizar o sistema durante todo o dia, das 6h às 22h, nas
duas modalidades. Em todas as cidades que já aderiram ao projeto, as bicicletas estão
espalhadas em pontos estratégicos.
A cultura do uso da bicicleta como meio de locomoção não está consolidada em
nossa sociedade. Muitos ainda não sabem que a bicicleta já é considerada um meio de
transporte, ou desconhecem as leis que abrangem a bike. Na confusão de um trânsito
caótico numa cidade grande, carros, motocicletas, ônibus e, agora, bicicletas, misturam-se,
causando, muitas vezes, discussões e acidentes que poderiam ser evitados.
Ainda são comuns os acidentes que atingem ciclistas. A verdade é que, quando
expostos nas vias públicas, eles estão totalmente vulneráveis em cima de suas bicicletas.
Por isso é tão importante usar capacete e outros itens de segurança. A maior parte dos
motoristas de carros, ônibus, motocicletas e caminhões desconhece as leis que abrangem
os direitos dos ciclistas. Mas muitos ciclistas também ignoram seus direitos e deveres.
Alguém que resolve integrar a bike ao seu estilo de vida e usá-la como meio de locomoção
precisa compreender que deverá gastar com alguns apetrechos necessários para poder
trafegar. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro, as bicicletas devem,
01. De acordo com o texto, o uso da bicicleta como meio de locomoção nas
metrópoles brasileiras
(A) decresce em comparação com Holanda e Inglaterra devido à falta de
regulamentação.
(B) vem se intensificando paulatinamente e tem sido incentivado em várias cidades.
(C) tornou-se, rapidamente, um hábito cultivado pela maioria dos moradores.
(D) é uma alternativa dispendiosa em comparação com os demais meios de
transporte.
(E) tem sido rejeitado por consistir em uma atividade arriscada e pouco salutar.
02. A partir da leitura, é correto concluir que um dos objetivos centrais do texto é
(A) informar o leitor sobre alguns direitos e deveres do ciclista.
(B) convencer o leitor de que circular em uma bicicleta é mais seguro do que dirigir
um carro.
(C) mostrar que não há legislação acerca do uso da bicicleta no Brasil.
(D) explicar de que maneira o uso da bicicleta como meio de locomoção se
consolidou no Brasil.
(E) defender que, quando circular na calçada, o ciclista deve dar prioridade ao
pedestre.
(http://iiiconcursodecartumuniversitario.blogspot.com.br)
Respostas
1. (B) / 2. (A) / 3. (D)
Tipologia textual
Um mesmo gênero pode abarcar mais de um tipo textual, isso demonstra que
utilizamos diversas sequências linguísticas para construir nossos textos, sempre as
mesclando para potencializar a nossa escrita. Além disso, é importante lembrar que,
a depender da intenção do autor, os tipos textuais podem ser utilizados em
hierarquias e arranjos diversos.
Por exemplo, uma notícia pode ter predominância do tipo narrativo, pois conta
um fato. Entretanto, a depender do fato a ser contado, o autor pode utilizar o tipo
expositivo para explicar contextos prévios ao acontecimento em questão, ou ainda
utilizar o tipo descritivo para apresentar uma cena do ocorrido ou acrescentar
detalhes a alguma informação.
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Questão 1 – (Enem)
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Questão 2 – (Enem)
Câncer 21/06 a 21/07
O eclipse em seu signo vai desencadear mudanças na sua autoestima e no
seu modo de agir. O corpo indicará onde você falha — se anda engolindo sapos, a
área gástrica se ressentirá. O que ficou guardado virá à tona, pois este novo ciclo
exige uma “desintoxicação”. Seja comedida em suas ações, já que precisará de
energia para se recompor. Há preocupação com a família, e a comunicação entre os
irmãos trava. Lembre-se: palavra preciosa é palavra dita na hora certa. Isso ajuda
também na vida amorosa, que será testada. Melhor conter as expectativas e ter
calma, avaliando as próprias carências de modo maduro. Sentirá vontade de olhar
além das questões materiais — sua confiança virá da intimidade com os assuntos da
alma.
Revista Cláudia. Nº 7, ano 48, jul. 2009.
O reconhecimento dos diferentes gêneros textuais, seu contexto de uso, sua
função específica, seu objetivo comunicativo e seu formato mais comum
relacionam-se com os conhecimentos construídos socioculturalmente. A análise dos
elementos constitutivos desse texto demonstra que sua função é:
A) vender um produto anunciado.
B) informar sobre astronomia.
C) ensinar os cuidados com a saúde.
D) expor a opinião de leitores em um jornal.
E) aconselhar sobre amor, família, saúde, trabalho.
Resolução
Alternativa E. O enunciado retoma as questões pertinentes ao estudo dos
gêneros textuais e, em seguida, solicita que o aluno responda qual a função do
gênero apresentado, com base nessas considerações. Desse modo,
considerando-se que o gênero orienta o leitor a respeito dos seus comportamentos
em nas áreas de amor, família, saúde e trabalho, a resposta correta é a E.
Ortografia oficial
A ortografia se caracteriza por estabelecer padrões para a forma escrita das
palavras. Essa escrita está relacionada tanto a critérios etimológicos (ligados à
origem das palavras) quanto fonológicos (ligados aos fonemas representados). É
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O Alfabeto
O alfabeto da língua portuguesa é formado por 26 letras. Cada letra
apresenta uma forma minúscula e outra maiúscula. Veja:
a A (á)
b B (bê)
c C (cê)
d D (dê) e E (é)
f F (efe) g G (gê ou guê)
h H (agá)
i I (i)
j J (jota)
k K (cá)
l L (ele)
m M (eme)
n N (ene)
o O (ó)
p P (pê)
q Q (quê)
r R (erre)
s S (esse)
t T (tê)
u U (u)
v V (vê)
w W (dáblio)
x X (xis)
y Y (ípsilon)
z Z (zê)
Emprego de X e Ch
Emprega-se o X:
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Emprega-se o G:
1) Nos substantivos terminados em -agem, -igem, -ugem
Exemplos: barragem, miragem, viagem, origem, ferrugem
Exceção: pajem
Emprega-se o J:
1) Nas formas dos verbos terminados em -jar ou -jear
Exemplos: arranjar: arranjo, arranje, arranjem despejar: despejo, despeje,
despejem gorjear: gorjeie, gorjeiam, gorjeando enferrujar: enferruje, enferrujem
viajar: viajo, viaje, viajem
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5) Após ditongos
Exemplos: coisa, pouso, lousa, náusea
6) Nas formas dos verbos pôr e querer, bem como em seus derivados
Exemplos: pus, pôs, pusemos, puseram, pusera, pusesse, puséssemos quis,
quisemos, quiseram, quiser, quisera, quiséssemos repus, repusera, repusesse,
repuséssemos
Emprega-se o Z:
1) Nas palavras derivadas de outras que já apresentam z no radical
Exemplos: deslize- deslizar
razão- razoável
vazio- esvaziar
raiz- enraizar
cruz-cruzeiro
Emprego de S, Ç, X e dos
Dígrafos Sc, Sç, Ss, Xc, Xs
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Emprega-se o S:
Nos substantivos derivados de verbos terminados em “andir”,”ender”, “verter”
e “pelir”
Exemplos: expandir- expansão pretender- pretensão verterversão expelir-
expulsão estender- extensão suspender- suspensão converter - conversão repelir-
repulsão
Emprega-se Ç:
Nos substantivos derivados dos verbos “ter” e “torcer”
Exemplos: ater- atenção
torcer- torção
deter- detenção
distorcer-distorção
manter- manutenção
contorcer- contorção
Emprega-se o X:
Em alguns casos, a letra X soa como Ss
Exemplos: auxílio, expectativa, experto, extroversão, sexta, sintaxe, texto,
trouxe
Emprega-se Sc:
Nos termos eruditos
Exemplos: acréscimo, ascensorista, consciência, descender, discente,
fascículo, fascínio, imprescindível, miscigenação, miscível, plebiscito, rescisão,
seiscentos, transcender, etc.
Emprega-se Sç:
Na conjugação de alguns verbos
Exemplos: nascer- nasço, nasça
crescer- cresço, cresça
descer- desço, desça
Emprega-se Ss:
Nos substantivos derivados de verbos terminados em “gredir”, “mitir”, “ceder”
e “cutir”
Exemplos: agredir- agressão
demitir- demissão
ceder- cessão
discutir- discussão
progredir- progressão
transmitir- transmissão
exceder- excesso
repercutir- repercussão
Emprega-se o Xc e o Xs:
Em dígrafos que soam como Ss
Exemplos: exceção, excêntrico, excedente, excepcional, exsudar
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Emprega-se o E:
1) Em sílabas finais dos verbos terminados em -oar, -uar
Exemplos: magoar - magoe, magoes
continuar- continue, continues
Emprega-se o I :
1) Em sílabas finais dos verbos terminados em -air, -oer, -uir
Exemplos: cair- cai
doer- dói
influir- influi
Emprego da letra H
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Emprega-se o H:
1) Inicial, quando etimológico
Exemplos: hábito, hesitar, homologar, Horácio
Observações:
1) No substantivo Bahia, o “h” sobrevive por tradição. Note que nos
substantivos derivados como baiano, baianada ou baianinha ele não é utilizado.
Lembre-se:
Depois de dois-pontos, não se tratando de citação direta, usa-se letra
minúscula.
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Emprego do Porquê
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Questões
01. Que mexer o esqueleto é bom para a saúde já virou até sabedoria
popular. Agora, estudo levanta hipóteses sobre ........................ praticar atividade
física..........................benefícios para a totalidade do corpo. Os resultados podem
levar a novas terapias para reabilitar músculos contundidos ou mesmo para
.......................... e restaurar a perda muscular que ocorre com o avanço da idade.
(Ciência Hoje, março de 2012)
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Respostas
01. D/02. B
Acentuação gráfica
Acentuação
A acentuação é um dos requisitos que perfazem as regras estabelecidas pela
Gramática Normativa. Esta se compõe de algumas particularidades, às quais
devemos estar atentos, procurando estabelecer uma relação de familiaridade e,
consequentemente, colocando-as em prática na linguagem escrita.
Oxítonas – São aquelas cuja sílaba tônica recai sobre a última sílaba.
Ex.: café – coração – cajá – atum – caju – papel
“Sei que não vai dar em nada, seus segredos sei de cor”.
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Os Acentos Gráficos
acento agudo (´) – Colocado sobre as letras “a”, “i”, “u” e sobre o “e” do
grupo “em” - indica que estas letras representam as vogais tônicas de palavras como
Amapá, caí, público, parabéns. Sobre as letras “e” e “o” indica, além da tonicidade,
timbre aberto.
Ex.: herói – médico – céu(ditongos abertos)
acento circunflexo (^) – colocado sobre as letras “a”, “e” e “o” indica, além
da tonicidade, timbre fechado.
Ex.: tâmara – Atlântico – pêssego – supôs
acento grave (`) – indica a fusão da preposição “a” com artigos e pronomes.
Ex.: à – às – àquelas – àqueles
trema (¨) – De acordo com a nova regra, foi totalmente abolido das palavras.
Há uma exceção: é utilizado em palavras derivadas de nomes próprios estrangeiros.
Ex.: mülleriano (de Müller)
til (~) – indica que as letras “a” e “o” representam vogais nasais.
Ex.: coração – melão – órgão – ímã
Regras fundamentais:
Palavras oxítonas:
Acentuam-se todas as oxítonas terminadas em: “a”, “e”, “o”, “em”, seguidas ou
não do plural(s):
Pará – café(s) – cipó(s) – armazém(s)
Formas verbais terminadas em “a”, “e”, “o” tônicos, seguidas de lo, la, los,
las.
respeitá-lo – percebê-lo – compô-lo
Paroxítonas:
Acentuam-se as palavras paroxítonas terminadas em:
- i, is
táxi – lápis – júri
- us, um, uns
vírus – álbuns – fórum
- l, n, r, x, ps
automóvel – elétron - cadáver – tórax – fórceps
- ã, ãs, ão, ãos
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- Dica: Memorize a palavra LINURXÃO. Para quê? Repare que essa palavra
apresenta as terminações das paroxítonas que são acentuadas: L, I N, U (aqui
inclua UM =fórum), R, X, Ã, ÃO. Assim ficará mais fácil a memorização!
Regras especiais:
Os ditongos de pronúncia aberta “ei”, “oi” ( ditongos abertos), que antes eram
acentuados, perderam o acento de acordo com a nova regra, mas desde que
estejam em palavras paroxítonas.
Quando a vogal do hiato for “i” ou “u” tônicos, acompanhados ou não de “s”,
haverá acento:
Ex.: saída – faísca – baú – país – Luís
Observação importante:
Não serão mais acentuados “i” e “u” tônicos, formando hiato quando vierem
depois de ditongo.
Ex.: bocaiúva - bocaiuva
feiúra - feiura
Repare:
1-) O menino crê em você
Os meninos creem em você.
2-) Elza lê bem!
Todas leem bem!
3-) Espero que ele dê o recado à sala.
Esperamos que os dados deem efeito!
4-) Rubens vê tudo! Eles veem tudo!
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Não se acentuam as letras “i” e “u” dos hiatos se vierem precedidas de vogal
idêntica:
xi-i-ta, pa-ra-cu-u-ba
As formas verbais que possuíam o acento tônico na raiz, com “u” tônico
precedido de “g” ou “q” e seguido de “e” ou “i” não serão mais acentuadas.
Ex.: apazigúe (apaziguar) - apazigue
argúi (arguir) - argui
A regra prevalece também para os verbos conter, obter, reter, deter, abster.
ele contém – eles contêm
ele obtém – eles obtêm
ele retém – eles retêm
ele convém – eles convêm
- Quando, na frase, der para substituir o “por” por “colocar”, então estaremos
trabalhando com um verbo, portanto: “pôr”; nos outros casos, “por” preposição.
Ex: Faço isso por você.
Posso pôr (colocar) meus livros aqui?
Questões
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Substantivo
Substantivo é uma classe gramatical cuja função é nomear os seres em geral.
Apesar de essa conceituação estar presente em vários locais, há que se destacar a
sua incompletude, já que o substantivo pode também ser responsável por
denominar:
ações (abraço, chute);
postulados físicos (inércia);
aspectos emocionais e psicológicos (covardia, esquizofrenia, ansiedade, amor,
ódio);
elementos socioculturais (pobreza, inteligência), entre outros.
→ Classificações dos substantivos
Comum: é responsável por nomear a generalidade dos seres da mesma espécie,
dos elementos abstratos, dos objetos e dos fenômenos da natureza.
Exemplos: casa, ódio, neve.
Próprio: faz referência a um ser específico.
Exemplos: Maria, Panela de Barro Restaurante (no caso, panela de barro identifica
um restaurante determinado).
Primitivo: termos que não se originaram de outros existentes na mesma língua.
Exemplos: maçã, porta, livro.
Derivado: palavras que provêm de outras.
Exemplos: macieira (árvore) – maçã (fruta), portaria – porta, livreiro – livro.
Simples: são constituídos por apenas um radical (parte da palavra que carrega o
sentido principal dela).
Exemplos: garrafa, tênis, feijão.
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Artigo
O artigo é a palavra que precede os substantivos a fim de determiná-los, tanto
de maneira particular, por meio do uso de o, a, os, as, quanto de modo vago, ao
utilizar um, uma, uns, umas.
→ Classificações dos artigos
Definido: individualiza o substantivo, ou seja, leva o interlocutor a saber do que se
trata especificamente.
Exemplos:
- O amor de Antônia era forte (não é qualquer amor, sabe-se que é um
específico).
- A história revelará a verdade (refere-se à história da humanidade).
- Os bandidos atacaram novamente (sabe-se que são as mesmas pessoas
que cometeram os crimes).
- As rosas do jardim estão secas (o sujeito que fez tal afirmação fez menção a
determinadas flores).
Indefinido: generaliza o substantivo.
Exemplos:
- Falta um cantor para completar o espetáculo (pode ser o João, o José, o
Miguel, qualquer um que cante).
- Gostaria de saber se há uma lanchonete na região (no caso, a pessoa não
especificou qual a lanchonete, podendo ser a do João, a da Maria, entre outras)
- Em cima da mesa, estão uns biscoitos (a informação impossibilita saber a
marca, o tipo das bolachas).
- Seria ótimo conhecer umas atrizes famosas (não se sabe quais atrizes são).
Adjetivo
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Numeral
O numeral é responsável por quantificar, de forma exata, os seres (pessoas,
objetos, entre outros). Além disso, também tem a função de identificar a posição
ocupada por um ser em um contexto específico.
→ Classificações dos numerais
Cardinais: apresentam o número preciso de algo. Destaca-se o fato de que, mesmo
que os numerais sejam considerados palavras variáveis, nesta categoria, apenas o
termo um, o dois e os referentes às centenas a partir de duzentos são modificados.
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Pronome
O pronome, além de estabelecer quais são os seres que fazem parte
diretamente da interlocução (1ª e 2ª pessoas), ainda são empregados para indicar
os demais presentes no discurso (3ª pessoa), ou seja, essa classe gramatical faz
referência a quem fala, com quem se fala e a de quem ou do que se fala. Diante
dessa característica, normalmente substituem os substantivos.
Exemplo:
Luíza (substantivo) comprou um carro. Agora, ela (pronome) chega mais
rapidamente aos lugares.
→ Classificações dos pronomes
● Pronomes pessoais: representam as pessoas gramaticais.
Caso reto Caso oblíquo
(função de sujeito) (função de complemento)
Átonos Tônicos
(sem preposição) (com preposição)
Singular eu me mim
Singular tu te ti
Singular ele/ela se, o, a, lhe si, ele/ela
Plural nós nos nós
Plural vós vos vós
Plural eles/elas Se, os, as, lhes si, eles/elas
Exemplos:
- Eu fui ao shopping hoje.
- Os professores nos auxiliaram a entender a matéria.
- A informação não foi enviada a eles.
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Exemplos:
- Nossas férias foram especiais.
- João, onde está a sua tarefa?
● Pronomes demonstrativos: são utilizados para determinar as distâncias
tanto físicas quanto cronológicas de algo em relação às pessoas do discurso.
Variáveis Invariáveis
este, esta, estes, estas isto
esse, essa, esses, essas isso
aquele, aquela, aqueles, aquelas aquilo
Exemplos:
- Este joelho só serve para doer. (proximidade de quem fala)
Finalmente chegou esta hora. (atualidade)
- O grande acontecimento de hoje foi este: ir ao supermercado. (introduz uma ideia)
- Nossa, essa pulseira é linda. (proximidade de quem ouve)
- Nesse intervalo, eu fiz muitas coisas. (tempo que está imediatamente antes do
presente)
- Comprei um celular, mas esse não funciona muito bem. (retoma uma informação)
- Você conhece aquela cachoeira? (distância tanto de quem fala quanto de quem
ouve)
- Consegui construir um celeiro e um lago. Este ficou bem feito, entretanto aquele
não. (elemento referido anteriormente a outro)
- Naquela década, as mulheres não podiam votar. (tempo distante)
Obs: contração da preposição em + pronome aquela = naquela.
● Pronomes indefinidos: fazem referência, de maneira vaga, à 3ª pessoa
gramatical.
Exemplos:
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Verbo
Os verbos são palavras que expressam uma ação, um estado, um fenômeno, os
quais se encontram situados cronologicamente. Essa classe de palavras é uma das
que mais flexiona, pois se adapta à pessoa, ao número, ao tempo, ao modo, além
de conter as formas nominais.
→ Formas nominais
● Infinitivo: expressa o fato verbal em si, portanto não há pistas do início ou
término da ação, estado ou fenômeno. Assim, adquire valor de substantivo.
Exemplo: Nadar é um ótimo esporte.
● Gerúndio: determina o processo, ou seja, algo que está acontecendo no
momento do discurso.
Exemplo: Victor está caminhando.
● Particípio: marca a conclusão de um fato. Muitas vezes adquire valor de
adjetivo.
O concurso não aceita os gabaritos preenchidos a lápis.
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Advérbio
São palavras que se conectam aos verbos a fim de apresentar uma circunstância
relativa à ação, estado, fenômeno verbal. Além disso, podem associar-se aos
adjetivos, conferindo uma determinação das qualidades expressas por eles. Por fim,
são capazes de se juntar a outros advérbios, o que desencadeia uma
intensificação dos sentidos ali presentes.
→ Principais classificações dos advérbios
● Modo: advérbios que acrescentam ao verbo, adjetivo ou a outro advérbio a
maneira como aconteceu o que eles expressam.
Exemplos: bem, mal, assim, depressa, devagar, tranquilamente, facilmente.
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Conjunção
Conjunção é um elemento gráfico, sonoro e semântico que estabelece uma união
entre orações ou entre palavras, desde que estas exerçam idênticas funções
sintáticas e estejam na mesma oração. Essa classe de palavras pode ser dividida
em:
● subordinativas: conecta duas orações, sendo uma delas fundamental para a
construção do sentido completo da outra;
● coordenativas: que liga elementos independentes, ou seja, une orações ou
termos de idêntica função gramatical detentores de sentido completo.
→ Tipos de conjunções coordenativas
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Preposição
A preposição é o termo que conecta duas outras palavras, construindo relações
de sentido e dependência entre elas.
→ Classificação das preposições
● Essenciais: exercem apenas a função de preposição.
Exemplos: a, ante, contra, de, entre, sob, sobre.
- A agenda está sobre a mesa.
- A filha de Antenor se retirou do recinto.
● Acidentais: palavras de classes diversas que, às vezes, desempenham a
função prepositiva.
Exemplos: como, conforme, mediante, segundo, senão, visto.
- Isabela vai à casa do namorado todos os dias, fora segunda-feira.
Interjeição
São as palavras ou um grupo delas que marcam, de maneira forte e abrupta, as
reações, os sentimentos, as emoções.
Exemplos:
- Puxa!
- Cuidado!
- Ufa!
- Nossa!
- Tomara!
- Credo!
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Observe:
Vou a + a igreja.
Vou à igreja.
Conheço a aluna.
Refiro-me à aluna.
No primeiro exemplo, o verbo é transitivo direto (conhecer algo ou alguém),
logo não exige preposição e a crase não pode ocorrer. No segundo exemplo, o
verbo é transitivo indireto (referir-se a algo ou a alguém) e exige a preposição “a”.
Portanto, a crase é possível, desde que o termo seguinte seja feminino e admita o
artigo feminino “a” ou um dos pronomes já especificados.
Veja os principais casos em que a crase NÃO ocorre:
Obs.: como os verbos não admitem artigos, o “a” dos exemplos acima é
apenas preposição, logo não ocorrerá crase.
Os poucos casos em que ocorre crase diante dos pronomes podem ser
identificados pelo método: troque a palavra feminina por uma masculina, caso na
nova construção surgir a forma ao, ocorrerá crase. Por exemplo:
2-) diante da palavra “moda”, com o sentido de “à moda de” (mesmo que a
expressão moda de fique subentendida):
O jogador fez um gol à (moda de) Pelé.
Usava sapatos à (moda de) Luís XV.
Estava com vontade de comer frango à (moda de) passarinho.
O menino resolveu vestir-se à (moda de) Fidel Castro.
- Minha dica: use a regrinha “Vou A volto DA, crase HÁ; vou A volto DE, crase
PRA QUÊ?”
Ex: Vou a Campinas. = Volto de Campinas.
Vou à praia. = Volto da praia.
Crase diante dos Pronomes Demonstrativos Aquele (s), Aquela (s), Aquilo
Haverá crase diante desses pronomes sempre que o termo regente exigir a
preposição “a”. Por exemplo:
A Palavra Distância
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Questões
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Respostas
1-B / 2-A / 3-B
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→ Período simples
Os períodos simples são aqueles constituídos por uma oração, ou seja, um
enunciado com apenas um verbo e sentido completo. Nesse caso, a oração é
chamada de absoluta.
Observe os exemplos:
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→ Período Composto
Ex.: O professor não somente elaborou exercícios como também uma extensa
prova.
Ex.: O professor elaborou um exercício simples, mas a prova foi bastante complexa.
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Ex.: O professor não elaborou a prova, logo não poderá aplicá-la na data planejada.
Dicas:
A oração principal está incompleta, pois falta objeto indireto para o verbo gostar.
Sendo assim, a oração subordinada desempenha a função de objeto indireto da
principal.
Dicas:
Exemplos:
É possível que eu fracasse. (oração desenvolvida)
É possível fracassar. (oração reduzida de infinitivo)
Ex.: "Paulo José observa que o anti-heroísmo é uma característica forte dos
personagens da cultura latino-americana. (EM. 01.10.00)
Dicas:
O verbo da oração principal sempre estará na 3ª pessoa do singular quando a
oração subordinada por subjetiva.
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Dicas:
A oração apositiva sempre estará pontuada ou entre vírgulas ou depois de
dois-pontos.
Podem ser:
1. Restritivas
2. Explicativas
Dicas:
As orações subordinadas adjetivas sempre serão introduzidas por pronomes
relativos.
1. Causais
Expressam a causa da consequência expressa na oração principal.
2. Consecutivas
Expressam a consequência, o resultado da causa expressa na oração principal.
3. Proporcionais
Expressam proporção.
50
4. Temporais
Expressam tempo.
5. Finais
Expressam finalidade, objetivo.
6. Condicionais
Expressam condição, obstáculo.
7. Comparativas
Expressam comparação.
8. Concessivas
Expressam uma concessão.
9. Conformativas
Expressam um acordo, uma conformidade.
As orações desenvolvidas são aquelas nas quais o verbo está conjugado em algum
tempo: presente, pretérito e futuro.
Ex.: Esperamos que passe de ano.
As orações reduzidas são aquelas nas quais o verbo está em uma das formas
nominais: infinitivo, gerúndio ou particípio.
Ex.: Só sei cantar em italiano.
Pontuação
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Ponto
1- Indica o término do discurso ou de parte dele.
- Façamos o que for preciso para tirá-la da situação em que se encontra.
- Gostaria de comprar pão, queijo, manteiga e leite.
- Acordei. Olhei em volta. Não reconheci onde estava.
Ponto e Vírgula ( ; )
1- Separa várias partes do discurso, que têm a mesma importância.
- “Os pobres dão pelo pão o trabalho; os ricos dão pelo pão a fazenda; os de
espíritos generosos dão pelo pão a vida; os de nenhum espírito dão pelo pão a
alma...” (VIEIRA)
Dois pontos
1- Antes de uma citação
- Vejamos como Afrânio Coutinho trata este assunto:
2- Antes de um aposto
- Três coisas não me agradam: chuva pela manhã, frio à tarde e calor à noite.
Ponto de Exclamação
1- Usa-se para indicar entonação de surpresa, cólera, susto, súplica, etc.
- Sim! Claro que eu quero me casar com você!
Reticências
1- Indica que palavras foram suprimidas.
- Comprei lápis, canetas, cadernos…
Vírgula
Não se usa vírgula
*separando termos que, do ponto de vista sintático, ligam-se diretamente
entre si:
Usa-se a vírgula:
- Para isolar:
- o aposto:
São Paulo, considerada a metrópole brasileira, possui um trânsito caótico.
- o vocativo:
Ora, Thiago, não diga bobagem.
Questões
02. Assinale a opção em que está corretamente indicada a ordem dos sinais
de pontuação que devem preencher as lacunas da frase abaixo:
“Quando se trata de trabalho científico ___ duas coisas devem ser
consideradas ____ uma é a contribuição teórica que o trabalho oferece ___ a outra é
o valor prático que possa ter.
A) dois pontos, ponto e vírgula, ponto e vírgula
B) dois pontos, vírgula, ponto e vírgula;
C) vírgula, dois pontos, ponto e vírgula;
D) pontos vírgula, dois pontos, ponto e vírgula;
E) ponto e vírgula, vírgula, vírgula.
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Resposta
1-C 2-C 3-B
Concordância nominal
Regra geral:
Concordâncias especiais:
Um só vocábulo determinado:
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2- Bastante - bastantes
Dicas:
Quando precedido da preposição em, fica invariável.
Dicas:
“Mesmo” pode ser advérbio quando significa realmente, de fato. Será,
portanto, invariável.
Exemplos:
Ele próprio fará o pedido ao diretor./ Ela própria fará o pedido ao diretor.
7 - Só, sós
Dicas:
A locução adverbial “a sós” é invariável.
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Dicas:
Se o particípio pertencer a um tempo composto, será invariável.
Exemplos:
O juiz tinha iniciado o jogo de vôlei./ A juíza tinha iniciado o jogo de vôlei.
Concordância verbal
Ocorre quando o verbo se flexiona para concordar com o seu sujeito.
Exemplos:
Ele gostava daquele seu jeito carinhoso de ser./ Eles gostavam daquele seu jeito
carinhoso de ser.
1) Sujeito simples
Regra geral:
O verbo concorda com o núcleo do sujeito em número e pessoa.
Casos especiais:
Atenção:
Se o coletivo vier especificado, o verbo pode ficar no singular ou ir para o plural.
b) Coletivos partitivos (metade, a maior parte, maioria, etc.) – o verbo fica no singular
ou vai para o plural.
Ex.: A maioria dos alunos foi à excursão./ A maioria dos alunos foram à excursão.
Ex.: Fui eu que derramei o café./ Fomos nós que derramamos o café.
f) O sujeito é formado pelas expressões: alguns de nós, poucos de vós, quais de...,
quantos de..., etc. - o verbo poderá concordar com o pronome interrogativo ou
indefinido ou com o pronome pessoal (nós ou vós).
Dicas:
Com os pronomes interrogativos ou indefinidos no singular, o verbo concorda com
eles em pessoa e número.
Ex.: Estados Unidos é uma nação poderosa./ Os Estados Unidos são a maior
potência mundial.
h) O sujeito é formado pelas expressões: mais de um, menos de dois, cerca de...,
etc. – o verbo concorda com o numeral.
Ex.: Mais de um aluno não compareceu à aula./ Mais de cinco alunos não
compareceram à aula.
j) O sujeito tiver por núcleo a palavra gente (sentido coletivo) - o verbo poderá ser
usado no singular ou plural, se este vier afastado do substantivo.
2) Sujeito composto
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Casos especiais:
Ex.: Eu (1ª pessoa) e ele (3ª pessoa) nos tornaremos (1ª pessoa plural) amigos.
O verbo ficou na 1ª pessoa porque esta tem prioridade sob a 3ª.
Ex: Tu (2ª pessoa) e ele (3ª pessoa) vos tornareis (2ª pessoa do plural) amigos.
O verbo ficou na 2ª pessoa porque esta tem prioridade sob a 3ª.
Atenção:
No caso acima, também é comum a concordância do verbo com a terceira pessoa.
Atenção:
Se o sujeito estiver posposto, permite-se a concordância por atração com o núcleo
mais próximo do verbo.
Ex.: Uma palavra, um gesto, um olhar bastavam./ Uma palavra, um gesto, um olhar
bastava.
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Outros casos:
1) Partícula “SE”:
Precisa-se de secretárias.
Confia-se em pessoas honestas.
2) Verbos impessoais
São aqueles que não possuem sujeito. Portanto, ficarão sempre na 3ª pessoa do
singular.
Exemplos:
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Dicas:
Os verbos auxiliares (deve, vai) acompanham os verbos principais.
O verbo existir não é impessoal. Veja:
4) Sujeito oracional
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- é facultativa a flexão do infinitivo que tem seu sujeito diferente do sujeito da oração
principal e está indicado por algum termo do contexto.
Ex.: Ele nos deu o direito de contestar./Ele nos deu o direito de contestarmos.
- é obrigatória a flexão do infinitivo que tem seu sujeito diferente do sujeito da oração
principal e não está indicado por nenhum termo no contexto.
Ex.: Não sei como saiu sem notarem o fato.
- não se flexiona o infinitivo, sendo este o verbo principal da locução verbal, quando
em virtude da ordem dos termos da oração, sua ligação com o verbo auxiliar for
nítida.
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Dicas:
Poderá ser feita a concordância com o sujeito quando se quer enfatizá-lo.
Dicas:
Em indicações de datas, são aceitas as duas concordâncias, pois subentende-se a
palavra dia.
Exemplos:
Dicas:
Se os dois termos (sujeito e predicativo) forem pronomes, a concordância será com
o que aparece primeiro, considerando o sujeito da oração.
f - Nas locuções: é pouco, é muito, é mais de, é menos de, junto a especificações de
preço, peso, quantidade, distância e etc., o verbo fica sempre no singular.
Exemplos:
g - Nas expressões do tipo: ser preciso, ser necessário, ser bom, o verbo e o
adjetivo pode ficar invariável (verbo na 3ª pessoa do singular e adjetivo no masculino
singular) ou concordar com o sujeito posposto.
Exemplos:
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Regência nominal
Chamamos de regência nominal o nome da relação existente entre um nome
(substantivo, adjetivo ou advérbio) e os termos regidos por esse nome. Essa relação
é sempre intermediada por uma preposição. Veja alguns exemplos (vale lembrar que
existem muitos outros):
Substantivos:
Admiração a/por
Devoção a/ para/ com/ por
Medo de
Respeito a/ com/ para com/ por
Adjetivos:
Necessário a
Acostumado a/com
Nocivo a
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Na maioria das vezes não é indiferente usar um sinônimo pelo outro. Embora
irmanados pelo sentido comum, os sinônimos diferenciam-se, entretanto, uns dos
outros, por matizes de significação e certas propriedades que o escritor não pode
desconhecer. Com efeito, estes têm sentido mais amplo, aqueles, mais restrito
(animal e quadrúpede); uns são próprios da fala corrente, desataviada, vulgar,
outros, ao invés, pertencem à esfera da linguagem culta, literária, científica ou
poética (orador e tribuno, oculista e oftalmologista, cinzento e cinéreo).
A contribuição Greco-latina é responsável pela existência, em nossa língua,
de numerosos pares de sinônimos.
Exemplos: - Adversário e antagonista.
- Translúcido e diáfano.
- Semicírculo e hemiciclo.
- Contraveneno e antídoto.
- Moral e ética.
- Colóquio e diálogo.
- Transformação e metamorfose.
- Oposição e antítese.
O fato linguístico de existirem sinônimos chama-se sinonímia, palavra que
também designa o emprego de sinônimos.
Ainda na escola, você aprende uma série de regras para entregar seus textos
de forma apresentável ao professor – e leva isso ao fim do ensino médio, quando
precisa escrever a redação do Enem. Mas quem está na carreira pública ou precisa
ter algum tipo de interface com esse ambiente, também precisa se adequar ao estilo
próprio de escrita e comunicação, o que é conhecido por redação oficial.
Tipo:
Ata
Atestado
Ato
Certidão
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Consulta
Convocação
Decisão
Decreto
Despacho
Edital
Ato escrito oficial que inclui aviso, determinação ou citação, publicado por
autoridade competente, e divulgado na imprensa oficial e em outros órgãos, de
modo a ser facilmente acessado por todos. Geralmente comunica novos concursos
públicos, intimações e convocações, que exigem ampla divulgação.
Informação
Lei
Memorando
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Moção
Parecer
Portaria
Processo
Requerimento
Relatório
Ofício
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