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SOBRE O MÉTODO 1
AULA 1 - QUAL TECLADO ESCOLHER? 2
AULA 2 -FUNDAMENTOS DA MÚSICA 8
AULA 3 - O SOM E SUAS PROPRIEDADES 9
AULA 4 - A ORIGEM DAS NOTAS MUSICAIS 14
AULA 5 - CONHECENDO O TECLADO, DEDOS E INTERVALOS 18
AULA 6 - SINAIS DE ALTERAÇÃO 21
AULA 7 - INTERVALOS MAIORES 23
AULA 8 - INTERVALOS MENORES 26
AULA 9 - INTERVALOS JUSTOS, AUMENTADOS E DIMINUTOS 28
AULA 10 - INTERVALOS COMPOSTOS E INVERSÕES 32
AULA 11 - ENTENDENDO AS CIFRAS 34
AULA 12 - FORMAÇÃO DE ACORDES (TRÍADES) 38
AULA 13 - POSIÇÃO E INVERSÃO DE ACORDES 50
AULA 14 - MÃO ESQUERDA E TIPOS DE BAIXO 55
AULA 15 - PEDAIS NO TECLADO 58
O FIM PARA UM NOVO COMEÇO 61
PYNKUS
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SOBRE ESSE MÉTODO
Bem-vindo(a) a FORMAÇÃO RECRUTA 2.0! Este método foi cuidadosamente elaborado
para aqueles que desejam mergulhar no maravilhoso mundo da música através do teclado.
Seja você um completo iniciante ou alguém que já teve um contato superficial com o
instrumento, este guia irá fornecer uma base sólida e abrangente para o seu aprendizado.
Estou extremamente feliz por você ter esse material em suas mãos. Quero que saiba que
dediquei cuidadosamente cada linha escrita, com o objetivo de tornar sua experiência de
aprendizado a melhor possível.
Vale ressaltar que o aprendizado do teclado requer dedicação e prática contínua. Este
método fornecerá as ferramentas necessárias para que você adquira uma base sólida, mas
cabe a você explorar e expandir seu conhecimento musical. Encorajamos você a experimentar,
explorar sua criatividade e encontrar sua voz musical única.
Que esse método seja a chave que abrirá as portas do seu mundo musical, conduzindo-
o(a) por um caminho repleto de descobertas. Lembre-se de que este é apenas o começo de uma
jornada maravilhosa, onde cada nota e cada acorde serão uma nova experiência a ser
explorada. Que a música desperte sua imaginação, alimente sua paixão e traga alegria ao seu
coração.
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QUAL TECLADO ESCOLHER?
MÓDULO 01 - AULA 01
TIPOS DE TECLADO
O teclado é um dos instrumentos mais utilizados atualmente, por causa da sua grande
flexibilidade e diversas finalidades no mundo da música. Em alguns casos com um simples
teclado pode-se dispensar o acompanhamento básico de outros componentes de um grupo
musical (baterista, guitarrista, contrabaixista, etc.)
Como iniciantes a principal dificuldade logo de imediato será a escolha do equipamento
correto, dado à variedade de marcas e modelos existentes no mercado. Assim vamos começar
por explicar um pouco as diferenças de equipamentos para que você possa chegar à conclusão
de qual deve ser o de sua escolha.
Os teclados são divididos nas categorias:
ARRANJADORES
PREÇO BAIXO, INICIANTE
SINTETIZADORES
VARIEDADE E QUALIDADE DE TIMBRES
PIANOS DIGITAIS
EXPERIÊNCIA DE PIANO
CONTROLADORES
PRECISA DE UM COMPUTADOR
WORKSTATIONS
PREÇO DE UM RIM, FAZ TUDO
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TECLADOS ARRANJADORES (C/ ACOMPANHAMENTO AUTOMÁTICO)
São os teclados mais populares aqui no Brasil. Basicamente são teclados musicais que
possuem vários Ritmos pra acompanhamento (pop, jazz, rock, balada, samba, bossa nova,
dance, e muitos outros) e Timbres (sons). Nos acompanhamentos se ouve a parte rítmica
(bateria), baixo, strings (Violino, Cello, etc), cordas (violão, guitarra), metais (trompete,
trombone, etc.). São usados por muitas pessoas como primeiro instrumento, pois são fáceis de
encontrar tanto em lojas de música quanto nas grandes lojas de varejo.
SEMI E PROFISSIONAL: São os teclados mais utilizados por músicos da noite, que tocam
sozinho e necessitam principalmente dos ritmos de acompanhamento. Porém, são largamente
utilizados por músicos de Igrejas e músicos que tocam canções regionais, como forró. Alguns já
possuem unidade de memória externa, como pen drive, e opções para criação de timbres e
acompanhamentos.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Ÿ Custo acessível por ser um instrumento de entrada.
Ÿ Possui acompanhamento automático.
Ÿ Vem com alto falante próprio ficando opcional conectar a um amplificador.
Ÿ Geralmente tem 61 Teclas (5 oitavas)
Ÿ Qualidade de timbres bem básica.
Ÿ São fáceis de locomover.
Ÿ Peso das teclas são leves.
Um teclado sintetizador é ideal para músicos que tocam em bandas pois além de possuir
uma grande quantidade de timbres (sons) também permite edita-los (alteração de
frequências, modulação, efeitos etc) com isso criando novos timbres.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Ÿ Variedade de timbres
Ÿ Permite a criação e importação de novos timbres pelo usuário.
Ÿ Não vem com alto falante, necessitam de amplificação.
Ÿ Qualidade de som superior.
Ÿ Geralmente são pesados e a locomoção exige bastante do bíceps.
Ÿ Existem modelos com 61, 76 e 88 Teclas.
Ÿ Custos mais elevados.
Ÿ Teclas Leves, Semi Pesadas e Pesadas.
Ÿ Opções de conexão.
Ÿ Ideal pra tocar com banda ou em estúdio.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Ÿ As teclas similares a de um piano (pesadas).
Ÿ Timbres de piano mais realistas.
Ÿ É mais recomendado para estudo e performances individuais.
Ÿ Nãopossuem variedade de timbres, já que o foco é no timbre de piano.
Ÿ Todos tem 88 teclas, mais difícil pra locomoção.
Ÿ Poucos recursos.
Ÿ Alguns acompanham uma base acoplada, que deixa a estética muito bonita.
Ÿ Bom pra se ter em casa pra estudar, não é tão usado em bandas ou estúdios.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Ÿ Requer conexão com um computador ou tablet pra funcionar.
Ÿ O mais barato do mercado.
Ÿ Não possui timbre.
Ÿ Variedades de tamanhos e modelos.
Ÿ Qualidade de som depende dos instrumentos virtuais.
Ÿ São muito leves e práticos pra transportar.
Ÿ Programas pra usar os instrumentos virtuais são caros.
Ÿ Exige um bom conhecimento em informática pra instalar e montar tudo.
Ÿ Muitas opções de conexão.
Ÿ Risco de problemas caso o computador trave ou descarregue.
Ÿ Muito usado em estúdios.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
Ÿ Timbres top de linha
Ÿ Os mais caros do mercado.
Ÿ Rico em recursos.
Ÿ Grandes e pesados.
Ÿ Exige um vasto conhecimento técnico pra dominar as funcionalidades.
Ÿ Usado geralmente por profissionais.
MELODIA
É uma sequência de notas sucessivas que formam um sentido musical. Pra facilitar podemos
associar a melodia a tudo que conseguimos cantarolar com nossa voz.
Sempre que ouvimos um solo, notas tocadas individualmente, você está ouvindo uma
melodia, ela é a parte mais destacada da música, geralmente fica a cargo do cantor(a) mas
podemos ouvir melodias feitas por um sax, um solo de guitarra, uma introdução no teclado ou
qualquer outro instrumento melódico.
EXEMPLO DE MELODIA: DÓ RÉ MI SOL LÁ RÉ FÁ MI DÓ
NOTAS EM SEQUÊNCIA
HARMONIA
É o acompanhamento da melodia através de acordes. Acordes são grupos de 3 ou mais notas
tocadas simultaneamente.
ACORDE 1 ACORDE 2 ACORDE 3 ACORDE 4
DÓ MI FÁ LÁ
EXEMPLO DE HARMONIA: MI SOL LÁ DÓ
SOL SI DÓ MI
GRUPO DE ACORDES EM SEQUÊNCIA
A harmonia funciona como uma base para a melodia principal, podemos fazer diversas
harmonias diferentes para a mesma melodia, alternando entre acordes de sonoridade suave e
outros mais tensos que no fim reforçam o sentimento da melodia.
Pra nós tecladistas o estudo da harmonia é fundamental e uma das mais prazerosas pois
abre nossa mente pra infinitas possibilidades na hora de harmonizar ou rearmonizar.
RITMO
É a combinação de sons dentro de um compasso, que junto com a harmonia, irá dar
sustentação à melodia. Não devemos confundir ritmo com gênero musical, os genêros são uma
variação temática do ritmo, podemos definir alguns como: rock, samba, valsa, blues, jazz e etc.
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PROPRIEDADES DO SOM
MÓDULO 01 - AULA 03
A música tem uma influência enorme nas nossas emoções, ela tem o poder de nos deixar
alegres, tristes, nostálgicos etc. Uma boa playlist faz toda a diferença em uma festa, em um
momento romântico, na academia ou até mesmo quando estamos sozinhos nos sentindo meio
borocoxô.
Podemos dizer que todas as artes tem como finalidade expressar suas emoções, sua
história e sua cultura através da sua manifestação. Sendo assim podemos dizer que cada arte
tem sua matéria prima, algo que é explorado incansavelmente na busca de expressar os
sentimentos e transmitir algo para o apreciador. Pensando na pintura a matéria prima seria as
cores, na escultura seriam as formas, na dança os movimentos e na música o som.
SOM
O som é tudo aquilo que é captado pelo nosso sentido auditivo. Quando um corpo
elástico (ex: corda do instrumento) vibra, ele gera ondas sonoras que se propagam em todas as
direções simultaneamente. Elas atingem a membrana do tímpano em nossos ouvidos gerando
vibrações que são convertidas em impulsos nervosos e levadas ao cérebro que identifica os
tipos diferentes de sons.
HERTZ (Hz)
O hertz é a unidade de medida de frequência que nos diz em
1 Hz
termos de ciclos por segundo, a oscilação de uma onda
sonora.
Quando um corpo elástico vibra ele emite uma onda, 2 Hz
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Nem todos as frequências são captadas pelo ouvido humano, nosso espectro audível
varia entre 20Hz a 20.000Hz. Veja um comparativo com alguns animais:
HUMANOS 85 - 1100
20 - 20.000
452 - 1080
CÃES 15 - 50.000
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI
0 261 293 329 349 392 440 493 Hz
LÁ LÁ LÁ LÁ LÁ
DURAÇÃO
Extensão de um som, através dela podemos ter uma noção do tempo utilizado na
música, podendo identificar compassos ou andamentos.
PITÁGORAS E O MONOCÓRDIO
O filósofo, matemático e astrólogo grego, Pitágoras, é
peça importantíssima na história da música. Isso porque ele
descobriu que uma única corda poderia produzir inúmeros
diferentes sons, mas ainda assim obedeciam a uma lógica.
Essa lógica gerava sons em escalas e essa descoberta deu origem às escalas
musicais, que servem de base para a criação de diversos instrumentos musicais. As cordas
de um violão, por exemplo, são todas iguais. Contudo, geram sons diferentes porque foram
posicionadas de forma distinta, obedecendo à escala musical.
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O REGISTRO HISTÓRICO MAIS ANTIGO
Um dos primeiros registros de escrita musical que se tem
conhecimento datam de cerca de 4.000 anos atrás, também na
Mesopotâmia (mais especificamente, entre o povo da Babilônia).
Percebe-se assim a necessidade que naturalmente surgiu de se
registrar criações sonoras.
Mais tarde, um verdadeiro gênio, porém desconhecido, traçou uma linha reta
horizontal para representar uma nota fixa, escrevendo os neumas abaixo e acima dessa
linha colorida. O monge Hucbaldo (840-930) faz uma verdadeira revolução na notação
musical: estabelece a pauta de quatro linhas.
Nos séculos XI e XII, os neumas deixaram de parecer uns rabiscos e tomaram formas
mais definidas, quadradas e angulares. Mais tarde, outra pessoa criou uns traços verticais
para dividir as linhas horizontais em partes de duração exatamente iguais.
O MONGE CRIADOR
Foi diante desse contexto que o monge beneditino
italiano Guido de Arezzo, elaborou um sistema de
notação musical seguido até os dias atuais.
A criação se deu enquanto ele trabalhava no
mosteiro da cidade de Pomposa e percebeu a
dificuldade dos cantores gregorianos em memorizar as
músicas sacras. Diante do analfabetismo de grande
parte das pessoas, a Igreja via na música o recurso mais
poderoso de atrair fiéis. GUIDO DE AREZZO (992-1050)
Além disso, em seus estudos, Guido de Arezzo avaliou que, ao construir uma escala
musical simplificada era possível facilitar o aprendizado dos estudantes, na medida em
que também seriam reduzidos os erros de interpretação de uma peça musical.
É preciso chamar a atenção para o fato de que existe outra notação, segundo a qual
o nome das notas é indicado por letras. É usado por alguns povos, principalmente os de
origem anglo-saxônica (Alemanha, Inglaterra, EUA). Assim, a primeira letra que aparece é
“A” que corresponde ao lá. Seguem-se “B” (si),“C” (dó), “D” (ré), “E” (mi), “F” (fá) e “G” (sol).
A ESTRUTURA PRIMÁRIA
A organização do teclado é composta por um grupo de 12 notas, 7 brancas que
chamamos de notas naturais e 5 pretas que chamamos notas acidentais, esse grupo se
repete em diversas alturas diferentes dependendo do tamanho do teclado.
TAMANHO DO TECLADO
O que determina o tamanho do teclado é a quantidade de teclas que ele possue,
podendo variar geralmente entre 5 tamanhos dependendo da marca e modelo.
49 TECLAS
61 TECLAS
73 TECLAS
76 TECLAS
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DEDOS
Agora que sabemos localizar as notas, resta 4 3 3 4
2 2
saber que cada dedo tem sua numeração, essa 5 5
regra é simples de memorizar, basta lembrar que o
1 1
polegar é sempre o dedo um, independente das
mãos.
Importante observar que as mãos sobre o
teclado na hora de tocar deve estar em formato de
concha. ESQUERDA DIREITA
INTERVALOS
Se eu pedir pra alguém me dizer o tamanho de uma caneta, certamente a pessoa me
responderá em centímetros, assim como se eu perguntar o tamanho de uma porta a
resposta será em metros, para cada coisa no nosso cotidiano temos unidades de medida
apropriadas para especificar a distância do ponto A ao ponto B.
Na música vamos aprender um novo sistema para medir e calcular os intervalos
entre duas notas diferentes.
O menor intervalo possível dentro desse sistema vamos chamar de SEMITOM (ST) ou
MEIO TOM e toda vez que completarmos dois semitons chamaremos de TOM INTEIRO ou
apenas TOM (T), agora vamos ver como isso se aplica no instrumento.
ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST ST
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ
0,5 1,5 3 4 5
Até agora não apresentei os nomes das teclas pretas, isso porque precisava falar
sobre os sinais de alteração. Na música temos 5 sinais que podem ser colocados ao lado de
qualquer nota com a função de alterar um semitom ou um tom pra cima ou pra baixo.
bb b #
ANULA
1 TOM 1 ST 1 ST 1 TOM
Entre as teclas “mi e fá” e “si e dó” não tem uma tecla preta como nas outras, isso não
significa que não existe “mi sustenido” ou “si sustenido”. O sustenido é só um sinal colocado
ao lado de uma nota qualquer, que faz com que ela seja acrescida de um semitom, ou seja,
não devemos associar o nome sustenido somente as teclas pretas porque podemos ter um
“mi sustenido” sem problema algum, só que nesse caso do “mi sustenido” tocaríamos a
tecla FÁ já que ela é a nota que está um semitom acima do mi.
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O Bemol tem uma função contrária ao sustenido, Enquanto o sustenido eleva a nota
em um semitom o bemol faz a nota descer um semitom.
Temos a nota Ré e queremos representar a Réb Mib Solb Láb Sib
nota preta que ao lado esquerdo dela, esse
movimento de notas equivale a um intervalo de
semitom descendente, por isso a nota preta recebe
o nome Réb (Ré Bemol), porque desceu um semitom
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ
da nota Ré.
O BEQUADRO tem uma função muito específica, ele anula qualquer sinal de
alteração que veio antes dele dentro do mesmo compasso, mas isso só é veremos quando
nos aprofundarmos na escrita musical, que chamamos de partitura.
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ
ESCALA CROMÁTICA
É a escala de notas que se movimenta apenas por semitons, formada por todas as 12
notas usadas no sistema musical ocidental.
Na aula passada demos início ao assunto intervalos, definindo o que são semitom e
tom, a partir disso podemos avançar e conhecer de forma mais aprofundada as
classificações dos intervalos.
Dominar esse assunto será fundamental para que mais a frente possamos montar os
acordes e escalas que serão as bases para tudo que formos tocar.
Observe que nos exemplos dados todas as classificações foram partindo de uma
nota natural (tecla branca) até outra nota natural, então qual seria a classificação de Dó
até Sol# ou de Ré até Solb.
Simples, nessa primeira fase de classificação passando apenas pelas notas
corridas, independente de cair numa nota natural ou acidental (sustenido ou bemol)
vamos considerar apenas a quantidade de notas naturais presentes no intervalo, então
não importa se a distância é de Dó até Sol ou Sol# ou Solb, vamos considerar que Sol, Sol# e
Solb é tudo SOL e de Dó até Sol sempre teremos um intervalo de 5 notas e será uma Quinta.
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3° CRITÉRIO - PODEM SER MAIORES
Os únicos intervalos que podem ser maiores são os de SEGUNDA, TERÇA, SEXTA e
SÉTIMA. Para ser considerado um intervalo maior devemos observar se está dentro das
seguintes condições:
#b #b #b #b #b
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ
2ª MAIOR - 1 TOM
3ª MAIOR - 2 TONS
#b #b #b #b #b
FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ
2ª MAIOR - 1 TOM
3ª MAIOR - 2 TONS
DÓ RÉ MI LÁ SI
RÉ MI FÁ# SI DÓ#
NOTAS NATURAIS
FÁ SOL LÁ RÉ MI
SOL LÁ SI MI FÁ#
MIb FÁ SOL DÓ RÉ
BEMOIS
SIb DÓ RÉ SOL LÁ
Hoje estudaremos mais uma classificação para os intervalos, dessa vez os que
chamamos de menores. Para isso os dois primeiros critérios da aula anterior serão
aplicados novamente:
#b #b #b #b #b
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ
6ª MENOR - 4 TONS
7ª MENOR - 5 TONS
Observe que todo intervalo maior pode ser transformado em menor apenas
descendo um semitom da nota final.
DÓ até Ré - 2ª Maior DÓ até Mi - 3ª Maior DÓ até Lá - 6ª Maior DÓ até Si - 7ª Maior
DÓ até Réb - 2ª Menor DÓ até Mib - 3ª Menor DÓ até Láb - 6ª Menor DÓ até Sib - 7ª Menor
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TABELA COM TODOS OS INTERVALOS MENORES
2ª MENOR 3ª MENOR 6ª MENOR 7ª MENOR
(0,5 TOM) (1,5 TONS) (4 TONS) (5 TONS)
RÉ MIb FÁ SIb DÓ
NOTAS NATURAIS
MI FÁ SOL DÓ RÉ
LÁ SIb DÓ FÁ SOL
SI DÓ RÉ SOL LÁ
DÓ# RÉ MI LÁ SI
SUSTENIDOS
FÁ# SOL LÁ RÉ MI
SOL# LÁ SI MI FÁ#
Por fim veremos as últimas classificações dos intervalos, dessa vez os JUSTOS,
AUMENTADOS E DIMINUTOS. Repetindo os dois primeiros critérios da aula anterior e o
terceiro critério que será explicado e aplicado.
INTERVALO JUSTO
-ST +ST
DÓ RÉ MI FÁ DÓ RÉ MI FÁ SOL DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ
4ª JUSTA 5ª JUSTA 8ª JUSTA
Observe que todo intervalo justo pode ser transformado em aumentado subindo um
semitom ou diminuto descendo um semitom.
INTERVALO JUSTO + SEMITOM = INTERVALO AUMENTADO
INTERVALO JUSTO - SEMITOM = INTERVALO DIMINUTO
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TABELA COM TODOS OS INTERVALOS JUSTOS, AUMENTADOS E DIMINUTOS
4ª JUSTA 4ª AUMENTADA 4ª DIMINUTA
(2,5 TOM) (3 TONS) (2 TONS)
DÓ FÁ FÁ# FÁb
MI LÁ LÁ# LÁb
FÁ SI SI# Sib
LÁ RÉ RÉ# RÉb
SI MI MI# Mib
RÉ LÁ LÁ# LÁb
NOTAS NATURAIS
MI SI SI# SIb
FÁ DÓ DÓ# DÓb
LÁ MI MI# MIb
SI FÁ# FÁ## FÁ
DÓ DÓ DÓ# DÓb
RÉ RÉ RÉ# RÉb
NOTAS NATURAIS
MI MI MI# MIb
FÁ FÁ FÁ# FÁb
LÁ LÁ LÁ# LÁb
SI SI SI# SIb
Todos os intervalos que estão dentro do limite da oitava são considerados simples, já
os que ultrapassam esse limite chamamos de intervalos compostos. As notas são as
mesmas, os compostos se diferenciam somente pela altura.
DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI
1J 2M 3M 4J 5J 6M 7M 8J 9M 10M 11J 12J 13M 14M
SIMPLES COMPOSTO
1 8
2 9
3 10
4 11
5 12
6 13
7 14
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INVERTENDO OS INTERVALOS
A inversão de intervalos na música é um conceito que se refere à alteração da ordem
das notas em um intervalo, mantendo a distância entre elas. Ao inverter um intervalo, a
nota que estava abaixo passa para cima e a nota que estava acima passa para baixo.
É importante notar que, ao inverter um intervalo, o nome do intervalo pode mudar,
mas a qualidade (maior, menor, aumentado, diminuta) pode permanece a mesma. A
inversão de intervalos é uma ferramenta poderosa para explorar e experimentar
diferentes sonoridades na música.
1 8
2 7 QUANDO INVERTIDO
3 6 MAIOR vira MENOR
4 5 MENOR vira MAIOR
5 4 AUMENTADO vira DIMINUTA
DÓ RÉ MI FÁ FÁ SOL LÁ SI DÓ
INVERTENDO VIRA
4 JUSTA 5 JUSTA
DÓ RÉ MI MI FÁ SOL LÁ SI DÓ
INVERTENDO VIRA
3 MAIOR 6 MENOR
DÓ RÉ MI FÁ SOL SOL LÁ SI DÓ
INVERTENDO VIRA
5 JUSTA 4 JUSTA
RÉ MI FÁ FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ
INVERTENDO VIRA
3 MENOR 6 MAIOR
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Após o nome do acorde a Segunda coisa a ser observada é se o acorde é natural,
sustenido ou bemol, pra isso, basta olhar se existe algum símbolo ao lado da letra que
representa o acorde.
CIFRA COMO DIZER
C# Dó Sustenido Maior
Db Ré Bemol Maior
Eb Mi Bemol Maior
F# Fá Sustenido Maior
Primeiro vamos lembrar que um acorde são 3 ou mais notas tocadas de forma
simultânea, são organizados a partir de uma nota fundamental que será o ponto de
partida pra calcular os demais intervalos que formam sua estrutura.
Um acorde formado por 3 notas é chamado de TRÍADE.
As duas primeiras tríades que vamos aprender são as MAIORES e as MENORES que
são formadas usando dois intervalos de Terça diferentes.
Também podemos formar tríades simétricas usando dois intervalos de terça iguais,
gerando os acordes AUMENTADOS e DIMINUTOS.
Observe que nas tríades maiores e menores as extremidades formam uma quinta
justa dando sensação de estabilidade e conforto, já nas tríades aumentadas e diminutas
tivemos uma alteração na quinta que dará ao acorde uma sonoridade mais tensa e
instável.
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TRÍADES MAIORES DAS NOTAS NATURAIS
Não existe segredo na montagem dos acordes, se você conhece a estrutura base será
capaz de montar qualquer um, vamos formar as tríades maiores das notas naturais.
TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR
TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR
SI MAIOR
SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI
QUINTA JUSTA
SI DÓ RÉ# MI FÁ#
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DÓ# RÉ MI# FÁ SOL# RÉ# MI FÁ## SOL LÁ# FÁ# SOL LÁ# SI DÓ#
FUNDAMENTAL 3M 5J FUNDAMENTAL 3M 5J FUNDAMENTAL 3M 5J
TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR
TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR
FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ
TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR
TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR
SI MENOR
SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI
QUINTA JUSTA
SI DÓ RÉ MI FÁ#
FUNDAMENTAL 3m 5J
TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR
FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ
RÉb MI FÁb SOL LÁb Mib FÁ SOLb LÁ Sib SOLb LÁ Sibb DÓ RÉb
FUNDAMENTAL 3m 5J FUNDAMENTAL 3m 5J FUNDAMENTAL 3m 5J
TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR TERÇA MENOR TERÇA MAIOR
TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR
TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR
SI AUMENTADO
SI DÓ RÉ MI FÁ FÁ## LÁ SI
QUINTA AUMENTADA
SI DÓ RÉ# MI FÁ##
FUNDAMENTAL 3M 5A
DÓ# RÉ MI# FÁ SOL## RÉ# MI FÁ## SOL LÁ## FÁ# SOL LÁ# SI DÓ##
FUNDAMENTAL 3M 5A FUNDAMENTAL 3M 5A FUNDAMENTAL 3M 5A
TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR
TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR TERÇA MAIOR
FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ
TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR
TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR
SI DIMINUTO
SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI
QUINTA DIMINUTA
SI DÓ RÉ MI FÁ
FUNDAMENTAL 3m 5D
TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR
FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ RÉ MI FÁ
RÉb MI FÁb SOL LÁbb Mib FÁ SOLb LÁ Sibb SOLb LÁ Sibb DÓ RÉbb
FUNDAMENTAL 3m 5D FUNDAMENTAL 3m 5D FUNDAMENTAL 3m 5D
TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR TERÇA MENOR
Nós já aprendemos como formar as tríades das quatro classes de acordes. Nesta
aula, vou demonstrar que esses mesmos acordes podem ser tocados de maneiras
diferentes, utilizando as mesmas notas. Isso é conhecido como POSIÇÃO DE ACORDES.
Além disso, irei explicar a diferença entre a posição de acordes e as INVERSÕES, pois muitas
pessoas costumam confundir esses dois conceitos.
POSIÇÃO DE ACORDES (ORGANIZAÇÃO DAS NOTAS)
A posição de acordes se refere às diferentes formas de tocar um mesmo acorde em
diferentes posições no instrumento. Embora o acorde seja composto pelas mesmas notas, a
posição de acordes determina a ordem em que as notas são distribuídas.
Ao alterar a posição de um acorde, você muda a sonoridade e a forma como as notas
se distribuem ao longo do instrumento. Isso pode resultar em diferentes voicings, texturas e
sonoridades. A quantidade de posições está relacionado a quantidade de notas que o
acorde tem, então as tríades que aprendemos que tem 3 notas também terão 3 posições
possíveis.
1ª POSIÇÃO 2ª POSIÇÃO 3ª POSIÇÃO
FUNDAMENTAL TERÇA QUINTA
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TABELA GERAL COM TODAS AS POSIÇÕES DOS ACORDES MAIORES
1ª POSIÇÃO 2ª POSIÇÃO 3ª POSIÇÃO
FUNDAMENTAL TERÇA QUINTA
1 3M 5J 3M 5J 1 5J 1 3M
C
C# Db
D
D# Eb
E
F
F# Gb
G
G# Ab
A
A# Bb
1 3m 5J 3m 5J 1 5J 1 3m
Cm
C#m Dbm
Dm
D#m Ebm
Em
Fm
F#m Gbm
Gm
G#m Abm
Am
A#m Bbm
Bm
1 3M 5A 3M 5A 1 5A 1 3M
C+
C#+ Db+
D+
D#+ Eb+
E+
F+
F#+ Gb+
G+
G#+ Ab+
A+
A#+ Bb+
B+
1 3m 5D 3m 5D 1 5D 1 3m
C°
C#° Db°
D°
D#° Eb°
E°
F°
F#° Gb°
G°
G#° Ab°
A°
A#° Bb°
B°
2. FUNDAMENTAL + QUINTA (1 + 5)
Nesse caso usamos a fundamental e a quinta do acorde, observando que se o
acorde for maior ou menor usamos a fundamental mais a quinta justa, já se o acorde for
aumentado usamos a fundamental mais a quinta aumentada e se o acorde for diminuto
usamos a fundamental mais a quinta diminuta, Podemos tocar as duas notas juntas ou
separadas pra criar uma sonoridade mais interessante.
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4. FUNDAMENTAL + QUINTA + OITAVA (BAIXO 1 - 5 - 8)
Essa forma é a junção do baixo de quinta com o baixo oitavado, usaremos a
fundamental a quinta e a oitava para fazer o acompanhamento do acorde.
Vale lembrar que quando trabalhamos com acordes invertidos a estrutura muda um
pouco por exemplo:
- No Acorde C/E se usarmos o baixo 1 5 8 não poderíamos usar as notas Mi - Si - Mi na mão
esquerda pois a nota Si não faz parte do acorde de C, teríamos que substituir por Dó
ficando Mi - Dó - Mi.
- No Acorde C/G se usarmos o baixo 1 5 8 não poderíamos usar as notas Sol - Ré - Sol na mão
esquerda pois a nota Ré não faz parte do acorde de C, teríamos que substituir por Mi
ficando Sol - Mi - Sol.
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2. PEDAL DE EXPRESSÃO
É utilizado para controlar dinamicamente parâmetros específicos
do teclado, como volume, modulação, timbre ou efeitos. Ele oferece ao
tecladista a capacidade de ajustar a intensidade e a sensibilidade do
som enquanto toca. Pode ser usado para criar crescendos e
decrescendos graduais, variações de timbre e modulação em tempo
real, adicionando uma dimensão expressiva à execução musical.
ORIENTAÇÕES IMPORTANTES
- Certifique-se de que o pedal de sustain esteja conectado corretamente ao teclado.
Ele geralmente é conectado à entrada específica para pedal, localizada na parte traseira
ou inferior do teclado.
- Configuração: Verifique as configurações do teclado para garantir que o pedal de
sustain esteja configurado corretamente. Alguns teclados têm uma opção de
configuração para inverter a ação do pedal, caso necessário.
- Experimente a utilização do pedal de sustain e expressão em diferentes contextos
musicais. Ele podem adicionar mais expressividade e profundidade ao som.
- Pratique o controle desses pedais para obter transições suaves e naturais, suaves e
expressivas ao usar os controles de cada um. Isso ajudará a criar uma execução musical
mais fluida e coerente.
É o pedal mais comum em Nem todos os pianos têm Também conhecido como
pianos e é encontrado no esse pedal, pois ele é mais pedal suave ou pedal una
lado direito do comumente encontrado corda, está localizado no
instrumento. Quando em pianos de cauda. lado esquerdo do piano.
pressionado, ele levanta os Quando pressionado, o Quando pressionado, ele
abafadores das cordas do pedal de sostenuto move os abafadores mais
piano, permitindo que as sustenta apenas as notas perto das cordas,
notas sustentem e ressoem que estavam sendo reduzindo o volume e a
mesmo depois de liberar as tocadas no momento em ressonância do som. O
teclas. Isso cria um efeito que o pedal foi acionado. efeito é uma sonoridade
de prolongamento do som As notas tocadas depois mais suave, sutil e menos
e é amplamente usado não são afetadas. Isso brilhante. Esse pedal é
para criar uma sonoridade permite sustentar certas frequentemente usado
mais rica e cheia. notas ou acordes para criar um efeito de
específicos enquanto "meia-pedal", onde o
outras notas continuam a pedal é pressionado
soar normalmente. parcialmente para variar a
quantidade de
abafamento aplicada às
notas.
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