A realidade do próximo discute como percepções individuais afetam a visão da realidade. Embora objetos tenham significados objetivos, pessoas atribuem significados subjetivos com base em suas emoções e valores. Não é possível ter conhecimento absoluto da realidade, já que percepções são subjetivas, diferindo das realidades objetivas.
A realidade do próximo discute como percepções individuais afetam a visão da realidade. Embora objetos tenham significados objetivos, pessoas atribuem significados subjetivos com base em suas emoções e valores. Não é possível ter conhecimento absoluto da realidade, já que percepções são subjetivas, diferindo das realidades objetivas.
A realidade do próximo discute como percepções individuais afetam a visão da realidade. Embora objetos tenham significados objetivos, pessoas atribuem significados subjetivos com base em suas emoções e valores. Não é possível ter conhecimento absoluto da realidade, já que percepções são subjetivas, diferindo das realidades objetivas.
Sobre o texto “A realidade do próximo”, muito foi debatido sobre como os
sentimentos e emoções de diferentes indivíduos afetam em suas percepções da realidade. Os valores que são atribuídos por cada um sobre uma mesma realidade, contribuem para a individualidade e particularidade da mesma. Sendo assim, embora as coisas tenham significados objetivos, diferentes significados pessoais serão aplicados entre os indivíduos. A percepção é um dos elementos necessários para um bom entendimento realista do mundo. Através dos sentidos, elaboramos representações pessoais. Apesar de individuais, não devem fugir totalmente da realidade, partindo para delírios e alucinações. Foi usado o exemplo do Metaverso, um universo inteiramente virtual. Não dá para um indivíduo ter um conhecimento absoluto sobre uma realidade, já que se baseia em uma experiência subjetiva. E para que seja claro essa visualização, é preciso saber diferenciar a realidade externa à nós (objetiva) e a representação interna (subjetiva). Através das percepções sensoriais, nos damos conta de que existe algo ao nosso redor, mas não o que esse algo seja em si. A frase “o amor é cego” é um ótimo exemplo sobre as divergências entre representações objetivas e subjetivas. Dificilmente uma pessoa apaixonada conseguirá elaborar um julgamento correto sobre a pessoa que ama. Apesar disso, é preciso uma compreensão sobre o mundo percebido e introjetado para tornar possível a convivência e a comunicação entre as pessoas.
Reflexão relativa ao texto
Ainda sobre representações externas e internas, pude refletir acerca de um
exemplo comum que acontece com frequência com conhecidos, amigos e pessoas com quem nos relacionamos. Ao conhecermos alguém, temos uma primeira impressão visual que diz respeito à representação externa. Com o tempo, dependendo dos sentimentos que são criados em torno das atitudes da pessoa, essa percepção sobre a forma como a vemos, pode variar muito. Associamos diretamente nossa opinião, emoções e sentimentos sobre algo, à impressão que temos disso.