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MARIUSA MADALENA PEREIRA

PORTFÓLIO DE ATIVIDADE PRÁTICA DA DISCIPLINA


“NEUROEDUCAÇÃO E A NEUROCIÊNCIAS COGNITIVA NA
APRENDIZAGEM”

Trabalho de Conclusão de Curso


da Pós-Graduação (Lato Sensu)
em Neurociência com Ênfase
Neuroeducação e o cérebro
adolescente: contribuições
educacionais da Faculdade
Rhema Educação

2022
1. Introdução

O presente projeto tem como objetivo realizar atividade desenvolvendo a


empatia, nas crianças e adolescentes.
Como pessoas sociais, os humanos têm a habilidade de acostumar seu
comportamento para entrar em seus meios existenciais. Seja ele uma situação
na qual sejamos ele nos encontrando com colegas, enfrentando uma entrevista
de emprego ou auxiliando um amigo que passou por uma perda. Amplas
situações requer uma modulação da nossa fala e de nossas respostas
comportamentais, tal como contato físico ou até contato visual, por exemplo:
Quando abraçamos alguém que está em situação de dor, um luto, e o olhar de
lamento em nosso semblante. Apesar dessa aparente situação indesejada, a
adaptação social não é só sobre um processo de decisão, mas um caminhar
inconsciente para se entender certas exigências do meio. Essa característica
que requer um tipo de habilidade individual, ou seja, natural. Algo que muitos
conhecem pelo nome empatia é muito importante trabalharmos ela, pois, além
de gerar satisfação e bem estar a nos e aos envolvidos, trazendo estímulos e
sentido de vida na adolescência e no desenvolvimento para uma vida toda.
Podemos dizer empatia como a habilidade de gerar representações
compartilhadas de estados de afeição pelo outro. Em outro sentido, empatia
ocorre quando nos colocamos de maneira a ver o mundo pelos olhos de outros.
É uma experiência única. E que traz alguém compartilhar sentimentos
experimentados por aqueles que cerca a pessoa, e ainda gerar respostas
comportamentais que consigam dizer com a situação, ao colocar indivíduo ao
qual nos referimos por sendo ele mais que nós mesmos, realmente nos
colocando no lugar dessa pessoa. Para dizer que isso é possível,
vários neurocientistas têm apresentado que a empatia incita, ou seja, estimula,
respostas cerebrais e atividade neural similar a experimentada, isto é,
pessoalmente. Graças ao desenvolvimento e avanços das técnicas de
neuroimagem, pesquisadores têm sido capazes de explorar a base neural da
empatia e o que ela proporciona.
2. Objetivo

 Compreender qual a importância da empatia pelo próximo.

 Desenvolver habilidade e sentidos de que somos seres humanos


dependentes um do outro.

 Desenvolver uma atividade para entender e consolidar a empatia, pois


adolescentes tem dificuldades de desenvolver empatia. Neste contexto,
desenvolveremos, sentimentos de olhar com os olhos além de nós
mesmos.
3. Referencial Teórico

Após os anos 90 do século XX as neurociências e as ciências cognitivas


ganharam um espaço notório, no que se diz respeito ao contexto intelectual cada
vez mais aguçada aos problemas centrados no indivíduo e no funcionamento do
comportamento humano. Portanto vários campos disciplinares em crescimento,
as neurociências sociais tendem estabelecer como é que o entendimento das
interações sociais se concretiza no cérebro e, ao mesmo tempo, como é que os
fatores biológicos podem influenciar nesses processos. Nas articulações de
diferentes tipos de análise, biológica, cognitiva e social, o domínio da
investigação interdisciplinar da neurociência social procura encontrar uma
explicação mais ampla sobre os processos, mecanismos e comportamentos
sociais.

No início do século XXI verifica-se um crescente desenvolvimento nas pesquisas


sobre o assunto, as neurociências sociais. Se olhamos os títulos de alguns
artigos, podemos analisar a encantamento por algumas descobertas (focadas
nas bases neuronais do amor, do altruísmo, dos juízos morais e éticos, na
generosidade e na confiança), trabalhos que dizem não só o interesse da
comunidade científica, mas também dizem ao público mais alargado.
Independentemente do desenvolvimento posterior, uma coisa é entender que
todos os fenómenos psicossociais são subentendidos como mecanismos
biológicos, outra coisa é entender que uma dada região do cérebro, ou um
circuito neuronal particular é a base do entendimento de processo
fenomenológicos complexos, como seja a autoconfiança, o amor paternal ou o
raciocínio moral.
Empatia nos adolescentes

A partir de uma pesquisa desenvolvida por Giselle Pessoa, estudante de


Psicologia, da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), sob a orientação da
professora Shirley Simeão, especializada em terapia cognitivo-comportamental,
foi concluído baixa empatia por parte de muitos adolescentes, por esse motivo
escolhi desenvolver uma atividade para trabalhar a empatia e os sentimentos
que ela pode produzir, satisfação em se colocar no lugar do outro, pois todos
podemos precisar da empatia de alguém, pois somos seres humanos
dependentes um do outro.

O estudo em questão recebeu um prêmio no Seminário Internacional de


Habilidades Sociais, em São Luís, no Maranhão. ‘’De acordo com a pesquisa,
42,6% dos jovens apontam déficit de empatia e 31,1% mostraram ter alguma
dificuldade no desenvolvimento de relações afetivas. A insuficiência nesses
aspectos cognitivos e afetivos, segundo as pesquisadoras, pode resultar em
dificuldades de interação social ‘’, menciona Carlos Germano (2019).

“A princípio, os jovens foram submetidos a uma avaliação individual, através de


entrevistas. Também foi aplicado o Inventário de Habilidades Sociais para Adolescentes
(IHSA), instrumento capaz de atestar o desenvolvimento social e emocional desse
grupo social. Após constatar os altos índices, as pesquisadoras sugerem a utilização de
programas de intervenção, que consistem na capacitação de habilidades sociais por
meio de práticas pedagógicas.” (GERMANO, 2019).

É necessário, mencionar que a pesquisa contou com a participação de jovens de


até 13 anos, e que a Organização Mundial da Saúde (OMS) define adolescência
como sendo o período da vida que começa aos 10 anos e termina aos 19 anos
completos, sendo a pré-adolescência – dos 10 aos 14 anos, e a adolescência
dos 15 aos 19 anos completos, podendo abranger jovens adultos de até 21
anos. Isto pode sinalizar limitações importantes para o tema apontado.
Hoje sabemos que o córtex pré-frontal não está totalmente desenvolvido até a
idade em que se considera a fase jovem-adulta, em geral por volta dos 20 anos
de idade, com algumas exceções, chegando até mesmo aos 25 anos.
A empatia deve ser desenvolvida, já na infância, a partir da estimulação e
atitudes nas interações sociais, dentro do meio familiar até, quando necessário
por algum déficit ou transtorno, a intervenção de profissionais. Pessoas que têm

característica como afetuosidade tendem a estar mais aptas para reconhecerem


e aceitarem o estado emocional das outras pessoas, uma vez que possuem
regiões consideráveis do cérebro mais ativas, assim o córtex pré-frontal. Este e
outros fatores observados por diversos estudos levam à conclusão de que essa
certa falta de empatia nos jovens e adolescentes seja normal, porque ainda
estão em processo de desenvolvimento de várias áreas cerebrais, incluindo na
que se diz respeito à empatia, ou seja, o córtex pré-frontal.

Entretanto pensamos que, a empatia pode ser construída e desenvolvida, e a


partir daí desenvolver níveis mais complexos e amplos de solidariedade e
compaixão.
Em situações futuras dessas no que queremos abordar sobre empatia,
podemos desenvolver mais a respeito desse pressuposto, mas por fim, temos
que entender isso que foi expresso, pode ajudar a montar planejamentos
pedagógicos voltados a interações sociais, motivando a socialização dos
jovens, entre si e analisando esse desenvolvimento.
Afinal de conta, baixa empatia não diz respeito exclusivamente a antipatia, mas
pode significa, na maior parte dos casos, um desenvolvimento natural da vida
humana de entender o mundo, durante um tempo que vivenciamos as
alterações do corpo, forma que através do qual apreciamos as coisas que se
fazem presentes ao nosso mundo.

No período da adolescência, com tantas mudanças corporais, o ser humano


passa a ser estranho para si mesmo. Isto ocorre porque o organismo exige do
adolescente um constante trabalho de autorreflexão, que muitas vezes leva à
recolhimento, mas com tudo a um autoconhecimento. Quando ocorre este
estado de autoconhecimento, sim fazer com que este adolescente se torne mais
empático com o mundo, ao passo que se aceita e se apaixona por si mesmo, e
as mudanças passam, chegando, por fim, à fase adulta. Afinal de conta, de
acordo com o Oxford Languages, empatia significa em geral duas coisas:

1. Facilidade de compreender emocionalmente um objeto, como por exemplo:


uma pintura de um quadro.
2. Desenvolvimento de projeção de personalidade de pessoa , em objeto ou
sujeito, de maneira que este pareça igual ao dela. Ou seja, podemos sentir
empatia por qualquer coisa, como podemos ver adiante nos textos que
descreveremos sobre empatia neste portifólio.

O que seria empatia?

Obviamente, a palavra empatia é formada por junção de EN- (“em”),


mais PÁTHOS. Termo em grego empátheia (εμπάθεια), significa plenamente “em
paixão”, caracterizando um estado de ânimo. A empatia resume- se em três
campos: afetividade, cognição e regulação emocional. Ela resume uma
comunicação afetiva com outra pessoa, sendo a bases da identificação e
entendimento psicológico de outros indivíduos.
Aristóteles dizia usar o termo “em-pathein” no sentido de “animação do
inanimado”. Já o psicólogo alemão Theodor Lipps (1851-1914) usou a primeira
vez na história, no início do século XX, o termo alemão Einfühlung no sentido
estético, a fim de dizer a relação entre o artista e o espectador, o qual projeta a
si mesmo na obra de arte. Entretanto, a título de curiosidade “ a noção de
estética, antes de ter sido associada com a arte e com o belo, derivou do
grego aisthesis ou aestesis, […] [que] significa a capacidade de sentir o mundo,
compreendê-lo pelos sentidos, é o exercício das sensações” (ALMEIDA, 2015, p.
134).

Retornando ao assunto da empatia, exatamente no momento em que o córtex


pré-frontal está ainda se desenvolvendo, é bom não esperar dos jovens muito
manuseio vocabulário e comportamental para lidar com interações diversas. Da
mesma forma como acontece com as crianças, reconhecidas por sua língua
indiscreta, que dizem o que vem à cabeça, e por vezes com uma sinceridade
que incômoda quem as ouvem. É expressivo, por tanto, que haja uma
compreensão de que isso não é feito com o propósito de machucar a pessoa a
quem a criança se refere, mas sim que muitas vezes, aquela atitude
simplesmente aponta que ela ainda não tem o filtro cerebral ao vocabulário que
nos possibilita medir as palavras para nos comunicar com quaisquer pessoas
com as quais interagimos. Então, em relação aos adolescentes, seria possível
alegar que a empatia se faz difícil por mais outro fator, mencionado
anteriormente: a mudança corporal recorrente.
Com todo esse trabalho que se faz constantemente que é exigido nesta etapa
da vida humana, que conhecemos por vivência própria, é complexo
ter páthos (no sentido grego de paixão) pela própria pessoa que somos.
Entretanto, pode ser um pouco complicado, inclusive para o jovem, o exercício
de nos colocar no lugar de outro, ou seja, quando mal entendemos o nosso
próprio lugar no mundo, o nosso corpo e a vida que nos aguarda no futuro.
Então, tudo o que foi colocado até aqui pode ser resumir como um processo
natural do desenvolvimento humano no âmbito psicológico e neurobiológico e
que nos afeta de forma expressiva na socialização.

Desta forma, é importante estabelecer maneiras de auxiliar as crianças e os


adolescentes a lidar com as dúvidas e angústias que for surgindo na juventude,
por meio de atividades que possam os estimular a desenvolver maior interação,
socialização e entendimento do outro e de si mesmo, pois empatia envolve a
vida e que todos podemos passar por limitações e nós encontrar em situação
igual um dia, a fim de a empatia. Nos seguintes discorrer sobre empatia, irei
oportunizar o assunto este tema mais amplo, falando de suas interações com
sentimentos de raiva, desejo por vingança e dores, afim de tocar em um
assunto importante: o bullying e sua relação com a falta de empatia nos
adolescentes. Portanto, descrevo aqui uma reflexão: empatia é deixar sua visão
ir além de você, pensar com o coração na dor do outro, que muitas vezes
podemos chorar, sorrir junto com alguém, compartilhando sempre com amigos
familiares mesmo que se sinta só em meio a multidão.
4. Intervenção Prática

A empatia é um objetivo da educação.

Pode ser definida como a capacidade de entrar em reciprocidade com os


sentimentos de outras pessoas. A empatia tem base neurológica e pode ser
desenvolvida ao longo da vida através da educação e da autoeducação,
infelizmente também pode ser bloqueada por experiências e traumas
vivenciados. Desenvolver a essa habilidade empática é o função também da
educação, pois estamos diante de vidas na escola, que dizem respeito a outras
habilidades cruciais, como autoconhecimento, cooperação, resiliência,
comunicação, autogestão-autocuidado, entre outras.

A importância da escola assumir esse desenvolvimento da empatia de


alunos(as) e professores(as) pode ser avaliada a partir de quatro perspectivas
que se complementam:

A empatia é a estrutura das relações interpessoais enriquecedoras e produtivas,


pois só consigo compreender o outro e estabelecer um diálogo acolhedor.
Ela também é a base dos comportamentos pró-sociais, que são as atitudes
voluntárias de ajuda ao outro e de participação positiva na comunidade onde
convivemos. A empatia é necessária, sim, para a formação de personalidades
transformadoras, com anseio de melhorar o mundo. De fato a empatia ter essa
influência faz do seu desenvolvimento uma questão social estratégica que a
educação deve incluir.
Salas e turmas empáticas tende mais nexo e apresentam menos problemas de
disciplina, facilitando, entretanto, o trabalho do professor. Contrapartida, a
constituição de ambientes mais seguros e favoráveis faz com que a
aprendizagem melhore significativamente. O raciocínio pode ser extravasado
para toda a escola. Escolas da Paz são escolas produtivas.
A afeição e a empatia são a base da competência docente. A capacidade de
identificar individualmente cada aluno e suas necessidades, de compreender
suas circunstâncias de vida, suas potencialidades e suas dores, da ao professor
as pistas para a melhor abordagem educativa e para a construção de uma
relação que desfaz a falta de interesse pelos conteúdos e até mesmo a
indisciplina.

Pensando nisso, planejamos a aula enfatizando a palavra “Empatia.”


Seguimos a primeira aula perguntando a uma aluna se ela sabia o significado
da palavra empatia, logo depois com auxílio de dicionário eles pesquisamos o
significado da palavra.
E pedi que colocasse, as palavras que o dicionário referi- as no caderno.
No dia seguinte na próxima aula realizei uma de conversação com a aluna, com
o seguinte do assunto empatia, se algum dia você se deparou com alguém
precisando de ajuda na rua como uma senhora ao atravessar a rua, se alguém,
caiu no caminho que você seguia e se dispôs a ajudar, ou se aconteceu algo
que você ao seguir um trajeto e veio a cair e precisar de ajuda, ajudar o próximo
olhar para o lado é ter empatia, é autoconhecimento é olhar além, se tenho
empatia com meu colega não preciso fazer bullying, pois sei que isso trará dor
ao meu próximo e muitas vezes por falta de empatia isso tem acontecido na
escola, na vizinhança.

Acredito que trabalhando a capacidade empática das crianças e a rejeição à


violência, o bullying pode passar a ser considerado como uma situação tão ruim
que envolve também presentes. A partir dai acontece a rejeição social no grupo
primário da sala, e a ação institucional do professor.

O desenvolvimento da capacidade empática também limitará as partidas e a


aprovação das galeras, onde o estímulo acompanha os agressores.
“A criança aprende comportamentos sociais por via da observação e imitação
social, interagindo com seus cuidadores, assim como com outras pessoas.
Assim, a constituição de respostas funcionais torna-se o resultado de processos,
os quais começariam com uma recepção correta de estímulos interpessoais
relevantes que são interpretados (discriminação de estímulos).”(Del Prette &
Del Prette, 2011).

Mostrar o que é um comportamento de Bullying, se fizessem comigo esse


comportamento como eu iria me sentir, através daí, trabalhar a empatia junto
aos alunos.

Bullying é um comportamento ruim agressivo intencional e repetido em que um


mesmo indivíduo é alvo repetidamente. Pode ocorrer de várias formas:

Verbalmente – Através de xingamentos ou observações maldosas constantes;


Fisicamente – Bater, empurrar;
Relações interpessoais- Exclusão social, espalhando mentiras ou boatos;
Materialmente – Quebrando ou tomando pertences.

Ter olhar sensível ao próximo, ou seja, empatia. Pois também estamos sujeitos
precisar que alguém, tenha empatia por nós. Pois o que fazemos de empatia
em contrapartida também pode vir a nós futuramente.

Logo em seguida realizamos uma atividade, onde a aluna utilizando uma folha
A4, fez desenhos ilustrando uma atitude de empatia.
Após, os desenhos realizados utilizamos cartolina para fazer um cartaz, colamos
os desenhos, a jovem interagiu com a atividade de forma satisfatória, foi muito
bom todo o discorrer e desenvolvimento.
“Todos desejamos que as escolas sejam ambientes seguros e saudáveis, onde
crianças e adolescentes possam desenvolver, ao máximo, os seus potenciais
intelectuais e sociais. Portanto, não se pode admitir que sofram violências que
lhes tragam danos físicos e/ou psicológicos, que testemunhem tais fatos e se
calem para que não sejam também agredidos e acabem por achá-los banais ou,
pior ainda, que diante da omissão e tolerância dos adultos, adotem
comportamentos agressivos.” (Lopes Neto, 2005)

E enfatizar o NÃO... Ao bullyng, onde quer que estejamos, na escola, na


vizinhança onde for.
5. Conclusão

O estudo foi desenvolvido com o intuito de verificar como o tema empatia pode
trazer um trabalho maravilhoso na escola, afim de desenvolver a empatia em
uma fase do desenvolvimento em que está tão vulnerável a firmação deste
sentimento com todo o processo de desenvolvimento humano, limitando esse
sentimento, onde pode ser transformador desenvolver na escola, isso nos
adolescentes, evitando até mesmo violência como bullyng, a partir daí
conseguimos abordar também este assunto e executar no desenvolvimento na
aula.
Foi enriquecedor, a Neurociência para a entender o comportamento humano.
Sabendo que o comportamento humano é irresoluto, sofrendo influências como
transformações hormonais na adolescência para empatia, onde o córtex frontal
não está totalmente desenvolvido. Estando ainda em desenvolvimento, muitas
áreas cerebrais, inclusive a que se diz respeito a empatia, ou seja, o córtex
frontal.
Entretanto, conseguimos desenvolver um trabalho muito bom com os alunos,
onde eles conseguiram ver com outros olhos sobre empatia, e como isso
podendo trazer, deste modo, que é importante estabelecer formas de ajudar as
crianças e os adolescentes a lidar com as dúvidas e angústias que surgem na
fase da juventude, por meio de atividades que os estimulem a desenvolver maior
socialização e entendimento do outro, a fim de treinar a empatia.
6. Referências.

Bedore, R. C.; Beccari, M. N. (2017). Aisthesis: uma breve introdução à estética dos afetos.
Revista GEARTE, Porto Alegre, v. 4, n. 3, p. 487-498, set./dez. 2017. Disponível em:
http://seer.ufrgs.br/gearte

Germano, C. (2019) Pesquisa da UFPB indica falta de empatia nos


adolescentes: Défice pode resultar em dificuldades de interação
social. In: Pesquisa da UFPB indica falta de empatia nos adolescentes: Défice
pode resultar em dificuldades de interação social. Ministério da Educação –
MEC, 18 nov. 2019. Disponível em: Governo Federal. Acesso em: 17/07/2022

As neurociências sociais artigo de Dr. Jean Decety/ University of Chicago na


enciclopedia Universallis)https://globaleduca.hypotheses.org/21
acesso:18/07/2022

LOPES NETO, Aramis. Bullying – comportamento agressivo entre estudantes. J


Pediatr (Rio J). 2005; 81(5 Supl):S164-S172.
______________________________________________________________
AUTORIZAÇÃO DE RESPONSABILIDADE DA ESCOLA PARA
APLICABILIDADE PRÁTICA DE ATIVIDADES REFERENTE AO CURSO DE
PÓS GRADUAÇÃO (LATO SENSU)

Eu, _____________________________________________________ responsável pela


direção/Coordenação da Escola
___________________________________________________________________________,
autorizo a (o) aluna (a) _____________________, a realizar atividades práticas que estão sendo
ministrada no curso __________________, disciplina.

Estou ciente que uma vez iniciado a atividade as etapas que se seguirão serão:

1- aplicabilidade de atividades e intervenções práticas


2- avaliação com a criança / adolescente / adulto
3- Tirar fotos da criança / adolescente nas atividades práticas.

Tenho conhecimento que não me será fornecido laudo.

_______ de ____________de 20_________


_______________________________________

Responsável (Assinatura)

AUTORIZAÇÃO DE RESPONSABILIDADE DOS PAIS PARA APLICAÇÃO DE


ATIVIDADES PRÁTICAS

Eu,___________________________________________________________________________,
profissão_____________________, estado civil,___________________, domiciliado à
rua/av._________________,nº______,cidade______________________estado_____________,
responsável por_________________________________________, autorizo a (o) aluna (a)
_____________________, a realizar atividades práticas que estão sendo ministrada no curso
__________________, disciplina ______________________.

Estou ciente que uma vez iniciado a atividade as etapas que se seguirão serão:

1. aplicabilidade de atividades e intervenções práticas


2. Avaliação com a criança / adolescente / adulto
3. Tirar fotos da criança / adolescente nas atividades práticas.

Tenho conhecimento que não me será fornecido laudo.

_______ de ____________de 20_________


_______________________________________

Responsável (Assinatura)

(Carimbo da Escola)

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