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PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO?

Desenvolvimento físico motor, afetivo emocional, intelectual e social da infância até à vida
adulta.

O QUE ESTUDA A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO?

Mudanças de comportamento pelas quais cada um de nós passa no decorrer da vida

Respostas para essas questões são inúmeras

As correntes de pensamento, da mesma forma, são diversas

CORRENTES DE PENSAMENTO

Perspectivas para perguntas comuns, como:

• O ser humano já nasce pré-definido ou acumula experiências em diferentes fases da vida?

• E o desenvolvimento, ocorre a partir da acumulação de conhecimentos e vivências ou é um


caminho natural?

OBJETO DE ESTUDO DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

É uma base para que possamos compreender os nossos comportamentos e o próprio modo
como lidamos com o nosso processo de crescimento e amadurecimento

Objeto de estudo da psicologia do desenvolvimento: o próprio ser humano

 Ainda é alvo de controvérsias.


 Mesmo que tenha sido frequentemente apontada como equivalente à psicologia
infantil, há especialistas que questionam a tese de que o desenvolvimento se restringe
a uma faixa etária.
 Ao contrário, acreditam que o desenvolvimento de comportamentos deveria ser
estudado ao longo de toda a vida de uma pessoa.
 Ainda que as transformações sejam mais óbvias durante a infância, existiriam variáveis
para se analisar muito após isso, compreendendo desde o nascimento até a morte.

JEAN PIAGET E A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

Jean Piaget é um dos grandes nomes do desenvolvimento humano.

Considerado o pai do construtivismo

Construtivismo: a criança cria seu processo de aprendizagem construindo e reconstruindo seu


pensamento.
Isso acontece a partir da assimilação e da acomodação, conforme os problemas que se
colocam no seu caminho

ÉTAPAS OU ESTADIOS DO DESENVOLVIMENTO INFANTIL DE PIAJET

sensório-motor: nascimento até 2 anos de idade

pré-operatória: 2 aos 7 anos

operações concretas: 7 aos 12 anos

operações formais: 12 anos em diante

SENSÓRIO-MOTOR 0-2 anos


 desenvolvimento da coordenação motora
 a criança aprende a diferenciar o próprio corpo dos objetos
 ações controladas por meio de informações de ordem sensorial.

PRÉ-OPERATÓRIA 2-7 anos


 pensamento da criança é egocêntrico, centrado nela mesma
 ainda não é capaz de se colocar no lugar do outro
 é aqui que ela começa a desenvolver a fala, identificar os símbolos e criar habilidades
físicas.

OPERAÇÕES cONCRETAS 7-12 Anos


 aprimoramento das habilidades anteriores
 desenvolvimento da capacidade de raciocínio lógico

OPERAÇÕES FORMAIS: > 12 anos


 competências e capacidades desenvolvidas por completo
 pensamento lógico é dominado e são adicionados à conduta também os valores
morais
 permitindo a tomada de decisões mais complexas.

DESENVOLVIMENTO HUMANO

É impossível apontar apenas um fator como decisivo.

O processo ocorre a partir da interação de vários deles.

FACTORES

 Hereditariedade
 Crescimento orgânico ou aspeto físico
 Meio de vivência
 Desenvolvimento ou maturação neurofisiológicas
ÁREAS

 Físico-motor
 Cognitivo
 Afetiva ou emocional
 Socialização

FÍSICO-MOTOR

• Faz referência ao crescimento orgânico e à capacidade de manipular objetos a partir do


desenvolvimento da maturação neurofisiológica.

• Exemplo: a criança que, mesmo aos sete meses e com grandes limitações, consegue levar a
chupeta até a boca porque já é capaz de coordenar o movimento das mãos para ações simples.

COGNITIVO

• Capacidade de raciocínio que criamos com o passar do tempo.

• Exemplo: caso do momento no qual a criança entende que precisa tirar o plástico de um
pote de iogurte se quiser comer o que tem dentro dele.

AFETIVA OU EMOCIONAL

• Modo como cada um de nós encara as experiências e o que sentimos na vivência de cada
uma delas.

• É algo muito pessoal e que pode variar de um indivíduo para o outro.

• Exemplo: enquanto alguns sentem medo ao ver um cão, outros sentem alegria.

SOCIALIZAÇÃO

• Modo como nos portamos diante de outras pessoas quando estamos em grupo ~

• Exemplo: na escola, você costumava ser do tipo que queria fazer todos os trabalhos em
grupo ou preferia fazer individualmente

PRINCIPAIS TEORIAS E TEÓRICOS DA PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO

 Psicologia de Gestalt
 Psicologia cognitiva
 Construtivismo
 Behaviorismo
 Psicanálise
PSICOLOGIA DE GESTALT

 Foi das primeiras correntes científicas que tiveram origem dentro da psicologia.
 O principal conceito de Gestalt é que usamos inúmeras estruturas para que possamos
aprender.
 Ou seja, o desenvolvimento humano estaria baseado em estruturas de ordem
biológica, as quais descobrimos como utilizar conforme crescemos.
 Isso significa que não haveria propriamente um “desenvolvimento”, mas apenas a
descoberta progressiva das capacidades que o cérebro possui.
 No entanto, as pesquisas mais atuais mostram que não funciona dessa forma e que
existe, sim, evolução dos processos cognitivos.

PSICOLOGIA COGNIT

 Trata da maneira como cada um de nós percebe, aprende, lembra e representa todas
as informações fornecidas.
 • Principais objetos de estudo: perceção, pensamento e memória.
 Objetivo : explicar como o ser humano percebe o mundo e, mais do que isso, como ele
se utiliza o conhecimento que possui para desenvolver as funções cognitivas, desde a
fala até a capacidade de resolver problemas.
 Estuda os processos mentais que estão por trás do comportamento.
 Sobretudo na Europa, essa corrente possui grande aceitação.
 A sua criação ocorreu da divergência com outras abordagens da psicologia.
 Um dos principais motivos é a adoção do método científico positivista, que defende a
objetividade e refuta processos de interpretação ou de construção teórica.
 Vai contra os métodos fenomenológicos, a exemplo da psicanálise.

CONSTRUTIVISMO

 Lev Vygotsky
 Lev Vygotsky encara o desenvolvimento humano a partir da perspectiva construtivista
 O conhecimento é construído em ambientes naturais de interação social, estruturados
a partir da cultura.
 O comportamento do indivíduo seria um resultado da interação entre sujeito e objeto,
em um processo que teria como resultado a construção e a reconstrução das
estruturas cognitivas.
 Vygotsky concentrou os seus estudos nos efeitos culturais e sociais que eram
responsáveis por influenciar o comportamento humano – ambos vistos como
indissociáveis.
 Enfatizava a importância da participação do aluno no seu processo de aprendizagem e
entendia que a maturação da mente dependia do contato em sociedade.
BEHAVIORISMO

 Surgiu a partir da perceção de que a psicanálise oferecia uma atitude científica


reduzida.
 Segue o positivismo e desconsidera tudo aquilo que não pode ser medido de maneira
objetiva.
 O seu foco volta-se ao comportamento do ser humano.
 Ou seja, concentra os estudos na relação entre os estímulos percebidos e os
comportamentos por eles provocados, deixando de lado as variáveis que não possam
ser aferidas.
 A introspecção não é levada em conta.

PSICANÁLISE

 Sigmund Freud.
 Foco da abordagem são os impulsos inconscientes e os efeitos que eles exercem sobre
o nosso comportamento.
 Explica a repetição de comportamentos nocivos.
 Um dos caminhos para chegar até esse inconsciente seriam os sonhos e as
interpretações possíveis a partir deles, revelando percepções e desejos.
 O mesmo acontece com os relatos do paciente, já que a psicanálise busca trazer para a
consciência o conflito reprimido.

A TEORIA DE ERIKSON (as 8 idades do homem)

Para Erikson o papel do meio social e cultural é fundamental na formação da personalidade do


indivíduo.

Na sua opinião, a energia que orienta o desenvolvimento não é psicossexual, mas psicossocial,
defende uma perspectiva psicodinâmica que valoriza a interação entre o meio social e a
personalidade.

AS 8 IDADES

Erikson considera que o desenvolvimento decorre desde o nascimento através de oito idades,
oito estádios psicossociais que se prolongam durante todo o ciclo de vida.

Cada período de desenvolvimento é caracterizado por certas tarefas e pela experiência de


determinado conflito.

1º IDADE ( 0-18 meses)

Confiança versus Desconfiança

Este estádio é marcado pela relação que o bebé estabelece com a mãe. Se a relação é
compensadora, a criança sente-se segura. A crise deste estádio ocorre entre o bebé e a
mãe.
 Vertente positiva – sentimento de confiança relativamente aos outros e ao meio;
 Vertente negativa – suspeita, medo e insegurança relativamente aos outros e ao
meio.

2º IDADE ( 18 meses – anos)

Autonomia versus Dúvida e Vergonha

A criança está apta a explorar ativamente o meio que o rodeia. Se for encorajada, desenvolve
autonomia e autossuficiência. Se for muito protegida e controlada, desenvolve um sentimento
de dependência, de vergonha em se expor e dúvida das suas capacidades de desenvolver
atividades sozinha. Depende da aprovação das outras pessoas.

 Vertente positiva – sentimento de autossuficiência;


 Vertente negativa – falta de independência.

3º IDADE (3-6 anos)

Iniciativa versus Culpa

As crianças tomam iniciativas e desenvolvem as suas atividades sentindo grande prazer


quando obtêm sucesso. Se não conseguem o desenvolvimento das suas iniciativas pela
repressão ou punição, a criança sente-se culpada por desejar comportar-se segundo os seus
desejos.

 Vertente positiva – capacidade para iniciar ações;


 Vertente negativa – sentimentos de culpabilização pelo que faz e pelo que pensa.

4º IDADE (6-12 anos)

Indústria versus Inferioridade

Na nossa cultura predominam as atividades escolares neste estádio. Se a criança corresponde


ao que lhe é exigido então desenvolve nela sentimentos de autoestima, de competência
(indústria). Se a criança se sente incapaz de atingir com sucesso as atividades escolares,
quando os seus companheiros o atingem, pode desenvolver um sentimento de inferioridade
desinvestindo nas tarefas.

 Vertente positiva – desenvolvimento do sentido da competência;


 Vertente negativa – falta do sentido de competência.

5º IDADE (12-18 ANOS)

Identidade versus Difusão ou Confusão

A construção da identidade é a tarefa fundamental deste estádio. A identidade constrói-se


através da experimentação de vários papéis possíveis, o que vai permitir ao adolescente
reconhecer-se como pessoa única e distinta de todos os outros. Se não consegue definir os
papéis que pode ou quer desempenhar, experimenta uma confusão de identidade e de papéis.

 Vertente positiva – formação de uma identidade pessoal; reconhecimento de papéis a


seguir;
 Vertente negativa – incapacidade de definir papéis a seguir.

6º Idade (18-30)

Intimidade versus Isolamento

O jovem adulto vive o conflito de intimidade/ isolamento. Com uma identidade já construída, o
adulto desenvolve relações de amizade, de afeto com outros. Geralmente procura uma relação
de intimidade com outra pessoa que pode envolver um relacionamento sexual. Se não o
consegue, pode isolar-se distanciando-se dos outros.

 Vertente positiva – desenvolvimento de relações de intimidade (relações amorosas e


de amizade);
 Vertente negativa – receio de estabelecimento de relações com os outros evitando
compromissos.

7º IDADE (30-60 anos)

Generatividade versus Estagnação

Nesta idade o adulto vive o conflito que se pode traduzir nas questões:

 Será que faço alguma coisa que tenha realmente valor?


 Será que sou um bom profissional?
 Serei um bom pai/mãe?

Há uma grande vontade de tornar o mundo melhor, de transmitir aos mais jovens valores e
propostas num processo de um compromisso social.

 Vertente positiva – contributo como membro ativo da sociedade, desenvolvimento de


interesses e atividades produtivas;
 Vertente negativa – centração em si próprio, desinteresse pelos outros.

8 IDADE (após os 65 anos)

Integridade versus Desespero

O indivíduo avalia a sua vida podendo experimentar sentimentos de satisfação ou de fracasso.


O sentimento de integridade ocorre de uma avaliação positiva da sua vida e da impossibilidade
de começar tudo de novo.

 Vertente positiva – sentimento de realização face ao passado;


 Vertente negativa – sentimento de que se perderam oportunidades importante
EMOÇÕES
Geração Z

 Constantemente a aprender
 Os 1ºs verdadeiros nativos digitais
 especialistas em tecnologias
 Pesquisa no google
 Tecnologia fá-los sentir que tudo é possível

GERAÇÃO Z E CAPACIDADE DE ATENÇÃO

Acostumados a ler de écran eletrónico, com um número limitado de caracteres, e


não dos livros, a sua capacidade média de atenção é de 8 segundos.

Precisam de atualizações e estímulos contínuos

Multi-taskers

Em média, trabalham em 5 écrans ao mesmo tempo.

Francis e Hoefel (2018)

geração Z = grandes quantidades de informação à sua disposição


são mais pragmáticos e analíticos nas decisões
65% dos Z valorizam saber o que se passa à sua volta e estar no control
auto-aprendizes
mais confortáveIS a absorver o conhecimento online do que nas instituições tradicionais de aprendizagem

TechThought: organização para a inovação na educação apresenta nove papéis para o


professor que lidera:

 Estudante principal
 Gestor de Ambiente Seguro
 Facilitador e Construtor de Relacionamentos
 Tutor de tecnologia
 Guia de Possibilidades de Aprendizagem
 Facilitador de Feedback
 Normalizador da descoberta e solução de problemas ambíguos
 Sugeridor e Provedor de Recursos
 Facilitador de Processos
A EVOLUÇÃO DO PAPEL DO EDUCADOR

 Foco no processo e não no produto


 Aceitar que vai precisar de fazer muito planeamento e preparação antes da realização
concreta, pelos alunos, durante as aulas.
 Abraçar o fracasso e a iteração como parte do processo de criação
 Entender que a aprendizagem é muitas vezes confusa e caótica

A investigação que vem contribuindo para a informação sobre a aprendizagem, já há décadas,


pode ser aplicada à prática, a fim de redesenhar escolas. Mas esta caminhada não é isenta de
desafios e três elementos chave se destacam no contexto específico de Portugal:

 A necessidade de repensar a aprendizagem a nível político, estabelecendo novas


orientações estratégicas para a educação e operacionalizando os conceitos
recomendados no perfil do estudante para o século XXI, permitindo a implementação
de abordagens de aprendizagem inovadoras e substituindo o foco na
avaliação/graduação para o processo de aprendizagem e aprendendo como aprender;
 A necessidade de redesenhar a formação dos professores de modo a capacitá-los
enquanto catalisadores de mudança, e a fornecer-lhes os conhecimentos, métodos e
ferramentas necessários para liderar processos de inovação nas suas próprias escolas
ou para abraçar abordagens pedagógicas alternativas;
 A necessidade de envolver a comunidade a fim de estabelecer projetos de
aprendizagem colaborativa, beneficiando dos conhecimentos, recursos e experiência
de um conjunto diversificado de organizações locais/regionais/globais.

STEAM

A necessidade de desenvolver a criatividade e inovação e de envolver os alunos de modo mais


aprofundado na STEM, levou a um conceito que integra as artes com as disciplinas de ciência e
tecnologia: ciência, tecnologia, artes, engenharia e matemática

DESIGN DE APRENDIZAGEM STEAM:

Investigar:

 é explorada a ampla gama de tópicos em diferentes áreas de foco.


 Deve-se pensar amplamente já que, mais tarde, irá restringir o tópico escolhido.
 Ao passar para a fase de descoberta, pense numa questão que considere essencial e
que gostaria de responder.

Descobrir:

 É centrada um foco mais amplo, rodeado por tudo o que possa influenciar este tópico
em particular.
 Esta fase irá revelar diferentes padrões e novas áreas que você pode querer
aprofundar.

Conectar
 é reduzida a sua área de pesquisa.
 A partir do tópico amplo na fase de descoberta, você escolhe uma ou duas áreas que
se conectam a esse tópico, permitindo explorar a relação entre o tópico e as áreas
conectadas, tendo por base uma questão central.

Criar

 área de processo é o núcleo integrative


 explorando o assunto através do uso de ferramentas e métodos produtivos, baseados
nas artes.
 Tem como objetivo dar visibilidade ao assunto, através do envolvimento no processo.
 Tem como tarefa orientar os alunos na interação e aprendizagem com o assunto em
estudo, utilizando uma abordagem criativa e integradora das artes.

Refletir:

 é o momento em que os alunos devem refletir sobre o trabalho que fizeram, bem
como sobre o processo.
 tempo para reflexão deve ser planeado e integrado na aula, pois permite aos alunos
aprenderem com o feedback dos seus pares.
 Os professores também devem reservar tempo para se envolverem neste processo,
avaliando a aula, o processo e os produtos.

TEORIAS
Cosmovisão organicista (ORGANISMOS)

Estágios de Desenvolvimento pelos quais os humanos passam ao avançarem até ao nível final:
ADULTO

Por exemplo, no Desenvolvimento Cognitivo as estruturas mentais que processam os inputs


ambientais são diferentes e os estudam são desenhados para mostrar:

• diferenças em cada estádio

• Identificar a idade em que a estrutura inferior é reorganizada numa forma mais


avançada

Cosmovisão mecanicista (AMBIENTE)

Utiliza a tecnologia ambiental para medir o desenvolvimento de processos como:

• Memória

• K social, etc

Para descobrir de que modo podem avançar as diversas habilidades (ex. K pró-social) e de que
modo eliminam K’s indesejados (ex. K’s anti-sociais).
NATIVISTA

Presente à nascença, como por ex., preferência do bébé pela voz materna.

Vê o bébé como pré-programado à nascença para processar:

• Rostos

• Língua

• Espaço

• Número

• Interação social

Estas habilidades podem revelar-se no nascimento ou mais tarde com o amadurecimento das
estruturas necessárias para manifestar a habilidade.

O trabalho do Psicólogo do Desenvolvimento é inventar processos experimentais inteligentes


que revelem essas capacidades escondidas.

LIFE- SPAN

Mudanças sequenciais ou de ordem que ocorrem com o passar do tempo quando um


organismo avança da concepção para a morte

• Ciclos de vida: organismo transforma-se através das interação com o ambiente

• Fases de declínio de desenvolvimento como parte natural do processo em várias


idades

• Transmissão transgeracional: K infantil influenciado pelo K parental

METEDOS:

 Transicional
 Longitudinal

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