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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL – UNINTER

CURSO DE LIC/SEGUNDA LIC/F. PEDAGÓGICA/BACH EM PSICOPEDAGOGIA.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO: PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA


A Psicomotricidade relacional no tratamento do TDAH.

Lia Bertoglio - 3070406

Canoas
MARÇO/2023.
INTRODUÇÃO

A Psicomotricidade Relacional chega à área clínica da psicopedagogia como


promessa de inovação ao tratamento do transtorno de déficit de atenção e
hiperatividade. Este projeto de extensão ocorreu no dia quatro de março de 2023, em
encontro online através do aplicativo Meet, onde oito a 12 pessoas, entre elas
professores, pais e envolvidos na área da educação e saúde, acompanharam 6 horas
de aula e interação sobre a psicomotricidade relacional utilizada como tratamento do
transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Esta metodologia que promove a
comunicação corporal, possibilitando que cada indivíduo exponha suas demandas.
O Objetivo desta ação é apresentar e informar as novas opções de tratamento
ao transtorno, que afeta três a cinco por cento das crianças em idade escolar, sendo
que a maioria delas apresenta dificuldades de comportamento e de relacionamento,
afetando a interação e o aprendizado. Apoiada pelo pólo presencial da cidade de
canoas, que conta atualmente com mais de mil alunos, podendo este trabalho alcançar
muitos outros que possam usufruir como pais, professores e profissionais. O formato
online foi escolhido pela facilidade de integração e participação de todos os
interessados no tema escolhido, tendo grande relevância para a comunidade local a
participação dos professores do projeto educacional Karuna, que atende a centenas de
crianças pelos projetos sociais e particulares através do sistema contra turno.
O presente trabalho utiliza metodologia de pesquisa Estado da Arte e está
dividido em três partes em seu desenvolvimento do tema apresentado, em sua primeira
parte falaremos sobre a psicomotricidade Relacional, suas características específicas e
as fases do brincar, na segunda parte abordarei as dificuldades que o diagnóstico de
TDAH apresenta e como a psicomotricidade relacional atua sobre elas. E por fim,
apresento as dúvidas dos participantes da aula online através de perguntas e respostas
que foram feitas em aula. Seguimos apresentando o relatório de evidencias e análise
da experiência vivida através deste estágio. Concluindo com as considerações finais e
referências.
DESENVOLVIMENTO

1. Psicomotricidade Relacional.

Psicomotricidade é a ciência que tem como objetivo de estudo o homem através


de seu corpo em movimento e em relação ao seu mundo interno e externo. Segundo
Dorneles e Benertti (2012), psicomotricidade é um termo empregado para uma
concepção de movimento organizado e integrado, cuja ação é resultante de sua
individualidade, sua linguagem e sua socialização. Na década de 1940, João dos
Santos aprimorou os trabalhos desenvolvidos com Wallon e solidificou o olhar ao outro,
incluindo a palavra relacional na prática. As experiências lúdicas que a criança
experiência ao se relacionar com o outro considerando a fala, a escuta, o
reconhecimento das habilidades, a apropriação dos sentimentos e das sensações que
a criança não compreende foram observadas por Lapierre e divulgadas pela nova
vertente. A psicomotricidade relacional segundo La Pierre (1987) tem sua base na
comunicação não verbal e enfatizam os aspectos relacionais, psicofísicos,
socioemocionais, cognitivos e afetivos do ser humano, é uma prática que da liberdade
para a criança se expressar de forma inteira, através de seu corpo, demonstrando suas
emoções, sua ludicidade e sua inteligência em formação. A psicomotricidade relacional
busca aprofundar a relação entre dois elementos do comportamento humano: "a
motricidade, vista como um sistema dinâmico sujeito a um desenvolvimento e uma
maturação, e a psique entendida como uma atividade mental composta de
componentes socioafetivos.” (Mendes, 2021.p.9).
A participação nas atividades relacionais permite vivenciar de forma simbólica os
conflitos internos, conflitos sociais, medos, desejos e anseios através do jogo
espontâneo, utilizando a afetividade como principal fator de comunicação. A prática se
define por uma rotina fixa de atividades antes e pós os jogos e brincadeiras, utilizando
materiais e espaços previamente elaborados. Os materiais oferecem a possibilidade de
estabelecer relações ou potencializar o brincar, são bolas, cordas, caixas, papéis,
bambolês, bastões, e um bem importante: o para quedas lúdico. A rotina é organizada
em etapas sendo ela: Iniciada pela retirada de sapatos, roda inicial, brincar,
relaxamento, guarda dos materiais e roda final. Esses momentos são fundamentais
para que a criança compreenda a ordem temporal dos acontecimentos e potencializa
as reflexões pertinentes ao brincar. Outro fator importante é o Setting, espaço onde
ocorrem as sessões psicomotoras relacionais, para facilitar a expressão e os
movimentos, o setting deve ser livre de mobília, um espaço que não apresente perigos
com que as crianças possam tombar ou se machucar.
"A Psicomotricidade Relacional estimula um espaço e um tempo de liberdade
motora nas quais a criança pode expressar o que deseja desde que respeite os limites
deste espaço e das outras pessoas que estão ali para brincar.” (GUSI, 2019.p.40) A
construção do simbolismo por parte da criança acontece a partir do desenvolvimento
de cada fase e de sua superação, o simbolismo que a picomotricidade relacional
enfatiza é a representação que a criança traz de sua própria visão de mundo, por meio
do brincar e suas fases, que ocorre pelo movimento e pelas ações, que a
representação da construção inconsciente ganha espaço e forma. Os momentos
simbólicos durante o brincar pontuam sinais que podem ser decodificados, levando em
consideração as demandas que a criança vem apresentando repetidamente, os
materiais utilizados na pratica relacional são tesouros a serem explorados pela
criatividade e imaginação, bolas e bambolês viram carros e bombas, tudo no setting
convida a criança a se autoperceber e explorar suas habilidades, além disso, a sua
relação com outros expõe suas demandas emocionais, medos e receios sociais.
Durante a prática relacional, as crianças e os adultos passam por fases
progressivas que podem ser ou não seqüenciais, durante o brincar. A primeira fase é a
inibição e ocorre nas primeiras sessões, aqui os participantes ficam distantes
observando e até querem sair da sala, a segunda fase é a fase da agressividade, uma
expressão corporal agressiva e de forma gratuita, essa agitação se opõe ao domínio, a
terceira fase trata-se da Domesticação, invertendo a ordem de poder, conduzindo o
psicomotricista, a quarta fase é a fusionalidade, onde a criança já eliminou sua carga
energética e se entrega ao momento, é uma entrega corporal e afetiva. A quinta fase é
a agressividade simbólica, o brincar é agitado, porém, "há um controle e maior
evidência simbólica na ação" (GUZI, 2019), e a sexta e ultima fase é de jogo da
independência, os indivíduos não necessitam do psicomotricista e optam por brincar de
maneira independente.

1.1 Psicomotricidade Relacional no tratamento do TDAH

O Transtorno de déficit de atenção e Hiperatividade tem como característica três


sintomas básicos: desatenção, hiperatividade e impulsividade. O funcionamento mental
de uma criança com o transtorno é acelerado, produz sem parar, idéias, que oscilam
entre criatividade ou idéias embaralhadas e sem conexão, o que leva a exaustão e ao
desconforto social, são geralmente indivíduos rotulados como inadequados, para os
portadores é essencial que a motivação pelo aprendizado seja criada e encorajada,
pois o desvio de atenção prejudica aprendizagem e por conseqüência as relações
sociais, "O sentimento de inadequação pode acarretar vários problemas de saúde e
piorar as comorbidades que acompanham o transtorno como ansiedade, dislexia e
discalculia. (Mendes, 2021.)", As conseqüências geradas pelo TDAH provoca sérios
prejuízos na qualidade de vida dos portadores, que podem piorar se não forem
diagnosticados e orientados corretamente.
A Alteração da atenção é o sintoma mais importante em um diagnóstico segundo
Barbosa, a falta de atenção gera a desorganização, que faz com que o indivíduo gaste
tempo e esforço maior do que o habitualmente necessário para o desenvolvimento de
tarefas cotidianas. A rotina do método é um excelente instrutor aos portadores do
transtorno, valorizando a rotina e a previsibilidade; a psicomotricidade relacional
encoraja os portadores a exercerem a disciplina de uma rotina previamente organizada
e previsível. "A psicomotricidade relacional tem como base o desenvolvimento motor,
afetivo e psicológico da criança, visando a melhora de suas capacidades perceptivas,
portanto pode ser uma ferramenta de grande eficácia para o desenvolvimento motor e
também melhora a capacidade de atenção, concentração e o aproveitamento escolar
(MENDES, 2021)."
É corriqueiro que portadores de TDAH digam o que lhes vem a cabeça, a
impulsividade, é um sintoma que afeta diretamente a vida social da criança portadora,
não administrada, a impulsividade pode gerar agressividade, descontrole e dificultar o
desenvolvimento da personalidade. Já sabemos da grande importância da prática para
amenizar os sintomas do transtorno, além de ajudar essa criança a desenvolver seus
potenciais, como ação pedagógica, ajuda na conscientização do próprio corpo e
através desta consciência possibilita que o aluno crie estratégias que auxilie no seu
desenvolvimento cognitivo e social. A psicomotricidade proporciona a criança viver o
prazer de brincar, ou seja, de viver o jogo e todas as suas expressões, onde ela tem a
possibilidade de agir corporalmente construindo relações e vivenciando novas
experiências, como esperar, ouvir, vivenciar frustrações, descansar, organizar, etc. Os
problemas de comportamento são as manifestações de comportamentos excessivos,
deficitários ou inapropriados ao contexto que irão dificultar o acesso por parte da
criança a novas experiências. As sessões do método relacional promovem a ação
espontânea da criança onde ela dentro do contexto lúdico das atividades regulou seus
comportamentos, este serão transmitido e utilizado no contexto da vida real.
A Hiperatividade física e mental é parcialmente responsável pela inaptidão social
que muitos TDAH possuem a mente incontrolável, rápida e agitada, ou o corpo em
constante movimento e ocupação, prejudicam na hora de entender as deixas sociais
que são importantes nas relações. Por meio das atividades, as crianças, além de
brincarem, criam, interpretam e se relacionam com o mundo em que vivem o contato
corporal também favorece o desenvolvimento de habilidades afetivas conduzindo e
influenciando nas relações interpessoais. O método pode ser utilizado
direcionadamente para interagir com a socialização, conduzindo relacionamentos
grupais. Segundo Fo a psicomotricidade relacional valoriza a capacidade de
experimentação, de sentimentos e de emoções através dos movimentos do próprio
corpo, isso se deve ao fato da influência que o movimento exerce sobre a maturação
do sistema nervoso que é fundamental na correlação entre a ação e sua
representação. O brincar é a maneira pela qual a criança busca elementos lúdicos para
desenvolver-se. Por meio do brincar, o docente assume um papel fundamental neste
processo, pois é ele quem arma, de maneira planejada e não casual, as cenas mais
pertinentes para que o desenvolvimento ocorra.
1.2 Perguntas e Respostas

Abaixo transcrevo perguntas feitas pelos participantes do evento de extensão


durante o período da aula.
Pergunta: O que diferencia a psicomotricidade relacional da funcional?
Resposta: A psicomotricidade relacional tem uma rotina fixa de progressão
temporal, sua estrutura se baseia na liberdade da criança em criar seu próprio
movimento, a psicomotricidade funcional é conduzida pelo psicomotricista e raramente
possui contato físico.
Pergunta: Quem pode aplicar a psicomotricidade relacional?
Resposta: A disciplina faz parte de vários cursos de graduação, sendo possível
se formar em psicomotricidade e se especializar na pratica relacional. De maneira
pedagógica os ensinamentos estão para ser utilizado, assim quem se interessa pelo
assunto pode muito bem aprender o método.
Pergunta: Existem atividades específicas do método relacional para o TDAH?
Respostas: Algumas medidas podem ser tomadas para diminuir a ansiedade ou
a hiperatividade durante a sessão, mas o brincar, apesar de intuitivo é livre, faz parte
do preparo do profissional em traduzir as demandas da criança durante o processo.
Pergunta: Não existe a possibilidade de "perder o controle" durante a prática
livre?
Resposta: Na verdade não existe controle quando o brincar é livre, e é neste
momento que o psicomotricista conduz a agressividade excessiva ou a hiperatividade
durante o processo, quando for necessário, controlar seria perder valiosas mensagens
corporais que as crianças nos emitem durante as fases do brincar.
Pergunta: As faixas etárias dos participantes do método podem ser diferentes?
Resposta: O método relacional pode ser utilizado em qualquer faixa etária
podendo ser em turmas mistas.

Perguntas: Posso utilizar o método nas empresas onde leciono?


Resposta: Se você tiver a disciplina e o conhecimento necessário para
desenvolver a sessão, o método pode ser utilizado em empresas, escolas, hospitais e
diversos lugares que necessitem de aprimoramento social.
2. O estágio curricular e a unidade concedente: um breve diagnóstico

O Polo Uninter Canoas, atende a população metropolitana do estado do Rio


Grande do Sul, localizada na Av Guilherme Schell, no coração da cidade atende mais
de 1000 alunos na área de educação, o projeto foi estruturado e pensado para atender
a demanda comportamental do TDAH na prática, pensado e elaborado para pais e
professores, assim, foi feito convite aos professores do Karuna, um espaço de
contraturno que atende a comunidade, com alunos da área pública e privada, onde as
principais atividades realizadas são os esportes, o estudo e o brincar livre.
são 12 professores, divididos em 2 turnos que relataram um aumento
significativo nas dificuldades de relacionamento e organização após o retorno
presencial ás atividades da instituição. Assim pude construir uma aula pratica e cheia
de informações sobre o transtorno para que estes possam lidar com os sintomas
abaixo relacionados:
2.1 Materiais didáticos: criação e reflexão

Para facilitar a percepção visual do novo conhecimento, foi elaborado em


conjunto com os alunos um mapa mental, através do site mindmeister.com, dos
conteúdos discutidos em aula foram vinculados os pontos fortes da psicomotricidade
relacional trazidos pela autora Elisângela Gonçalves Branco Gusi no livro
Psicomotricidade Relacional: Conhecendo o método e a prática do Psicomotricista,
2019, onde ela cita os principais pontos característicos da prática como material,
espaço, brincar livre, setting (espaço físico) e outros.
2.2 Práxis e relatório de evidências

O projeto de extensão aqui apresentado ocorreu no dia 04 de Março de 2023,


através do aplicativo Meet sob o nome Workshop: Psicomotricidade Relacional no
tratamento do Transtorno de Déficit de atenção e hiperatividade, com duração de seis
horas totais, foram recebidos 12 inscrições, porém apenas oito pessoas assistiram às
seis horas completas, conforme listam em anexo, os participantes eram de maioria
feminina e da área de educação.
Durante a elaboração da aula tive dificuldade em encontrar material didático de
qualidade e de referências múltiplas, os artigos usualmente são repetitivos e aparenta
desconhecimento sobre a nova vertente da psicomotricidade. Isso ao invés de intimidar
encorajou a minha pesquisa por profissionais especializados que pudessem contribuir
de forma significativa com o Workshop, profissional da psicomotricidade também não
possui conhecimento satisfatório da modalidade relacional, ainda assim os artigos
auxiliam e o livro da Elisângela Gonçalves é uma preciosidade de conhecimento e
técnica. Os participantes por terem convívio social com portadores de transtorno de
déficit de atenção e hiperatividade, me conduziram ao saber mais específico da prática
e em sua execução, os pontos críticos e as experiências vividas no Setting são
experiências palpáveis aos pais e professores ali presentes que vivenciam as
dificuldades do transtorno diariamente.
No dia marcado, nosso evento teve inicio pela manhã com duas horas de
intervalo finalizando à tarde, a aula ocorreu fluidicamente entre os participantes, que de
início estavam mais reflexivos e tímidos, com a progressão do evento e da temática
houve aumento significativo da participação destes quando o assunto abordado foi os
sintomas do transtorno, com experiências para compartilhar os participantes estavam
abertos e receptivos a aprender a nova temática. No final do evento apresentei o livro
da Elisângela como material de consulta e conhecimento aos que estivessem
interessados na nova prática.
Acredito que o objetivo do evento, espalhar o conhecimento da nova área da
psicomotricidade e auxiliar portadores do TDAH a evoluírem em seu desenvolvimento,
foi assertivo ao trazer para o evento professores de um projeto social da cidade que
podem usufruir das novas técnicas e conhecimentos.
• Print Scream durante o evento. Todos
os participantes autorizaram o uso de imagem.

• Lista de
participantes conforme anexo.

• Flyer de divulgação do evento enviado por lista de transmissão através do
aplicativo WhatsApp.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

A Psicomotricidade relacional, apesar de não ser nova, chega aos portadores do


TDAH como uma nova possibilidade de desenvolvimento socioemocional, viabilizando
a construção de conhecimento sobre si mesmo e sobre seu corpo e suas variadas
expressões. Quando pais e professores se deparam com crianças que apresentam os
sintomas de TDAH, eles precisam de orientação, por isso a pratica evidencia que o
individuo com o transtorno é pleno de capacidade criativa, oferecendo a possibilidade
de a criança vivenciar diversas experiências corporais e sensoriais expressando seus
desejos e demandas a quem estiver disposto a traduzi-las.
Cada criança traz em si seu próprio mundo, com suas dificuldades e vivências,
estar em um espaço seguro para se expressar livremente, sem julgamentos, punições
e recompensas, torna-se uma oportunidade de construir relacionamentos baseados em
respeito mútuo e auto aceitação. Se a ordem da atividade relacional é ser livre para
que a expressão possa ocorrer, que possamos levar a prática ao maior número de
pessoas e crianças possíveis, pois há na liberdade em brincar muita simbologia a
respeito da quebra de paradigmas sociais.
O prazer de conduzir uma aula inovadora a outros que usufruem do
conhecimento foi uma experiência desafiadora e muito satisfatória, agradeço a
oportunidade de crescimento e espero que o futuro nos exponha a esta pratica de
diferentes maneiras.
REFERÊNCIAS

Dorneles, L. R., & Benetti, L. B. (2012). A psicomotricidade como ferramenta da


aprendizagem. Revista Monografias Ambientais, 8(8), 1775–1786.
https://doi.org/10.5902/223613086186.
GUSI, Elisângela G. Branco. Psicomotricidade Relacional: Conhecendo o método e a
prática do psicomotricista. Curitiba: Intrasaberes, 2019.
MENDES, B. de A. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE PARA O
DESENVOLVIMENTO DE ALUNOS COM TDAH. Revista Científica FESA, [S. l.], v. 1,
n. 1, p. 3–20, 2021. Disponível em: https://revistafesa.com/index.php/fesa/article/view/3.
MIRANDA, Leonardo de Souza. A Influência da Psicomotricidade relacional no
Comportamento de crianças com 6 e 7 anos de idade. Èvora, Dissertação de
Mestrado da Universidade de Èvora,2012. Disponível em:
ttps://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/15418.
SILVA, Ana Beatriz B. Mentes Inquietas: TDAH: Desatenção, hiperatividade e
Impulsividade. Rio de janeiro: Objetiva, 2009.
FONSECA, Vitor. Psicomotricidade: Uma visão especial. Universidade técnica de
Lisboa: 2010.

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