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4. Equipa interdisciplinar:
Colaboração de diferentes conhecimentos que permite uma intervenção mais
global e ajustada, atendendo ás necessidades especificas da criança e da família.
5. Protagonismo familiar:
Quem tem mais contacto com a criança e irá levar a cabo uma intervenção mais
intensa com os conhecimentos aprendidos.
Princípios do DIR:
1. Respeito:
Pelas crianças e seus interesses e diferencias individuais;
Pelos pais, suas crenças, interesses e diferenças individuais;
Pelos outros profissionais envolvidos e o conhecimento interdisciplinar.
2. Afeto:
A real aprendizagem é baseada em experiências afetivas e emocionais da criança
e quem a rodeia.
3. Neurociências:
Modelo aberto que está em constante evolução e renovação.
4. Funcionalidade;
Enfâse no uso funcional e integral de todas as áreas de desenvolvimento na
interação, comunicação e resolução de problemas em diferentes contextos.
5. Oportunidades de aprendizagem intensivas:
Papel central dos pais e imersão no DIR.
6. Toda a criança com desafios na aprendizagem pode aprender e avançar:
Pais e profissionais começam a trabalhar onde a criança se encontra e avançam
até um objetivo comum
Elementos DIR desenvolvimento das capacidades emocionais funcionais (CEF)
6. Pensamento lógico:
Capacidade para comunicar desejos, intenções e ideias de forma lógica – é a
etapa em que constroem pontes lógicas (para quê, onde, como, quando e
porquê) entre ideias, formando-se a base do pensamento emocional
(causalidade de coerência) e a capacidade de diferenciar fantasia e
realidade.
Estratégias utilizadas:
Usar atividades altamente motivadoras;
Uso do afeto para captar a atenção e interesse expressões faciais, gestos
corporais, expressões verbais.
Imitar, desfazer e obstruir de forma amigável o jogo;
Ajustar o ritmo à interação da criança;
Apresentar problemas para a criança resolver e não dar solução;
Simpatizar com o tom emocional da criança;
Usar um padrão de resposta rítmico e previsível, e depois introduzir uma
mudança;
Tornar um jogo interativo;
Tratar tudo o que a criança faz como intencional.
Quanto ao espaço, organizar consoante as preferências e necessidades de cada criança e
montar um cenário seguro e ir passando para mais desafiantes. Começar o floortime
com pessoas conhecidas e evoluir para menos conhecidos.
Um plano de intervenção completo inclui atividades motoras, visuoespaciais e
sensoriais; atividades semiestruturadas; terapias especificas, intervenção medica e
nutricional.
Evidência:
Intervenções naturalistas
Conjunto de técnicas e estratégias integradas em atividades e rotinas nas
quais a criança participa para promover, apoiar e encorajar habilidades e
comportamentos desenhados de maneira natural.
Intervenções implementadas pela família
Os pais realizam com o seu filho uma intervenção que promove a
comunicação social e outras habilidades ou diminui dificuldades de
comportamento.
1) Avaliação
Escala FEAS;
Escala Greenspan;
Manual Diagnóstico para bebes e crianças pequenas (DMIC);
Observação clínica;
2) Perfil individual
Círculo de comunicação:
- A criança mostra intencionalmente interesse por algo o adulto responde
“este?” a criança afirma com a cabeça ou com um som.
A criança será capaz de:
Gestualizar de forma intencional para iniciar interação (apontar, sons, …).
Brincar enquanto mantém a conexão com cuidador.
Responder de forma intencional aos sinais do cuidador.
Nas interações utilizar sons, gestos, onomatopeias.
Ritmo fluido bidirecional com o cuidador
Compreensão de relações causais.
Atenção partilhada
3 Tipos de Atenção:
Atenção Conjunta - Atenção Mútua - Atenção Partilhada