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FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA
Unidade III
Relações Interpessoais são relações que ocorrem entre duas ou mais pessoas, seja no núcleo
familiar, escola ou corporativo.
Escolas ou em ambiente empresarial - pessoas de comportamento agressivo; comportamento
manipulativo; comportamento não-assertivo e por último de comportamento assertivo
Psicopedagogo pode intervir no ambiente profissional “escola”, para contribuir com a formação de
mais pessoas assertivas e criação de um ambiente equilibrado e proativo.
Pessoas honestas ou de comportamento assertivo - não garante a ausência dos conflitos. Mas
respeito às diferenças, reconhecimento dos erros, críticas, aberto para opiniões e outros pontos de
vista.
Os 5 pilares da relação interpessoal
UTOCONHECIMENTO
MPATIA
SSERTIVIDADE
ORDIALIDADE
TICA
http://www.expertisegp.com.br/
A importância do feedback nas relações
https://exame.abril.com.br/blog/sua-carreira-sua-gestao
Relações interpessoais no ambiente escolar
Dentre as tantas inteligências emocionais que uma pessoa possui,
a relação interpessoal é uma de grande destaque, pois é a forma
como o indivíduo lida com o seu meio social, seja na família, na
escola ou no trabalho.
Todos temos uma zona de desenvolvimento real, composta por conceitos que já
dominamos.
Vamos imaginar que numa escala de zero a 100, estamos no 30; esta é a zona de
desenvolvimento real nossa. Para os outros 70, sendo o nosso potencial.
Se uma pessoa chega ao 100, a sua Zona de Desenvolvimento Proximal será
ampliada, porque estamos sempre adquirindo conceitos novos.
Trata-se da capacidade infantil de resolver problemas e articular hipóteses de
soluções de maneira independente, com ajuda e mediação de um outro mais
competente.
Teoria piagetiana
m novo desequilíbrio volta a acontecer e pode ser provocado por carência, curiosidade,
dúvida etc. O movimento é dialético (de movimento constante) e o domínio afetivo
acompanha sempre o cognitivo (habilidades intelectuais), no processo endógeno.
A visão do erro na teoria piagetiana
Se uma pessoa erra e continua errando, uma das três situações está ocorrendo:
1)Pessoa não tem estrutura suficiente para compreender determinado conhecimento.
EX: não se deve ensinar conhecimentos abstratos, teorias complicadas para uma
criança que ainda não atingiu a faixa etária esperada, que se encontra no período das
operações concretas;
2)Pessoa possui estruturas em formação, o professor deve trabalhar com a ideia de
que o erro é construtivo, deve fazer a mediação, ajudando o aluno a superar as
dificuldades;
3)Pessoa possui estruturas e não aprende, os procedimentos estão errados. O
professor fará intervenção para que o aluno tome consciência do erro. Em muitos
casos quem deve mudar os seus procedimentos é o professor.
Teoria da aprendizagem significativa de David Ausubel
Modificou o foco do ensino do modelo anterior: Estímulo→ resposta→ reforço positivo
Para novo formato Aprendizagem significativa → mudança conceptual → construtivismo
Aprendizagem significativa é um processo por meio do qual uma nova informação
relaciona-se, de maneira substantiva (não-literal) e não-arbitrária, a um aspecto relevante da
estrutura de conhecimento do indivíduo.
Visão cognitivista: processo de ensino necessita fazer algum sentido para o aluno, a
informação deverá interagir e ancorar-se nos conceitos relevantes já existentes na estrutura do
aluno. A aprendizagem significativa se verifica quando o banco de informações no plano
mental do aluno se revela, através da aprendizagem por descoberta e por recepção. Conceitos
e proposições já disponíveis, proporcionam as âncoras conceituais.
Köhler e a Gestalt
nrique Pichon-Rivière foi um grande renovador da psiquiatria. Em “Teoria do vínculo”, ele parte
de uma teoria predominantemente intrapsíquica e dá uma contribuição para a relação
professor-aluno em três dimensões – mente, corpo e mundo exterior, que se integram
dialeticamente, levando em consideração a dimensão mais importante – a humana.
teoria vem sendo usada como instrumento de trabalho psicopedagógico nessas relações, por
incluir conduta, a relação com o objeto da aprendizagem (interno e externo) ao ambiente
escolar e, das relações vinculares que facilitam ou dificultam a aprendizagem, ligando o aluno
ao mediador/professor.
sicopedagogo que consegue captar o vínculo estabelecido entre quem ensina e quem
aprende, poderá saber o tipo de relação de objeto e a natureza dos processos internos terão
se formado e, a partir daí, traçar sua forma de intervenção, nos casos da ocorrência da não-
aprendizagem.
Gardner e a expansão da inteligência
Howard Gardner, propôs uma visão pluralista da mente, ampliando o conceito de inteligência
única, para o de um feixe de capacidades, pelo menos 7 diferentes competências, que se
interpenetram:
Inteligência linguística;
Inteligência lógico-matemática;
Inteligência corporal cinestésica (capacidade de usar o próprio corpo de maneiras diferentes e
hábeis);
Inteligência espacial (noção de espaço e direção);
Inteligência musical;
Inteligência interpessoal (habilidade de compreender os outros);