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ESCOLA SESI SÃO LUÍS

ANNA ALICIA
ANA CAROLLYNA
GABRIEL FERNANDO
KAYO MARCIO
MARCOS RONALD
PEDRO AUGUSTO
VINÍCIUS GAMA

FILOSOFIA
SOCIALIZAÇÃO: EMPATIA

São Luís - Ma

2023
ANNA ALICIA
ANA CAROLLYNA
GABRIEL FERNANDO
KAYO MARCIO
MARCOS RONALD
PEDRO AUGUSTO
VINÍCIUS GAMA

FILOSOFIA
SOCIALIZAÇÃO: EMPATIA

Trabalho apresentado para avaliação do componente


curricular filosofia do 1 ano do ensino médio do turno
vespertino, ministrado pelo(a) professor(a): José
Roberto.

São Luís – MA
2023
Introdução

Como seres sociais, os humanos têm a habilidade de adaptar seu comportamento


para caber em seus contextos existenciais. Seja em uma situação na qual estejamos
nos encontrando com colegas, conduzindo uma entrevista de emprego ou ajudando
um amigo que passou por uma perda. Diferentes situações requerem uma modulação
da nossa fala e de nossas respostas comportamentais, tal como proximidade física e
até contato visual por exemplo, quando abraçamos alguém que está passando por
uma dor, um luto, e a olhamos com expressão de lamento. Apesar dessa aparente
complexidade, a adaptação social não é só sobre um processo de tomada de
decisão, mas um caminho inconsciente para se entender certas exigências do meio.
Esse processo requer um tipo de habilidade inata, isto é, natural; algo que muitos
conhecem pelo nome empatia.
Resumo

Podemos definir empatia como a habilidade de gerar representações compartilhadas


de estados de afeição por outrem. Em outras palavras, empatia ocorre quando somos
capazes de ver o mundo pelos olhos de outros. É uma experiência substitutiva
(indireta) que permite a alguém compartilhar sentimentos experimentados por aqueles
que rodeiam a pessoa, e ainda gerar respostas comportamentais que consigam
condizer com a situação, ao substituir o indivíduo ao qual nos referimos por nada
mais que nós mesmos, realmente nos pondo no lugar dessa pessoa. Para explicar
como isso é possível, vários neurocientistas sociais têm sugerido que a empatia
incita, isto é, estimula, respostas cerebrais e atividade neural similar a experimentada
diretamente, ou seja, pessoalmente. 

A empatia pode ser desenvolvida, já na infância, a partir da estimulação das


interações sociais, desde o contexto familiar até, quando necessário por algum déficit
ou transtorno, a intervenção de profissionais. Pessoas que possuem características
como altruísmo e afetuosidade tendem a estar mais aptas para reconhecerem e
aceitarem o estado emocional das outras, uma vez que possuem regiões importantes
do cérebro mais ativas, como o córtex pré-frontal. Este e outros fatores observados
por diversos estudos levam à conclusão de que é normal uma certa falta de empatia
nos jovens, porque ainda estão em processo de desenvolvimento de muitas áreas
cerebrais, inclusive na que corresponde à empatia, isto é, o córtex pré-frontal. 
Crítica

A empatia é essencial para a convivência em sociedade mas infelizmente pelas


diferenças de cultura e pela desumanização de outras pessoas por questões como
classe social, cor da pele e consumismo exacerbado. Isso afeta a sociedade de
diversas formas como o aumento do egoísmo e individualismo, Aumento da
corrupção em cargos de poder, a supervalorização de bens materiais.
Visto os lados negativos, temos que entender porque a empatia é necessária para a
boa interação social. A boa pratica melhora suas interações, resolução de problemas,
aprende-se melhor com seus erros e dos demais.
Mas como tudo na vida, se feito de modo exagerado pode trazer um sentimento de
culpa extremo, e excesso de reponsabilidade sob problema de terceiros.
Conclusão

Portanto, A empatia tem muitos aspectos positivos pois, facilita a comunicação, o


consolo, a resolução de problemas, etc. Mas também existe outro extremo: o
negativo. Por causa de diferenças de cultura e pela desumanização de outras
pessoas por questões como classe social, cor da pele e consumismo exacerbado,
pode afetar a sociedade de diversas formas. Percebe-se, desse modo, que até a
empatia deve ser feita de modo saudável e consciente.

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