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disciplina

educação inclusiva e práticas de inclusão

Educação inclusiva:

é o principio que rege a educação brasileira e abrange todos os demais alunos que
foram vilipendiados ao longo da história. e não uma modalidade, educação especial é um tipo
e uma modalidade.

Projeto de homem, onde se temos práticas de transformação e promoção do


desenvolvimento, onde a vivência do sujeito pode possibilitar instrumentos e signos
construídos ao longo da história para que o sujeito possa operar e planejar sua ação no
mundo social o qual está inserido.

isso porque a função psicológica superior tem uma gênese, estrutura e funcionalidade,
em Portugal se tem o código internacional das funcionalidades, que dá o suporte para
estrutura e função, que dá instrumentos para que o sujeito com necessidades especiais
possam se interar e promover o desenvolvimento da melhor forma.

texto, as principais teorias da aprendizagem.

uma lacuna do que significa a aprendizagem para os professores, quais são os


referencias de sua prática pedagógica, refletindo sobre o que é aprender.

Aprendizagem conforme o Vygostsky é a apropriação dos signos históricos sociais e o


domínio dos instrumentos que medeiam as interações do homem com o mundo, sendo que
tais instrumentos e signos ao serem dominados o sujeito pode operar no meio social, tal
apropriação se dá na relação entre os homens, e pode posteriormente se auto orientar e auto
determinar no comportamento conforme seus motivo.

o sistema nervoso ele é o centro da aprendizagem – é um sistema, e os organismos mais


complexos.

a atividade é fator detemrinante na aprendizagem, ela cria um ambiente que vai


evolunindo conforme a cultura, sendo ela fundamental na constituição dos processos
psicológicos.

aparece a linguagem cultural e os códigos sociais construídos e compartilhados o que


permite passar de forma sistematizado as relações, a aprendizagem humana adapta-se a
medida que vai progredindo em seu ambiente, em seu caráter histórico, a aprendizagem terá
um caráter histórico.

temos várias formas de pensar a aprendizagem, dentre as quais a corrente behaviorista.

Behaviorismo, corrente centrada no comportamento, sendo whatson o fundador.


o autor definiu o comportamento como unidade fundamental do homem, o importante
é estudar as influencias visíveis que influenciava o comportamento. Este pensamento deu
suporte para o behaviorismo metodológico.

O segundo autor que avança muito na educação é Skinner, diferente do whatson


entende que o comportamento operante, onde não há necessariamente a progressão do
comportamento. Skinner estuda o repertório de comportamento de ação no ambiente.

Partia do pressuposto de que as ações do sujeito no meio, pode ser provável do


comportamento.

o comportamento respondente é involuntário, reflexo, onde os estímulos internos ou


externos faz com que este comportamento se manifeste.

as respostas reflexas são a base para o entendimento do comportamento humano.

O estimulo é essencial para a qulidade da resposta, no comportamento operante o


comportamento se fixa, como resposta em meio ao ambiente, onde o reforçador vem
imediatamente após a resposta, onde o reforçador aumenta a freqüência da resposta. Todas
as vezes que a criança puxa o cabelo a criança recebe a reforçador, aumentando a
probabilidade sobre a conseqüência do comportamento mediante a riqueza de
comportamentos que se colocam.

o que orienta o ensino é aquilo que irá ser ensinado e que isso deve se colocar em
controle, onde a própria função do aprender se facilite, esta visão se proliferou, na educação,
é comum imaginar que se estimula um comportamento adequado você reforça, mas quando a
criança não fez o dever de casa o sujeito pode ter a retirada do reforço, na nota pode ser
outra forma de punição. a critica neste sentido o sujeito pode se preocupar com uma nova
nota, mas não está preocupado em parender.

Existe fatores que deve er repensados, o aluno que repetiu pode ser uma forma de
coibir o seu rendimento escolar, um behaviorista apoiado nos trabalhos do Skinner vai
mostrar que as contigencias dominantes, sendo que o principal a ser observação.

comportamentos encobertos, não eram comportamentos a serem estudados.

intervir no ambiente social pode ser uma forma controlar o comportamento infantil, que
nem sempre pode ser promissor para o desenvolvimento do aluno, tais como estruturar
esquemas de punição e controle.

PIAGET

A ASSIMILAÇÃO vai de uma lógica mais simples a mais complexa e a partir da


assimilação, Piaget dá um foco no processo de assimilação e acomodação para chegar a uma
acomodação. A adaptação é comum a todos os organismos, no entanto no ser humano a
adaptação se dá desde a infância e se constitui uma síntese que os jogos pouco a pouco se dá
em transformações adaptadas, dado que todas as construções espontâneas podem dar
suporte para o jogo simbólico, sendo que dentro de tais aspectos os jogos desde os primeiro
meses de existência a síntese se estabelece pela inteligência.

A obra unificadora se dá em cada estrutura, em cada fase, e em cada etapa a criança


consegue estabelecer grandes estruturas em cada fase etária, o pensamento concreto, criança
tem os primeiros conectivos na relação concreta, já tem o jogo simbólico estabelecidos, tem
revervisibilidade, tem pensamento correlacionados com o real, dos 7 aos 12 anos.

Passa de uma lógica hipotético dedutivo, e tem empatia, opera por hipóteses, tem o
pensamento reflexivo o jovem e adolescente e começa a inteligência desde os primórdios, a
criança aprende a se auto regular para que se chegue ao pensamento dedutivo, sendo que a
inteligência começa sendo prática, sensório motora e que a atividade começa a ser continua.

O estudo do nascimento da inteligência nos primeiro anos, na noção de preservação,


circularidade e intencionalidade da ação.

Neste processo no primeiro ano, o desenvolvimento não é endógeno, mas é


estruturante, sendo que a forma se transforma na vivencia do sujeito, sendo que a inteligência
é um processo continuo, entre equilibração e a acomodação ao objetos.

A noção de espaço, causa e efeito a criança só aprende fazendo, nos estágios inferiores
ao pensamento da criança, pode se identificar a ação do sujeito, sendo esquemática a
experiência.

A união entre assimilação e acomodação, configura a racionalidade, toda inteligência é


uma adaptação, sendo que toda inteligência se movimenta pelo interesse, que não é outra
coisa que não seja o efeito.

O interesse é a base da aprendizagem significativa para Dewey, quando a inteligência


encontra o objeto e torna-se uma relação com a aprendizagem, que a sua inteligência seja
acabada, sem ser uma inteligência pronta e acabada.

contribuição do trabalho individual do aluno, no que se refere a avaliação do aluno, o


PBL que é uma proposta individualizada a partir das caracterisiticas dos sujeitos que
desenvolvem as características deles.

O jogo não é o fim em si mesmo. Por meio das trocas com o meio, ela está operando os
conhecimentos disponíveis a partir de suas estruturas cognitivas.

O jogo simbólico não é um jogo em si mesmo. É um fato de se relacionar com as coisas,


representa a realidade com o aluno.

Nos primeiros meses de sua vida extra ulterina, não se diferencia com o meio exterior.
tanto que Piaget para a criança o segundo corte é quando a criança vai pouco a pouco pode
reagir aos estado do meio, tanto que por meio do grito ou do choro. Nesta fase pode se ter o
egocentrismo sensório motor, para uma inteligência que é prática, relacionada com a sua
sobrevivência.

reação circular de preensão. aos poucos vai adquirindo este comportamento, na


segunda etapa a criança pode ter acesso ao sistema extrapiramidal que pode experimentar o
mundo pela boca.

os 6 estágios do sensório motor.

Dos exercícios reflexos aos hábitos adquiridos vão se ampliando assimilações aplicados a
esquemas novos e a assimilação é a marca ativa, há uma transição em direção a representação
e simbolismo.

fica claro nas leituras de Piaget, os estágios não tem um tempo determinado em cada
cultura,em cada época, os conceitos são abstratos, que tem um componente cultural neste
conceito.

O objeto dentro de seu contexto deve-se verificar a questão cultural para que tenha
significado para ele.

o pré operatório

Neste estágio já há uma retenção dos objetos, a criança já tem o conceito.

a criança apresenta a inteligência mais móvel no processo que a precede, a criança pode
se pensar a reversibilidade do pensamento da criança. Dentro da garrafa ficará a preservação
do conteúdo do liquido.

Relatos do senso comum, por exemplo, a criança não entende que a mãe trabalha o dia
todo. Não é um pensamento caracterizado pela interação, mas sim por ser auto centrada.

Criança não tem noção de espaço e tempo.

se tem uma inteligência tais como pensar por hipótese, probabilidade, ter um
pensamento centrado, egocêntrico e irreversível é normal para esta fase. A representação
simbólica é comum neste período.

A inteligência não se apóia em percepções, mas em esquemas, a imagem, a lembrança.

Quando a criança pequena começa a imitar, ela mostra o quando assimilou sobre aquela
situação e o quanto a afetou.

Piaget parte de uma dialética idealista e Vygostsy de uma perspectiva materialista, Para
Piaget é a consciência que determina a vida, para Vygostky é a vida que determina a
consciência o que se deu problemáticas interpretativas tais como o sócio construtivismo.

Descentração progressiva e mais rápida, propriedade dos sujeitos

Propriedade operatória, tais como classificação, seriação, transformação do mundo


físico, a modificação dos objetos.
A ação de transformação é reversível.

Classificações de tempo, classe, lugar, forma, preservação, de inteligência.

Agrupamento multiplicação, noção de número, quantidade operações lógico


matemático, noção euclidiano, espaço projetivo, sendo que todos estes movimentos
mostravam o pensamento da criança.

a noção de espaço fica mais evidenciado neste período. O espaço representativo, se


situa os objetos em projeções, perspectivas e coordenadas, que não é elementar.

Por volta dos 8 ou 9 anos é mais comum de aparecer, pediu para a criança mostrar o
caminho mais curto, o mais longo.

Não conseguimos avançar, se nos conhecimentos prévios, não existe a possibilidade de


se pensar de Vygotsky a partir de Piaget, se pensarmos sobre o desenvolvimento do
pesamento, é algo muito lógico, ele que escreveu os estágios e etapas com características
definidas, para que tais conhecimentos sejam transformados para a vida, aquilo que é abstrato
passa a ser concreto. Quando falamos, como é importante saber disso, o que acontece com a
criança que não leva do abstrato para o concreto.

a representação com suas figuras operatória, a percepção é um meio de apreensão do


real, mas ainda é concreto, onde a mobilidade é relativa.

o PENSAMENTO OPERATÓRIO FORMAL

a cada nível elabora-se a níveis correlacionados, a função simbólica é assumida logo


após os 12 anos. A relação com o mundo muda completamente, se observa um mundo
diferente, se situa nas relações entre o possível e o real, há uma mobilidade naquilo que é
possível. O real se subordina ao possível, em outras palavras o período é hipotético dedutivo, o
adolescente já pensa em probabilidade, que é uma lógica do exterior, é uma inversão
correlativa com o mundo e o meio real.

É possível fazer isso, há uma hipótese, o campo do equilíbrio é mais extenso, e os


instrumentos de coordenação são mais flexíveis, a leitura da experiência não depende mais da
ordem e classificação, já se procede formulando hipóteses.

O adolescente começa a operar por lógica combinatória. é uma operação de


reversibilidade, por inversão e reciprocidade.

no calculo de matrizes, na analise combinatória, não fomos estimulados a mesma.

Nosso processo educativo, não propicia uma lógica combinatória e operatória. Foi feito
um experimento na USP, partia-se da ideia que já estavam no pensamento hipotético
dedutivo.

Pela evidência cientifica porque se insiste em não obedecer. Não se trabalha na lógica da
prevenção, sendo que neste caso se trabalha com analise exponencial, pensamento
combinatório, probabilístico.
O sujeito que vai pra TV e faz analise de um aspecto, sem tocar em outras variáveis.

Na base de todos os métodos ativos de ensino, só poderia pensar nos métodos


científicos, que se pode ser ativa e não diretiva. É trabalhar junto construir junto com a pessoa
deixando a criança agir, sem impor soluções prontas, mas expor soluções possíveis.

O desenvolvimento da personalidade é o fundamento do desenvolvimento integral.

Vygotsky

Leitura

Principio voltado para Lenin, sendo que o trabalho estava voltado para o leninisno, o
sujeito é um sujeito ativo, a sociedade vem se desenvolvendo, o sujeito é um sujeito
relacional, dando maior ênfase no sujeito, sendo que a potência é a relação, sendo que as
mediações são as mais importantes, e o método dialético que impera. Por meio de uma
relação dialógica, o conhecimento parte de uma parte real e a teoria volta para uma práxis que
é um concreto pensado. Sendo que todos nós temos uma forma de trabalhar, dentro de um
conhecimento específico de mundo, ao entender a educação como um processo de educação,
entende-se o sujeito de forma ativa e relacional, se o conhecimento é construído dentro de
adaptação temos uma perspectiva piagetiana.

Vygotsky a dimensão social e histórica o funcionamento psicológico se constitui nas


relações sociais, o mundo é uma condição humana e começamos a vida em meio a gerações
nos apropriamos dos objetos por meio das práticas culturais.

Plasticidade cerebral, se dá ao longo do processo do desenvolvimento.

As atividades humanas são direcionadas aos motivos, e o homens agem por meio de
objetivos, por meio de ações planejadas. Vygotsky estabeleceu grandes blocos do
desenvolvimento, dado que a cultura exerce um papel fundamental nos processos psíquicos.

JEROME BRUNER

O ATO DE SIGNIFICAÇÃO

PSICOLOGIA POPULAR COMO UM INSTRUMENTO DA CULTURA

o autor vai falar sobre os instrumentos simbólicos da cultura, deve-se entender as


intencionalidades e como se constroem os sistemas de conduta, a auto biografia, os atos
simbólicos, e como a mesma podem ser significativo entre a cultura e o ato simbólico e como
estamos envolvidos.

é notável o sistema cultural, sendo que o significado é publico, comunal ao invés de ser
individual. entende-se que a cultura molda a vida e a mente humana, vai-se de encontro com a
cultura e a mente humana, daí em diante vai e entender a relação humana, a linguagem , os
modos de discursos, as narrativas.

A psicologia popular entende-se como o conjunto de descrições qualitativas e quais os


tipos possíveis de interações e descrições normativas e modos de vida dos seres humanos e
como a mente dos outros pode convergir como psicologia popular.

É um sistema pelo qual se caracteriza as relações humanas, sendo que o principio


norteador desta é narrativo, e não necessariamente conceitual, dá-se importância para a
organização e natureza narrativa, e as expectativas canônicas pelas diversas nuances sociais
que convergem para a interação humana.

As instituições culturais, são relações e crenças humanas, assim como deve-se organizar
de acordo com as narrativas da realidade, exemplo o motorista, deve ter a devida certificação,
que é um significado social, e que orienta as ações individuais, sendo ações do macro para o
micro.

A psicologia social terá os seus constituintes, tem-se as crenças e desejos os quais


interagem no modo de vida do sujeito, sendo que os desejos são como molas propulsoras que
dão orientação para o sujeito.

a pessoalidade também é algo a ser orientado, as narrativas são constituídas como


crenças das psicologias popular.

Os 3 domínios da experiência, que é a divisão dos mundo externo e interno, sendo que o
mundo externo é autônomo é independente da nossa organização pessoal.

Outro domínio seria a classe dos eventos, que são as problemáticas.

Existem períodos do desenvolvimento humano

1. Desenvolvimento sensorial
2. Desenvolvimento icônico e visual, sendo que a linguagem adquire papel central
3. Desenvolvimento simbólico e a linguagem se apresenta como forma de
representação da realidade.

Nisso podemos identificar quais as formas de acesso da criança, como identificar formas de
ensino e estratégias para a organização do conteúdo, por sua vez a motivação é fundamental
para orientar os ensinos e quando está motivados temos uma pré disposição para aprender.

o professor poderia ser um condutor da aprendizagem, o professor resgata o que fora


apresentado e faz com que se reconheça outro autor, isso estimula e motiva o aluno. Isso
amplia a possibilidade do aluno com o conteúdo, lembrando que Bruner é cognitivista e fala-se
de uma aprendizagem operacional.

Dá-se a informação, e corrige a rota do aluno, deve-se observar as técnicas de informação, as


formas de representação do aluno, a ação icônico e simbólico. Agindo, fazendo, representando
e simbolizando.
O currículo leva-se em consideração não necessariamente no volume das informações, mas
sim nas quantidades de aprendizagens qualitativas e que gerem novas hipóteses.

Bruner dá importância aos estágios do desenvolvimento, o valor para a cultura, assim como o
material que é utilizado no contexto educacional. A organização curricular deve-se considerar
os estágios do desenvolvimento, no ensino básico, pode-se variar representações icônicas.

No ensino médio o recurso do raciocínio hipotético dedutivo, leva-se em consideração o


currículo, os conteúdos e os diversos contextos de sequencia didática e a importância dos
métodos ativos.

Considerando as recompensas intrínsecas, e os impactos no desenvolvimento do currículo em


espiral, retomando-os mais tarde.

A aprendizagem do aluno deve retornar no lugar que o aluno parou. Não importa muito saber
a limitação do aluno, mas sim o que o aluno sabe e o quanto tem de instrumento para saber. O
professor, planeja, motiva e este trabalho deve ser pensado em equipe, com o apoio dos
professores, com o objetivo de avaliar os programas, na experimentação, avaliação assim
como a organização dos conhecimentos científicos.

A memorização de conteúdos menos importante pode ser estruturado, pode-se ordenar isso
junto com os alunos.

O ensino pode ser organizado assim á partir desta perspectiva.

O ensino para Bruner é uma maneira de auxiliar o desenvolvimento e deve estar estruturado
no planejamento, segmental, de forma efetiva, a aprendizagem espiral e a teoria de instrução
são mais no sentido prescritivo, sendo que dos outros é descritivo. Bruner descreve e propõe
como agir e planejar o ensino, sendo um orientador de uma aprendizagem operacional sendo
que isso orientaria uma aprendizagem em espiral.

O ensino deve compreender a visão de mundo e ampliar o conhecimento, ele fala da


aprendizagem pela descoberta e que está inserido dentro do espiral.

Quando falamos e organizamos o planejamento, o espiral é crescente e ascendente, o


conteúdo se estuda ao longo do tempo e aos poucos se sistematiza o conteúdo. Isso é
importante para a aprendizagem, lembrando que Bruner é construtivista e que se constrói
pelos sistemas, e se passa pelos conteúdos ao longo do tempo.

Entram outros elementos, a aprendizagem por descoberta é uma das metodologias ativas,
sendo que o que já sei pode se estabelecer com outros sujeitos, isso é um principio da
avaliação dinâmica, que de alguma forma o aluno pode estar aprendendo pela avaliação.

O próprio aluno pode desenvolver o conceito pelo professor, os outros alunos e demais.

O professor vai levantar hipóteses, caminhos, e depois intervir. A teoria de Bruner é uma
teoria tranqüila e que tem uma organização curricular, o avanço do que foi falado
anteriormente, sobretudo da teoria de Vygotsky. A concepção computacional é vista como
uma combinação binária superada pela perspectiva que vai adiante no ensino.

David Ausbel

Aprendizagem significativa, na avaliação dos alunos se considera importante o que ele nos trás
enquanto ideia, sendo que na avaliação dinâmica, onde o discurso anterior o importante
paraAusbel é conhecer a estrutura cognitiva dos alunos.

Na Espanha a avaliação é avaliado o nível de competência curricular do aluno, sendo que a


ideia fundamental da aprendizagem significativa, se estamos falando da aprendizagem
significativa o que é aprendido deve ser útil para alguma coisa e deve-se realizar conexões com
determinado conteúdo previamente elaborado pelo aluno.

determinação com o nível cultural dos alunos, onde eu mapeio o sujeito com os contextos
diversos instrumentos que o sujeito perpassou.

Queixa escolar –

Ausbel filho de família judia e pobre, era revoltado com castigo e humilhações passadas na
escola, passado por um contexto violento educacional, o professor chegou até agredi-lo neste
período. Após a formação acadêmica estudou no Canadá, sendo que ele se preocupava com a
aprendizagem operacional, que vislumbrava apenas a memorização, e propõe a aprendizagem
como uma estrutura cognitiva.

Neste sentido o sujeito pode integrar e manipular os conteúdos e recuperá-lo, sendo que o
conhecimento tem sempre uma ordem.

A aprendizagem significativa deve ter sentido para o aprendiz, sendo que a informação deve
ancorar-se e interagir com os conceito previamente dominado pelo aluno, há que se ter um
banco de informações e que assim possibilita novas aprendizagens.

A aprendizagem significativa é uma nova ação, quando um novo conhecimento se relacionam


com os conhecimentos prévios que o aluno possui, chamado de conceito subsunsor, os quais
são estruturas de conhecimentos específicos dominados previamente pelo sujeito.

A aprendizagem significativa se fundamenta sobre estruturas subjetivo, que implica no


movimento subsunçor ligando a novos conceitos e facilitando a novas significações, as demais
idéias só podem ser aprendidas se realmente se constituírem em ancoras conceituais.

Ausbel recebeu importantes avaliações e deu um novo panorama ao contexto do ensino.

Proporcionar autores em profundidade, a importância que tem o conhecimento, para


posteriormente avançar no sentido de trabalho acadêmico. Daí destacar a importância da
aprendizagem significativa, o aluno deve ter condições de aprender e os aprendizados devem
ser significativos.
falando de um aluno com deficiência intelectual, se o aluno pode ter fatores significativos ele
pode ter acesso a novos conhecimentos.

Na educação especial tem-se uma linha do currículo funcional, apenas coisas que utiliza, tais
como números do ônibus que usa, do tel, ir comprar pão.

São aprendizagens significativas e isso nos faz pensar muito.

Para Ausbel a estrutura cognitiva é o contexto total de conhecimento daquela área de


conhecimento do aluno, a aprendizagem significativa, se o aluno aprendeu e for significativo,
ele não vai esquecer.

É importante para que o aluno consiga estabelecer conhecimentos prévios no contexto de


ensino.

Voltando para sala de aula, novas idéias pode ser aprendidas a medida que novos conceitos
estejam claros e disponíveis nas estruturas cognitivas dos alunos.

Exemplo

Água – evaporação – chuva, estados físicos da água, clima, erosão.

O armazenamento de informações pelo cérebro é altamente organizados, formando uma


hierarquia conceitual.

Organizadores prévios, são informações e recursos introdutórios.

A aprendizagem significativa é aquela que se relaciona a conteúdos pré existente no sujeito.

3 natureza

Aprendizagem representacional

É basicamente um conceito anteriormente relacionado com um conhecimento concreto.

Aprendizagem por conceitos

É uma extensão, mas num nível mais abrangente e abstrato.

aprendizagem proposicional

necessita de conhecimentos prévios dos conceito e símbolos, seu objetivo é promover a


compreensão sobre uma proposição através da soma de conceitos mais ou menos abstratos.

aprendizagem subordinada

novas idéias subordinam a anterior, ao se aprender o conceitos de mamífero, fica mais fácil
entender porque baleias e morcegos pertencem ao mesmo reino.
Aprendizagem supra ordenada

O conhecimento prévio é mais específico que o novo material, a nova ideia pré existente
menos gerais e abrangentes.

Aprendizagem combinatória

A nova ideia se relaciona sem subordinar as existentes e sem ser subordinadas a outras.

O que permite estabelecer novas combinações.

O conteúdo deve ter significado lógico, organizado de modo não arbitrário, os alunos precisam
ter conceitos subsunçores. Deve ter sidos adequados.

Os organizadores prévios, são os materiais introdutórios, sendo que isso pode ser incutido na
educação especial.

No ensino

Pode se considerar substantivamente e programaticamente.

O papel do professor seria de identificar os princípios organizadores, os princípios organizados,


deve-se fazer os diagnósticos dos conhecimentos prévios dos alunos e a sua experiência
significativa.

Mapas conceituais

Trata-se de organizadores que representam relações significativas entre conceitos na forma de


proposições.

29/04

avaliação no contexto dinâmico que se refere no conjunto de decisões para se conduzir a rota
do aluno no contexto educacional, orienta a rota de formação. A medida e tomada de
decisões devem ser focadas em pé de igualdade, se vamos a contexto escolar, a avaliação tem
várias funções, o controle, tem função de classificação, etc.

deve-se levar em conta da avaliação do aluno e das instituições de ensino e educação, tais
avaliações é feita pela sociedade, sendo que todo sistema educativo tem uma avaliação tais
como no ano 2000 em que os supervisores do MEC avaliavam como os gestores coordenavam
as ações gerenciais.

Há países que esta ação ainda é valida, todo os países devem ter acesso a tais recursos,
avaliação da instituição, como exclui, como organiza as metas que se propõe, e como é
inserido isso no projeto pedagógico e dentro das avaliações está também a posição dos
profissionais.

Está se avaliando também as instituições pela produção dos alunos e a eficiência do trabalho,
não podemos nos esquecer da avaliação interna e externa, deve-se verificar a avaliação das
aprendizagens, tais como as avaliações psicológicas e pedagógicas, no entanto algumas
avaliações sociais acabam tomando rumo no contexto mercadológica, tais como as que
aprovam no vestibular.

existem vários tipos de avaliação, tais como as avlaiações por competências, como as
avaliações de linguagem, matemática, física etc. A avaliação do ENEM é uma avaliação por
competência, no entanto no vestibular é uma avaliação do conhecimento.

Por outro lado, há avaliação do professor sobre o conhecimento dos alunos, a principio
podemos distinguir 2 tipos de avaliações, podemos retomar os professores de avaliação
classificatória que leva em consideração apenas fatos isolados e que ainda se fundamenta
neste tipo avaliativos.

Muitos professores fazem avaliação final, mas afirma que é processual e colocam critérios
aleatórios que justificam a aprovação e reprovação dos alunos, portanto está se fazendo uma
avaliação processual, que avalia o conhecimento dos alunos, quais os apoios que os alunos
necessitam.

por exemplo, um aluno surdo que estuda por libras, que sabe interpretar um texto, sabe
redigir e escrever, então poderia fazer uma prova? Por exemplo em sua elaboração gramatical
o aluno não saberia responder da mesma forma que os outros alunos, assim leva-se em conta
quais as caracterizações da linguagem que o aluno e vale.

A avaliação pode ser utilizada como uma arma, onde o professor pode buscar uma resposta,
mas que não gera especifica progressão do conhecimento.

uma das formas de avaliar pode se considerar as diversas formas de expressão dos alunos, por
exemplo já há escola que apresenta portifólios, outra forma que está se trabalhando é a
apresentação da avaliação é o grupo, sendo que várias pessoas contribuem por aquele
resultado, onde todos são responsáveis para o desenvolvimento do aluno.

a terceira forma é aplicação dos conhecimentos significativos ou competências, muitas escolas


que estão se valendo disso são as escolas asiáticas, porque trabalham muito na forma de
apresentar resultados em formas de competências.

Outra forma é a psicopedagógica que é a avaliação dos alunos, podemos conhecer o aluno e a
relação de onde o aluno caminha. O laudo apresenta a parte clinica, onde a avaliação
apresenta elemento pedagógico. Por meio de observação, registros, escalas de registros, que
permite um conhecimento especializado dos alunos.

Um psicólogo fala sobre o laudo o aluno que é autista, que apresenta funcionalidades
diferentes, as quais o professor em sua complementaridade do laudo, o professor é o melhor
para se estabelecer as tarefas, mas pode-se utilizar as linguagens, o aluno ao compreender os
primeiros momentos de comunicação a família pode dar.

Espanha e Itália estão buscando a avaliação precoce, quando entra na escola, com os
conhecimentos que vão se gerando na escola os conhecimentos vão apresentando novos
contextos e generalização.

Em geral pode se abarcar a avaliação enquanto:

1. Conceito
2. Funcionalidade
3. Avaliação da escola e a avaliação dos alunos.

Dependendo da concepção teórica, ter-se-á uma conduta no processo avaliativo, onde a


avaliação é um componente no processo pedagógico, não só educacional, mas como
orientador do processo. A avaliação é um componente do ato pedagógico.

Pode-se ver tanto os processos de avaliação da aprendizagem, tanto diagnóstica quanto


formativa, que pode guiar tanto o processo de conhecimento e tomada de decisão.

A avaliação na educação especial o professor tem a competência de avaliar os processos de


aprendizagem e do ensino, se tem dificuldade de leitura, como lê, como domina os números,
uma vez que os estudantes com deficiência tem dificuldade operacional, preocupa-se com o
porquê não aprende, e não como aprende, enfoca com o que o aluno pode aprender, sendo
que o professor pode discutir o processo avaliativo na perspectiva da orientação inclusiva.

A avaliação que vislumbra ferrar o aluno, vem como um instrumento de controle, e se fizer
uma revisão de literatura, pensa-se qual é a concepção de avaliação do sujeito.

A avaliação é a capacidade do ser humano julgar, comparar e fazer suas escolhas, e isso
orienta a forma de trabalhar e viver, onde a avaliações é um instrumento que me permite
fazer escolhas organizadas e sistematizadas.

Se se tem uma perspectiva em transformar o aluno, a avaliação tem que contribuir para isso, e
não pode acontecer de forma isolada.

A avaliação é um meio e não um fim em si mesmo, está limitada a uma teoria.

A AVALIAÇÃO é uma parte do professorado, e não o resultado.

Avaliação qualitativa é um modelo de transição de conceber o sujeito.

Critérios e especificidade, assim como avaliação em escalas as quais consideram fatores em


maiores âmbitos. Na avaliação do INEP, por exemplo, em práticas avaliativas em uma política
de inclusão fazia-se adaptação das provas dos estudantes em uma perspectiva
homogenizadora.

Como avaliar o aluno de acordo com o que se propiciou, e como operacionalizar, esta dúvida
se tem todos nós como docentes, por vezes há que se classificar.
Cada professor tinha que dar 10 % da matricula, de alunos com nota máxima e no ano
seguinte tinha a matricula grátis. Isso é um problema moral, há que se garantir a menção
máxima.

Na graduação, um aluno que mais participa, que mais tem processos de ensino. Puxava-se para
os alunos que mais se conhecia.

Avaliação formativa, buscar informação sobre o conceito.

AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA ESCOLARIZAÇÃO:


CONTRIBUIÇÕES DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL
CAPÍTULO 2

O DETERMINISMO BIOLÓGICO PRESENTE NA COMPREENSÃO DAS


DIFICULDADES NOPROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO Pâmela Cadima Coelho
MarildaGonçalvesDiasFacci

Texto para discussão

Partindo da biologização do sujeito no contexto educacional

se formos dialogar com o contexto biologizante, é necessário aprofundar o conhecimento


inerente a própria psiquiatria sistematizada como ferramenta para de forma semântica
interpretar os signos sociais dos transtornos.

O próprio Vygotsky ao falar sobre os aspetos referente a psicodinâmica da adolescência no


tópico 9 a partir da pagina 185 até a pagina 200 retoma a importância da psiquiatria para se
diagnosticar o sujeito que apresenta algum tipo de transtorno, lógico que dentro do contexto
da consciência, o autor vai apresentar o argumento de que o eu do homem primitivo não está
perfilado com o homem em pleno desenvolvimento, sendo que a personalidade está
constituída por diversos componentes heterogêneos não fundidos um ao outro, ainda que em
uma totalidade o “eu” do homem primitivo coincide em maior ou menor medida com sua
ideia de corpo e está formada de partes isoladas do mesmo e seus órgãos e sua concepção de
consciência, assim o homem primitivo conhece a funcionalidade de seu corpo para
posteriormente conhecer a funcionalidade de suas funções psicológicas.

Assim, o eu do esquizofrênico mostra esta estrutura primitiva do complexo dos componentes


parcial, não agrupados a uma totalidade. O retorno de uma estrutura mais primitiva do eu, não
se manifesta tão somente na dissociação da personalidade das partes isoladas, e também na
perca do eu e uma relação com o mundo a sua volta. A desintegração da consciência da
realidade é paralela a desintegração da consciência da personalidade. Ambos vivem com
conjunto e guardam em si o contexto de conexão.
tal desintegração com a realidade, tem a ver também com a desintegração dos conceitos, que
pode sofrer uma involução as fases anteriores d formação da consciência. A Linguagem
delirante do ponto de vista dos conceitos, se faz clara e racional quando compreendemos o
significado complexo das palavras. Assim, o Esquizofrenico tem dificuldade de sistematizar a
sua relação do eu com o meio, dado que no terreno da consciência objetiva, se deve a perda
daqueles elementos constantes que permitem ao homem desenvolvido diferenciar, dar
forma , e determinadas estruturas ao que se vê, da mesma forma no terreno das vivencias
pessoais o esquizofrênico exite uma perca análoga da Constancia na consciência do eu.

A desintegração da consciência e da realidade, das vivências do mundo e da autoconsciência


da personalidade se submete a alteração da função de formação de conceitos. Portanto, o
pensamento esquizofrênico é um processo de desenvolvimento inverso o que surge no
adolecente é destruído no esquizofrênico.

Comparando a formação e a destruição de uma mesma função descobrimos a existência de


uma nexo genético entre os dois estágios de formação do pensamento o pensamento por
complexos e o pensamento por conceitos. O pensamento esquizofrênico ao se desintegrar os
conceitos retorna ao pensamento por complexos, sendo que este feito confirma o nexo causal
destes dois estágios que fora descrito no livro a construção do pensamento e da fala. Assim, a
nova forma de pensamento que surge demonstra a desintegração de uma consciência
organizada e uma realidade estruturada constituída em uma personalidade.

A formação de conceitos não está apenas relacionada com o desenvolvimento de outras


funções tais como memória e atenção, a percepção da realidade, tal como já fora
demonstrado antes, senão também com o desenvolvimento da personalidade e da concepção
de mundo.

Todavia na estruturação do pensamento nem tudo se perde e o sujeito não perde


completamente a realidade ao mergulhar no mundo da esquizofrenia, ainda há permanência
de suas vivências, memórias e sentimentos correlacionados com a vida, o que predomina
então é a nova lógica interna do pensamento que vem a ser o fragmento. Assim, os sistemas
dos vínculos lógicos e na auto consciência da personalidade também se forma nas interações .
Entretanto ao ampliar o diálogo para o pensamento voluntario e afetivo, Vygotky estabelece
a relação com as necessidades e organização das ferramentas para sistematizar a ação
consciente.

Ao vincular as motivações e afetos que coadunam e convergem para a configuração da


consciência, Vygotsky não fala que nos livramos das necessidades, Assim se considera o corpo
biológico para se entender o homem dado que somos materialmente configurados na
sociedade em plena interação. Não postulamos que ao pensar a liberdade e nosso livre arbítrio
nos livramos da necessidade, mas sobrepujamos aquilo que necessitamos e de forma
voluntária conduzimos nossa ação, pensamento e motivações. As necessidades e livre arbítrio
são plenamente organizáveis e interdependentes.

Pensando neste contexto podemos retomar a ordem interna dos postulados estruturais dos
transtornos
O determinismo biológico interroga, em essência, o motivo de
os indivíduos serem como são e o motivo de fazerem o que fazem. A resposta
dada pelo determinismo biológico é que a vida e o comportamento
humano são determinados, inevitavelmente, pelas propriedades
bioquímicas das células que compõem o indivíduo, estas, por sua
vez, são determinadas exclusivamente pelos elementos que constituem os genes de cada
indivíduo. Em suma, qualquer comportamento humano e, por consequência, toda a
sociedade humana são governados por uma série de determinantes biológicos.

Decorrente dessa concepção, o biologicismo, na atualidade, busca explicar o homem por


meio das características que são fixas, comuns a todos os membros da espécie, não só
neste momento histórico, bem como no passado, ou seja, em todas as culturas e tipos
de sociedade existentes na história da humanidade.

“o determinismo biológico é uma explicação reducionista da vida humana, em que as


setas da causalidade vão dos genes aos humanos e dos humanos à humanidade”

Neste sentido o processo de escolarização, são analisados a partir de um viés biológico.

Considerando esses aspectos inicialmente apresentados, o objetivo deste capítulo é


discutir sobre o determinismo biológico e como o mesmo influencia na compreensão
das dificuldades no processo de escolarização.

A sociedade capitalista e a emergência do determinismo biológico.

Como já fora dito o determinismo parte do pressuposto do gene de cada pessoa. Sendo
que as diferenças biológicas entre os indivíduos levam ao surgimento de sociedades
hierárquicas, sendo parte da natureza do homem a formação de organizações
hierárquicas de riqueza, poder e posição social.

No século 19 tiveram 2 revoluções, a francesa e a industrial.


Se a primeira postulava a necessidade de se estruturar a sociedade por meio de ideiais,
tais como a liberdade, fraternidade e a igualdade, a segunda configurava um sistema de
arranjo produtivo de mercadorias, sendo que os meios de produção daí em diante faria
com que o homem dominasse a técnica produtiva conforme as necessidades
administrativas e das máquinas ao invés de suprir sua própria necessidade.

Todavia a igualdade postulada pela revolução cai por terra, dado que ao individualizar
as relações os pontos de partida para reinserção no contexto produtivo e relação com o
capital é diferente para todos, justifica-se não somente a desigualdade social, mas
também a individual, já que não dá pra massificar os sujeitos na face da terra e tê-los
como iguais.

Este esquema, a sociedade é vista como sendo composta por indivíduos com liberdade de
movimento, átomos sociais que, livres de qualquer convenção social artificial, sobem ou descem
na hierarquia social, conforme os seus desejos e capacidades inatas. A mobilidade social é
completamente aberta e justa, podendo, no máximo, precisar, para o ser, de um qualquer
ajustamento, mínimo, um ocasional acto regulador da legislação.

As diferenças sociais ao serem naturalizadas, passam a ser consideradas justas e inevitáveis, já


que não só eliminam a possibilidade de transformação do status quo, como se tornam imoral e
antinatural, sendo assim:

Lewontin, Rose e Karmin (1984) argumentam que, para além das diferenças biológicas
individuais, acredita-se haver tendências biológicas compartilhadas por todos os
humanos, que resultariam em uma organização social hierarquizada, em que os sujeitos
menos aptos caem para posições menos desejáveis.

Essa prioridade do indivíduo sobre a comunidade, eixo central do capitalismo, terá


profundo impacto na constituição da cientificidade moderna. Todas as substanciais
modificações econômicas, políticas, sociais, científicas e ideológicas, acontecidas nesse
período, contribuíram para alterar profundamente tanto a imagem do universo quanto a
concepção acerca do mundo social.

O domínio das forças da natureza, o desenvolvimento da maquinaria, a aplicação da


química na agricultura e na indústria, a navegação a vapor, as estradas de ferro, entre
outros, mostraram quanta força produtiva se escondia no seio do trabalho
social (MARX; ENGELS, 2008).

Tratava-se do surgimento de um mundo novo, incitado por um novo modo de produção


da riqueza material. Nesse contexto, colocava-se a necessidade de um novo padrão de
conhecimento científico, impulsionada pelas variadas demandas da acumulação do
capital. A articulação entre conhecimento e produção foi se tornando de extrema
importância, já que o conhecimento científico passou a ser uma condição para a
ampliação da base material desse novo mundo. Colocava-se como principal tarefa o
conhecimento da natureza e de suas leis, sendo essa uma necessidade imediata
(TONET, 2013)
No entanto a ampliação de complexidade do mundo produtivo, a expansão da ciência no
contexto da própria natureza humana criou um terreno perfeito para a configuração da
eugenia a ciência postulada por Darwin toma corpo e se materializa em diversos campos
do conhecimento humano, no entanto a engenharia e a tecnologia sem o trato ético das
formulações humanas tiveram seu ápice na segunda guerra e tomou corpo nos campos
de concentração.

o Darwinismo social deram margem para a asseveração da luta individualista no


arranjo produtivo e nas ciências psicológicas configuraram um terreno fértil para os
campos de testagem postulados nos conceitos de Stranfort e Binet, assim como as
formulações de Galton.

Educação e desenvolvimento humano

Educação para o trabalho (Marx)

Educação para a sociedade

alto ontológico e teleológico ( consciência) natureza.

A linguagem, enquanto um “sistema de códigos por meio dos


quais são designados os objetos do mundo exterior, suas ações,
qualidades, relações entre eles, etc.” (LURIA, 1991, p. 78), é o segundo fator que leva à
formação da atividade consciente do homem, que surge a partir das relações sociais de
trabalho. O trabalho em sua forma coletiva 8 faz emergir a necessidade de transmissão de
informação entre os membros da comunidade, de designação dos objetos que fazem
parte da atividade conjunta. Evidenciamos que, à medida que as sociedades vão ficando
complexas pelo avanço das forças produtivas, as ações especificamente humanas –
aquelas não dirigidas imediatamente por motivos biológicos, mas que ganham sentido
no seio social –passam a ocupar lugar cada vez mais marcante na atividade consciente
do homem. “Torna-se claro que a atividade consciente do homem não é produto
do desenvolvimento natural de propriedades jacentes no organismo, mas o
resultado de novas formas histórico-sociais de atividade-trabalho”

Temos, assim, a função social da educação, responsável por


possibilitar aos indivíduos a apropriação dos conhecimentos, habilidades e valores
necessários para se tornarem membros do gênero
humano. Ao analisarmos a categoria trabalho – a raiz ontológica do
ser social – percebemos que, assim como a linguagem e o conhecimento, a educação
também é desde o início inseparável dela.

O determinismo biológico explicando as dificuldades do processo da escolarização


e a medicalização.

a sociedade capitalista, onde se proclama a igualdade natural entre os indivíduos, supõe-


se que a educação deveriaproporcionar a todos uma formação integral, porém, quando
isso não acontece, as causas desse insucesso são buscadas no próprio indivíduo e não
na estrutura econômica capitalista que, por possuir como matriz o
capital, estabelece relações de exploração, dominação e desigualdade.

Um exemplo disso é o que acorre com as crianças que não apresentam as respostas
requeridas pelas instituições de ensino e que, ao carregarem um diagnóstico de
Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), por exemplo, são em
certa medida etiquetadas e responsabilizadas pelos seus fracassos.
Médicos diagnosticam as crianças e muitas vezes são confirmados por uma avaliação
psicológica que referenda que a criança possui algum déficit.

o TDAH, assim como outros transtornos que são apresentados para justificar as
dificuldades no processo de escolarização, prevalece como uma concepção hegemônica
por auxiliar na reprodução dessa forma de sociabilidade, tendo dupla contribuição para
a manutenção do status quo.

Além disso, o diagnóstico do TDAH, da dislexia, entre outros transtornos, legitima a


utilização de medicamentos psicotrópicos para o controle externo, químico, dos
comportamentos humanos.

Ao atribuir-se as causas das dificuldades no processo de escolarização ou dos


comportamentos desviantes a uma disfunção neurológica de causas genéticas,
patologiza-se um fenômeno essencialmente social.

Objetivando melhor compreensão do papel que a medicalização exerce na atual forma


de sociabilidade, Almeida e Gomes (2014) elucidam como esse fenômeno é importante
para a manutenção das relações sociais de produção atualmente estabelecidas.
Os autores explicam que, com o desenvolvimento do modo de produção capitalista,
observa-se um aumento progressivo dos graus de exploração do trabalho. Esse avanço
do capital e a ampliação da exploração exigem determinadas características físicas dos
trabalhadores, assim como, concomitantemente, determinadas características psíquicas.
As cobranças por um trabalhador multifuncional, constantemente sobrecarregado, que
persiga permanentemente metas inalcançáveis, que suporte condições de assédio e que
se apresente como “participativo” tornam as condições para a força de trabalho
significativamente mais rigorosas e isso se expressa em desgaste e sofrimento dos
indivíduos.

omo resposta às novas necessidades de corpos aptos a responder de forma efetiva às


formas atuais de trabalho, estabelecem-se socialmente padrões corporais/orgânicos que
atendam aos
interesses do capital, padrões estes que se transformam de acordo
com as novas demandas produtivas. Esse processo desencadeia flexibilização de
critérios diagnósticos, que implica na medicalização dos não adaptados (ALMEIDA;
GOMES, 2014). Tal flexibilização se expressa, inclusive, no uso corrente do termo
“transtorno mental”, já que o mesmo é mais abrangente e supera a dificuldade de
classificação de alguns quadros clínicos psiquiátricos.
SOBRE A INTELIGÊNCIA

Como se deu a adaptação dos estudos de inteligência postulados, como foi debatido ao longo
da história, como foi interpretado e configurado no Brasil.

Como podemos entender este conceito de deficiência.

As funções psicológicas são constituídas nas relações sociais, portanto elas não são
metrificadas, e se configuram na vida, tendo em vista as interações que o sujeito se configura.

O quociente do sujeito leva-se em conta a idade mental do sujeito. No Brasil há diversos


instrumentos, a Associação interamericana da deficiência intelectual.

Pela associação americana de psicologia se trabalha com a perspectiva de uma inteligência que
se constrói graças a influência do meio.

Existe um esforço para se avançar no investimento de uma perspectiva mais ampla. A


psicologia histórico cultural leva em consideração com relação com o meio. Leontiev fala da
dimensão biológica como primeiro elemento.

Devemos avançar nesta discussão, isso tem grande valia para a avaliação.

a perejevani é configurado por meio da experiência social, o psicólogo tem muito a dizer no
âmbito qualitativo, identificando as necessidades especificas dos estudantes visando seu
processo de ensino, sempre pensando que a avaliação educacional e a avaliação da
aprendizagem deve ter uma função educadora.

Concepção inclusiva e trabalho de prática inclusiva

1. Problema de pesquisa
2. Objetivo
3. Base teórica

Só conseguimos uma boa avaliação quando conseguimos planejar a aula.

Faz-se a mesma prova para todos os alunos, em todo momento não seria uma forma
adequada para os alunos.

Para se preparar aula considera-se 8 elementos

1. Gerar objetivos, objetivos instrucionais


2. Oferecer oportunidades para habilidades e conhecimentos recentes.
3. Propor questões para avaliar o conhecimento prévio dos alunos.
4. Introduzir o que já é esperado pelos alunos em sala de aula.
5. Proporcionar momentos de exposição clara e verificar se os alunos estão entendendo
os conteúdos.
6. Verificar com os alunos se os mesmos estão a par do conhecimento.
7. Sempre terminar a aula revisando o conhecimento aprendido e na próxima aula dar
sequencia.

O conhecimento cientifico estrutura a consciência.

Os elementos outrora ditos pode ser verificado servem como guia no planejamento, os
objetivos procedimentais, podem por exemplo exposto no planejamento do professor.
Comparar as diferenças e similaridades entre os elementos, sendo que o objetivo
instrucional deve ficar bem explicitado tanto para o professor, quanto para os
estudantes.
Os estudantes devem ser incluídos em sua totalidade.

Com os conhecimentos apresentados e gerados á partir do que fora posto em sala de aula, o
professor pode referenciar novos elementos para a sala de aula, se reorientando em todos os
momentos.

Desenho universal sobre processo educacional.

Será que o desenho universal generaliza? Ele parte do pressuposto de que se pode receber
alunos com diversas característica diferentes.

Como fazer a avaliação na perspectiva avaliativa.

Na próxima avaliação na perspectiva inclusiva

Avaliação formativa e descritiva, professores defendem a avaliação dinâmica e formativa.


Identificando o que o aluno aprendeu no processo de ensino e aprendizagem considerando as
características individuais de cada aluno.

O que é avaliação da aprendizagem: avaliação educacional, avaliação psicoeducacional e


avaliação do desempenho.

Compreender para avaliar o ensino – livro

Aula 20/05

Frente a uma robusta compreensão de mundo e a colaboração da educação, a teoria de


Saviani é fundamentada no materialismo dialético, parte-se da experiência, sendo que o
sujeito está relacionado com a sociedade, a parte histórica é a influencia com a sociedade e de
qualquer forma influencia na configuração da educação, da parte critica nota-se a consciência
que se tem do efeito da sociedade.

Por outro lado, a pedagogia histórico critica, busca tranmitir os conteúdos, mas a importância
que se tem é como estes conteúdos são respassados, é importante a compreensão que o
estudante tem este conteúdo, mas para que este aprendizado exista, é necessário a
construção crítica do homem. Se destaca a relação docente e dissente na educação. Quando o
professor realiza a catarse ele deve ser consciente do que cada aluno necessita, para que se dê
para cada aluno o que ele necessita.

A construção que se faz da escola. Quando fala da teoria, se tem 5 passos, prática social,
problematização, catarse, prática social. Paulo Freire, ao desenvolver os programas de
escolarização.

O mais importante é que o sujeito aprenda no contexto de sala de aula.

Competências e habilidades, frente as diversidades de conceitos ao longo do mundo.

Qual o lugar que a avaliação tende a ocupar no processo educacional?

a proposta para a criação da base nacional curricular, mediante a criação da constituição de


88, já estava firmado a configuração de currículos mínimos, este aspecto foi promulgado pela
LDB, os Pcns, AS diretrizes nacionais curriculares. Em 2014 veio a sistematização e em 2015 foi
etabelecida a BNCC, que foi estabelecida em 2015, que se sustentava estudos, seminários, nos
Estados e municípios, em abril de 2017 foi fundada em abril.

Foram feitas 5 audiências em cada região, após isso a base foi homologada pelo MEC e está
sendo efetivada no momento. O objetivo é promover a equidade na educação na medida que
propciona o acesso aos mesmos conteúdos aos sujeitos que fazem parte do processo
formativo nacional, que tem por objetivo ofertar equidade para crianças jovens e adultos onde
lista as competências e habilidades, sendo que elas visam estabelecer ou reencaminhar as
políticas que envolvem a avaliação de educação básica.

Com o propósito de balizar a educação e que de condições para que todos possam se tornar
cidadãos críticos e participativos. As bases se estruturam por competências e habilidades e
divide os grupos conforme os ciclos do desenvolvimento.

Separam-se as competências específicas tais como: Língua portuguesa, matemática, história


geografia, e demais disciplinas.

Competências: visam desenvolvimento de habilidades de aprendizagem e autonomia do


sujeito.

qual o conceito de desenvolvimento que embasa a proposta, qual o referencial de


aprendizagem, currículo e desenvolvimento dentro da BNCC.

Os processos avaliativos na perspectiva do DUA – Desenho universal da aprendizagem.

Todos podem ter acesso independente da educação.

A avaliação deve ser levada em conta:

1. Adaptação
2. Segurança
3. Fácil
4. Baixo esforço físico
5. Abrangente.
o DUA é uma estratégia para desenhar um currículo para todos, sendo um espaço acessível
para todos.

Trabalha em 3 níveis

Motivação

Processos de apresentação do que aprenderam e as características dos sujeitos.

Visa-se uma avaliação personalizada ao mesmo tempo que geral.

Ao se perguntar para os alunos se aprenderam algo, podem fazer uma prova escrita, uma
exposição oral, etc.

O DUA é complexo e tem diversificados elementos, é complexo de ser desenvolvidos, mas é


fácil de ser desenvolvido, tem uma guia de ser elaborado e dá a pauta de ser avaliado.

Cada um ficaria responsável para discutir uma parte


03/06/20

apresentação do capitulo 10

apresenta vários questionamentos do autor sobre o processo inclusivo e as práticas inclusivas


e como elas existem e quais os modos de inclusão.

a autora irá afirmar que as escolas norte americanas sofreram pela falta de professores na
educação básica, e o governo apresentou um programa de professor tutor, como se fosse uma
complementação formativa para os professores atuarem na educação básica.

Foi grande a demanda de professores para a educação especial, dentre as quais uma
professora de filosofia, que foi atuar na educação básica, a autora tinha uma concepção de
educação inclusiva e a autora foi trabalhar em uma sala de aula segregada.

Mesmo defendendo a inclusão a autora afirma que se sentia aliviada de estar em uma sala de
aula integrada e posteriormente encaminhando o aluno nos demais para vivenciarem a prática
educativa.

A autora fará uma defesa do processo de inclusão onde todos tem a oportunidade de
desenvolver e aprender, para que não se tenha um espaço segregado em sala de aula,
podemos falar por exemplo de inclusão de pessoas negras que são afetadas em diversos
segmentos sociais.

As praticas de inclusão efetivas, não basta implementar uma ideia de inclusão, mas de
constante revisão para que se tenha um trabalho dialogado para que a inclusão seja
protagonista no processo educativo.

O processo é continuo de avaliar e desenvolver outras formas de trabalhar e avaliar. Considera


como se tem feito a inclusão e quais são os resultados para se configurar a inclusão. Para isso,
tanto o cotidiano, quanto o currículo devem ser pensados em constante avaliação.

No que se refere ao deficiente pode-se pensa o processo inclusivo na rotina do aluno.

Ao se defender as mudanças na escola, ainda assim o fracasso da inclusão é colocado sobre os


ombros dos alunos, e não sobre as práticas profissionais.

Tendo em vista o desenvolvimento e a inclusão, os alunos com deficiência podem estar com os
demais alunos, pode-se pensar não a mudança do conteúdo, mas as devidas adaptações para
que se trabalhe com o aluno da melhor forma, tendo em vista os potenciais dos alunos, assim
como a organização que se tem no espaço e contexto de sala de aula.

A inclusão é uma prática que deve ser estabelecida como natural, sendo que todos têm o
direito de aprender e assim estaríamos escluindo o ableismo do processo educativo.

Principios da educação:
1. Exclusão zero mesmo mediante sua deficiência, todos os alunos devem ser mapeados,
avaliados ou incluídos, mesmo expulsos os alunos devem ser educados pela educação
pública, sendo o currículo adequado as necessidades de todos. Os pais notificam a
escola sobre as necessidades dos alunos e o Estado irá fazer o levantamento da
implementação.
2. Avaliação e enquandramento – levam-se em condição aspectos funcionais, envolver o
aluno e inserir o sujeito no contexto regional, deve-se buscar por profissionais
treinados.
3. Direito dos pais, os distritos não podem tomar idéias unilaterais, assim os pais
precisam dar consentimento das ações educacionais e participam de forma integral.
4. Inclusão ampla, escola especial só é acionada quando ações de reparação não são
satisfatórias.
5. LEVAR em conta o PEI – plano educacional individualizado. pode-se reunir em um
documento as ações. O professor deve estar no PEI e participar dos planos para
colaborar na modificações de ações, avaliar os alunos, assim como sistematizar as
ações educacionais.
6. Resolução de conflitos

Heládio:

Como se tem trabalhado, as pessoas envolvidas, e organização seqüencial do trabalho.

Uma das partes fundamental é a identificação do aluno, para desenvolver praticas educativas
temos que identificar os sujeitos que temos, temos que mapear as diversidades, deve-se
identificar quais os alunos que estão trabalhando conosco.

Participação, que até então tem pouco se falado, a escola se constrói com grupos de trabalhos
que vão à mesma direção, professores, alunos, pais e comunidades.

Alexandra:

Pedagogia histórico-critica, processos didáticos

Como o professor pode operacionalizar esta prática? Para não se cair em um ativismo
pedagógico, como avaliar neste processo?

A avaliação neste fundamento trabalha a avaliação como uma síntese. A avaliação tem
que estar alinhada com o projeto pedagógico.

Pode-se pensar na organização e nas práticas pedagógicas no processo educacional.

A implementação da prática inclusiva está vinculada a prática inclusiva de educação, é


necessário ter coragem de arriscar, divergir, assumir desafios e os compromissos que estamos
assumindo como educadores, podemos pensar conteúdos e praticas escolares.
Criação de materiais, as vezes tem que partir para elementos assim, ao se trabalhar no
ensino superior e médio, pode-se questionar, será que os alunos não podem criar seus
próprios livros didáticos na hora de elaborar ele aprende.

Tudo isso parte do projeto político pedagógico da escola, as fraquezas estão no sistema
compartilhados de valores tem que ser confrontado e elaborado. Os alunos devem aprender
em suas necessidades, no que se refere a deficiência intelectual há um maior bloqueio.

Noção de competência: padrão competitivo constituído conforme as especificidades de


cada organização. As habilidades do individuo e diante das necessidades empresariais a
competência seria a mobilização e conhecimentos em situações específicas.

A DIFERENÇA entre qualificação e competência, passa-se a qualificação, e


posteriormente tem-se a competência, a qualificação está relacionada a habilidade econômica
a aprendizagem é baixa.

A competência prevê uma baixa previsibilidade, a pessoa tem que ser competitiva, tem
que bater meta, tem que ser altamente qualificado.

A qualificação sobressai das competências, a utilização destes recursos na prática.

Para o sujeito ter uma boa competência ele precisa ter uma boa qualificação.

a competência é uma junção de conhecimentos e colocadas em ações e se dá conta de


aplicar e buscar os resultados, tem que conhecer, saber fazer, saber ser. Tem se aproximado o
conceito de competência profissional, para que o estudante responda as demandas de seu
meio.

Competência é a tomada de atitude, sendo uma inteligência prática frente aos


conhecimentos previamente dominados. É a capacidade de uma pessoa atingir os objetivos de
uma instituição. é o conjunto de qualificações para se ter uma melhor qualificação, o foco é
nos processos. Pode ser na alta aprendizagem.

A necessidade de se construir habilidades e competência é o que se exige dos


profissionais, assim como os processos de inovação.

No que se refere ao ponto de vista educativo, pode se ter uma série de novas
implicações é mais recente, e iniciou com um grupo de norte americanos.

O grupo tentou definir quais as competências básicas para dar continuidade na vida e
disso se configurou um sistema avaliativo, e para o estudante exige-se algumas habilidades e
competências com cerca de 15 anos, a avaliação piza busca avaliar:

1. Competência lingüística
2. Competência matemática
3. Competência científica

As competências é o que resta no aluno depois que aprendeu, o que resta deste aluno?
Se aprendeu a ler, mas não sabe interpretar não se tem um bom aproveitamento.
o objetivo da escola é desenvolver competências do que conteúdos, qual a conclusão
que podemos tirar do que aprendemos? quais os conteúdos para que os alunos possam
avançar em seu processo de aprendizagem?

mediante a pandemia os professores poderiam levar em consideração os processos


avaliativos?

Mediante as competências sócio educacionais, pode-se verificar se o sujeito tem


habilidades para interagir no meio social. Há diferentes visões, a do mundo profissional e do
ponto de vista educativo.

Avaliar a competência do que está se solicitando, no caso da educação o termo foi


utilizado se referindo a capacidade de julgar, avaliar, resolver problemas. Sendo que o termo
surge no século 15 e no século 18 caminha do contexto institucional e passa para o contexto
individual, na psicologia surge pela primeira vez por Chonsky entendendo a competência como
a capacidade inata de aprender uma língua, e o desempenho como comportamento
observado. No século 20 aparece ao contexto institucional, na perspectiva empresrial tem a
ver com o contexto de flexibilização e adaptação.

Na educação tem a ver com a capacidade, saber fazer, adequar um conjunto de tarefas e
ações educativas, a competência tem a ver com a concepção teórica que dá suporte para que
o sujeito se adéqüe. A competência emerge, quando perante uma situação o sujeito dá conta
de utilizar os conceitos prévios, para criar outros novos e aplicar, sendo posto na aplicação do
mundo real.

Avaliação da competência, o que um aluno sabe o que não sabe, se for chamar Vygostky
para a discussão a zona de desenvolvimento real é onde o aluno parte em relação ao
conteúdos, a avaliação da competência curricular é saber de que forma eu crio estratégias
para saber se o aluno tem ou não o domínio do conteúdo, quando eu avalio eu tenho o
domínio do que o aluno quer falar, ou do que o aluno assimilou mediante o que fora
aprendido, é como o aluno representa o discurso como papagaio do professor. Não se avalia a
aprendizagem do aluno.

Em uma prova se avalia pouco o que o aluno sabe, pouco se sabe sobre o domínio de
aplicação para a vida.

não se importa se o aluno tem deficiência, sabe-se que tem dificuldade de


aprendizagem, portanto tem que se ensinar novas estratégias, tem que saber como se ensinar.
E as aprendizagens quanto mais significativas, melhor. Os professores não sabem se os alunos
aprenderam.

E isso não tem a ver com o aluno.

A orientação dentro do trabalho escolar, pela educação especial ou escola regular, deve-
se reconhecer o que os alunos está aprendendo, o que nós deveríamos explicar aos alunos é o
que está se pedindo pra eles. Raramente se para perguntar para os alunos.
Hoje se tem as expectativas de aprendizagem, onde se expõe os objetivos a serem
trabalhados em sala de aula, onde se tem os objetivos mínimos.

Os critérios de avaliação, o que exatamente se quer avaliar em um determinado


momento, e como será avaliado isso. Para tanto, deve ser explicitado as expectativas de
aprendizagem para que não fiquem tão perdidos.

10/06

A avaliação é uma ampla área de atuação, pode ser individual, coletiva, institucional,
dos métodos, pode ser interna, externa, pode ser uma hetero avaliação pelos pares tais como:
pais, professores e demais membros do contexto educacional.

Na Espanha por exemplo o estágio pode ser de até 5 anos, tais como os residentes
médicos, sendo avaliado por professores tutores e demais membros, daí o sujeito pode ser
avaliado.

Outro modelo de avaliação é a auto avaliação, que pode ser feito pelo próprio professor
ou o aluno, pode ser qualitativo e quantitativo.

a instituição pode avaliar em função de qualificar os alunos, outros professores e demais


avaliadores, na Espanha, quando um professor termina o período de estágio ele tem que
passar por um processo de avaliação do serviço de avaliação coletiva.

As ecolas podem ser avaliadas, internamente e externamente a avaliação interna


deveria ser um processo de avaliação sisteatíca com o objetivo de melhorar a sua prática
educativa e administrativa, nos relatórios deveriam estar os indicadores do relatório avaliativo,
pode se colocar como se deu a utilização dos recursos, distribuição dos alunos, a avaliação
bimestral, o comparativo com o ano anterior, quais os objetivos do ano anterior, quais os
objetivos foram atingido, e em todo relatório deve estar os indicadores que podem colocar
quais as ações a serem atingidas no ano seguinte.

Ainda quando falamos das avaliações das escolas, tem-se as 2 variantes a primeira são a
avaliações da secretaria de educação, tais como de nível, esta avaliação é descontextualizada,
ela nem sempre vê o avanço da escola, pode-se ver por exemplo uma imprevisibilidade natural
pode comprometer todo contexto avaliativo.

Os alunos em escolas em Campo Grande, por exemplo, tem a mesma prova, para ver se
tem progressão, sem levar em consideração especificidades das escolas. Tem escolas que
passam resultados para os alunos para que se dêem bem.

Outra forma de avaliar as escolas, existem avaliações com referencias feita


externamente, mas pela secretaria de educação, quando as escolas buscam participar de
projetos, ou buscam algum premio de forma sistemática a cada período de tempo vê-se a
escola funciona ou não.
Na Espanha no final da ditadura os professores eram muito mal pagos e a instituição
educacional era muito ruim, no ano da democracia foi buscada novamente o salário do
professor subiu 3x, na década de 90, a Espanha estava exportando modelos educativo para o
mundo.

A Espanha construiu um plano de avaliação das escolas, perguntavam para alunos,


professores e familiares para avaliar a educação, e tinha como objetivo promover melhora nas
escolas.

Hoje a Espanha tem 17 estados, existindo modelos dirigidos de acordo com o contexto,
um dos piores modelos educativos da Espanha é o de Madri por conta da desigualdade, a
diferença salarial entre os professores é pequena.

Guadalajara é um estado que tem um modelo educativo relativamente bom, sendo um


estado que ocupa um dos primeiros estados de equidade no modelo educativo. Nesta
província não existe nenhum centro particular, sendo a educação total pública, da educação
infantil, ensino médio e superior.

A Espanha é parte da OCD, não se ocupa um bom lugar na avaliação pisa, é o terceiro
pais do mundo em equidade de educação, consegue se atender todas as crianças em estado
de equidade.

A avaliação diagnóstica permite realizar ajustes, será necessária antes de avaliar


qualquer processo, portanto fundamental.

A avaliação formativa, se realiza no meio do processo, deveria o professor entender


quando o professor realiza uma prova, o professor deveria entender a prova como mais uma
atividade da turma e deve ser corrigida em grupo com os alunos.

Os alunos por sua vez podem ser muito bem trabalhados com os professores que
revisam a prova posteriormente a prova. Neste caso os próprios alunos podiam corrigir a
prova. Cada vez que se dá uma prova o professor tem que corrigir a prova, o professor quando
dá uma atividade pode corrigir uma atividade junto com os alunos.

Quando se estuda o DUA notam-se estes componentes avaliativos, sendo que a


avaliação pode ser a avaliação diagnóstica, formativa e somativa ou terminal que pode ser
feita no final do processo, que serve para verificar os produtos que foram conseguidos, o
aluno tem que expressar seu conhecimento e sua forma de entender o mundo. A avaliação
somativa, não deveria apenas ser um número, mas este um elemento a mais, frente as
habilidades e competências e tudo isso forma uma avaliação do sistema educativo.

teoria de modelos causais: modelagem das causas na organização de sistemas de


aprendizado.

Entender o texto tem um porquê, quando se fala de avaliação tem-se avaliação de várias
instâncias que são arregimentadas que são diferenciadas, quando se fala da educação no
processo de ensino e aprendizagem, são elementos de toda parte textual para se entender o
que acontece. Ao se justificar a avaliação do contexto, pergunta-se se diante da dificuldade
não apenas só no aluno, para que o conhecimento se gera o aluno, isso é importante se
destacar, deve-se avaliar o programa, a disciplina e o aluno, como um elemento fundamental
que serve para entender o contexto do aluno. Por exemplo o professor do 4º ano e 7º ano, por
qual lição começa o professor de sociologia? Nem todos os alunos estavam quando se
terminou o ano anterior, daí é importante saber se os alunos conhecem os conteúdos prévios?

se o professor somente explica e depois pede para se fazer os exercícios é provável que
o professor não corrige, que não aponta os erros é provável que os alunos se dêem mal,
porque os alunos não tiraram a dúvida, ou apresentaram suas atividades e por ai vai. é
provável que o alunos tenham dificuldade.

O papel do orientador dentro da escola, do coordenador dentro da escola é etabelecer o


foco específico nos alunos que tem maior dificuldade, para enfocar e destacar todas os
conteúdos que o aluno tem, a adaptação curricular ao se dar os conteúdos das disciplinas e ao
facilitar o conteúdo.

Quando se avalia, pode-se ver os diferentes níveis de conteúdo apreendido dos alunos
para se permitir que todos expressem isso, no diálogo da educação, deve-se ver o
conhecimento dos alunos para se tomar decisões. Assim, diante de um aluno com deficiência
em uma escola de ensino fundamental, quando acaba o primeiro ano o aluno não aprendeu a
ler por exemplo, tem domínio de conceitos básicos, maior, menor e nota-se a dificuldade de
aprendizagem os pais por vezes encobrem e negam a deficiência e tentam se justificar.

a primeira coisa a se ver no aluno é uma avaliação diagnóstica, para verificar qual o
domínio que o aluno tem. O professor ganha tempo ao se avaliar o que o aluno sabe, não é
simplesmente conhecer por conhecer e considerando que uma criança tem dificuldade de
aprendizagem e ao se dar a tabuada o aluno mesmo sobre as investidas do professor o aluno
não aprendeu, ou não teve condições de demonstrar o que aprendeu?

Quando um aluno entra em uma escola vindo de outra, e se observa que tem
dificuldade de aprendizagem, entra-se no sistema. Levanta-se os dados, e o professor diante
uma dinâmica avaliativa pode-se levar em conta quais os conhecimentos anteriores e prévios
dos domínios e quais os domínios e habilidades que o aluno tem, daí se faz uma configuração
do nível de competência curricular, pode-se trabalhar no plano individualizado de trabalho.

Assim, avalia quais os modelos e critérios os quais nós podemos entender a avaliação o
grau em que os alunos tem diante dos conhecimentos, qual a motivação que o aluno tem, e
qual a importância do engajamento do aluno.

Os modelos causais –

Existem 3 tipos de conhecimentos: conhecimentos conceituais, procedimentais e


atitudinais e de normas e valores.
17/06

Aprendizagem escolar

Os conceitos de

 Perejivanie
 situação social do desenvolvimento

são fundamentais para o desenvolvimento da criança, vários autorees levam em consideração


a cultura para o desenvolvimento, este conceito irá sinalizar a forma com que o individuo
subjetiva a influencia externa a qual entra em contato, quais as histórias de aprendizagem,
qual a influencia que o sujeito tem.

Objetivo da avaliação nos processos educacionais.

Têm-se um estudante com autismo e tem estudantes com estas características

Identificam-se quais os recursos necessários e as suas necessidades para o aprendizado, em


que se possa suprir e entender as estratégias educacionais para que ocorra os processos de
ensino e aprendizagem.

Ao estudante com autismo, pode-se sugerir para que o mesmo tenha orientação na
organização das idéias.

Quais as necessidades para as crianças com deficiência visual, intelectual, auditiva e a


deficiência intelectual para se configurar o ensino.

É necessário subsidiar os processos de aprendizagem, que tem o compromisso com a


transformação social.

Um dos instrumentos que temos para fazer o diagnóstico incial é necessário se construir um
planejamento adequado, É fundamental verificar o encaminhamento e qual a compreensão de
quem solicitou, é comum os professores apresentar apenas os resultados ou apresentar os
mesmos, mas não os processos.

Para avaliar pode-se utilizar técnicas como a entrevista, observação, interação causal de
fatores, pode-se adaptar emoticon como complementação de frase e ao não se ter condições
de verbalizar pode-se utilizar programas para o estudante no computador para indicar ações e
atividades.

isso levantará informações, e apresentar execução da avaliação, depois quais as metodologias


avaliativas.

Desenho universal da aprendizagem:

Tem se aproximado desta perspectiva, onde uma escola inclusiva busca uma cultura
colaborativa.
As praticas colaborativas e o desenho universal da aprendizagem é um conjunto de
conceitos os quais implicam a mudança de atitude dos ensinos, onde é mais fácil elaborar
materiais que viabilizem a inclusão plena do sujeito.

O conceito de colaboração é muito mais correto do que mediação, dado que os


mediadores são os instrumentos, os signos e não o professor, sendo que este constrói redes de
colaboração que elabora meios para processo de aprendizagem, o professor trabalha no
sentido de elaborar redes colaborativas.

A avaliação é feita juntamente com o estudante, processual, que aceita ao erro.

Baixo esforço físico, para que o estudante mantenham conforto.

Promover a interação entre todos, principalmente os alunos com TEA

Criar um clima instrucional acolhedor e inclusivo.

Práticas pedagógicas baseadas no DUA

Inclusão escolar depende da implementação para a aprendizagem

Construção de comunidade na escola e sala de aula colaborativa.

Planejamento de desenho do ambiente educativo, considerando as necessidades físicas,


sensoriais e de comunicação dos alunos.

Presença de uma equipe democrática.

Principio do desenho universal da aprendizagem

a. Propiciar múltiplos meios de desenvolvimento. (Estimula o interesse dos


alunos e motivá-los para a aprendizagem recorrendo a múltiplas formas).
b. Propiciar múltiplos meios de representação. (apresentar a informação e o
conteúdo em múltiplos formatos para que todos tenham acesso)
c. Proporcionar meios de ação e expressão. (permitir formas alternativas de
expressão e demonstração da aprendizagem por parte dos alunos).

AVALIAÇÃO

Utilizar uma variedade de métodos de avaliação

Proporcionar aos alunos a oportunidade de aprendizado.

Aproveitar o tempo de atividade para que os alunos possam realizar as atividades.

Tipos de apoio:

Intermitentes: são suportes episódicos e de curto prazo.


Os limitados, que são suportes consistentes de longo tempo, que podem ser limitados,
mas não intermitentes.

Extensivos ou amplos: São restritos a ambientes, mas não são limitados.

Permanentes ou pervasivos: se caracterizam por serem constantes, de alta intensidade,


fornecidos em vários ambientes. São duradouros, envolvem uma equipe de grandes pessoas
ou mais intervenções do que os demais suportes.

A equipe

Escola comum – Família/cuidadores assistência social – saúde – educação especial –


escola comum.

A LBI no parágrafo primeiro no Artigo 2º define que as avaliações diagnósticas são


biopsicossocial, e exige equipe multiprofissional e interdisciplinar e deverá considerar os
seguintes aspectos a saber:

1. Os impedimentos nas funções do corpo.


2. Os fatores sócio ambiental, psicológicos e pessoais
3. A limitação no desempenho, de atividades e restrição de participação.

Avaliação da aprendizagem:

A avaliação deve ser um processo contínuo e qualitativo que permita verificar tudo o que o
aluno é capaz de realizar em sala de aula e fora dela.

A avaliação é um momento de constatação das dificuldades e do que já foi desenvolvidoe que


permite a análise e a reflexão sobre questões que ainda devem ser desenvolvidas, tanto pelo
professor, quanto pelo aluno.

Não se avalia de maneira padronizada os resultados semelhantes centrados nas respostas dos
aluno, é preciso valorizar a criação dos alunos, deixar espaço nas avaliações pra que ele
elabore modos singulares de se expressar sobre que aprende.

Na perspectiva histórico cultural reconhece o sujeito que aprende, e o método explicativo é


adequado para valorizar as manifestações do sujeito mediante as intervenções.

Proposições:

Conhecer as características de aprendizagem do estudante.

Para sacristán (1998) a avaliação diagnóstica pode ser utilizada para várias finalidades:

conhecer o estudante, sua condição pessoal e familiar ( história de vida).


Obter uma perspectiva global do aluno, com a finalidade de identificar erro, corrigi-los e
superá-los.

este é o caráter formativo da avaliação diagnóstica.

Caráter contínuo.

Proposições

Métodos de avaliação

Proporcionar atividades de concluir em vários formatos

Avaliar os princípios de tarefa, incentivar os estudantes a realizá-la para identificar os níveis


atuais.

Ensinar os princípios e tarefas por meio da instrução interativa, dando possibilidades de


perguntas e observações.

Pedir para que o estudante realizar a tarefa novamente, podendo variar os estímulos.

Usar recursos de tecnologia assistiva.

Analisar os estilos de vida e a zona de desenvolvimento próximo.

Não se deve classificar o estudante pelo estilo de vida, mas compreender esses aspectos é uma
diapasão de indicadores. Eles podem ser identificadas nas:

1. Preferências, interesses, métodos de aalise, organização, relações de fatos, formas de


como analisar a aprendizagem.
2. Compreender as suas condições.
3. Identificar e considerar as características da aprendizagem observando os pontos
fortes.
4. Formas de comunicação.
5. Domínio do eu comportamento.
6. Nível de autonomia.
7. Aspectos criativos no processo de aprendizagem.
8. Análise crítica da realidade.

Plano educacional individualizado

Niveis de desempenho

metas anuais

metas a curto prazo

os serviços de suporte da educação especial e participação na educação geral.

Data prevista para a duração dos suportes e apoios.

Uso de tecnologias assistivas


Como será avaliada sua aprendizagem

Orientações gerais sobre as características comportamentais dos estudantes.

Modificações na administração das avaliações da escola em larga escala.

Deve ter-se o nível atual de desenvolvimento, que deve ter os elementos avaliados de modo
formal ou informal.

Modalidade de atendimento: contexto de escolarização do aluno: se sala regular, com seu


suporte especializado, classe especial, escola especial.

Planejamento do suporte: o tempo, a duração, a periodicidade e o suporte especializado.

Objetivos gerais: são os conjuntos de metas educacionais anuais a serem atingidas nas
diferentes áreas curriculares.

Objetivos específicos: que estabelece etapas inermediárias entre o nível atual de


desenvolvimento do aluno e os objetivos anuais.

Avaliação e procedimentos pedagógicos:

Reavaliação: é avaliação periódica dos ojetivos e propostas elaboradas para o aluno á partir do
seu desenvolvimento.

Equipe: a proposta PEI é elaborada coletivamente pelos profissionais envolvidos no processo


educativo do aluno. O ideal é que, pelo menos o professor do estudante esteja presente.

Anuência parental do estudante. O PEI deve estar presente tanto na elaboração, quanto no
conjunto de acompanhamento dos filhos.

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