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Fernando e Aline são casados há 15 anos. Dona Maria, mãe de Fernando - uma senhora de 82 anos, com completo domínio de suas faculdades mentais,
morava com o casal até poucos meses atrás, quando seu quadro hipertensivo se agravou, tornando necessário um acompanhamento médico constante.
Aline, que já havia se desentendido com Dona Maria algumas vezes, viu na condição médica da sogra uma oportunidade de interná-la em uma instituição de
longa permanência. Fernando, ciente dos riscos decorrentes do quadro clínico da mãe, bem como de sua impossibilidade financeira para contratar assistência
médica permanente, aceitou a ideia de discutirem com Dona Maria a possibilidade de internação. Esta, apesar de não gostar da ideia, entendeu os
argumentos do filho e do médico e, por fim, aceitou mudar-se para uma casa de repouso - o que também lhe manteria longe da nora, que já havia lhe
agredido fisicamente. Durante a primeira semana de internação, o médico trocou os remédios de Dona Maria, mas ela se negou a tomar a medicação,
alegando que em situações anteriores esses mesmos medicamentos tinham lhe causado mal-estar. Dona Maria pediu que a medicação anterior fosse
mantida e o médico aceitou. Um mês após a internação, Dona Maria foi visitar o filho e a nora. Quando voltou, a psicóloga notou marcas de queimadura em
seus braços. Ao ser questionada, a senhora falou que tais fatos não diziam respeito à psicóloga, pois era problema de família.
A respeito da situação acima relatada, à luz das determinações do Estatuto do Idoso, é incorreto afirmar que
famílias que abandonam um idoso em hospitais e casas de saúde, sem dar respaldo para suas necessidades básicas, podem ser condenadas a penas de
A seis meses a três anos de detenção e multa.
B dona Maria tem assegurado o direito de optar pelo tratamento de saúde que acredita ser-lhe mais favorável.
C a psicóloga é obrigada a comunicar sua suspeita de maus-tratos a uma autoridade policial, ao Ministério Público ou ao Conselho do Idoso do município.
D no caso em questão podemos observar o cumprimento de todas as obrigações legais determinadas pelo Estatuto do Idoso.
E a instauração do processo criminal para apuração de maus-tratos assegura, legalmente, prioridade à sua tramitação.
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27/02/2023 17:48 Universidade Paulista - UNIP : Disciplina On-line.
Ao considerarmos questões sociais como o abandono de crianças e o alto índice de adolescentes em conflito com a lei, notamos ser necessário repensar o
papel da família na formação dos indivíduos, bem como das práticas sociais e culturais, que nela se reproduzem.
A na família há uma complexidade e riqueza de processos sociais e psicológicos que acarretam consequências durante toda a vida do indivíduo.
a família desempenha um importante papel para a formação das crianças e dos adolescentes, sendo por este motivo importante a legislação que
B regulamente a proteção da criança no ambiente familiar.
C a família será sempre uma representação real de proteção e cuidados, sendo a violência dos pais em relação aos filhos um mito da violência doméstica.
D o estabelecimento de bons vínculos afetivos é uma condição indispensável para o crescimento sadio e para o desenvolvimento global da criança.
expressões de raiva e amor podem ser reguladas pelos pais no seio familiar, principalmente quando estabelecem um limite para brigas, ofensas e
E agressões físicas entre seus membros.
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No momento em que se depara com situações nas quais os direitos da criança e do adolescente são violados, ao profissional de Psicologia é facultado o
A dever de realização de denúncia, pois o mesmo deve considerar em primeiro lugar o sigilo profissional e sua própria integridade física.
O Poder Público, a comunidade e a sociedade em geral são responsáveis por garantir, prioritariamente, os direitos da criança, desde suas necessidades
B básicas, até o direito de viver em família e comunidade. À família cabe somente ser o objeto de intervenção estatal a fim de garantir estes direitos.
O Código de Menores fundamenta-se numa concepção de infância e juventude divergente da adotada no ECA, pautada na intervenção do Estado sobre
C as crianças e adolescentes em detrimento de seus direitos.
A promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente ocorreu num momento em que o Brasil se constituía num Estado de Direito, por esta razão, no
D que se refere à infância e juventude, é garantido ao Estado o direito de tornar crianças e adolescentes objetos de sua intervenção.
O Estatuto da Criança e do Adolescente é uma legislação que os psicólogos jurídicos das Varas da Infância e Juventude podem utilizar, mas não é
E indispensável.
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Promulgado em 13 de julho de 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90) é considerado um documento exemplar de direitos humanos,
concebido a partir do debate de ideias e da participação de vários segmentos sociais envolvidos com a causa da infância no Brasil.
I O reconhecimento pela sociedade moderna de que a criança e adolescentes são detentores de direitos inalienáveis, inerentes à pessoa humana, é,
consequência do inexorável amadurecimento qualitativo da humanidade e da sociedade brasileira.
II A lei 8.069/90 protege os pequenos infratores, sobrepondo-se à autoridade dos pais e professores.
III O ECA é fruto da passagem de uma legislação com princípios autoritários e representativos para uma legislação com princípios democráticos
IV O ECA privilegia os direitos das crianças e dos adolescentes e não os deveres, sendo o Brasil um país sem condições de implementá-lo.
V Fruto da luta da sociedade pelos direitos infanto-juvenis, o ECA garante que todas as crianças e adolescentes, independente de cor, raça ou classe social,
sejam tratados como cidadãos.
A I, II e III.
B I, IV e V.
C II e IV.
D I, III e V.
E II.
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Se eu entrar num ambiente que tenha... só trabalhadeira, honesta, sei conversar direito também. Sem ser na gíria, sem ser gingando. No meio da
malandragem a gente tem que conversar na gíria, conversar de malandragem. Agora num ambiente familiar, vou conversar diferente, como gente. Se invadir
meu terreno e eu tiver com uma arma de fogo... mato. Eu faço! Não tenho dó... Tempo de fogueira de São João, aí na vila, não pode marcar com cerca. A turma
não arruma lenha no meio do mato e vão roubar acerca dos outros e pôr fogo... certo? (GUIRADO, 2004).
C o uso da violência em qualquer circunstância, como forma de legítima defesa de seus direitos.
E o uso da violência pelo estado de exceção.o uso da violência pelo estado de exceção.
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A violência diariamente presente em jornais tem preocupado a sociedade. Em grande parte das ocorrências registradas pela polícia, os adolescentes figuram
como os principais autores.
A o professor brasileiro recebe capacitação e incentivo para lidar com os adolescentes em conflito com lei.
Kauffman (2001) aponta que é um mito pensar que os adolescentes com baixa escolaridade tem mais propensão para apresentar comportamentos e
B atitudes que os coloquem em conflito com a lei.
C o papel da escola no processo de prevenção à violência é irrelevante, pois a essa cabe somente encaminhar o adolescente infrator à polícia.
quando um adolescente entra em conflito com a lei, é conveniente que sua família também receba acompanhamento do Estado, pois o apoio familiar é
D um importante pilar na reabilitação desse jovem.
o trabalho do psicólogo com os adolescentes em conflito com a lei em conjunto com suas famílias nunca é acompanhado por um sentimento de
E impotência, pois estas intervenções sempre dão um resultado positivo.
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Paulo Freire, um dos maiores educadores brasileiros, defendia a ideia de que as vivências do aluno não podem ser desprezadas no processo de aprendizagem.
Assim, propunha a educação conscientizadora, que produziria o conhecimento necessário para transformar a realidade.
A II e III.
B I e III.
C III.
D II.
E I.
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A Organização Internacional do Trabalho reconhece no assédio moral um dos fenômenos responsáveis pela incidência de distúrbios mentais relacionados às
condições de trabalho.
Esta modalidade de violência moral no trabalho tem como uma de suas características principais
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As minhas primeiras relações com a justiça foram dolorosas e deixaram-me funda impressão. Eu devia ter quatro ou cinco anos, por aí, e figurei na qualidade
de réu. Certamente já me haviam feito representar esse papel, mas ninguém me dera a entender que se tratava de julgamento. Batiam-me porque podiam
bater e isto era natural (Graciliano Ramos - Um Cinturão).
Este conto autobiográfico descreve a cena na qual Graciliano criança é espancado pelo pai. Tendo em vista o texto acima e as discussões sobre a violência
contra crianças e adolescentes, considere as afirmativas a seguir:
I O trecho do conto retratado explicita a concepção vigente no Brasil, por décadas, de que o corpo e a mente da criança precisam ser disciplinados e cabia aos
adultos, principalmente aos pais, seu adestramento por meio de castigos físicos e humilhações.
II Após a promulgação da Constituição Federal de 1988 e do Estatuto da Criança e do Adolescente em 1990, houve diminuição significativa nos índices de
violência contra a criança e os adolescentes, estando essa restrita às famílias de baixa renda.
III Pesquisas nacionais indicam que os efeitos da violência sofrida por crianças e adolescentes são variados, podendo, inclusive, não haver qualquer
consequência verificável.
A I e III.
B I.
C II.
D III.
E I e II.
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27/02/2023 17:50 Universidade Paulista - UNIP : Disciplina On-line.
(CFP, 2012) De acordo com Érika Piedade da Silva Santos (2004), a infância começou a ser definida como objeto de ação e intervenção do Estado a partir do
advento do capitalismo e de suas demandas: a necessidade de um mercado consumidor e de mão de obra barata e disciplinada.
A partir da análise de obras de arte, Philippe Ariès (1978) defende a ideia de que a descoberta da infância teve início somente no século XVIII, quando se
A passou a admitir que a criança não estivesse madura para a vida adulta, sendo necessário submetê-la a uma espécie de quarentena em um regime
especial.
No Brasil, os primórdios da Psicologia Jurídica referem-se à elaboração de avaliações e diagnósticos psicológicos direcionados ao controle e adaptação da
B menoridade nos Juizados de Menores e nas instituições de abrigo e correção de menores.
Diferentemente do Código de Menores de 1927, o Código de Menores de 1979 baseava-se na Doutrina da Proteção Integral, que tinha como objetivo a
C proteção integral das crianças em situação irregular em instituições educacionais.
Influenciadas pelo movimento higienista, a pediatria e a pedagogia são exemplos de campos do saber-poder que visaram a transformar as formas de
D constituição familiar, ditando normas e padrões morais a partir de modelos ideais de conduta, definindo os parâmetros de "normalidade" e
"anormalidade".
Durante o século XX, a expressão "menor de idade" estava relacionada à necessidade de diferenciar os bem-nascidos e os potencialmente perigosos à
E sociedade, ideia que influenciou o imaginário subjetivo, social e jurídico.
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27/02/2023 17:50 Universidade Paulista - UNIP : Disciplina On-line.
Um adolescente de 16 anos confessou à polícia ter matado a tiros o radialista Laércio de Souza, 40 anos, no dia 03/01/2012, no município baiano de Simões
Filho (22 km de Salvador). Souza, que apresentava um programa diário na Rádio Sucesso FM de Camaçari, foi assassinado enquanto andava num terreno que
havia comprado para realizar ações sociais num bairro carente da cidade. O adolescente, que havia sido apreendido sob suspeita de envolvimento no caso,
disse à polícia que matou Souza por vingança. O radialista, segundo o menor, havia feito uma reportagem sobre um crime que ele havia cometido. (Folha de
São Paulo, publicado em 06 jan. 2012).
Acerca do adolescente em conflito com a lei à luz do Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a afirmativa correta:
No momento anterior à audiência judicial na Justiça da Infância e da Juventude, deverá ser realizado estudo psicossocial do adolescente, de sua família e
A rede de apoio, a fim de produzir subsídios técnicos por escrito, na forma de laudos, ou verbalmente, na audiência, a fim de auxiliar o Juiz em sua tomada
de decisão.
Aos adolescentes que praticaram ato infracional são aplicadas somente as medidas socioeducativas que consistem em: advertência, obrigação de reparar
B o dano, prestação de serviços à comunidade, liberdade assistida, inserção em regime de semiliberdade e internação em estabelecimento educacional.
Caso um adolescente cometa um ato infracional, se a ele for aplicada a medida socioeducativa de internação, ficará sob tutela do Estado e deverá
C permanecer incomunicável por no máximo um mês, a depender da gravidade do ato praticado.
Tendo em vista que os adolescentes participam ativamente da sociedade e são também responsáveis por ela, caso um adolescente desrespeite as regras
D instituídas legalmente, a ele será aplicada uma medida socioeducativa, uma vez que a responsabilidade pelo ato infracional é somente dele.
Conforme o Estatuto da Criança e do Adolescente, as medidas socioeducativas devem ser utilizadas somente em casos graves de prática de ato
E infracional por adolescentes, visando à sua punição.
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Ariès (1978), ao discutir a história social da criança e da família, salienta dois momentos importantes na construção do sentimento de "Infância". O primeiro,
logo após a idade média, se caracterizou pela valorização da ingenuidade e da graça da criança, dentro das próprias relações familiares. O segundo momento
decorreu de uma fonte externa à família, principalmente a partir do século XVI e XVII, e trouxe mudanças significativas para a estrutura da própria sociedade.
D o desenvolvimento da sociabilidade.
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I O trabalho doméstico é uma das piores formas de trabalho infantil, pois submete a criança a riscos ocupacionais, tais como esforços físicos intensos, além de
violência psicológica e física.
II Crianças e adolescentes devem ser protegidos por seus pais e não os proteger, sendo esse um norteador para o impedimento do trabalho infantil que
objetiva o sustento da família.
III As crianças têm o direito ao não trabalho, para que tenham acesso a vivências de um desenvolvimento mais saudável.
A II e III.
B I e III.
C I, somente.
D II, somente.
E III, somente.
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27/02/2023 17:50 Universidade Paulista - UNIP : Disciplina On-line.
B trabalho realizado em horários e locais que não permitam sua frequência à escola.
C a proibição ao trabalho realizado em locais prejudiciais à sua formação e ao seu desenvolvimento físico, psíquico, moral e social.
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27/02/2023 17:50 Universidade Paulista - UNIP : Disciplina On-line.
I O bullying pode ser manifesto de forma direta e indireta. O primeiro se dá pelo uso de agressões verbal e física. Já o segundo ocorre por meio de
comportamentos mais sutis e excludentes, como a indiferença, a fofoca e provocações.
II O bullying é um comportamento agressivo, não tendo relação direta a questões culturais e/ou socioeconômica das pessoas.
III Geralmente a vítima do bullying possui pouco ou nenhum recurso de defesa para evitar, interromper, ou se defender da agressão.
IV Uma das melhores intervenções no enfrentamento desse tipo de violência é o encaminhamento da vítima para a psicoterapia, pois permitirá que crie
recursos para evitar essa situação no futuro.
V A violência nas escolas ocorre devido, exclusivamente, à desigualdade econômica, o que faz com que a vítima se torne um alvo fácil para seu agressor.
A II, IV e V.
B I, II e IV.
C III, IV e V.
D I, II e III.
E I e III.
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27/02/2023 17:50 Universidade Paulista - UNIP : Disciplina On-line.
O trabalho é uma dimensão central na constituição da subjetividade e na construção da identidade do indivíduo (AMAZARRAY; KOLLER, 2012),
principalmente se olharmos para o desenvolvimento da sociedade capitalista.
o ECA (1990), no capítulo que fala sobre o direito à profissionalização e à proteção no trabalho, e determina que o adolescente só pode ingressar no
A mundo do trabalho quando atingir sua maturação física e cognitiva – a partir dos 18 anos –, a fim de não acarretar riscos ao seu desenvolvimento.
ao adolescente aprendiz, por ser uma pessoa em fase de desenvolvimento, é vedado o trabalho perigoso, insalubre, ou penoso, realizado em horários e
B locais que não permitam sua frequência à escola.
a dificuldade de inserção do jovem no mercado de trabalho e as péssimas condições que lhe são ofertadas, não podem ser consideradas uma forma de
C violência, pois este é um cenário comum à população em geral, independente da sua classe social ou faixa etária.
tanto a Organização Internacional do Trabalho (OIT) como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), recomendam que as crianças comecem a
D desenvolver atividades laborais a partir dos 12 anos na qualidade de aprendizes.
a violência psicológica e o assédio moral no trabalho possuem características bem próximas. Em ambas há uma forma explícita de agressão, se
E mostrando de maneira ostensiva nas relações do trabalho juvenil, se dando pelos seguintes comportamentos: humilhações, coações, intimidações,
ameaças, atitudes rudes e ofensivas.
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27/02/2023 17:51 Universidade Paulista - UNIP : Disciplina On-line.
Na comprovação de ato infracional, ao adolescente são destinadas as medidas socioeducativas em meio aberto, que devem ter como meta sua efetiva
A ressocialização, não sendo cabível a responsabilização criminal.
As propostas socioeducativas trazem consigo a ideia de responsabilização, ativa ou passiva, para que os adolescentes venham a compreender sua
B responsabilidade pessoal.
As medidas socioeducativas propostas pelo ECA, às quais estão sujeitos os adolescentes em conflito com a lei, referem-se as responsabilidades de cunho
C social.
D A medida socioeducativa deve ser considerada como um recurso punitivo para adolescentes infratores cujo comportamento transgrida regras legais.
A ideia da aplicação de medidas socioeducativas ampara-se na compreensão do jovem infrator como mais maduro do que a média, devendo por isso ser
E mais responsabilizado.
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27/02/2023 17:51 Universidade Paulista - UNIP : Disciplina On-line.
A partir da proclamação da Declaração dos Direitos Humanos surgiu um novo marco para regulação das regras de funcionamento da vida social para todos os
integrantes da família. No caso da violência, podemos considerar que a mesma sempre esteve presente no contexto familiar.
É correto afirmar que, em casos de violência doméstica, o estado intervém uma vez que
B as funções maternas e paternas não estão sendo desempenhadas de forma adequada, sendo necessário reestruturar a família.
D há violações de direitos das crianças e adolescentes por parte daqueles que deveriam protege-los.
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27/02/2023 17:51 Universidade Paulista - UNIP : Disciplina On-line.
B o sofrimento de crianças pobres que precisam trabalhar para garantir o sustento da família.
a questão dos contrastes existentes na vivência da infância nos diferentes segmentos sociais, que obrigam muitas de nossas crianças a viverem como
C adultos.
a diferença social entre infâncias pobres e ricas, na qual as primeiras estão privadas de educação e as últimas tem acesso tanto a educação como ao
D entretenimento.
E a importância de se valorizar a infância como um momento único na vida da criança, que deve somente brincar e estudar.
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27/02/2023 17:51 Universidade Paulista - UNIP : Disciplina On-line.
O "Bullying" é um termo da língua inglesa (Bully - valentão) que se refere a todas as formas de atitudes agressivas, verbais ou físicas, intencionais e
repetitivas, que ocorrem sem motivação evidente e causam dor e angústia em quem a vivencia.
I A vítima de bullying teme o agressor em razão de ameaças ou mesmo da concretização da violência - seja ela física ou verbal.
II O bullying pode ocorrer em qualquer contexto no qual haja convivência e interação de pessoas.
III As pessoas que testemunham o bullying muitas vezes se calam por temerem se tornarem a próxima vítima.
IV Dificilmente as crianças que sofrem bullying apresentam problemas emocionais na fase adulta, visto ser este um fenômeno natural e característico à
infância e à adolescência.
V Os autores das agressões são sempre empáticos e conquistam o respeito das pessoas exatamente por conta disto.
A I, III e V.
B III e IV.
C I, II e III.
D I, II e IV.
E I, II e V.
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