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O envelhecimento é uma característica humana. Como assegura o art. 8º da Lei 10.

741/2003, o
envelhecimento é, além disso, um direito pessoal e sua proteção é um direito social. Dessa
forma, é obrigação da sociedade garantir a efetivação desse direito de forma digna. Mas
também é obrigação do Estado a efetivação de políticas que contribuam para a garantia deles.
Assim a importância do estatuto é promover os direitos da pessoa que esta habilitada a essa
condição e garantir seus direitos, pois está em uma fase de vulnerabilidade e precisa manter
os seus direitos, e o estado e a sociedade tem que cumprir com o seu papel.

De acordo com o estatuto do idoso e da criança toda a situação de maus tratos, negligencias,
abuso sexual e ou abuso físico de vem ser notificadas compulsoriamente as autoridades
competentes. Uma vez identificada a situação qualquer pessoa (cidadão) têm obrigação e o
compromisso de fazer a denúncia. Ou seja, houve uma falha na atitude dos profissionais da
instituição, a instituição foi negligente.

Para o código de menores, crianças e adolescentes são nome ados objetos de intervenção do
estado, porque são simples mente indivíduos que precisam ser tutelados por uma situação de
abandono ou por uma situação de vulnerabilidade. Já o estatuto da criança e adolescente, o
sujeito é considerado numa doutrina de proteção integral, porque é um sujeito em
desenvolvimento, portanto e m vulnerabilidade , logo ele precisa ser assistido para ter seu
desenvolvimento adequado, portanto a ideia de código de menores e ECA são
completamente divergentes.

As alternativas II e IV são falsas primeiro o ECA, não se sobrepõe a autoridade de pais, e


professores, é uma lei para fortalecer e complementar, ela vem em auxilio a família, tanto que
as principais medidas protetivas que temos no ECA, são de fortalecimento da família e dos
vínculos familiares, a destituição da família é a última medida a ser tomada. O ECA, foi escrito
e proposto para a nossa realidade ele foi pensado segundo a nossa legislação, pode haver
uma falha na aplicabilidade, porém essa lei e muito importante para a causa.

Quando o indivíduo não tem um vínculo social, um laço social, que favoreça isso para ele, ele
acaba usando a violência, isso fica explicito no discurso do garoto. Quando tem vínculo social e
familiar ele se comporta de uma maneira, quando tem uma troca de ambiente onde tem a
violência ele se comporta de outra forma, ele utiliza de violência. E as outras alternativas
estão incorretas pois dizem que se justifica o uso da violência sem considerar laços sociais.

Não adi anta trabalhar somente o jovem em conflito com a lei, ( medidas socioeducativas,
capacitação, profissionalização), o trabalho tem que ser sistêmico, trabalhar de perto com a
família, pois muitas vezes o jovem sai da instituição ou Casa, deixa de frequentar o CREAS e a
família não o aceita em casa, ou seja ele pode vir a ser uma pessoa em situação de rua,
aumentando a probabilidade de reincidir novamente . Devemos trabalhar para mudar a
concepção que a família tem sobre esse jovem, e a possibilidade de violência que a família
está envolvida. Responsabilizar apenas o jovem não é uma opção.

De acordo com o e enunciado, Paulo Freire defendia a ideia de que as vivências do aluno não
devem ser desprezadas no processo de aprendizagem, dessa mane ira temos que usar da
experiência do aluno para promover conscientização e aprendizado. A escola não pode ser a
única responsabilizada pelo processo de violência.

Existem três tipos de assedio: vertical ascendente , mais raro, parte do grupo de trabalho
contra o supervisor. Verti cal descendente, mais f requente , parte do supe rior hi e rárqui co,
e o hori zontal , que te m como caracte rísti ca principal a não subordinação, praticado por um
ou m ais col e gas do me smo níve l hie rárquico (asse me l ha- se ao bull ying) dessa maneira
a principal característica do assédio não é a subordinação e sim a desqualificação, por meio de
humilhações públicas e o isolamento.

Independente do tipo de violência essa deixa sequelas serias por muito mais tempo, sendo
carregadas por longos períodos e influenciando na vida do individuo, não se restringindo
apenas com a criança e adolescência e muito menos a população mais pobre .

Em 1927 o código é instrumento de proteção e vigilância da infância e adolescência vítima da


omissão e transgressão da família, em seus direitos básicos. O código de menores de 1979 é
Instrumento de controle social da infância e da adolescência vítima da omissão e transgressão
da família, da sociedade e do Estado em seus direitos básicos. Só é adotada uma doutrina de
proteção integral em 1990 com a criação do estatuto da criança e adolescente

De acordo com o artigo 197C do E CA para o acompanhamento da medida socioeducativa


e/ou para a e laboração de uma sentença final no processo o juiz precisa conhecer aspectos
subjetivos do adolescente .

No século XVII a educação é um meio de se conseguir o controle da infância, inicialmente, na


família e, posteriormente nas instituições de ensino criadas com o objetivo de preparar o
futuro adulto, o novo homem moderno, o objetivo é de preparar a criança para ingressar de
modo satisfatório na sociedade.

As afirmativas estão corretas, porque compõe tudo que se prevê no Estatuto da Criança e
do Adolescente referente ao trabalho, além de garantias para que possa ter um
desenvolvimento biopsicossocial saudável.
segundo o ECA não é permitido que o adolescente trabalhe, mesmo na condição de jovem
aprendiz em horários que não permitam sua frequência escolar ou até mesmo prejudique seu
rendimento escolar.

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