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(RIZZINI, 2009).
A Construção Histórica e Social da
Infância e da Adolescência no Brasil
Semi-liberdade;
Internação.
É importante ressaltar que as medidas sócio-educativas de
privação de liberdade são norteadas pelos princípios da
brevidade e excepcionalidade (art. 121 do ECA). Sendo
imposta apenas ato infracional praticado com violência à
pessoa ou grave ameaça ou reiteração de atos infracionais
graves (art. 122 do ECA).
Institucionalização de Crianças e
Adolescentes
Os abrigos são instituições responsabilizadas com o cuidado
de crianças e adolescentes, devendo primar pela
excepcionalidade e provisoriedade em sua aplicação e
suprir as necessidades imediatas e futuras, zelando pela
integridade física e emocional do abrigado.
O espaço do abrigo por muito tempo foi visto como uma
solução para a retirada de crianças e adolescentes das ruas.
Institucionalização de Crianças e
Adolescentes
Ora, o ECA afirma que embora a pobreza seja um fator que
favoreça a vulnerabilidade pessoal e social, não pode ser motivo
suficiente para o afastamento familiar.
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IMPORTANTE SABER:
É importante salientar que as Políticas Públicas para
Crianças, Adolescentes e Jovens são ainda mais amplas
que o que pôde ser exposto.
O material, portanto, não pretende dar conta de todas
as Políticas voltadas para esse grupo específico.
Assim é importante vê-lo como instrumento de
orientação, pois pelos temas citar perpassam ainda
outras políticas que não puderam aqui serem
trabalhadas.
Bons estudos a todos!
Profª. Rafaela Barbosa Noleto.
OBRIGADA!!!