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DIREITOS FUNDAMENTAIS DA CRIANÇA E DO ADOLECENTE

Conceito de Direito Fundamental; Direito à Vida e a Saúde; Direito à Liberdade, ao


Respeito e a Dignidade; Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer;
Direito à Profissionalização e a Proteção no Trabalho; Direito à Convivência Familiar
e Comunitária; Família Natural; Família Substituta; Guarda; Tutela; Adoção

GABRIEL MEDRADO HUCHOA

Resumo
Este artigo tem como objetivo mostrar um resumo sobre os Direitos Fundamentais
da Criança e do Adolecentes presentes no Estatuto da Criança e do Adolescente.
Apresentaremos vários pontos, sendo eles: Conceito de Direito Fundamental;
Direito à Vida e a Saúde; Direito à Liberdade, ao Respeito e a Dignidade; Direito à
Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer; Direito à Profissionalização e a
Proteção no Trabalho; Direito à Convivência Familiar e Comunitária; Disposições
Gerais; Família Natural; Família Substituta; Guarda; Tutela; Adoção. Finalizamos
com uma pequena conclusão, com assuntos da realidade das nossas crianças
dentro das nossas famílias, parentes das atribuições de seus pais ou responsáveis.

Palavras-chave: Estatuto. Criança. Adolecente. Menor. Direito. Família.

Abstract
This article aims to show a summary of the Fundamental Rights of Children and
Adolescents present in the Statute of Children and Adolescents. We will present
several points, namely: Concept of Fundamental Right; Right to life and health; Right
to Freedom, Respect and Dignity; Right to Education, Culture, Sport and Leisure;
Right to Professionalization and Protection at Work; Right to Family and Community
Living; General Provisions; Natural Family; Surrogate Family; Guard; guardianship;
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Adoption. We end with a small conclusion, with issues of the reality of our children
within our families, relatives of the responsibilities of their parents or guardians.
Keywords: Statute. Child. teenager. Smaller. Right. Family.
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Introdução
O presente artigo vem abordando sobre o poder do estado e familiar na vida
de uma criança e adolecente. O tema é de suma importância devido ao alto índice
de abandono de nossos menores em situação de risco e descaso por conta do
estado e das famílias. Também se coloca válido a realização desta pesquisa devido
ao aumento de descasos das nossas famílias, e também não saber dos seus direitos
e deveres, não sabendo o direito do estado diante das nossas crianças e
adolescentes.
O objetivo do projeto é apresentar os direitos das Crianças e dos
Adolescentes junto com os deveres. Colocando em evidência o direito dos pais e
responsáveis diante de seus menores, não somente os deveres dos pais como
também os deveres do estado, deixando bem evidente para que a família possa
cobrar os direitos presente em estatutos.
Todo o estudo será baseado no Estatuto da Criança e do Adolecentes, outros
estudos de doutrinadores que falam sobre o tema, juntamente com pesquisas
publicadas em artigos.
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1. DIREITOS FUNDAMENTAIS
Direito fundamental são direitos que protegem o indivíduo de uma forma que lhe dá
condições de viver em uma sociedade de uma forma digna. E para as crianças não é
diferente, existe o estatuto que ampara seus direitos e deveres, porém não basta somente
ter o estatuto mas precisa ter políticas públicas para cobrar a parte do responsável, como
também do estado.
O Estatuto da Criança e do Adolecente criado em 1988 já passou por várias
mudanças com o objetivo de ser bastante eficaz na proteção da Criança e do Adolecente em
nosso país, sendo ele o instrumento mais usado quando se fala em direito ao menor.
No artigo 3 do Estatuto da Criança e do Adolecente diz o seguinte:

A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais


inerentes à pessoa humana, sem prejuízo da proteção integral de que trata
esta Lei, assegurando-se-lhes, por lei ou por outros meios, todas as
oportunidades e facilidades, a fim de lhes facultar o desenvolvimento físico,
mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de
dignidade.”

Nesse artigo deixa claro o direito fundamental sendo eles, a vida, a saúde, a
educação, a alimentação, ao lazer, à dignidade, respeito e a convivência em um
núcleo familiar.

2. DIREITO À VIDA E A SAÚDE


Na Artigo 196 da constituição tem previsto que é dever do estado garantir a
saúde a todos os indivíduos da nossa sociedade, esse direito também é garantido
no ECA no artigo 7 que prevê a obrigatoriedade de políticas sociais que permitem o
cuidado da gestação até o nascimento sadio, que nasça e cresça com dignidade e
direito à saúde.
O direito a vida começa ainda antes da mulher ficar grávida, dando ao
governo a obrigatoriedade de prestar auxílio no planejamento reprodutivo, e quando
chega na gravidez será assistido por um profissional primário, com todo cuidado que
uma gestação precisa, sendo eles: acompanhamento médico especializado,
atendimento nutricional e psicológico e ao chegar ao 3 trimestre dando a opção a
mulher escolher a forma que desejar dar a luz ao seu filho (a). Esses direitos
também são prestados a mulheres que estão em situações de privação de liberdade
e mães que demonstram interesse em colocar seu filho para adoção.
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Após todos os cuidados durante a gestação chega o grande momento que é o


nascimento da criança onde requer muito cuidado e atenção, o governo tem a
obrigação de dar a esse momento uma hora humanizada.
Quando a criança nasce já tem todos os seus direitos garantidos sendo eles,
o direito à saúde física por completa, sendo garantido todas as vacinas necessárias
e também o acompanhamento durante todo o período da primeira infância. Sem o
preconceito em casos de crianças com deficiência, todos têm o mesmo direito.
Ainda segundo Yazlle (2006)
“gravidez na adolescência é um problema de saúde pública importante, é
comum e na maioria das vezes inevitável; está diretamente associada a
seqüelas negativas para as adolescentes que se tornam grávidas e para
seus filhos.”

Como disse o autor acima a gravidez na adolescência é de responsabilidade


do estado em criar campanhas dentros das escolas, nas praças, nas feiras e nos
locais onde tem mais fluxo de adolescentes. Não somente esse autor que defende a
responsabilidade do estado como também consta dentro do Estatuto da Criança e
Adolecente.

3. DIREITO À LIBERDADE, AO RESPEITO E A DIGNIDADE


No estatuto também vem amparando a criança e o adolecente sobre o direito
de liberdade, respeito e dignidade. Seria muito injusto que o código mais usado em
defesa dos nossos menores não tivesse um aparato legal, deixando os menores
desassistidos dos direitos fundamentais para uma vida digna na nossa sociedade.
Nossas crianças têm o direito de brincar, de passear, de poder viver em harmonia
com a população.

DIREITO À LIBERDADE
A garantia deste direito é de suma importância nos dias de hoje, que vemos
famílias mantendo suas crianças trancadas dentro de cômodos, que vimos crianças
serem impedidas de ter acesso a passeio, que muita das vezes seus tutores deixam
os mesmos com o menor mais velho para ir passear.
No artigo 7 da constituição federal ampara todos ao direito à liberdade,
consolidado no artigo 15 do ECA dá o direito a toda criança e adolecente a ir e vir,
dando o mesmo direito a uma indivíduo adulto. Não é porque estão no seu período
de desenvolvimento que seus direitos não devem ser desrespeitados.

DIREITO AO RESPEITO
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Todas as Crianças e Adolescentes têm o direito de expressar seu ponto de


vista e opinião, sem ser discriminado por sua escolha. Também tem o direito de ser
educado por sua família, sem uso de castigos físicos e psicológicos, sendo de
responsabilidade do estado cobrar e corrigir a família que fizer um ato criminoso
contra o menor.
O ato por qualquer natureza que venha contra o estatuto, deixando o menor
desassistido, ameaçado, que sofra agressão física ou mental. Deve ser denunciado
ao conselho tutelar, onde recebe a denúncia e faz toda a apuração dos fatos, faz o
acompanhamento com o menor e sua família.

DIREITO A DIGNIDADE
O Estatuto da Criança e do Adolecente deixa claro sobre a integridade física
e emocional do menor, amparando de todos os casos que venham a acontecer.
Sendo assim nomeia o Conselho Tutelar como órgão de controle, sendo ele o órgão
mais importante para que se cumpra o estatuto mais relevante para a proteção da
criança e do adolecente.
No caso de violação dos direitos do menor, é de responsabilidade do estado
zelar por toda a integridade física e mental da criança e do adolecente. Em casos de
violência deve-se acionar o Conselho Tutelar onde vai averiguar o ocorrido e prestar
todo o apoio à vítima como, atendimento psicológico, apresentar a vítima projetos e
programas que irão ajudar o mesmo e advertir o infrator.

4. DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA, AO ESPORTE E AO LAZER


Este é um direito fundamental e mais importante para nossas crianças e
adolescentes, que é o direito à educação. Muitas crianças não tiveram este direito
resguardado nos últimos anos, mostrado por um estudo realizado pelo instituto ipec
para a UNICEF.
“Revela que 2 milhões de meninas e meninos de 11 a 19 anos que ainda
não haviam terminado a educação básica deixaram a escola no Brasil. Eles
representam 11% do total da amostra pesquisada.”

O estatuto obriga o poder público a dar acesso gratuito a escolas próximas de


suas residências, garantindo vaga nas escolas que o pai já tenha um filho.
Facilitando para os pais que precisam deixar seus filhos nas escolas para poder ir
atrás do pão de cada dia.
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É dever da família acompanhar o progresso do seu filho na escola, dando


assistência na realização de tarefas de casa e dando o suporte necessário que a
escola precisar.

5. DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO E A PROTEÇÃO NO TRABALHO


Este é um direito que vimos muito sendo descumprido pelas famílias contra
seus menores. Vimos todos os dias crianças e adolescentes trabalhando de forma
ilegal, em feiras, comecios e vendas em sinais. Porém a lei brasileira proíbe esse
tipo de trabalho para menores de 18 anos.
Direto a se ingressar no mercado de trabalho, direito a proteção no trabalho.
O estatuto deixa claro as condições sobre o trabalho do menor, sendo permitido
trabalhar como menor aprendiz depois dos seus 14 anos de idade, tudo amparado
em uma lei de forma especial.
Para ingressar no mercado de trabalho como aprendiz se faz necessário estar
devidamente matriculado em uma instituição de ensino e estar em dias com suas
atividades escolares e também ter uma boa frequência. Precisa-se ser necessário
ter um horário especial, respeitando a legislação trabalhista e o estatuto que ampara
os direitos da Criança e do Adolecentes.
É de responsabilidade do governo a fiscalização para verificar se a lei está
sendo cumprida de fato. Por isso existem várias ações para combater essa prática
que tem aumentado significativamente no nosso país.

6. DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR E COMUNITÁRIA


O poder familiar é muito importante na vida das crianças e dos adolescentes,
sendo o poder familiar o conjunto de direitos e deveres que as famílias têm em
relação aos menores, com o propósito de fazer um crescimento sadio de seus filhos.
O direito familiar entre família e os menores é uma obrigação da família,
sendo obrigatório o contato com os dois genitores, mesmo após a separação dos
mesmos para que possa crescer de uma forma saudável e para que os possíveis
traumas da separação dos pais possam diminuir.
O direito de convivência vai muito além de uma simples visita e um passeio,
este direito é muito complexo. Deve-se ter a fiscalização de tudo da vida do menor,
saber como está sua vida acadêmica, saber como estão os cuidados com sua
alimentação.
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Tem que haver o diálogo de ambos os genitores, quando não há esse diálogo
a criança acaba sofrendo traumas que serão lembrados pelo resto da vida. Quando
um dos genitores se recusa a deixar o outro ter acesso é considerado alienação
parenteral, sendo crime baseado na lei LEI Nº 14.340, DE 18 DE MAIO DE 2022.
Quando o pai ou a mãe passam muito tempo sem ter o contato com o filho o
juiz irá pedir pequenas visitas acompanhadas por uma profissional da área, que irá
fazer todo o acolhimento e fazer a socialização entre o menor e seu genitor. Tudo
tem que ser pensado no bem estar do menor, resguardando sua integridade e sua
dignidade.
A criança que estiver sob a guarda do estado, dentro de alguma instituição a
cada 3 meses a vara da infância analisa o caso para saber se a criança pode ser
devolvida à sua família, ou se vai ser colocado para uma nova família ou se vai
prorrogar sua permanência na instituição. O menor mesmo dentro da instituição
também tem o direito de receber visita de seus genitores. Porém deve ter analisada
todas as condições e o contato deve ser acompanhado por um psicólogo ou
responsável da instituição.
A sua permanência do menor dentro da instituição deve ser feita depois de
algum ato infracional ou mesmo após a família entregar para adoção, existem casos
que a própria família antes mesmo do parto já sinaliza o desejo da adoção do bebe.
A cada 3 meses a vara da infância à juventude analisa todos os casos, verificando o
que será feito, podendo prorrogar por mais 18 meses a permanência, se vai ser
devolvido ao leito familiar ou se irá para uma família substituta.

7. FAMÍLIA NATURAL
Família natural é formada por pais ou qualquer descendente, sendo ela
formada por pai, mãe e filho. Não somente seus pais mas também algum parente
que tem o vínculo e que cumpre papel dos genitores. Os filhos que fora do
casamento o eca ampara que podem ser reconhecidos como uma forma em
conjunto ou separadamente, mediante escritura de qualquer seja a origem da
filiação.
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8. FAMÍLIA SUBSTITUTA
A família substituta é aquela que é colocada no lugar da família natural e tem
o direito de cuidar e proporcionar uma vida digna ao menor. Para um menor ir para
uma família substituta é necessário que a criança esteja correndo risco de vida ou
que sua família natural abriu mão de sua cautela.
O menor deve-se ser acompanhado por uma equipe multidisciplinar,
avaliando o seu desenvolvimento físico e psicológico, levando em consideração que
o menor precisa desta assistência, evitando possíveis traumas futuros.
Em casos de irmãos, quando forem verificados e comprovados crimes contra
a dignidade dos menores eles devem ir para a mesma família substituta evitando
deixar os irmãos separados.
O processo da família substituta é feito de forma gradativa, tem que ser de
forma lenta. E quando for realizada a entrega a família, deve-se ser observada e
acompanhada pela equipe da vara da criança e do adolecente, garantindo que o
menor seja bem cuidado e que tenha todos os seus direitos resguardados.
A família substituta pode ser aquela que existe algum tipo de vínculo com o
menor, podendo ser parente, podendo ser amigo próximo da família. Mas também
podem ser pessoas que não tem esse vínculo, como os que entram na fila para
adoção do menor. Em todos os casos o menor precisa ser ouvido, garantindo seu
direito de liberdade de escolha.

9. GUARDA
Guarda é um documento muito importante no que diz respeito à criança e
adolecente, e o documento que regulamenta a situação do menor, dando o poder a
família substituta ou ao responsável para cumprir as obrigações de garantir a
assistência material e moral ao jovem.
A guarda também pode ser dada a um dos seus genitores em caso de
abandono por parte do outro genitor, dando total poder a uma das partes. É de
responsabilidade do estado verificar as condições e determinar o que será feito com
o menor.
A guarda não é definitiva, mas é para regularizar a posse de fato de um
menor, assegurando seus direitos e deveres. Porém todo caso é um caso, pode ser
definitiva em casos específicos onde o menor corre risco de vida.
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Lembre-se que em qualquer decisão que for tomada a respeito de um menor,


deve-se ter a escolha do mesmo, cumprindo o direito de liberdade.

10. TUTELA
Diferente da guarda, a tutela é um documento dado oficialmente para a
família substituta, não precisando haver vínculo com o menor. Não necessitando de
ser parente ou amigo que já tem esse vínculo.
O tutor deve se comprometer perante o juiz para cuidar e zelar pelos direitos
fundamentais do menor, por meio de documentos e testemunhas. A tutela tem 30
dias para ser revertida.
Para ter direito à tutela tem que preencher alguns requisitos, todos garantidos
no artigo 28 e 29, sendo necessariamente ser pessoas indicadas e ser comprovado
se há condições para o cuidado.

11. ADOÇÃO
Quando uma mãe quer colocar seu filho na fila da adoção, é dever ir à vara
da infância e juventude, não basta apenas ir em um cartório e fazer uma procuração
de doação a outra família, podendo ser feito ainda com a criança na barriga. Na
vara, a gestante ou a mãe serão ouvidas pelos profissionais, onde irão dar todos
suporte necessários para a criança e a mãe.
Ao ser ouvida a justiça faz um relatório do fato, contando todas as
informações prestadas pela família, após o relatório estar pronto será encaminhado
para o juiz, onde irá analisar e encaminhar para uma equipe multidisciplinar que irá
fazer todo o acompanhamento da família.
Após a apresentação do caso no juizado, foi feita uma busca parental.
Buscando algum parente que tem interesse em fazer a adoção do menor, que tem o
prazo legalmente de 90 dias, passando do prazo o menor já é automaticamente
direcionada ao próximo da fila da adoção. Em casos de um dos genitores apresentar
desistência na hora da audiência, é automaticamente suspenso o processo de
adoção, deixando com o genitor que se manifestou.
Quando o menor está com sua nova família é de total responsabilidade do
seu tutor o acompanhamento e cuidado, zelando pela integridade física e moral,
evitando que o menor venha ter os seus direitos violados. Será feito um
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acompanhamento com os mesmo, dando assistência psicológica para o menor,


evitando possíveis traumas.
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Considerações Finais
Concluímos que nossas crianças e adolescentes possuem o mesmo direito
que os seus responsáveis têm, todos esses direitos estão resguardados no estatuto
mais usado que é o famoso ECA. O mesmo valor que tem os outros estatutos e
códigos tem o ECA.
Podemos dizer que a responsabilidade dos menores e de 50% do estado e os
outros 50% da família, os dois completam os 100% de garantia dos direitos e
deveres dos mesmos.
O órgão do estado que faz valer os direitos e deveres é o Conselho Tutelar, e
dever do mesmo cobrar e zelar pela integridade física, moral e patrimonial dos
nossos menores. Toda e qualquer atitude que vier desacatar o menor deve se
informar ao órgão supracitado para que faça os primeiros atendimentos e que
encaminhe para os órgãos competentes.
Concluímos neste artigo os direitos fundamentais para uma vida digna das
crianças e adolescentes. É dever de todos os indivíduos fiscalizar o cumprimento de
cada artigo deste estatuto, caso que aconteça alguma coisa deve-se acionar o órgão
que tem esta competência.
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Referências
https://www.unicef.org/brazil/comunicados-de-imprensa/dois-milhoes-de-criancas-e-a
dolescentes-de-11-a-19-anos-nao-estao-frequentando-a-escola-no-brasil#:~:text=Um
% 20 estudo%20in%C3%A9dito%2C%20 realizado%20pelo,do%20 total%20da%20
amostra%20 pesquisada.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolecente, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre


o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências.

https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/0299.pdf

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