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NA
bem no coração da Grande
Cidade, recebe multidões que se
reúnem para aplaudir aqueles
O S JA R D I NS D O PA L ÁC I O A CIDADELA DO AMANHECER
70 DEMACIA
ata
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Nosso p ndo progresso
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em Ald
TEMPLO DOS
ARAUTOS DA LUZ
DEMACIA 71
A
pesar da clara de especialistas subordinadas
desvantagem ao seu comando — como
numérica em batedores, duelistas ou
relação aos bandos cavaleiros em Rapinas
de guerra de Noxus e às Prateadas. O batalhão
muitas tribos de Freljord, o mais prestigioso é, sem
prestígio militar demaciano é dúvida, a Vanguarda
reconhecido por toda Valoran, Destemida. Em sua
e sua cultura de disciplina capacidade máxima,
influencia muito da vida chega a mais de
doméstica no reino. Do mais dois mil soldados,
simples sargento-escudo ao e seu líder é Garen,
mais condecorado capitão- sobrinho da Alta
-espada, espera-se que os Marechal Tianna
oficiais liderem pelo exemplo e Stemmaguarda.
que os guerreiros os sigam com
lealdade inquebrantável.
72 DEMACIA
GAREN STEMMAGUARDA
DEMACIA 73
BEM DEBAIXO
DO NARIZ
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74 DEMACIA S
PEDRAS PRECIOSAS
N os primórdios de Demacia, um
pouco de magia primitiva e
elemental chegou ao reino na forma
A petricita não é
infalível. Quando
a magia não é anulada
de pedras preciosas. As joias foram corretamente, a
engastadas em pingentes, broches... pedra pode descascar
e até mesmo coroas. e ondular de forma
tremendamente
anormal.
DEMACIA 75
AVES DE RAPINA
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R apininhas saem da
casca com penugem
amarela e azul-clara. É
só depois de adultas que
ganham seu característico
tom prateado e sua
velocidade de ataque letal.
QUINN E VALOR
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78 DEMACIA
A APOSTA DO REI
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C
ithria atacou o solo com a
picareta, os ombros ardendo
com o esforço. O chão estava
carregado de argila e resistia aos
esforços dela de escavar a trincheira em
volta do acampamento. Ela já estava
acordada fazia duas toadas antes do
alvorecer, e agora o mundo inteiro
se reduzira à ferramenta, à terra e à
vala. Cithria raspou a terra solta para
a lateral da vala e quase morreu do
coração quando seu universo de terra e
ferro foi invadido por um par de botas.
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N as profundezas do Abismo
Uivante, mentes antigas,
argutas e monstruosas vigiam
Runeterra de sua prisão de Gelo
Verdadeiro, furiosas diante do
véu que separa os mundos. Mas
agora, por mais improvável que
pareça, esse gelo finalmente
começou a derreter.
MAGIA
ANTIGA
M uitas das
canções
antigas já foram
esquecidas, mas
alguns freljordanos
ainda se atrevem a
sussurrar os nomes
de semideuses
proibidos: Ornn,
que forjou a terra;
Anivia, que morre e
vive novamente; e
até mesmo Volibear,
capaz de separar a
alma da carne.
E, à luz da fogueira,
uma canção é capaz
de cobrir até mesmo
1
a maior distância
entre magia e crença.
98 O FRELJORD
OS GLACINATAS
g
carrega o poder de invocar uma
terrível e antiga barganha. Da mãe ao
filho, os Glacinatas são fortes, mais
resistentes ao frio — e, com grande
esforço, só eles são capazes de portar
armas mágicas, que não derretem, de
Gelo Verdadeiro.
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1
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A ARQUEIRA DO GELO
6
antigas terras tribais.
O FRELJORD 101
A IRA DO INVERNO
S Y
ejuani é a mãe de guerra brutal e implacável da Garra
do Inverno, uma das tribos mais temidas de Freljord.
A sobrevivência de seu povo é uma batalha constante contra
as intempéries, forçando-os a pilhar para suportar os invernos
rigorosos. A própria Sejuani lidera os ataques mais perigosos,
montada em seu drüvask, usando um mangual de Gelo
102 O FRELJORD
D
Verdadeiro para congelar e despedaçar seus inimigos.
e
O FRELJORD 103
A BRUXA GÉLIDA
M uitos Praeglacius
acreditam que sua
reservada líder, Lissandra,
é uma verdadeira santa que
leva cura e sabedoria às tribos
do Freljord. A realidade é um
pouco mais sinistra, pois ela
g usa sua magia elemental do
Gelo Verdadeiro de maneiras
sombrias e terríveis,
sepultando ou empalando no
gelo qualquer um que ameace
m
revelar seus segredos mais
profundos.
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O FRELJORD 105
V
rynna trincou os dentes para estavam com Vrynna — Halgar, Treme-
conter o bater de queixo e -Ossos e Rylor —, espalhados mais para
se forçou a seguir em frente, a direita, enquanto a quinta pessoa, a
caminhando pela neve batedora, seguia mais à frente, fora de vista.
grossa. O vento era inclemente, gelo e “Não tem nada aqui”, murmurou Halgar,
neve fustigavam o rosto, mas ela não se o mais próximo. “Que perda de tempo.
encolheu. Não demonstraria fraqueza Vamos todos morrer de fome. A tribo
diante dos demais. devia ter rumado para o sul meses atrás.”
Seu clã era parte da Garra do Inverno Vrynna revirou os olhos. Mesmo se
e suportaria qualquer provação do norte estivesse se refestelando em um banquete
congelado. regado a comida e hidromel, Halgar
Às costas deles, no leste, o céu escuro arrumaria motivo para reclamar.
começava a clarear; aproximavam-se “Segure a língua, primo”, rosnou Treme-
do meio-dia. No auge do inverno, o -Ossos, “ou eu mesmo a
sol mal despontaria no horizonte arranco fora.”
antes de se pôr outra vez. Mais ao Halgar fez cara feia,
norte, o sol sequer nasceria. mas não disse mais nada
Eram cinco na caçada. Os diante do olhar severo
três primos de Treme-Ossos —
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r... o lên
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O
que Piltover cobra para transportar cargas militares.
Jubileu é um festival
da região que já existe
há milhares de anos e ocorre
a cada quarto de século para
agradecer ao mar por toda a
riqueza que ele traz. Piltovenses
modernos o consideram uma
festa antiquada, mas feliz, e
uma desculpa perfeita para
se regalar em banquetes
tradicionais. Zaunitas, por sua
vez, não veem o rito com os
mesmos bons olhos.
PILTOVER & ZAUN 123
JAGO
MADARDA
J ago, o chefe
atual do Clã
Madarda, é muito
respeitado em
toda Piltover.
Sua família
COMÉRCIO ÁGIL
A
teve um papel
imprescindível base do governo
na construção dos piltovense é constituída
Portões Solares. por um conselho formado pelos
mais ricos clãs mercantis. Embora
aumentar os fluxos comerciais
e financeiros não seja sua única
motivação, o Clã Madarda vem
convencendo o conselho a usar
hextec para agilizar a abertura e
o fechamento dos Portões Solares.
Como o povo piltovense costuma ser
idealista e entusiasmado, até agora
quase ninguém se opôs.
P iltovenses são
independentes,
empreendedores e
buscam o sucesso.
Acham que o livre
mercado e a abertura
econômica são essenciais
para a manutenção da
prosperidade da cidade.
SINAIS DE
RIQUEZA
AVENIDA SIDERAL
ZINDELO E O
INCOGNIUM
RUNETERRA
O Incognium Runeterra é
a maior obra da vida de
Valentina Zindelo, que afirmava que
o aparelho seria capaz de localizar
qualquer indivíduo no mundo. Com
o misterioso desaparecimento de
Zindelo, dizem que suas fórmulas MONUMENTOS
alquímicas foram roubadas —
o aparato, todavia, continua
curiosamente dormente.
AO PROGRESSO
Ol lá o g
!
Mа são
sob
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s
C ada item de hextec
é um artefato
único e personalizado,
de beleza rara, que
certamente levou anos
para ser feito.
O ANEL
CONDUTOR
O PODER
HEXTEC
C ombinando hextec,
engenharia precisa
e tecnologia visionária,
esse anel condutor
atinge velocidades
perigosamente altas;
para controlá-lo, é
necessário grande
habilidade.
U ma aliança de conveniência
une os poderosos Barões
Químicos de Zaun. Cada um desses
poderosos indivíduos controla uma
zona da cidade subterrânea, e são
eles (e seus capangas) que impedem
o caos de reinar em Zaun.
M ERC A D O S DA
FRONTEIRA
O s níveis
entre Zaun e
Piltover fervilham de
atividade comercial
e abrigam os Salões
Comerciais da
Comércia. São
as áreas mais
cosmopolitas da
cidade, com muita
diversidade e gente
de todas as classes
sociais.
DESCENSORES
HEXDRÁULICOS
A pesar da funcionalidade
nada sofisticada das
porcas e dos parafusos das
estruturas de Zaun, seus
habitantes ainda conseguem
criar maravilhas de tirar o
fôlego, que perfuram a nuvem
de poluição e chegam até o céu.
GÊNIO
INDOMÁVEL
F E RRO E V I D RO
O CINZA DE ZAUN
Z aun não tem muitas regras para suas indústrias. Para quem vem
de fora, a atmosfera da cidade de baixo é pesada e deixa na boca
um gosto químico e abrasivo. Contudo, talvez a culpa não seja apenas
de Zaun: correm rumores de que a produção piltovense de hexcristais
sintéticos é uma das maiores culpadas pelo Cinza de Zaun.
VIVENDO
PERIGOSAMENTE
E m Zaun, nada é
desperdiçado, e há quem
vasculhe até mesmo as terras
tóxicas remotas do Sumidouro.
O ambiente é hostil demais para
pessoas sem proteção, então
os catadores desenvolveram
paramentos peculiares para
percorrer os descartes à procura
de algo de valor.