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Univerdidade Católica De Moçambique

Faculdade De Economia e Gestão

3° Ano – Diurno

Curso: Economia E Gestao

Cadeira: Finanças

Discente: Diana Armando

Bruce Chombe

Sádia Gani

Docente: Leote Banze


Beira, Março, 2023

Dia 14 De Fevereiro De 2023

Horas: 21:20
Por: Jorge Marcos
Programa Jornal o País

Categoria: Economia
Exploração florestal: Governo canaliza MZN 7 milhões para 68 comunidade na
zambézia
São cerca de sete milhões de Meticais que, até ao fim deste ano, deverão ser canalizados a 68
comunidade de 18 dos 22 sdistritos da zambézia, onde abunda o recurso florestal.
Trata-se de um valor correspondente à taxa de exploração florestal da campanha de corte de
madeira e combustível lenhoso no ano de 2021.
Neste momento, pelo menos 32 dos 68 comités de gestão de recursos naturais já receberam
valores correspondentes a 20 % da taxa de exportação de recusros florestais referentes ao ano
de 2021.
O processo está atrasado, mas há um explicação. Páscoa Razão, responsável de maneio nos
serviços provinciais de Ambiente na província da Zambézia, fez saber que os pagamentos em
curso são referentes àquelas que estavam pendentes no ano de 2021.
O que estamos a pagar agora são valores pendentes da campanha de 2021. O que aconteceu é
que, quando as finanças desembolsaram os valores de 20%, referentes à taxa de exploração,
as comunidades naquele ano tinham contas inactivas devido à falta de movimentação na
banca.
Para activação das referidas contas, foi necessário um longo processo. Tivemos que tomar
uma decisão de consensos para evitar o prolongamento do período de não pagamentos dos
ordenandos das comunidades.
Dia 16 De Fevereiro De 2023
Horas: 20:26
Por: Edmilson Lambo
Programa Noite Informatica da Stv Notícias

Categoria: Economia
Empresariado optimista com possível retoma da TotalEnergies mesmo com ideia de
manter os custos
O presidente-executivo da petrolífera francesa TotalEnergies considerou que o regresso às
obras em Cabo Delgado não pode ser apressado e vai depender parcialmente dos custos de
exploração do gás natural. O sector privado diz estar optimista com as declarações de Patrick
Pouyanne, no sentido de que o empresariado deve começar a preparar-se para a retoma do
projecto.
Patrick Pouyanne, responsável da petrolífera francesa que lidera o projecto de investimento
de mais de 20 mil milhões de dólares na província de Cabo Delgado, deixou, assim, claro, na
semana passada, que os custos serão importantes na decisão que está a ser avaliada sobre o
regresso a Moçambique.Reagindo às declarações, o empresariado nacional, representado pelo
presidente do pelouro de hidrocarbonetos e energias da CTA, Simoni Santi, diz que a
multinacional francesa e que o sector privado deve começar a preparar-se para o arranque do
megaprojecto.

O sector privado diz estar confiante nas negociações dos custos em caso do regresso da
gigante francesa.

Como sector privado, vamos defender a melhor renegociação possível, sem dúvidas.
Dia 21 De Fevereiro e 2023
Horas: 13:49
Por: Clemêncio Fijamo
Programa Rádio Moçambique

Categoria: Economia
Porto de Quelimane regista fraco movimento de manuseamento de carga
Mais de mil e oitocentos toneladas de carga, foram exportadas no ano passado, a partir do
porto de Quelimane na zambézia.
O manuseamento da carga, acontece depois das obras de dragagem do canal de acesso a
aquela infra-estrutura portuária realizadas em 2021, pela empresa portos e caminhos de ferros
de moçambique.
A dragagem do porto custou cerca de dois pontos sete milhões de dólares, o equivalente a
cerca de cento e vinte e sete milhões de meticais.
O delegado dos CFM na zambézia, Augustinho Conde, indicou que utilização do porto de
Quelimane para exportação e importação é fraca.
Refira-se o porto de Quelimane, tem uma capacidade anual de manusear mais de quarenta e
cinco e mil toneladas.
Dia 23 De Fevereiro De 2023
Horas: 10:24
Por: Nélia Mboane
Programa Rádio Moçambique

Categoria: Economia
Moçambique e Malawi vão retomar transporte ferroviário de carga
Moçambique e Malawi poderão retomar, este ano, o transporte de carga diversa, via linha
férrea, da Vila-Nova de Fronteira, em Mutarara província de Tete, partindo do porto da Beira,
volvidos 37 anos de paralisação.
Com efeito, as obras da linha de 72 quilómentos da linha férrea, que liga a Vila Nova da
Fronteira, no distrito de Mutarara, em Moçambique, à Nsanje, no Malawi, decorre a bom
porto. (RM Blantyre)
Malawi e Moçambique poderão retomar este ano, o transporte de carga diversa via linha
férrea da Vila-Nova de Fronteira em Mutarara província de Tete, partindo do porto da Beira,
volvidos 37 anos de paralisação.
Este feito pode ser alcançado ainda este ano, a avaliar pelo ritmo das obras de reconstrução
dos 72 quilómetros da linha férrea, que liga Mutarara, em Moçambique, à Nsanje, no Malawi.
Numa primeira fase, os comboios de carga partindo do porto da Beira, irão até Marka, onde
farão o descarregamento no porto seco que já está em construção.
Deste ponto, a carga será transportada por camiões até à cidade comercial de Blantyre, num
percurso de cerca de 200 quilómetros, encurtando assim a distância de 900 quilómetros, que é
percorrida vida Tete-Chimioi, até à cidade da Beira.
Para o Presidente do Conselho de Administração dos CFM, Miguel Mtabel, este é um marco
histórico na relação bilateral entre Moçambique e Malawi, pois carimba uma nova etapa de
trocas comerciais entre dois países.
Matabel afirma que a entrada em funcionamento desta linha ferroviária, além de garantir um
encaixe financeiro para os dois países, vai reduzir os custos de transporte e por conseguinte
baixar os preços, ao longo do corredor e no Malawi.
Dia 28 De Fevereiro De 2023
Horas: 16:58
Por: Rui Dgedge
Programa Radio Moçambique

Categoria: Economia
Branqueamento de capitais: Banco Mundial Alerta Moçambique Para Dificuldades de
Acesso aos Mercados
Banco Mundial alertou ontem, segunda-feira (27), as autoriades moçambicanas para as
dificuldades de acesso aos mercados devido à colocação do país na «lista cizenta»
internacional de risco de branqueamento de capitais e financiamento ao terrorismo.
Sair da lista é necesario para promover o acesso aos mercados financeiros internacionais,
continuar a atrair invextimento externo e participar no comércio internacional, alertou Julian
Casal, especialista do Banco Mundial para o sector financeiro, que falava na abertura de um
seminário de formação para magistrados, no centro de formação jurídica e judiciária, na
cidade de Matola, província de Maputo.
A situação pode prejudicar a reputação do país como parceiro fiável e de confiança,
provocando implicações a longo prazo para o crescimento e desenvolvimento económico,
acrescentou.
Dia 2 De Março De 2023
Horas: 20:32
Por: Edmilson Lambo
Programa Jornal o País

Categoria: Economia
EDM com prejuízo de 50 milhões de Meticais devido aos estragos das chuvas
A Electricidade de Moçambique EDM registou um prejuízo de cerca de 50 milhões de
Meticais devido às chuvas e ventos fortes que têm afectado o país.
Cerca de 30 mil clientes chegaram a ficar sem electricidade como resultado das chuvas que
afectaram as zonas Sul e Centro do país desde o início do mês de Fevereiro.
O distrito de Boane e a Cidade de Maputo foram os pontos mais afectados na região Sul de
Moçambique.
As autoriades revelam que cerca de 4200 famílias ainda estão sem electricidade, devido a
cortes e avarias na rede.
Dados oficiais mostram também que, devido à passagem da tempestade tropical Freddy,
cerca de 130 mil clientes das províncias de Maputo, Manica e Sofala ficaram esta quarta-feira
sem corrente eléctrica.
De acordo com a comunicado da Electricidade de Moçambique EDM, as subestaçãos da
Costa do Sol, Zimpeto e de Marracuene, na Cidade e Província de Maputo, ficaram fora de
serviço, afectando os clientes dos bairros do Zimpeto, Magoanine A, B e C e todos os bairros
do distrito de Marracuene. Entretanto, o fornecimento de energia eléctrica já foi restabelecido
nestes bairros.
Porém, 30 mil clientes da Vila de Mafambisse e do distrito de Gorongosa, na província de
Sofala, bem como os clientes da Vila de Inchope, na província de Manica, continuavam sem
energia.
A EDM refere que as inundações causadas pelo ciclone FREDDY causaram maiores
obstáculos e inacessibilidade em alguns locais, o que concorre para a demora na reposição da
corrente eléctrica.
A empresa salienta que, por razões de segurança, em algumas zonas, o corte preventivo do
fornecimento de energia deve-se ao alagamento de postes de transformação PT e outros
equipamentos eléctricos que, estando ligados, podem perigar a vida humana.

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