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Discentes:
Celso Chitata
Ercílio Alexandre
João Guezane
Gerto magagire
Oliveira Nhabanga
Paula Sales
Silva Augusto
Docente:
Persson Abrantes
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Índice
Introdução..........................................................................................................................2
Parceiros em curso.........................................................................................................9
Aumento da capacidade...............................................................................................11
Terminal de combustível..............................................................................................16
Outras empresas...........................................................................................................18
Conclusão........................................................................................................................22
Bibliografia......................................................................................................................23
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Introdução
O Porto da beira compreende 12 cais e a sua profundidade ao longo dos mesmos varia
entre 12 a 8 metros.
O acesso ao porto é feito através do canal do Macuti, na qual em condições normais esta
devidamente dragado e convenientemente balizado permitindo uma navegação durante
24 horas por dia.
Depois desta breve apresentação, neste trabalho vamos abordar sobre o impacto
económico do porto da Beira e desenvolvimento.
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O Impacto Económico e Desenvolvimento do Porto da
Beira.
O porto da Beira continua a construir a sua reputação como porta de entrada ao nível
mundial, agora totalmente integrado das redes das melhores transportadoras de
contentores do mundo.
Esse atual sucesso em breve será transformado num futuro ainda mais brilhante, de
acordo com Carlos mesquita. O porto da Beira é atualmente o mais movimentado em
Moçambique em termos de contentores, alcançando mais de 200 000 TEUs em 2014 e
que se esperava 500 000 TEUs ate 2026, a carga geral atingiu 2.4 milhões de toneladas
em 2014 e está projetado que ira aumentar para 8 milhões de toneladas ate 2030
excluindo carvão.
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Tais impressionantes números de trafego eram desconhecidos quando a Cornelder de
Moçambique assumiu a gestão do porto da beira em 1998, o que coincidiu com um
declínio acentuado na economia agrícola do Zimbabwe, afetando o nosso trafego, no
entanto, o Porto da Beira tem três (3) vantagens principais que trabalham a seu favor, o
que o torna a porta de entrada natural param a região central de Moçambique,
Zimbabwe, Zâmbia, Malawi e Republica Democrática do Congo.
Em primeiro lugar, a Beira é um dos Portos mais próximos dos ricos recursos
minerais e agrícola da região, os mesmos recursos que colocaram Moçambique
entre as economias que mais cresceram no mundo.
Em terceiro lugar, e mais importante, o porto tem uma equipa de gestão com real
visão de identificar quem eram os principais clientes posicionados no mercado.
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Acrescentar valor ao comercio
˝Portanto, a nossa política agora e que o porto forneça operações fiáveis aos navios, e
não para armazenamento ou áreas para enchimento e esvaziamento de contentores.
Existe uma abundancia de instalações de armazenagem e logística fora do porto e da
capacidade esta a aumentar constantemente.˝
A Cdm também esta a avaliar a criação de uma serie de ˝Portos secos ˝intermodais –
na realidade portos interiores de contentores (Inland container ports ou ICPs) – ligados
por via rodoviária e ferroviária ao porto que operam como centros de transbordo de
carga para destinos no interior. Os ICPs poderiam incluir instalações para
armazenamento e consolidação de mercadorias e desalfandegamento.
Os locais que oferecem acesso necessário ao porto da beira ainda estão sob
consideração, embora Dondo a 26 km da Beira e da cidade rica em carvão de Tete, a
428 km do porto, tenham sido identificados como possíveis locais.
Outro plano é a criação de uma zona insolada de livre comercio perto do porto, onde as
mercadorias podem se desembarcadas, movimentadas, fabricadas ou reconfiguradas e
reexportadas sem a intervenção das autoridades aduaneiras. Só quando as mercadorias
são transferidas para pontos de recepção para o consumidor noutros países é que se
tornarão sujeitas a diretos aduaneiros.
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˝ O porto e os nossos países vizinhos oferecem vantagens geográficas para o
comércio e uma zona de livre comércio poderia operar de forma independente trabalhar
em parceria com parceiros privados ou países que pretendem reduzir ou eliminar
barreiras comerciais. ˝
˝ Uma zona de livre comercio na Beira também poderia tornar se um foco de serviços
de valor acrescentado, envolvendo a importação de matérias – primas ou componentes
que se tornarão produtos acabados com destino aos principais mercados mundiais.
Centenas de novas oportunidades de emprego poderão ser criadas. ˝
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Criar novos canais para o crescimento
Um desafio contínuo enfrentado pela CdM é a constante mudança dos bancos de areia
subaquáticos nos 27 km do canal do Macuti, onde as fozes dos rios Pungue e Buzi se
unem e correntes de escoamento criam um forte assoreamento em torno do centro do
canal durante os mares altas.
Com o programa de dragagem a garantir que o porto da Beira permaneça na liga das
˝ligações directas˝, estão a surgir novas oportunidades.
Existe uma enorme margem para o porto da Beira impulsionar o seu perfil como
importante canal de comércio para os países vizinhos de moçambique. A Beira já
ofereceu um dos mais curtos, mais baratos e mais seguros corredores rodoviários para
carga dirigida à Africa do sul.
É claro que há procura de novos de novos mercados fora da Africa como na Rússia,
China, Japão, Coreia do sul, Reino Unido e países da EU no horizonte, juntamente com
mercados emergentes como a Birmânia, Camboja e Vietname.
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Parceiros em curso
Esta parceria visionaria consolidou o papel do porto da Beira, tanto como impulsionador
económico para a segunda maior cidade de moçambique e como porta de entrada
comercial de eleição para aa região oriental da Africa austral.
Com 67% da parceria da CdM, a Cornelder foi concebida uma concessão inicial de 25
anos para operar os principais terminais de cargas gerais e de contentores do Porto. Esta
está actualmente e consideração nova prorrogação de 30 anos.
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Melhorias projectam o corredor da Beira
O corredor da Beira é uma das principais rotas de transporte da Africa austral, uma
artéria rodoviária e ferroviária que liga grandes partes da Zâmbia, Malawi, Zimbabwe,
Republica Democrática de congo e de Moçambique ao seu portal oceânico mais
próximo – o Porto da Beira.
A ligação rodoviária centra se na estrada EN6, com 287 km, que se estende do portão
frontal do porto da Beira ate a fronteira com o Zimbabwe.
Uma das mais movimentadas estradas de moçambique, nos últimos anos a EN6 tem
sido o foco de um crescente número de terminais interiores de contentores e de portos
secos, que foram implementados ao lado da rodovia, aproveitando tanto a proximidade
com o Porto da Beira e o acesso por via terrestre aos mercados em toda a Africa oriental
e Austral.
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Aumento da capacidade
Cerca de dez comboios de mercadorias a granil por dia operam entre moatize e a Beira,
estão trabalhos em andamento para aumentar a capacidade da linha dos atuais 6,5
milhões de toneladas para 20 milhões de toneladas anuais.
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A data de abertura, as novas instalações chamadas provisoriamente terminal 13, terão
uma capacidade de expansão para mais 10 milhões de toneladas, conforme necessário.
A capacidade adicional não poderia ter chegado mais cedo. O porto da Beira já esta a
movimentar volumes recordes de carvão através das instalações de carvão actuais,
oTCC8, mais que representa uma fração do trafego potencial disponível ao longo da
próxima década.
Em 2013, no seu segundo ano completo de produção, a mina de Moatize da Vale, por
exemplo, produziu cerca de 4 milhões de toneladas de carvão, 75% das quais destinados
a exportação para a Asia, América e Europa através do Porto da Beira.
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A comprovada eficiência operacional é fundamental para lidar com os enormes volumes
e o Porto da Beira tem um histórico solido. Quando as suas instalações do TCC8 foram
inaugurados em 2012, a um custo de 35 milhões de dólares, as operações de
processamento de carvão foram transformadas. O tempo necessário para carregar navios
com remessas de até 35.000 toneladas foi reduzido de cerca de 35 dias para apenas dois.
O TCC8 tem uma capacidade mais de 6 milhões de toneladas por ano – a capacidade do
pátio é de 200.000 toneladas, com de cerca de 68% das capacidade a ser utilizada pela
Vale , e os restantes 32% pela internacional Coal Ventures Pvt (anterior Rio Tinto).
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Companhias aproveitam o crescimento da rede.
Como porta de entrada e saída mais rápida e eficiente em termos de custos para os
países sem litoral do sul da Africa oriental, bem como para a região rica em recursos do
centro de Moçambique, o Porto da Beira continua a desenvolver a sua crescente rede de
serviços de atracagem directa por parte de operadores mundiais de transporte de
contentores.
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Terminal de combustível
Cerca de 20 anos apos iniciar as operações, o terminal de petróleo e Gás da Beira lida
atualmente com cerca de 2,3 milhões de toneladas de petróleo e produtos petrolíferos
por ano e estava previsto uma expansão das suas instalações em 2015 e posteriormente.
˝ Existem muitos sinais positivos que nos levam a crer que vamos experimentar uma
plena recuperação do trafego em transito em 2015,˝ segundo Jeremias do Rego, gestor
do Terminal de Petróleo e Gás dos CFM–Portos e Caminhos de ferro de Moçambique.
˝Estamos optimistas e actualmente vemos muitos sinais de recuperação. As
perspectivas são boas. ˝
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Realçando a perspectiva positiva a longo prazo, um estudo de viabilidade esta
actualmente a avaliar os benefícios da construção de um terminal de petróleo e gás
adicional, localizado a noroeste da presente operação.
O cais existente é grande o suficiente para acomodar navios Panamá e opera 24 horas
por dia, utilizando ate quatro condutas para descarregar produtos petrolíferos para
instalações privadas no depósito de combustíveis nas proximidades.
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Outras empresas
A nova instalação fora do Porto foi concebida para oferecer uma operação rápida e
eficiente, de apenas uma paragem, para embalagens cheias e vazias, que um transporte a
cada oito dias entre a Beira e Durban, permitindo a MSC movimentar carga de e para
Beira semanalmente.
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A PIL Pacific International Line lançou uma nova uma nova embarcação
multifunções de 27. 000 DWT para a sua rota comercial na africa oriental, sendo
carregado em Xangai, Jintang e descarregada na beira, Dar Es Salaam e Mtwara.
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As empresas que contribuem param o desenvolvimento do Porto da
Beira
Trak-Auto Lda.
Cornelder de Mocambique,Lda;
Emodraga,E.P;
Safmarine, Lda.
UTI Worldwide;
Specilized Transport;
Sermoz, Lda.;
Godiba Group;
Intertek
Access World
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Conclusão
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Bibliografia
Cornelder de Moçambique (2015-2016); Porto da Beira; Beira: editora Meridian
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