Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ESTUDO DE PROGNÓSTICO
EPIDEMIOLOGIA E SAÚDE II
SUMÁRIO 03
04
METODOLOGIA
RESULTADOS
05 DISCUSSÃO
06 CONCLUSÃO
A análise de sobrevivência - sinônimo
Análise De de estudo de prognóstico - busca
Técnicas
Apresentação de
Curva de kaplan-Meyer
Resultados
Teste de significância -
Regressão de Cox
análise multivariada
Função densidade de
probabilidade
Função de risco
INTRODUÇÃO
Poucos estudos investigaram a
relação entre anemia,
tabagismo, etilismo e
DISCUSSÃO pacientes;
O estudo considera inúmeras pesquisas que
abordam a anemia como fator associado um
mau prognóstico e a um risco aumentado de
recaída.
Além de, a presente investigação mostrar que a
anemia é um novo fator prognóstico
independente para carcinoma de esôfago.
Temos o tabagismo como um importante fator
de risco para a ESCC, mas pouco se sabe sobre
a possível influência do fator de risco na
sobrevivência:
DISCUSSÃO Os estudos, não obtiveram associações
estatisticamente significativas entre
tabagismo e OS ou DFS em ESCC tratado
com radioterapia primária
Também temos o consumo de álcool como um
importante fator de risco para o câncer de
esôfago, mas o efeito na sobrevivência é
DISCUSSÃO desconhecido:
No presente estudo, não obtiveram
associações estatisticamente significativas
entre o etilismo e OS ou DFS em ESCC
tratado com radioterapia primária
Por fim, o estudo não demostrou que
fumar e beber estivam associados à
sobrevida em pacientes com ESCC tratados
com radioterapia primária.
Entretanto, outros fatores prognósticos
SUMÁRIO 03
04
OBJETIVOS
METODOLOGIA
05 FATORES DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO
06 AMOSTRA + DADOS
07 RESULTADOS ESPERADOS
INTRODUÇÃO
A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura no corpo, a ponto de
representar um risco para a saúde, frequentemente definida como um IMC ≥ 30. ¹
A cirurgia bariátrica é uma intervenção cirúrgica que visa a maximização da perda
de peso e a manutenção do estado nutricional saudável, ao mesmo tempo em que
previnem a perda de micronutrientes e de massa magra. ²
Além disso, é considerada eficaz na perda de peso e manutenção da saúde em
pacientes com o tratamento conservador sem resultados positivos.³
Todavia, há fatores biológicos, sociais, psicológicos e comportamentais que podem
causar recidiva, fazendo com que o paciente volte a ganhar peso e retorne à
condição de obeso. ⁴
JUSTIFICATIVAS
1 2 3
Esclarecer Auxiliar a Proporcionar
quais os formação de dados
principais profissionais fidedígnos
fatores que de saúde que que auxiliem
proporcionam irão lidar com a população
a recidiva da pacientes a combater o
obesidade. pós retorno da
bariátrica. condição de
obesidade.
Quais são os fatores
associados à recidiva da
PERGUNTA DE
PESQUISA obesidade em pacientes pós
cirurgia bariátrica no
Hospital Universitário Onofre
Lopes- HUOL?
OBJETIVOS
1. Investigar fatores comportamentais e mudança de hábitos, como
padrões alimentares, atividade física e adesão ao tratamento, que
podem influenciar o prognóstico de recidiva.
2. Avaliar a eficácia das intervenções pós cirúrgicas, incluindo
acompanhamento nutricional, suporte psicológico e atividades
físicas.
3. Identificar os fatores de risco pessoais para a volta da condição,
como histórico familiar, médico e cirúrgico.
4. Criar possíveis estratégias e planos de prevenção para minimizar a
ocorrência futura dessa recidiva.
METODOLOGIA
Desenho de estudo: Estudo Prognóstico (Longitudinal) para analisar os fatores
de risco que a população pós cirurgia bariátrica sofre com a possível recidiva
da obesidade.
Local de realização: Hospital Universitário Onofre Lopes
Período do acompanhamento: 10 anos para pacientes com cirurgias
realizadas entre nov/2023 e Ago/2024.
Assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), de acordo
com a resolução no 466/12 do Conselho Nacional de Saúde.
Aplicação de um Questionário para avaliar o perfil dos participantes da
pesquisa e acompanhamento anual para entender as mudanças corporais (
IMC) e fatores de risco ou de proteção associados.
Critérios de inclusão:
a) Pacientes que realizaram
a cirurgia bariátrica
b) Participantes que se
FATORES DE b) Gestantes
c) pacientes que não
EXCLUSÃO correspondem critérios de
inclusão
d) IMC < 30 antes da
cirurgia
AMOSTRA + DADOS
Será realizado o risco relativo (RR) da população obesa submetida a cirúrgia
bariática no HUOL que após 10 anos tiveram a recidiva da doença, dividido pelo total
de indivíduos submetidos a essa cirurgia no HUOL em Natal RN. Isso é feito para
poder analisar o desfecho de um evento ou característica em uma determinada
população ou amostra.
Para estabelecer o intervalo de confiança, utilizaremos: Intervalo de Confiança (IC)
da Prevalência = Prevalência Amostral ± (Valor Z * EP).
Valor Z =1,96 (padronizado para um IC = 95%.
EP = Erro Padrão de Proporção = √[ (p * (1 - p)) / n ]
HR = taxa de Hazard Ratio em pacientes operados que tiveram recidiva / total de
pacientes obesos operados); n = tamanho da amostra (total de obesos submetidos a
cirurgia bariátrica no HUOL).
CÁLCULO DA AMOSTRA