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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

NÚCLEO DE PESQUISAS EM ONCOLOGIA


PROGAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ONCOLOGIA E CIÊCIEAS MÉDICAS.

RHANNA BRAUN DO ROSÁRIO

Resposta terapêutica de pacientes com leucemia mieloide crônica


tratados com os inibidores de tirosina quinase e mesilato de
imatinibe e possíveis efeitos colaterais, sob o estado nutricional.

BELÉM– PA
2021
RHANNA BRAUN DO ROSÁRIO

Resposta terapêutica de pacientes com leucemia mieloide crônica


tratados com os inibidores de tirosina quinase e mesilato de
imatinibe e possíveis efeitos colaterais, sob o estado nutricional.

Pré – projeto apresentado à Universidade


Federal do Pará como requisito para a seleção
do Programa de Mestrado acadêmico de
oncologia e ciências médicas.

Linha: Estratégias para Diagnósticos, Avaliação


de Resposta Terapêuticas e Acompanhamento
de Pacientes com Leucemia Mielóide Crônica.

BELÉM – PA
2020
INTRODUÇÃO:

A leucemia mieloide crônica (LMC) é uma doença de etiologia


desconhecida, caracterizada por alteração cromossômica bem estudada. Tem
como características a presença da translocação entre os braços longos dos
cromossomos 9 e 22.
A LMC é apontada como um distúrbio mieloproliferativo, uma desordem
que afeta as células tronco hemopoiéticas clonais, descrita como uma
translocação recíproca. Embora a translocação do cromossomo 9 não tenha
sido reconhecida até 1973, a anormalidade do cromossomo 22 foi observada
pela primeira vez na Filadélfia – EUA, surgindo daí uma terminologia que
comumente caracteriza (APPERLEY, 2015). A LMC possui uma incidência de
1-2 casos para cada 100.000 adultos, com leve predileção por indivíduos do
sexo masculino. É responsável por aproximadamente 15% dos novos casos
diagnosticados de leucemia, e representa algo entre 30% a 60% de todas as
leucemias adultas (TRIPATHI; ZAIDI; MEHDI, 2019). Em se tratando de Brasil
estimativas de novos casos: 10.810, sendo 5.920 homens e 4.890 mulheres
(2020 - INCA).

Essas descobertas permitiram um avanço revolucionário no tratamento


da doença como o uso de Imatinibe como terapia-alvo para LMC. Entretanto,
mecanismos de resistência ou intolerância foram surgindo, e que atualmente
ainda impedem a erradicação da doença em alguns dos pacientes. Os
inibidores de tirosina quinase de segunda geração mostram eficácia na maioria
desses pacientes, exceto naqueles com mutação T315l.(TEXEIRA.M.L.L;2017).
As opções de tratamento para pacientes com leucemia mieloide crônica
dependem do estágio da doença (crônica, acelerada ou blástica), idade do
paciente, fatores prognósticos e da disponibilidade de um doador compatível. O
tratamento padrão para LMC em fase crônica é um inibidor da tirosina quinase,
como imatinibe, nilotinibe, dasatinib ou bosutinib. Se o primeiro medicamento
deixar de responder, a dose pode ser aumentada ou o medicamento trocado
por outro inibidor da tirosina quinase. O ponatanib é uma opção após todos os
outros inibidores da tirosina quinase serem tentados ou se as células
leucêmicas posteriormente desenvolvem a mutação T315I.
O mesilato de imatinibe é indicado para o tratamento de pacientes com
LMC em crise blástica, fase acelerada, ou em fase crônica em caso de
resistência ou intolerância ao uso de interferon-alfa metastáticos (BRENTANI.
MM; COELHO. FRG,1998). O mesilato de imatinibe é um inibidor potente e
específico de todas as quinases relacionadas ao ABL, competindo pelos sítios
de ligação da enzima BCR-ABL tirosina-quinase com o ATP, o qual leva à
inibição da fosforilação da tirosina das proteínas envolvidas na transdução do
sinal BCR-ABL. (DRUKER BJ; TAMURA S; BUCHDUNGER,1996).

JUSTIFICATIVA
Alguns estudo mostram que pacientes que fazem tratamento com o
mesilato de imatinibe, podem ter efeitos colaterais em se tratando da parte
como fadiga, náuseas, vômitos entre outros, segundo( BOLLMANN ET AL
201)1 A LMC é detectada por leucocitose com desvio à esquerda, com células
granulocíticas bem diferenciadas, e esplenomegalia, quando sintomáticos, os
pacientes apresentam sintomas de hipercatabolismo (fadiga, perda ponderal,
sudorese noturna e febre) e desconforto abdominal decorrente da
esplenomegalia.
Complicações trombóticas ou hemorragia ocorrem em menos de 5%
dos casos em fase crônica. Quando se fala do quanto à toxicidade do
Imatinibe, relatos de casos vêm sendo feitos, como os de graves
manifestações de edema cerebral e de reação cutânea (DRUKEAL, Et al;
BROUARD M,2001). Falando do inibidor de tirosina quinase esse também
apresentou efeitos colaterais.
Segundo a American Cancer Society os efeitos colaterais comuns
podem incluir náuseas, diarreia, dor muscular e fadiga sendo geralmente leves.
Alguns pacientes podem apresentar erupções cutâneas, mostrando que as
diarreias e as náuseas, podem afetar o estado nutricional .
Segundo Han e colaboradores (2016), o catabolismo está no estado
dominante nas leucemia. Os pacientes possuem uma escassez de calorias e
ingestão de proteínas, além de ter um aumento do consumo protéico do próprio
corpo. A filtração hepática e os danos do fígado podem afetar mais a síntese da
proteína. Os pacientes em tratamento podem apresentar outros efeitos
colaterais, como: náuseas, vômitos, estomatite, boca seca, alteração do
paladar, perda de peso e alterações gastrintestinais como diarreia e
constipação. Esses efeitos causam desconfortos que se tornam, muitas vezes,
um obstáculo à alimentação adequada do paciente Waitzberg (2004).
Corrêa e Shibuya (2007) descrevem que os pacientes com leucemia
normalmente apresentam inapetência, desinteresse pelos alimentos e recusa
àqueles de maior preferência, como resultado podem ocorrer: baixa ingestão
alimentar. Sendo assim o nutricionista um dos profissionais que pode auxiliar
na evolução favorável desse paciente em seu tratamento, devendo estar
presente em todas as fases do tratamento curativo e paliativo, incluindo
avaliação nutricional (AN), cálculo das necessidades nutricionais, instituição da
terapia nutricional e acompanhamento ambulatorial (Dornelles, 2009). Diante
desse cenário, qual seria a importância da terapia nutricional (TN)?
A TN tem como objetivo oferecer condições favoráveis para o
estabelecimento do plano terapêutico, além de promover a recuperação do
estado nutricional (EN), oferecer energia, fluidos e nutrientes em quantidades
adequadas para manter as funções vitais e a homeostasia. Além de, recuperar
a atividade do sistema imune; reduzir os riscos para novas patologias Garófolo
(2001).
O presente estudo analisará a ação e os possíveis efeitos colaterais do
mesilato de imatinibe e inibidores de tirosina quinase em todos os pacientes
portadores de LMC observando alterações no estado nutricional de pacientes e
suas implicações no tratamento; provenientes de um hospital de referência
oncológica no estado do Pará.

OBJETIVO GERAL:
 Analisar alterações no estado nutricional de todos os pacientes em uso
de mesilato de imatinibe e inibidores da tirosina quinase portadores de
LMC em um hospital de referência oncológica no Pará.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
 Descrever as alterações no estado nutricional de pacientes em uso de
mesilato de imatinibe e inibidores da tirosina quinase portadores de
LMC.

 Mapear quais alterações no estado nutricional decorrentes do uso de


mesilato de imatinibe e inibidores da tirosina quinase altera o tratamento
e cura de portadores de LMC.

MÉTODO:
Avaliação nutricional de todos os pacientes em uso de mesilato de
imatinibe e inibidores da tirosina quinase portadores de LMC em um hospital de
referência oncológica no Pará.

TIPO DE ESTUDO:
Será realizado um estudo qualitativo descritivo pois os estudos
denominados qualitativos têm como preocupação fundamental o estudo e a
análise em seu ambiente natural sendo assim valoriza-se o contato direto e
prolongado do pesquisador com o ambiente e a situação que está sendo
estudada, sendo no trabalho de campo os dados serão coletados e utilizados
(GODOY.A.L,1995).
O estudo de pesquisa qualitativo vai enumerar um conjunto de
características que serão capazes de identificar uma pesquisa desse tipo,
como: o caráter descritivo, o significado que as pessoas dão ás coisas e à sua
vida como preocupação do investigador, enfoque indutivo. (NEVES,1996).
Godoy (1995) relata que expressão qualitativa, numérica, os dados
coletados irão aparecer sob a forma de transcrições de entrevistas, anotações,
fotografias, videoteipes, desenhos e vários tipos de documentos. Visando à
compreensão ampla do fenômeno que está sendo estudado, considera que
todos os dados da realidade são importantes e devem ser examinados. O
ambiente e as pessoas nele inseridas devem ser olhados holisticamente: não
são reduzidos a variáveis, mas observados como um todo.
Os estudos descritivos têm por objetivo determinar a distribuição de
doenças ou condições relacionadas à saúde, segundo o tempo, o lugar e/ou as
características dos indivíduos.
CENÁRIO DO ESTUDO:
O estudo será desenvolvido num serviço de oncologia de um hospital
de referência de Belém no Pará, no período de maio de 2021 a dezembro de
2022.

PARTICIPANTES:
Todos os pacientes com alteração nutricional em uso de mesilato de
imatinibe e inibidores da tirosina quinase portadores de LMC em tratamento no
hospital de referência oncológica do Pará que concordarem aceita participar da
pesquisa e acompanhamento.

PRODUÇÃO DE DADOS:
A coleta de dados será por amostragem não-probabilística por
conveniência. Segundo martta (1996) será aquela em que a seleção dos elementos da
população para compor a amostra depende ao menos em parte do julgamento do pesquisador
ou do entrevistador no campo, sendo assim será selecionado os pacientes acessível que
aceitarem a participar do estudo que se adequem.

ANÁLISE DOS DADOS:


Para análise do material coletado, será escolhido a Análise de
Conteúdo, que de acordo com alguns autores é a que vem sendo mais
utilizadas em pesquisas qualitativas, como podemos observar em Minayo
(2006, p.303) é:
A expressão mais comumente utilizada para representar o tratamento
dos dados de uma pesquisa qualitativa, porém, o termo significa mais
do que um procedimento técnico. Faz parte de uma histórica busca
teórica e prática no campo das investigações sociais.

REFERÊNCIAL TEÓRICO
Quase todos os pacientes que fazem tratamento para leucemia
mieloide crônica com inatimibe vão apresentar efeitos colaterais. A dosagem de
ácido úrico no sangue e na urina deve estar elevada por excesso de
metabolismo proteico (VERRASTRO,1996). Levando em consideração das
suas pesquisas Goldman, em 2001 cita que aspectos estes que ainda
precisam ser esclarecidos em sua totalidade para que se defina o impacto
deste medicamento como agente antileucêmico, isolado ou associado, em
termos da sobrevida dos doentes de LMC com ele tratados, comparativamente
aos tratamentos estabelecidos. Porem um tempo depois Sterfen et al 2009
mostra que é mais comum após os 50 anos, sendo bastante indolente, em
geral manifestando-se com um acentuado aumento dos leucócitos e às vezes
de plaquetas. Geralmente o paciente tem poucos sintomas; um deles pode ser
desconforto abdominal, por aumento do baço. Em um caso clinico apresentado
no trabalho de Bollmann e Giglio (2011) a LMC apresenta inicialmente uma
fase crônica (FC) de duração variável, seguida de progressão para fase
blástica (FB), apresentam leucocitose com desvio à esquerda, com células
granulocíticas bem diferenciadas, e esplenomegalia.
Quando sintomáticos, apresentam sintomas de hipercatabolismo
(fadiga, perda ponderal, sudorese noturna e febre) e desconforto abdominal
decorrente da esplenomegalia. Complicações trombóticas ou hemorragia
ocorrem em menos de 5% dos casos em FC.
Segundo o (INCA,2020) paciente pode apresentar gânglios linfáticos
inchados, mas sem dor, principalmente na região do pescoço e das axilas;
febre ou suores noturnos; perda de peso sem motivo aparente; desconforto
abdominal (provocado pelo inchaço do baço ou fígado); dores nos ossos e nas
articulações. Caso a doença afete o Sistema Nervoso Central (SNC), podem
surgir dores de cabeça, náuseas, vômitos, visão dupla e desorientação.
Os estudos vem mostrando que os pacientes tem uma perca de peso,
náuseas vômitos e principalmente os órgãos afetados como o fígado e baço,
hipercatabolismo além de perda de apetite.
Segundo o instituto nacional do câncer (2018), o câncer em geral e seus
tratamentos podem afetar o paladar, o olfato, o apetite e a capacidade do paciente de
se alimentar ou absorver os nutrientes dos alimentos. Isso pode, consequentemente,
causar a desnutrição, que é provocada pela falta dos nutrientes essenciais que o
corpo precisa.
A desnutrição pode fazer com que o paciente se sinta fraco, cansado e
se torne incapaz de combater as infecções e, em alguns casos, de realizar e
concluir o tratamento do câncer. Sabe-se que a desnutrição pode contribuir
com a progressão da doença.
EXPECTATIVAS DE RESULTADOS:
De acordo com o objetivo proposto desse estudo e em consonância
com o método a ser utilizado, acredita-se obter as informações necessárias
sobre as alterações nutricionais de pacientes portadores de LMC em uso de
mesilato de imatinibe e inibidores da tirosina quinase, com isso contribuir para
melhoria no tratamento desses pacientes.

CRONOGRAMA: (FAZER UMA TABELA DE MAIO/21 A DEZ 22)


ANO 1 Meses Mestrado
Maio - Aulas
- contato com o orientador
-Elaboração do projeto

Junho - Aula
- Elaboração do projeto

Julho - Aula
- Elaboração do projeto

Agosto - Aula entrega do projeto de


pesquisa para qualificação

Setembro - Aula
- prazo final para banca de
qualificação

Outubro - Aula

Novembro - Aula

Dezembro - coleta de dados para a


dissertação
Janeiro - coleta de dados para a
dissertação
- coleta de dados para a
Fevereiro dissertação
2 ANO Março
- Aula
- coleta de dados para a
dissertação

Abril - Aula
-coleta de dados
dissertação

Maio - Montar capitulo de


resultados
Junho - Montar capitulo de
resultado

Julho - Montar capitulo de


resultado

Agosto - Montagem das bancas


para a apresentação dos
resultados da coleta

Setembro - Banca de apresentação


de resultados

Outubro - Discursão de dados

Novembro - discursão de dados


Dezembro - pré banca de
dissertação
Janeiro pré banca de dissertação
Fevereiro Prazo final pra defesa da
dissertação.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
ESSE FOI O Q EU CITEI
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