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Atualidades da era moderna aliada a conceitos

de

Martin Luther King JR

Prefácio

Nesta obra pretendo ampliar os conceitos de Martin Luther King JR trazendo um

pouco de sua história levantando-se questões para a era moderna com o efeito de suas

frases e seu pensamento humanitário destacando a importância de tais valores aliando isso

com a estrutura da sociedade atual pautada com as frases emblemáticas de um marcante

sociólogo que em uma geração trouxe toda a reformulação social para sua época em que o

mundo inteiro conheceu a aproximação classe social de um País mas que com sua visão

estabeleceu uma nova ordem social onde pessoas se dividiam, a intolerância se acumulava e

a divisão racial entre brancos e negros tomava conta do cotidiano das pessoas, embora

fosse escancarado a separação das raças esse homem trouxe união há um País amarrado ao

sistema dos brancos sem valorização aos negros.

Introdução
Vou trazer a vocês frases de Martin Luther King JR fazer uma comparação aos tempos

atuais relacionando o que foi dito há tempos atrás agora tentando te conduzir para a nossa

era moderna escrevendo o que pode ser visto atualmente com o que disse esse pensador

futurista pregando sempre o ser humano como aquele ao qual alguma coisa pode ser

transformada em sua essência tendo sempre conceitos a serem reavaliados por ele com

igualdade para todos sem divisão social alguma entre todas as pessoas bastando a ele

enquadrar melhor seus direcionamentos para um melhor aproveitamento do ser humano

aproveitando melhor o sistema social sendo aguerridos da causa humanitária.

Breve Biografia

Nascido em Atlanta, no estado da Geórgia, Martin Luther King Jr. (1929 – 1968) foi um

pastor protestante e ativista político norte americano. Sua cruzada em favor dos direitos

civis dos negros e pobres fez dele uma das mais importantes vozes de protesto e luta por

justiça do século XX. Seus esforços não se limitaram ao combate às práticas de

discriminação racial: King foi defensor dos direitos das mulheres, opositor da guerra do

Vietnã e militou ainda por melhores salários e condições de trabalho para a população de

baixa renda.
Graduado em sociologia e teologia, com doutorado nesta última, King sempre foi um

hábil artesão da palavra, e seus discursos são ricas peças de exortação e motivação. Sua

grande força moral, que lhe rendeu o Prêmio Nobel da Paz (1964), recebeu influência do

princípio da não-violência de Mahatma Gandhi e principalmente dos ensinos de Jesus Cristo.

Por sua vez, seu exemplo e suas palavras impactaram e continuam a influenciar pessoas em

todos os cantos da Terra.

Confira, nas páginas a seguir, um pouco da riqueza do pensamento de Martin Luther

King Jr. E, no texto ao fim deste volume, entenda a origem da irrefreável esperança e sede

de justiça que tornaram King um gigante.

Contexto Social de

Martin Luther King JR

Muito de suas expectativas como ativista e sociólogo do século correspondente de sua

vida quando esteve entre nós são um tanto eu diria deixadas ao acaso dos acontecimentos

no pensamento de algumas pessoas em suas relações sociais principalmente quando

falamos na questão racial e da pobreza onde geralmente nosso olhar para isso é

considerado como problemas sociais recorrentes e permanentes para todos os níveis,

econômicos, morais, sociáveis e estruturais no aspecto de adequação e direitos humanos

em ambos os casos da desigualdade social e controversa na veiculação de pobres e negros

em nossa visão social como integrantes de nosso meio.


Em sua época Martin Luther King enfrentava os mesmos desafios em seu País e ele

próprio dizia que seu ativismo a favor da erradicação da injustiça das classes sociais sendo

seu feito já anterior as necessidades humanas antes de sua obra social e que todo esse

universo paralelo nunca acabaria vendo que de fato sua história continua ecoando sobre

nossos pensamentos com nossas atividades humanas tendo que se aperfeiçoar a todas as

camadas de nossa sociedade onde muitos prezam pela paz, justiça e igualdade em todas as

necessidades sociais que nos competem na formação acadêmica e humana na estruturação

da sociedade atual.

Martin Luther King conheceu as obras de Ghandi na faculdade e ensinos dele sobre a

não violência como estratégia para radicais mudanças sociais sendo ele também um símbolo

para todos aqueles que lutam contra discriminação e exclusão social superando tais desafios

sociais que trazendo para o nosso tempo atual me parece que ainda devemos descontruir

certos valores que alguns seres humanos têm em mente.

Como o investimento social mais elevado em certos bairros do que em outros, a

diferenciação social que é feita a pessoas mais carentes financeiramente na saúde por

exemplo no caso dos hospitais públicos e privados no Brasil, a poluição da imagem pessoal

onde muitas vezes o ser humano é visto por poder aquisitivo para fins de conivência em

meio a sociedade, a falta de comprometimento de autoridades em aparelhar situações

vulneráveis da sociedade Brasileira e tantos outros casos de desleixo com a vida humana

como Luther King enfatiza em seus discursos.

Feitos Sociais de Luther King


Dezembro de 1955 – Lidera longo boicote

De protesto contra a segregação racial

Esse ato social repercutiu na política local da cidade de Montgomery onde gerou um

déficit no transporte público dos EUA naquela ocasião em que um grande percentual de

usuários deixou de usar o serviço pela política de segregação racial vigente acontecendo o

boicote nos ônibus também visto uma atividade social liderado por Luther King entre

outros.

Posso ver como uma atitude criminal perante o funcionamento do sistema, mas mais

criminoso ainda era naquele momento da história a divisão por cor promovendo a

aprovação daquelas mentes favoráveis a tal propósito e que fardo pesado ser negro naquele

País como uma pessoa igual a outra devesse se colocar um ser humano posto em lugares

diferentes da sociedade a todo momento.

Me transporto a realidade de hoje e vejo como a sociedade se dividi em lugares,

tempos, propósitos, situações e pessoas diferentes se for por escolhas pessoais não vejo

problema para esse desencadear, porém se for algo discriminatório eu repudio com

veemência pois não nada mais nos concede o bem-estar da igualde de convivência e

respeito a todos nós.

Abril de 1963 – Carta de uma Prisão de Birmingham


Aqui ele escreve uma carta em uma prisão por ter liderado um protesto contra a

discriminação racial e como uma resposta a pastores renomados que exigiam que que

manifestantes acabassem com o manifesto, King relata em sua carta dentre outras falas um

discurso religioso e profético sobre Deus e todos que em seu tempo tentavam alertar sobre

os processos injustos da humanidade fora também de suas cidades fazendo esse paralelo

que ele não podia se preocupar somente com o que acontecia em seu Estado mas haveria

de se preocupar com todo o seu País também passando por suas calamidades onde se fosse

encontrado em um lugar todos os demais seriam injustos também.

Fala também que estamos todos conectados em um mundo de transformações que

com um ato direto causam e podem ferir questões indiretas, também é mencionado em sua

carta Martin Luther King revela o inconformismo dos pastores que queriam ver parar as

manifestações, mas para King suas atitudes deixavam de expressar condições parecidas com

as causas dos protestos dizendo que gostaria de ver se em uma calmaria tão superficial que

quase nunca nota os efeitos e não combate o que está abaixo deles ia ser possível ser ainda

mais lamentável que a estrutura dos brancos deixassem ser alternativa a dos negros.

Existem mais detalhes a serem expostos, mas não vou aqui destacar, agora tomando

forma para a nossa realidade atual eu noto o quanto nossos manifestos sociais ainda

precisam ser ouvidos seja por todos ou por um somos todos sociedade e era isso dentro

outras coisas que Martin falava expandindo nossas vozes a outros cantos do mundo na

mentalidade de mais seres humanos sedentos por justiça que baseados em valores

universais queriam ver igualdade que foi parte de sua carta.

28 de agosto de 1963 – Discurso: Eu tenho um sonho


"Estou feliz por estar hoje com vocês num evento que entrará para a história como a

maior demonstração pela liberdade na história de nosso país.

Há cem anos, um grande americano, sob cuja simbólica sombra nos encontramos,

assinou a Proclamação da Emancipação. Esse decreto fundamental foi como um grande

raio de luz de esperança para milhões de escravos negros que tinham sido marcados a

ferro nas chamas de uma vergonhosa injustiça. Veio como uma aurora feliz para pôr fim à

longa noite de cativeiro.

Mas cem anos mais tarde, devemos encarar a trágica realidade de que o negro ainda

não é livre. Cem anos mais tarde, a vida do negro está ainda infelizmente dilacerada pelas

algemas da segregação e pelas correntes da discriminação.

Cem anos mais tarde, o negro ainda vive numa ilha isolada de pobreza no meio de

um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos mais tarde, o negro ainda definha

nas margens da sociedade americana estando exilado em sua própria terra. Por isso,

encontramo-nos aqui hoje para dramatizar essa terrível condição.

De certo modo, viemos à capital do nosso país para descontar um cheque. Quando

os arquitetos da nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e a

Declaração da Independência, eles estavam a assinar uma nota promissória da qual todo

americano seria herdeiro. Essa nota foi uma promessa de que todos os homens teriam

garantia aos direitos inalienáveis de “vida, liberdade e à procura de felicidade”.


É óbvio que a América de hoje ainda não pagou essa nota promissória no que

concerne aos seus cidadãos de cor. Em vez de honrar esse compromisso sagrado, a

América entregou ao povo negro um cheque inválido devolvido com a seguinte inscrição:

“Saldo insuficiente”.

Porém recusamo-nos a acreditar que o banco da justiça abriu falência. Recusamo-

nos a acreditar que não haja dinheiro suficiente nos grandes cofres de oportunidade desse

país. Então viemos para descontar esse cheque, um cheque que nos dará à vista as

riquezas da liberdade e a segurança da justiça.

Viemos também para este lugar sagrado para lembrar à América da clara urgência

do agora. Não é hora de se dar ao luxo de procrastinar ou de tomar o remédio

tranquilizante do gradualismo. Agora é tempo de tornar reais as promessas da

democracia.

Agora é hora de sair do vale escuro e desolado da segregação para o caminho

iluminado da justiça racial. Agora é hora [aplausos] de retirar a nossa nação das areias

movediças da injustiça racial para a sólida rocha da fraternidade. Agora é hora de

transformar a justiça em realidade para todos os filhos de Deus.

Seria fatal para a nação não levar a sério a urgência desse momento. Esse verão

sufocante da insatisfação legítima do negro não passará até que chegue o revigorante

outono da liberdade e igualdade. Mil novecentos e sessenta e três não é um fim, mas um

começo. E aqueles que creem que o negro só precisava desabafar e que agora ficará

sossegado, acordarão sobressaltados se o país voltar ao ritmo normal.

Não haverá nem descanso nem tranquilidade na América até o negro adquirir seus

direitos como cidadão. Os turbilhões da revolta continuarão a sacudir os alicerces do

nosso país até que o resplandecente dia da justiça desponte.


Há algo, porém, que devo dizer a meu povo, que se encontra no caloroso limiar que

conduz ao palácio da justiça: no processo de ganhar o nosso legítimo lugar não devemos

ser culpados de atos errados. Não tentemos satisfazer a sede de liberdade bebendo da

taça da amargura e do ódio. Devemos sempre conduzir nossa luta no nível elevado da

dignidade e disciplina.

Não devemos deixar que o nosso protesto criativo se degenere na violência física.

Repetidas vezes, teremos que nos erguer às alturas majestosas para encontrar a força

física com a força da alma.

Esta nova militância maravilhosa que engolfou a comunidade negra não nos deve

levar a desconfiar de todas as pessoas brancas, pois muitos dos irmãos brancos, como se

vê pela presença deles aqui, hoje, estão conscientes de que seus destinos estão ligados ao

nosso destino.

E estão conscientes de que sua liberdade está intrinsicamente ligada à nossa

liberdade. Não podemos caminhar sozinhos. À medida que caminhamos, devemos

assumir o compromisso de marcharmos em frente. Não podemos retroceder.

Há quem pergunte aos defensores dos direitos civis: “Quando é que ficarão

satisfeitos?” Não estaremos satisfeitos enquanto o negro for vítima dos indescritíveis

horrores da brutalidade policial. Jamais poderemos estar satisfeitos enquanto os nossos

corpos, cansados com as fadigas da viagem, não conseguirem ter acesso aos hotéis de

beira de estrada e das cidades.

Não poderemos estar satisfeitos enquanto a mobilidade básica do negro for passar

de um gueto pequeno para um maior. Não podemos estar satisfeitos enquanto nossas

crianças forem destituídas de sua individualidade e privadas de sua dignidade por placas

onde se lê “somente para brancos”.


Não poderemos estar satisfeitos enquanto um negro no Mississippi não puder votar

e um negro em Nova Iorque achar que não há nada pelo qual valha a pena votar. Não,

não, não estamos satisfeitos e só estaremos satisfeitos quando “a justiça correr como a

água e a retidão como uma poderosa corrente”.

Eu sei muito bem que alguns de vocês chegaram aqui após muitas dificuldades e

tribulações. Alguns de vocês acabaram de sair de pequenas celas de prisão. Alguns de

vocês vieram de áreas onde a sua procura de liberdade lhes deixou marcas provocadas

pelas tempestades de perseguição e pelos ventos da brutalidade policial.

Vocês são veteranos do sofrimento criativo. Continuem a trabalhar com a fé de que

um sofrimento injusto é redentor. Voltem para o Mississippi, voltem para o Alabama,

voltem para a Carolina do Sul, voltem para a Geórgia, voltem para Luisiana, voltem para

as favelas e guetos das nossas modernas cidades, sabendo que, de alguma forma, essa

situação pode e será alterada. Não nos embrenhemos no vale do desespero.

Digo-lhes hoje, meus amigos, que, apesar das dificuldades e frustrações do

momento, eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho

americano.

Eu tenho um sonho que um dia essa nação levantar-se-á e viverá o verdadeiro

significado da sua crença: “Consideramos essas verdades como auto evidentes que todos

os homens são criados iguais.”

Eu tenho um sonho que um dia, nas montanhas rubras da Geórgia, os filhos dos

descendentes de escravos e os filhos dos descendentes de donos de escravos poderão

sentar-se juntos à mesa da fraternidade.


Eu tenho um sonho que um dia mesmo o estado do Mississippi, um estado desértico

sufocado pelo calor da injustiça, e sufocado pelo calor da opressão, será transformado

num oásis de liberdade e justiça.

Eu tenho um sonho que meus quatro pequenos filhos um dia viverão em uma nação

onde não serão julgados pela cor da pele, mas pelo conteúdo do seu caráter. Eu tenho um

sonho hoje.

Eu tenho um sonho que um dia o estado do Alabama, com seus racistas cruéis, cujo

governador cospe palavras de “interposição” e “anulação”, um dia bem lá no Alabama

meninos negros e meninas negras possam dar-se as mãos com meninos brancos e

meninas brancas, como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje.

Eu tenho um sonho que um dia “todos os vales serão elevados, todas as montanhas

e encostas serão niveladas; os lugares mais acidentados se tornarão planícies e os lugares

tortuosos se tornarão retos e a glória do Senhor será revelada e todos os seres a verão

conjuntamente”.

Essa é a nossa esperança. Essa é a fé com a qual eu regresso ao Sul. Com essa fé nós

poderemos esculpir na montanha do desespero uma pedra de esperança. Com essa fé

poderemos transformar as dissonantes discórdias do nosso país em uma linda sinfonia de

fraternidade.

Com essa fé poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, ser presos

juntos, defender a liberdade juntos, sabendo que um dia haveremos de ser livres. Esse

será o dia, esse será o dia quando todos os filhos de Deus poderão cantar com um novo

significado:

Meu país é teu, doce terra da liberdade, de ti eu canto.


Terra onde morreram meus pais, terra do orgulho dos peregrinos, que de cada lado

das montanhas ressoe a liberdade! E se a América quiser ser uma grande nação, isso tem

que se tornar realidade.

E que a liberdade ressoe então do topo das montanhas mais prodigiosas de Nova

Hampshire.

Que a liberdade ressoe das poderosas montanhas de Nova Iorque.

Que a liberdade ressoe das elevadas montanhas Allegheny da Pensilvânia.

Que a liberdade ressoe dos cumes cobertos de neve das montanhas Rochosas do

Colorado.

Que a liberdade ressoe dos picos curvos da Califórnia.

Mas não só isso; que a liberdade ressoe da montanha Stone da Geórgia.

Que a liberdade ressoe da montanha Lookout do Tennessee.

Que a liberdade ressoe de cada montanha e de cada pequena elevação do

Mississippi. Que de cada encosta a liberdade ressoe.

E quando isso acontecer, quando permitirmos que a liberdade ressoe, quando a

deixarmos ressoar de cada vila e cada lugar, de cada estado e cada cidade, seremos

capazes de fazer chegar mais rápido o dia em que todos os filhos de Deus, negros e

brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão dar-se as mãos e cantar as

palavras da antiga canção espiritual negra:

Finalmente livres! Finalmente livres!

Graças a Deus Todo Poderoso, somos livres, finalmente."

Comentário
É um discurso de liberdade total para os negros totalmente tomados pela

inoperância do sistema contra eles separados pelo seu próprio País onde tudo lhe foi

prometido e nada os foi construindo foi só os espremendo algemados em seu meio social

avisando aos negros para saíram da calmaria que lhe era apresentada nos discursos não

adiando mais os direitos iguais a todos.

1966 – Muda-se para a periferia de Chicago

Nessa época o marco dos direitos civis já havido ganhado interesse e repercussão no

Sul dos EUA então Martin Luther King vai ao norte do País com empatia e educação aos

pobres demonstrando interesse a essas pessoas, porém de acordo com a história o cenário

da segregação das raças nada mudou tendo uma recepção pior que o movimento no Sul.

Marchas de King foram apedrejadas, houve retaliações, frustrando até certo eu creio

sua tentativa de levar os direitos civis a população negra.

Se puxarmos para a nossa atualidade vemos movimentos e ativismos por todo lado,

mas qual é a luta social mais importante para cada período histórico dentro da sociedade de

cada geração? Vemos tantas lideranças e idealizadores, mas atuando para o conforto de

suas vidas pessoais e isso é ativismo social? Ou é somente um ideal personalizado sobre

medida para a necessidade individual? Então só posso pensar nisso como um declínio com

perturbação dos agentes formadores e dos líderes que estamos construindo dentro da

geração perversa de nossos dias atuais.


Direitos Civis

Martin Luther King protagonizou o movimento da igual social para os afro-americanos

nos EUA em sua época em que a economia do Sul do País era baseada na escravidão dos

negros marcando profundamente as relações sociais dessa região, havia uma constituição

que regularizava as condições humanas dos negros com bases essenciais garantidas a todos,

porém como é até hoje o funcionamento das leis norte americanas nem todos os Estados

tem o mesmo regimento quanto a sua aplicação então existe variação no cumprimento

dessas leis de um Estado para outro.

Por esse fator os líderes políticos na ocasião usando dessa prerrogativa legal para que

os negros não tivessem os mesmos direitos dos brancos que só foi o seu contexto social a

partir 1873 com a doutrina incorporação onde gradualmente os direitos civis foram sendo

destinadas a todas as pessoas dos EUA.

Conceitos Martin Luther King

1. A verdadeira medida de um homem não se vê na forma como se

comporta em momentos de conforto e conveniência, mas em como se

mantém em tempos de controvérsia e desafio.

Visão Moderna do Autor


O grande diferencial na vida é como nós mantemos em tempos de

dificuldade na sociedade lidando com as opressões humanas com ações de

líderes que nos desequilibram socialmente e nessas horas que aparecem os

confrontos do cotidiano chegando a nossa vida pessoal juntamente com a

capacidade de gerir os contrates e contraditórios da existência humana.

Conceitos de Martin Luther King

2. Aprendemos a voar como os pássaros e a nadar como os peixes, mas

não aprendemos a conviver como irmãos.

Visão Moderna do Autor

Aprendemos muito o que nos convém e queremos para nós mesmos

caminhando dando saltos cada vez maiores na sociedade, mas quando nos

deparamos com todo o nosso meio social não aprendemos por nossos próprios

pensamentos a conviver como integrantes de um mesmo corpo e sim com as

experiencias vivemos sempre tendo que juntar partes de um corpo esfacelado

por ingerimos nossa própria doença ao longo das civilizações humanas.


Conceitos Martin Luther King

3. Creio que a verdade desarmada e o amor incondicional terão a última

palavra na realidade. É por isso que o bem temporariamente derrotado é mais

forte que o mal triunfante.

Visão Moderna do Autor

Acredito que em nossa sociedade combatente quem vencerá a guerra de

egos é a liberdade de fazermos nossas escolhas todos os dias e tendo o amor a

arma para desarmar o mal constante de nossos tempos atuais que mesmo

vencendo o bem por algum momento portanto no final a realidade mais

poderosa são nossas atitudes respeitosas lideradas pelo amor da igualdade

social para todos e fraternidade entre todos.

Conceitos de Martin Luther King


3. Devemos aceitar a decepção finita, mas nunca perder a esperança

infinita.

Visão Moderna do Autor

Acreditar na decepção em tempos modernos é complexo pois se

decepcionar é muito rotineiro nesta geração e decepção é confundido como

algo constante, mas que não deve ser adquirido para não haver alguma falha

no processo, porém isso pode ser corrigido e devemos aceitar o erro quando

ele acaba e avançar na projeção contínua do progresso social.

Conceitos de Martin Luther King

4. Inteligência e caráter: eis o objetivo da verdadeira educação.

Visão moderna do autor


Destaco esta frase de Martin Luther King para chamar sua atenção para

dar ênfase a palavra inteligência em dias atuais no qual vivemos porque nos

colocar perante conflitos e tudo que nos gera instabilidade dentro das

variações muitas vezes precárias acima de nossas avaliações contornando

situações que podem acentuar ainda mais nosso caráter dizendo quem nós

somos e o que conhecemos.

O que muitas vezes parece muito distante para nossa realidade nada mais

que uma presa reagindo ao ataque repentino de nossa personalidade

afastando comportamentos mais civilizados deixando ambientes mais hostis aí

nossa inteligência e caráter vão disciplinar nossas atitudes sabendo de toda a

incerteza que é a relação da vida humana.

Conceitos de Martin Luther King

5. Mesmo as noites totalmente sem estrelas podem anunciar a aurora de

uma grande realização.

Visão Moderna do Escritor


Vivemos sob muitas tempestades, mas também existem dias bonitos

onde se torna possível um feito novo ao amanhecer passando aquele dia

turbulento parecendo tão raivoso naquele momento sendo difícil acalmar

assim como no tempo nossa fúria interior e em nossa sociedade atual vivem

muitas pessoas com uma tempestade interior onde não há calmaria com sons

estridentes e ventania tirando tudo do seu lugar.

Por isso devemos nos concentrar no dia de amanhã que será melhor que

o de hoje e mesmo que não controlemos o tempo ele não permanece igual

todos os dias sempre mudando seu estado de intensidade portanto mude

conforme o dia melhorar e aproveite ele para a sua próxima realização.

Conceitos Martin Luther King

6. No final, não nos lembraremos das palavras dos nossos inimigos, mas

do silêncio dos nossos amigos.


Visão Moderna do Autor

Nossa modernidade exige a lembrança de quem nos acolhe com gestos e

nem tanto com palavras que são aceleradas tanto quanto desqualificadas para

nossa integridade sendo tolas a razão construtiva do indivíduo porque

justamente usurpadores da esperança querem nos fazer desacreditar, mas

ajuda dos amigos quando confiamos nele em silencio nos fazem acreditar que

derrotado são os adversários da construção humana e social.

Conceitos de Martin Luther King

7. Nossas vidas começam a terminar no dia em que permanecemos em

silêncio sobre as coisas que importam.

Visão Moderna do Autor


Circunstâncias acontecem em nossas vidas e momentos passam diante de

todos em um contexto dinâmico e reflexivo para desenvolver atribuições

humanas de graus evolutivos sob ordens crescentes e se ficarmos calados não

prosperando o bem que aprendemos ao longo da vida deixando o que pode

ser compartilhado com valores visionários de um futuro grandioso e próspero

para o meio social é preocupante tornando a sociedade solitária e órfão de um

líder que as cuide.

Conceitos de Martin Luther King

8. O perdão é um catalisador que cria a ambiência necessária para uma

nova partida, para um reinício.

Visão Moderna do Autor


O perdão nunca devemos parar de tentar conseguir e depois doar pois ele

é o remédio mais profundo para as nossas curas partindo de juízos e valores

que o ser humano carrega fazendo menção a cada novo ciclo de

amadurecimento porque quem superou um obstáculo não cria outro para a

vida da próxima pessoa, mas deixa ela sem nenhuma barreira para andar rumo

ao seu objetivo.

O que quero dizer é que quem filtra perdão libera a outra pessoa da

acusação porque se eu te perdoei sendo sinal de que a outra não pessoa não

me feri mais porque deixou de me atingir de forma muito dolorosa aí

recomeçamos as nossas vidas.

Conceitos Martin Luther King

9. O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos,

nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos

bons.

Visão moderna do Autor


Minha visão baseada nos fenômenos da sociedade atual não é com os

que promovem um pensamento compatível com a maldade ou um caráter não

proveitoso para a melhor convivência social paralelo ao nosso estilo liberal da

sociedade moderna onde qualquer nova projeção social é logo embutida em

nosso cotidiano.

O que mais tenho visto em nossos tempos modernos é a normalidade

com que tudo é visto pelos bons oradores que mesmo convictos de suas ideias

aderem a qualquer tipo de manifestação social perdendo seu posicionamento

e sua liderança como representantes de seus grupos sociais.

Conceitos de Martin Luther King

10. Se não puder voar, corra. Se não puder correr, ande. Se não puder

andar, rasteje, mas continue em frente de qualquer jeito.

Visão moderna do Autor


De tempos em tempos temos que aprender a seguir em frente firmes em

um propósito continuando sempre na mesma direção onde teu sonho te levar

e como chegar tudo de acordo com o nosso caminhar juntos em uma liberdade

baseada na credibilidade dos atos que deixamos para a sociedade e o real

significado disso tudo é a verdadeira vida em abundância para cada um de nós.

Conceitos Martin Luther King

11. Suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que você veja toda a

escada. Apenas dê o primeiro passo.

Visão Moderna do Autor

Somos muito guiados por nossa fé, ou seja, no que acreditamos e em

tempos modernos o que mais fazemos é acreditar e devemos crer como o

início de nossas conquistas e siga adiante sempre com firmeza em suas

propostas de melhorias sociais.

Conceitos de Martin Luther King


12. Talvez não tenhamos conseguido fazer o melhor, mas lutamos para

que o melhor fosse feito.

Visão Moderna do Autor

Nossa sociedade nunca vai atingir a perfeição, mas a melhor participação

e semeadura é aquela que gera boas colheitas de geração em geração sendo

cultivada por todos os integrantes de nossa sociedade que na mesma terra

plantam e colhem frutos que alimentam todas as pessoas mantendo o

funcionamento do nosso meio social.

Conceitos Martin Luther King

13. Temos de conduzir nossa luta para sempre no alto plano da dignidade

e da disciplina. Não devemos deixar nosso protesto criativo se degenerar em

violência física. Precisamos nos erguer sempre e mais uma vez à altura

majestosa de combater a força física com a força da alma.

Visão moderna do Autor


Nesse conceito aplico dizendo a sociedade temos que enfrentar os

problemas sociais com estratégias polivalentes nos inserindo com respeito em

todos os níveis da sociedade e pensamento humano com uma própria ordem

em nossos princípios e ideias criativos não deixando nossa manifestação

coletiva corroer se transformando em uma violência física.

Devemos nos erguer também espiritualmente medindo nossas forças,

expressões e atitudes ao passo de nossos comportamentos elevando a

majestosa presença de Deus sendo nossos espíritos mais precisos que

qualquer resultado imediato da ação humana.

Conceitos de Martin Luther King

14. Uma das coisas importantes da não violência é que ela não busca

destruir a pessoa, mas transformá-la.

Visão Moderna do Autor


Eu creio que poderia falar há outras pessoas que o importante não é o

mau que permanece, mas o que desaparece da vida das pessoas porque ele

sempre vai nos tentar, porém valiosa é a pessoa que tem o bem para superar

as maldades do mundo e viver sobre o direcionamento da busca jamais aceita

pelos maus que é a conquista de tudo que extrai o seu oposto constituindo seu

afastamento de tudo que é ruim da vida de outras pessoas permanecendo

sobre elas a decisão de um agente solidário e generoso com a sociedade atual.

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