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SAMUEL
LUIS FILLYPE
ALEXANDRE
Uma vez todos iguais, seriamos atingidos pelos mesmos problemas sem perspectiva de
resolução, já que todas as ideias seriam semelhantes. A maioria das pessoas está inserida
em um contexto social. Contudo grandes inovações se fazem a partir do reconhecimento
da individualidade de seus integrantes.
LAIZA
Todos os seres humanos devem ser respeitados e terem seus direitos atendidos, nesse quesito,
qualquer diferencia física, religiosa, ou linguística não pode e não deve determinar caráter ou
forma de tratamento, pois, segundo as Leis da Declaração Universal dos Direitos Humanos,
“Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal”. Logo, se torna uma
violação dessas leis, qualquer desrespeito contra uma pessoa por ela ser “diferente”.
Por outro lado, o convívio em sociedade é muito diferente do que está escrito nas leis, no
passado, por exemplo, vemos diversas situações em que nenhum desses direitos foram
respeitados, como na escravidão e no holocausto, onde a cor da pele e a religião,
respectivamente, serviram como motivo e desculpa para essas barbaridades. Atualmente,
ainda prevalecem discursos ofensivos e discriminatórios julgando, agredindo e matando por
essas diferenças.
Fica claro, portanto, que qualquer forma de desrespeito, como intolerância religiosa,
preconceito racial, preconceito linguístico, homofobia, etc, são infrações dos direitos
humanos. Desse modo, é preciso que haja punições justas à esses atos, mais firmeza para
cumprir essas leis, palestras promovendo a igualdade e, principalmente, ensinar nossas
crianças e jovens que, mesmo diferentes em características, somos todos iguais, e o respeito é
um direito de todos.